segunda-feira, 19 de setembro de 2011

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15h15 Vitória de Guimarães 1x1 Braga
17h15 Rio Ave 2x3 Sporting

VÍDEO: Luxemburgo coloca culpa por jejum em juízes e critica omissão da diretoria

Com o empate em 1 a 1 com o Botafogo neste domingo, o Flamengo chegou ao nono jogo sem vitória. Apesar da má fase da equipe e do baixo nível das apresentações do time, o técnico rubro-negro, Vanderlei Luxemburgo, poupa o time e elege os árbitros como culpados pela atual situação do time da Gávea, que chegou a liderar a competição, mas atualmente está na sexta colocação.

"Ele deu cartão para o Airton e falou que foi por repetição de faltas. Mas por que ele não advertiu os jogadores do Botafogo que pararam nossos contra-ataques? Por que ele apitou nosso jogo se ele já teve problemas conosco? Acho esse juiz muito fraco e considero que não tem condições de conduzir um jogo", reclamou. O juiz da partida foi Péricles Bassols Cortez.

As críticas do treinador recaíram até sobre a diretoria, que, segundo Luxembrugo, tem sido omissa ao defender os interesses do Flamengo nos bastidores. "Não sou eu quem tem que vir aqui falar sobre arbitragem, é dirigente. Não posso ficar aqui dando minha cara pra bater. O Flamengo tem que se posicionar quanto a isso. Nós tivemos um pênalti a nosso favor no campeonato até agora. Será que nenhum dos nossos jogadores não sofreu pênalti? Tem que ser pênalti de quebrar perna?"



Veja a entrevista do técnico do Flamengo!
Quanto ao clássico, o treinador avaliou que a equipe jogou bem e considerou o resultado normal. "O time jogou bola hoje. Jogou criando muitas situações. O gol deles aconteceu em uma jogada que poderia acontecer por causa das viturdes do Loco Abreu. Foi um jogo equilibrado, porque as duas equipes tinham a chances de ganhar o jogo. Em alguns momentos, o Botafogo dominou e em outros nós dominamos. Os resultados contra equipes para quem não poderíamos perder pontos é o que está fazendo a diferença."

Com 37 pontos, o Flamengo está na sexta posição. A equipe volta a campo pelo Campeonato Brasileiro pela 25ª rodada, nesta quarta-feira, fora de casa, contra o Atlético-MG.

Caio Júnior valoriza empate e chama a torcida para 'decisão' contra o São Paulo

Após uma sequência de quatro vitórias seguidas, o Botafogo chegou ao segundo jogo sem triunfo neste domingo com o empate em 1 a 1 no clássico com o Flamengo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na quarta posição, o Botafogo poderia estar na ponta da competição caso tivesse batido o clube rubro-negro e o Coritiba, para quem o time de General Severiano tomou uma goleada por 5 a 0. Apesar disso, o técnico Caio Júnior está otimista.

Para o treinador, outros resultados da rodada tornaram o empate vantajoso. "Temos que pensar em ganhar sempre, mas, quando acaba o jogo, a gente vê a tabela. Ganhamos um ponto em relação ao Corinthians e abrimos um ponto sobre o Fluminense. A gente podia tentar abrir dois a zero para dificultar para o adversário, mas isso não aconteceu. O futebol não é uma ciência exata", disse o comandante, para quem o Botafogo foi melhor no clássico.

"Fizemos um grande primeiro tempo, no nível de vários que já fizemos. O detalhe do gol é que talvez tenha feito com que o Flamengo tivesse um bom início de segundo tempo. O início do segundo tempo foi o Flamengo por necessidade do placar, mas no geral o Botafogo foi melhor. Tivemos muito mais possibiliade de ganhar que o Flamengo", disse o treinador, que convocou a torcida para os jogos contra rivais diretos na luta pela ponta e pela Libertadores.

"Quando começou o campeonato, todas a análises eram de que o Botafogo disputaria contra o rebaixamento. Quando a gente ouve que estamos disputando o título é muito agradável, principalmente porque temos um jogo a menos. No domingo, temos uma decisão e passo isso para o torcedor. Um confronto direto com o São Paulo. Vamos ter jogo com todos os adversarios diretos, com o São Paulo, com o Corinthians, com o Vasco", finalizou o técnico.

