quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Copa Sul-Americana

21h00


Chapecoense  1x1  River Plate 


                                                                                    5x3  penati

Copa Sul-Americana

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Defensor SportingDSP
LanúsLAN

Copa do Brasil

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SantosSAN
FigueirenseFIG
Pequim (China) - A inesperada derrota na semifinal do US Open ainda está na cabeça de Serena Williams. Depois de ficar a duas vitórias de ganhar os quatro Grand Slam em uma única temporada, a número 1 do mundo decidiu encerrar sua temporada, desistindo do WTA Premier Mandatory de Pequim, na próxima semana, e até do WTA Finals em Cingapura, que começa no dia 25.
“Não é segredo que joguei a maior parte do ano machucada, fosse meu cotovelo, fosse meu joelho ou, nos momentos finais de um certo jogo em Flushing (Meadows), meu coração”, explicou a norte-americana, em nota divulgada no site do torneio de Pequim.
“Essa é uma decisão muito difícil, mas tomei pelo amor ao jogo. Planejo voltar a treinar e a jogar exibições no final do ano. Eu cresci mais neste ano do que talvez em qualquer outro ponto da minha carreira. A família do tênis, nossos fãs, me abraçaram e me apoiaram de maneiras que nunca imaginei”, acrescentou.
Um dia antes do anúncio oficial das desistências, seu treinador já tinha dado indícios de que a falta de motivação poderia ser um problema no final do ano. “Não acho que ela deveria jogar se a sua motivação não for alta o bastante. Qualquer derrota é muito doída para ela, mas essa foi mais do que o normal, então leva tempo para se recuperar”, disse Patrick Mouratoglou, lembrando o revés no US Open.
Pequim e Cingapura são torneios obrigatórios e Serena deverá receber uma multa por não jogar. Com o anúncio, ela encerra o ano com 53 vitórias, três derrotas e cinco títulos – Australian Open, Miami, Roland Garros, Wimbledon e Cincinnati. As derrotas foram todas em semifinais – Petra Kvitova em Madri, Belinda Bencic em Toronto e Roberta Vinci no US Open. Ao longo do ano, Serena deu w.o. em três torneios, que não entram na conta de derrotas.
Encerrar o ano antecipadamente não é uma novidade para Serena. Em 2011, ela não jogou mais depois do vice no US Open. No ano seguinte, triunfou em Nova York e só voltou no Finals, que também ganhou. Serena, aliás, é pentacampeã do torneio que reúne as oito melhores da temporada e ficou com o título nos últimos três anos.
Sharapova também não joga em Pequim - Depois do retorno frustrado em Wuhan, em que abandonou a estreia com dores no braço esquerdo, Maria Sharapova desistiu do WTA de Pequim. A russa número 3 do mundo se disse “decepcionada por não poder defender o título”. Ela busca se recuperar a tempo de disputar o Finals e a decisão da Fed Cup.

Venus escapa da derrota, Kerber e Muguruza duelam

Wuhan (China) - Em uma maratona de 2h36, Venus Williams garantiu lugar na semifinal do WTA Premier 5 de Wuhan. A ex-líder e atual 24ª do mundo superou a britânica Johanna Konta, 66ª, com parciais de 6/4, 3/6 e 7/5. Konta, que vinha de vitória sobre Simona Halep e venceu 21 das últimas 23 partidas que fez, liderava o terceiro set por 5/3 e chegou a sacar para o jogo, antes de permitir a virada à americana.

Com o resultado, a mais velha das Williams tem a possibilidade de vingar a derrota da irmã, Serena, já que enfrentará Roberta Vinci, que depois de surpreender Petra Kvitova, eliminou a cabeça 8 tcheca Karolina Pliskova por 7/6 (7-2) e 6/2, em partida de 1h17 de duração.