O Botafogo volta a campo nesta quinta-feira contra o Grêmio, pela 25ª rodada, no Olímpico. O jogo contra o São Paulo, vice-líder, acontece no Engenhão no próximo domingo. O time alvinegro enfrenta o Corinthians fora de casa pela 29ª rodada. O clássico com o líder Vasco acontece pela 34ª rodada. Esses são os únicos times a frente do clube de Caio Júnior atualmente.
Após uma sequência de quatro vitórias seguidas, o Botafogo chegou ao segundo jogo sem triunfo neste domingo com o empate em 1 a 1 no clássico com o Flamengo válido pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na quarta posição, o Botafogo poderia estar na ponta da competição caso tivesse batido o clube rubro-negro e o Coritiba, para quem o time de General Severiano tomou uma goleada por 5 a 0. Apesar disso, o técnico Caio Júnior está otimista.

Para o treinador, outros resultados da rodada tornaram o empate vantajoso. "Temos que pensar em ganhar sempre, mas, quando acaba o jogo, a gente vê a tabela. Ganhamos um ponto em relação ao Corinthians e abrimos um ponto sobre o Fluminense. A gente podia tentar abrir dois a zero para dificultar para o adversário, mas isso não aconteceu. O futebol não é uma ciência exata", disse o comandante, para quem o Botafogo foi melhor no clássico.

"Fizemos um grande primeiro tempo, no nível de vários que já fizemos. O detalhe do gol é que talvez tenha feito com que o Flamengo tivesse um bom início de segundo tempo. O início do segundo tempo foi o Flamengo por necessidade do placar, mas no geral o Botafogo foi melhor. Tivemos muito mais possibiliade de ganhar que o Flamengo", disse o treinador, que convocou a torcida para os jogos contra rivais diretos na luta pela ponta e pela Libertadores.

"Quando começou o campeonato, todas a análises eram de que o Botafogo disputaria contra o rebaixamento. Quando a gente ouve que estamos disputando o título é muito agradável, principalmente porque temos um jogo a menos. No domingo, temos uma decisão e passo isso para o torcedor. Um confronto direto com o São Paulo. Vamos ter jogo com todos os adversarios diretos, com o São Paulo, com o Corinthians, com o Vasco", finalizou o técnico.

O Botafogo volta a campo nesta quinta-feira contra o Grêmio, pela 25ª rodada, no Olímpico. O jogo contra o São Paulo, vice-líder, acontece no Engenhão no próximo domingo. O time alvinegro enfrenta o Corinthians fora de casa pela 29ª rodada. O clássico com o líder Vasco acontece pela 34ª rodada. Esses são os únicos times a frente do clube de Caio Júnior atualmente.

A equipe médica que cuidou de Ricardo Gomes nas últimas semanas está plenamente satisfeita com a recuperação do técnico. Logo depois da alta hospitalar do ex-zagueiro, o neurocirurgião José Antônio Guasti, que foi o responsável pela cirurgia do vascaíno, não deu um prazo para o retorno aos trabalhos, mas falou sobre a chance de surpresas.

Não foi só a atuação da equipe do Fluminense que deixou o técnico Abel Braga irritado. O treinador disparou contra a arbitragem de Héber Roberto Lopes, mas fez questão de deixar claro que os erros não influenciaram no resultado e reconheceu os méritos do Bahia na vitória por 3 a 0.

"O juiz não deu falta no Fred e aí o Bahia encaixou o contra-ataque e saiu o gol contra. Além disso, em um lance anterior, a televisão mostrou que foi pênalti claro em Gum. O Héber não tem sido muito feliz contra a gente, mas não vou culpá-lo pela derrota", declarou Abel.

A derrota para o Bahia interrompeu uma série de quatro vitórias consecutivas do Fluminense, que colocaram a equipe na zona de classificação para a Libertadores. Agora, mesmo fora do G-4, Abel Braga avisa que o time não irá se abalar e foca o próximo duelo.

"Jogamos muito mal, abaixo do nosso nível. Não tivemos competência para fazer o gol e merecemos perder. Mesmo com três volantes, o Bahia foi ofensivo e venceu por méritos. Mas não vamos nos abalar porque quarta-feira temos mais um jogo importante."

Na próxima rodada, o Fluminense enfrenta o Avaí no Engenhão. Os catarinenses vêm de um empate em casa com o Palmeiras e anseiam por uma vitória que os tire da degola - estão na 19ª colocação com 22 pontos. Já o Tricolor carioca caiu uma posição e está em quinto lugar, somando 37 pontos.

Médico evita prazo para retorno, mas espera 'surpresas' de Ricardo Gomes

A equipe médica que cuidou de Ricardo Gomes nas últimas semanas está plenamente satisfeita com a recuperação do técnico. Logo depois da alta hospitalar do ex-zagueiro, o neurocirurgião José Antônio Guasti, que foi o responsável pela cirurgia do vascaíno, não deu um prazo para o retorno aos trabalhos, mas falou sobre a chance de surpresas.