Vinci foi a algoz de Serena na semifinal do US Open, no jogo que encerrou a possibilidade de a número 1 do mundo de vencer os quatro Grand Slam da temporada. Venus venceu os três duelos anteriores contra a italiana sem perder sets. A semifinal acontece às 4h (de Brasília) desta sexta-feira.
Após a partida, Venus foi perguntada sobre a opção de Serena em encerrar a temporada e não jogar nem em Pequim e nem no WTA Finals. "Estou ciente de que ela havia desistido de Pequim, mas eu não tinha certeza de quais eram os planos dela para o resto da temporada", revelou a americana de 35 anos.

"Ela ganhou tudo. Então, se ela não jogar, é porque tem algum problema, você tem que descansar às vezes. É inimaginável o que é como ganhar muito. É difícil para seu corpo. Eu tive esse problema antes. É um grande problema", acrescentou a ex-número 1 do mundo.

A outra semifinal em Wuhan é praticamente um confronto direto por um lugar no WTA Finals de Cingapura. A canhota alemã Angelique Kerber e a espanhola Garbiñe Muguruza fazem seu sexto duelo no ano e quarto na temporada. Kerber lidera o histórico por 3 a 2, enquanto Muguruza venceu dois dos três jogos disputados no ano.

Muguruza, oitava no ranking e 11ª na corrida para o Finals, passou com duplo 6/2 pela eslovaca Anna Schmiedlova em 1h12. É certo que a espanhola ainda terá o melhor ranking da carreira, entrando pela primeira vez no top 5 do ranking. Já Kerber esteve em quadra por apenas 56 minutos e liderava contra a americana Coco Vandeweghe por 6/1 e 3/1, quando a rival abandonou por lesão no tornozelo esquerdo. Sétima na corrida a Cingapura e voltará ao top 10, saltando da atual 13ª posição.

Hingis e Mirza vencem duas partidas - O mau tempo durante a rodada de quarta-feira impediu a realização de jogos fora da Quadra Central, e por isso algumas duplas precisaram fazer duas partidas no mesmo dia nesta quinta-feira. Quem mais sofreu foram as jogadoras de duplas, além da tcheca Karolina Pliskova, que disputou três jogos nesta quinta (somando uma partida de simples) e foi eliminada das duas chaves.

Destaque para Martina Hingis e Sania Mirza, líderes do ranking e cabeças de chave número 1, que fizeram 6/3 e 6/2 em Klaudia Jans e Anastasia Rodionova pela segunda rodada e duplo 6/2 contra Abigail Spears e Raquel Kops-Jones para garantirem lugar na semi. Elas enfrentarão na semi as irmãs taiwanesas Hao-Ching Chan e Yung-Jan Chan. Na outra semi, as tchecas Andrea Hlavackova e Lucie Hradecka pegam as romenas Irina Begu e Monica Niculescu.

Sérvia tira cabeça 1 e tenta 3ª final em Tashkent

Tashkent (Uzbequistão) - Como acontece com muitos tenistas, a sérvia Bojana Jovanovski também tem um torneio para se sentir em casa. Em Tashkent, no Uzbequistão, Jovanovski superou a principal favorita e tem chance de alcançar sua terceira final seguida no evento. Nesta quinta-feira, pelas quartas de final, Jovanovski eliminou a cabeça 1 e 43ª colocada Annika Beck por 2/6, 7/5 e 6/3 em 2h06 de jogo.

Jovanovski tem 23 anos e já foi 32 do mundo. Atual 106ª colocada, a sérvia foi campeã do torneio uzbeque em 2013 e finalista no ano passado. Ela tem desempenho semelhante em outra ex-República Soviética, no agora extinto WTA de Baku, Jovanovski foi campeã em 2012 e vice em 2014.

A adversária da sérvia na semifinal será a japonesa de 20 anos Nao Hibino, 117ª do mundo, que derrotou a 203ª colocada ucraniana Kateryna Kozlova por duplo 6/3 e atingiu sua primeira semifinal de WTA na carreira. Hibino está com o melhor ranking da carreira nesta semana e venceu três ITF de US$ 50 mil na temporada, além de ter parado na rodada final do qualificatório do US Open.

Do outro lado da chave, a croata de 19 anos Donna Vekic virou contra a 109ª colocada alemã Anna-Lena Friedsam por 3/6, 6/3 e 7/5 em 2h17. Apesar da pouca idade, Vekic já tem um título de WTA, em Kuala Lumpur no ano passado, e foi finalista em Tashkent na temporada 2012, quando tinha apenas 16 anos.

Na próxima rodada, Vekic encara a russa Evgeniya Rodina, 93ª do ranking e uma das poucas jogadoras do circuito que já são mães. Nesta quinta-feira, a russa de 26 anos derrotou a cabeça 4 sueca Johanna Larsson, 61ª do mundo, por 6/3, 5/7 e 6/0 em 2h11. O confronto entre Rodina e Vekic é inédito, assim como o entre Jovanovski e Hibino.

Advogado de Marin nega acordo e diz que noticiário no Brasil é 'nonsense'

AGÊNCIA ESTADO
José Maria Marin, presidente da CBF
José Maria Marin, ex-presidente da CBF, está detido em Zurique
Preso há quatro meses em Zurique (Suíça) acusado de receber propina em negociações por direitos de transmissão, o ex-presidente da CBF José Maria Marin aguarda para saber se será extraditado aos Estados Unidos - onde a investigação corre.
Nesta semana, o jornal O Estado de S.Paulo publicou que o dirigente brasileiro está em conversas avançadas para ir aos EUA em prisão domiciliar - ele possui um imóvel em Nova York - pagando como fiança aproximadamente US$ 10 milhões (R$ 40 milhões).
Em contato com o ESPN.com.br, o advogado de Marin na Suíça ironizou a informação.
"Eu sempre fico surpreso com o que vocês veem e escrevem no Brasil. Isso é nonsense", disse George Friedli, cujo escritório está em Berna, capital suíça.
"Não existe fiança. E não existe acordo. Errado", disparou o advogado.
Até agora, os ex-presidentes de federações Rafael Esquivel (Venezuela), Eduardo Li (Costa Rica) e Eugenio Figueredo (Uruguai), também presos naquele 27 de maio - dois dias antes da eleição que reelegeu Joseph Blatter à frente da Fifa -, tiveram suas extradições aceitas pela Justiça suíça; Julio Rocha conseguiu retornar como detento ao seu país-natal, Nicaraguá.
Jeffrey Webb (Trinidad e Tobago) e Costas Takkas (ex-Concacaf) seguem detidos em Zurique ao lado de Marin. No Paraguai, o ex-presidente da Conmebol Nicolás Leóz está preso e aguarda decisão da Justiça do país sobre sua extradição.

Criticado, Guerrero revela 'sacrifício' no Flamengo: 'Estou tomando infiltrações'


Guerrero revela 'sacrifício' no Flamengo: 'Estou tomando infiltrações'
Após chegar ao Flamengo com status de "salvador da pátria" com o fim da Copa América, torneio no qual foi artilheiro pela seleção peruana, Paolo Guerrero teve bom aproveitamento em seu início, mas sofreu com uma lesão no tornozelo direito e, atualmente, amarga um jejum de gols que já dura mais de um mês. Criticado pela torcida, o camisa 9 revelou que não está 100% fisicamente.  O atacante disse que ainda sente dores no local e que tem jogado à base de infiltrações.


"Tive uma lesão muito forte e fiquei três semanas parado, agora estou voltando. Ainda tenho um pouco de dor, o que me impede de fazer alguns movimentos. Mas os médicos dizem que isso vai passando conforme vou jogando. Ontem tomei infiltração para ver se melhora, hoje melhorou muito. Espero que fique assim até domingo, pois será um jogo importante para nós. Fico tranquilo, me cobrando nos treinos e fazendo todo o esforço para pegar ritmo novamente. É isso que quero", declarou.
O período em que Guerrero ausentou o ataque rubro-negro por seis jogos e foi substituído por Kayke, no início do returno,curiosamente, foi a etapa do campeonato em que o Flamengo teve uma arrancada, com a chegada de Oswaldo de Oliveira. Por isso, ele vem recebendo críticas de alguns torcedores, que defendem a volta do reserva em seu lugar.
 