"Não daremos um prazo, temos de dar tempo. Pela recuperação que estamos acompanhando, podemos ter surpresas", afirmou o médico, em entrevista coletiva realizada neste domingo.

Ricardo Gomes sofreu um acidente vascular cerebral durante o jogo do Vasco contra o Flamengo, dia 28, no Engenhão. Desde então, o treinador vinha se recuperando no hospital Pasteur, no Rio de Janeiro, sendo liberado da internação neste domingo.

"É uma questão de tempo para voltar às atividades, pois ele está perfeitamente lúcido e está recuperando a força motora do lado direito", acrescentou Guasti, ainda sem falar em datas para o retorno.

O presidente do Vasco, Ricardo Dinamite, participou da entrevista coletiva neste domingo e explicou que Gomes não assistiu ao jogo do Vasco contra o Grêmio, na noite de sábado.

Porém, depois da partida, o treinador acompanhou os gols da equipe cruz-maltina na goleada por 4 a 0 sobre os gremistas, pelo Campeonato Brasileiro.

O piloto Swian Zanoni morre no interior de Minas Gerais

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Swian Zanoni
O piloto de Motocross Swian Zanoni morreu neste domingo em uma prova em Orizânia, cidade há 300 quilômetros de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Segundo informações, o piloto sofreu um acidente na competição e quebrou o pescoço.

Swian, nascido em Divino, era uma das maiores promessas do motocross nacional. Ele havia se recuperado há poucos dias de uma lesão na mão direita. No dia 1º de setembro ainda se encontrava em Indaiatuba, interior de São Paulo, fazendo tratamento para recuperar-se.

O Motocross nacional perde um grande piloto. Toda força aos familiares e amigos

Santos aposta na intranquilidade corintiana e se dá bem

Muricy Ramalho gostou do primeiro tempo do clássico. Pelo menos foi o que ele disse ao final da partida. O melhor do Santos, no entanto, não era a maneira como a equipe enfrentava o Corinthians, era mesmo o resultado, o jogo ainda vivo, mesmo após um primeiro tempo irregular.

Mas no segundo tempo era preciso mudar a maneira de jogar. Não o formato, o desenho tático, que apresentava Alan Kardek centralizado no meio de campo e Neymar com liberdade de circulação. Era fundamental um comportamento diferente.

O Santos necessitava de mobilidade, de movimentação, sentir mais a partida e jogar um futebol mais próximo dos jogadores que possui. E assim foi o segundo tempo. Kardek passou a buscar os lados, a sair da marcação dos volantes, e a dificultar o jogo para o Corinthians.

O problema corintiano é que o time tem dificuldade para superar os obstáculos de uma partida. Se foi difícil assimilar o empate, imagine o que aconteceu quando Borges desempatou.

A equipe se desfez, perdeu o controle e passou a centralizar as jogadas, mesmo com um jogador a mais a partir dos 21 minutos do segundo tempo.

Com o campeonato caminhado para sua fase decisiva, essa intranquilidade parece fatal para os planos corintianos. E com parte da torcida pressionando, fica ainda mais difícil.

Muricy veio disposto a se aproveitar de tudo isso. E conseguiu. Ficou nas entrelinhas da entrevista coletiva depois do jogo.

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CORINTHIANS 1 X 3 SANTOS
Local: Estádio Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 18 de setembro de 2011, domingo
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Herman Brumel Vani e Rogério Pablos Zanardo (ambos de SP)
Público: 34.308 pagantes (total de 37.315)
Renda: R$ 1.178.406,00
Cartões amarelos: Ralf (Corinthians); Henrique (Santos)
Cartão vermelho: Henrique (Santos)
Gols: CORINTHIANS: Liedson, aos 12 minutos do primeiro tempo; SANTOS: Henrique, aos 37 minutos do primeiro tempo; Borges, aos 9, e Alan Kardec, aos 35 minutos do segundo tempo

CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramon (Welder); Ralf (Danilo), Paulinho e Alex; Willian (Jorge Henrique), Emerson e Liedson. Técnico: Tite

SANTOS: Rafael; Danilo, Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano, Henrique e Ibson (Pará); Alan Kardec, Borges (Felipe Anderson) e Neymar (Bruno Rodrigo). Técnico: Muricy Ramalho
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Pode cravar: Neymar fica até o centenário do Santos. Depois...

Pode cravar: antes do centenário do Santos, em abril de 2012, o craque santista não vai para a Europa. O que está claro desde o final da Copa América, quando este blog afirmou que ele ficava até o final do ano --  no mínimo -- é cada dia mais definitivo.