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Guerrero diz que a cobrança tem que ser para todos os jogadores e admite: 'Temos que melhorar'
Um dia antes da partida contra o Atlético-MG, o peruano se uniu a delegação e voltou ao time, participando também da derrota no clássico contra o Vasco. Nesta quinta, o atacante treinou normalmente e deve ser opção para domingo.
"Quero ajudar o Flamengo, mais ainda pela situação em que a gente está. Infelizmente essa lesão me deixou três semanas fora dos campos. Estou voltando, fazendo todo o esforço fisicamente. Treinei só sábado com o time e fui para o jogo contra o Atlético-MG. Depois veio o outro jogo contra o Vasco. Mas estamos aqui, estou pegando meu ritmo, conversando com meus companheiros e com o treinador, que precisa de mim. Espero que esse incômodo que tenho no pé não exista mais no domingo. Infelizmente no último jogo isso me incomodou muito, me impediu de fazer muitos movimentos. Hoje fizemos um coletivo e não me incomodou em nada, porque tomei uma infiltração ontem. Espero que siga assim, porque senão vou ter que tomar outra infiltração para jogar domingo.", contou o jogador, sem descartar uma nova aplicação no tornozelo para a partida do fim de semana.
 
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Guerrero destaca o entrosamento que o Flamengo vem adquirindo
O confronto contra o Joinville, inclusive, será o último a ser disputado no horário matutino, já que a CBF, em resolução na última quarta, decidiu suspender os jogos às 11 horas (de Brasília) após diversas reclamações por parte de dirigentes e jogadores. Para Guerrero, jogar futebol no Maracanã, em plena manhã carioca, é um desafio tremendo.
"Os jogos às 11h são difíceis. Não sei como vai estar a temperatura, mas normalmente aqui no Rio é bem sol e abafado. Fico incomodado jogando nesse horário. Eu acordo muito cedo, porque sempre vou para o café, mas tem jogador que acorda mais tarde. Jogar de manhã é diferente, algo novo para todos os times", declarou o peruano, que atuou uma vez neste horário diante do Palmeiras, em São Paulo, pela última rodada do primeiro turno.
Ao falar sobre a pressão da torcida rubro-negra, Guerrero minimizou as críticas, e garantiu que não sofre mais no Flamengo do que em qualquer outro lugar.
"Não, que acho que em todos os times (a torcida) pega no pé. É normal. Quando as coisas não estão saindo como a torcida quer, sempre vai ter cobrança. É isso que estamos passando agora. Mais ainda nessa briga por G-4, que é um objetivo nosso. O torcedor sempre vai ficar bravo porque sempre quer ver o time vencer, independentemente de quem faça o gol. Ele não quer ver meu gol e o time perder. Não sei só fazer gols, mas também dar passe para gols. A gente tem que melhorar em muitos aspectos, mas peço calma. Não jogo sozinho, temos um elenco com qualidade", ponderou.
Com o Flamengo a quatro pontos do G4, Guerrero sabe que uma vitória diante do fragilizado Joinville, que ocupa a lanterna, é substancial nesta reta final de competição.
"Quanto mais pressão é melhor pra mim, eu fico tranquilo. Demos uma melhorada, o time está se entrosando e precisamos ter calma. Chegaram muitos jogadores novos para o time e o entrosamento sempre é difícil, mas nosso objetivo é ficar entre os quatro", garantiu.