Afirma-se, nos bastidores, que houve uma reunião no dia 30 de agosto envolvedo dirigentes do Barcelona e do Santos. Que Luis Alvaro, ao saber que o presidente do Barcelona, Sandro Rossell, não estaria presente, disse que também não iria. Se o presidente do Barcelona não vai, o presidente do Santos também não vai!

Nessa reunião, teria havido o encantamento de Neymar pai com o Barcelona. Mas o presidente do Santos recusou-se a negociar antes do Mundial.

Luis Alvaro desmente a história.

No caso do Real Madrid, está claro desde sempre que o clube da capital espanhola deseja contar com o jogador do Santos o mais rápido possível. Se Neymar aceitar o contrato hoje, o Real está de portas abertas -- diga-se, estava de portas abertas em 2006, quando o garoto tinha 14 anos!

Só que Neymar não quer, não quis, não assinou e não está disposo a assinar nenhum documento hoje.

Nos bastidores, Wágner Ribeiro, o agente, irrita-se com a negociação com o Barcelona, porque ela se dá diretamente entre o pai do jogador e o clube catalão. Mas Wagner Ribeiro receberia comissão do mesmo jeito. Ele prefere o Real Madrid porque tem ótima relação com Florentino Pérez, sobre quem diz ser amigo pessoal, e porque julga a proposta melhor.

O Barcelona pagaria muito para ter Neymar em 2013, mas não oferece garantia nenhuma. O Real Madrid quer hoje. E Neymar quer quando quiser.
Hoje, quer ser jogador do Santos no centenário. E conversa...

Conversar não paga imposto.



Luis Alvaro desmente a história.

Vasco novo líder. Fla e Corinthians entraram no "GP Paraguay" de Turfe?

Em 19 de janeiro o Vasco estreou no campeonato carioca. Perdeu para o Resende pela contagem mínima, em São Januário. O time: Fernando Prass, Fagner, Douglas, Cesinha e Ramon; Rômulo, Allan (Misael), Felipe e Carlos Alberto; Éder Luis e Marcel (Patric). Técnico, Paulo César Gusmão.

Quatro meses e 20 dias depois, os vascaínos ganhavam a Copa do Brasil após a decisão com o Coritiba. O time: Fernando Prass, Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Eduardo Costa, Rômulo, Felipe (Jumar) e Diego Souza (Bernardo); Éder Luis e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes.

Três meses e dez dias se passaram e o Vasco assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro. O time que no sábado venceu o Grêmio: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Rômulo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza (Allan); Éder Luis (Leandro) e Élton (Bernardo). Tecnico: Cristovão.

E ainda tem o Juninho Pernambucano, que não enfrentou os tricolores, assim como Felipe. De figura decorativa ele se transformou em importante jogador pelas mãos de Ricardo Gomes, que recebeu alta do hospital quase simultaneamente à liderança assumida pelos vascaínos. As mudanças são grandes, e não só de nomes. O conjunto melhora!

Diego Souza, que na Copa do Brasil teve raros momentos de destaque, como na vitória sobre o Avaí, já marcou em quatro vitórias pela Série A e deu quatro assistências. O time cresceu, se inseriu entre os sete que mais desarmam certo, embora nenhum de seus jogadores apareça entre os que mais roubam bola, ou seja, o "time" trabalha na recuperação da posse.

Irregular, como sempre foi, ainda assim Éder Luís tem momentos em que é decisivo, como sempre, também. O Vasco faz a maioria dos seus gols de dentro da área, cinco deles em assistências do seu veloz atacante. O time tem o quinto melhor ataque e a quarta defesa mais eficiente, que resultam no segundo melhor saldo de gols.

Depois do título da Copa do Brasil, que resgatou de vez a auto-estima vascaína após o mergulho na Série B, não acreditava que o time fose evoluir e manter o pique da remada a ponto de lutar pelo título nacional já em 2011. Mas quem estava à frente começou a vacilar e o Vasco foi encostando até ultrapassar. Superou até carências do elenco, como a lateral-esquerda.

Como diria Tite, técnico do ex-líder do campeonato, o Vasco, novo primeiro colocado, tem mesmo "e-qui-lí-bri-o". E seriam Flamengo e Corinthians, que recentemente duelavam pela primeira posição, os candidatos ao "Grande Prêmio Paraguay" de Turfe?


Os cavalinhos na pista: será que eles vão chegar?
Os cavalinhos na pista: será que eles vão chegar? Pocotó! Pocotó!

Musa do esporte