CBF pede 48 horas para dar resposta sobre Liga Sul-Minas-Rio e postura anima clubes

GAZETA PRESS
Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, participou da reunião com clubes nesta quinta
Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, participou da reunião com clubes nesta quinta
Em um encontro realizado nesta quinta-feira na sede da CBF, no Rio de Janeiro, representantes dos clubes participantes da Liga Sul-Minas-Rio saíram animados com a postura da entidade para a realização do torneio no próximo ano. A nova competição teria seis ou oito datas em 2016 e dez ou doze equipes, mas ainda faltam algumas outras definições, como o contrato de transmissão de TV.
A CBF pediu um prazo de 48 horas para dar uma resposta sobre a criação do campeonato. Os presidentes de Atlético-MG, Atlético-PR, Flamengo, Fluminense, Cruzeiro, Coritiba e Avaí estiveram presentes na reunião no Rio nesta quinta. Além desses times, também fazem da Liga parte Internacional, Grêmio, Joinville, Figueirense, Chapecoense e Criciúma.
Alexandre Kalil, ex-mandatário do Atlético-MG e CEO da Liga, foi um dos que deixou o local otimista após a conversa com o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.
"Surpreendentemente espetacular. A Liga está montada. Vamos colocar em seis datas. O problema é político. O problema jurídico sabemos que não existe. O presidente ficou de me comunicar. O importante é que ele falou que está de acordo, que é um avanço e que a CBF quer abraçar a ideia", disse Alexandre Kalil, ao site "Lancenet".
Os dirigentes dos clubes entregaram um estatuto pedindo à CBF para que o torneio da Liga Sul-Minas-Rio seja criado. A autorização da entidade que comanda o futebol brasileiro é necessária para isso.
A grande polêmica envolvendo o assunto é quanto à disputa dos Campeonatos Estaduais. No Rio de Janeiro principalmente, onde Flamengo e Fluminense estão brigados com a Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro), os dois clubes pretendem jogar o Carioca com os reservas ou juniores.
As federações de Rio de Janeiro e Minas Gerais são contra a Liga, enquanto Paraná e Rio Grande do Sul esperam a decisão da CBF. Santa Catarina é a única a favor do certame.

Clubes veem apoio da CBF à Sul-Minas, mas entidade pede prazo para resposta

Os clubes da Liga Sul-Minas saíram otimistas da sede da CBF em relação ao aval ao torneio para 2016: disseram que o presidente Marco Polo Del Nero apoiou a ideia. A diretoria da confederação mostrou-se mais cautelosa e pediu um prazo de 48 horas para responder aos times. A ideia é fazer em seis datas, com 12 times.
“O problema era político porque juridicamente estamos amparados por advogados. O presidente da CBF ficou de comunicar para a gente. Ele falou que está de acordo, e que é um avanço, e a CBF quer abraçar isso'', afirmou o executivo da Liga, Alexandre Kalil.
O secretário-geral da CBF, Walter Feldman, confirmou essa frase de Del Nero para o Kalil em relação ao apoio à liga. Mas ressaltou que isso ainda não é um aval definitivo ao torneio.
“Presidente recebeu a documentação da liga e do torneio. Ele se comprometeu a estudar com os vários departamentos. A resposta será articulada com todos os membros do sistema do futebol'', disse Feldman. As questões a serem resolvidas são se há impedimentos jurídicos ou  de calendário.
“A CBF disse que é um avanço que estejamos unidos'', acrescentou o presidente do Fluminense, Peter Siemsen.
Há a necessidade, no entanto, de esperar a resposta formal da CBF à carta feita pelos clubes pedindo a instituição da liga e do campeonato. Ainda será encaixado o campeonato no calendário.
“Entregamos o estatuto para ser instituída a Liga. Não é um ato hostil.  Fomos muito bem recebidos. Prometeu uma resposta em 48 horas'', contou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello. Ele disse que o campeonato terá outro nome, e não Sul-Minas, que ainda será escolhido.
Estiveram na sede da CBF em bloco quase todos os membros fundadores da Liga Sul-Minas, com exceção dos presidentes de Grêmio e Internacional. A ideia é realizar o torneio em paralelo aos Estaduais em uma competição de tiro curto. A competição pode ser aumentada no ano seguinte.

LIGA EUROPA

  • QUI 01/10/2015 VELÓDROME 16:05
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  • QUI 01/10/2015 MUNICIPAL DE BRAGA 16:05
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LIGA EUROPA

  • QUI 2015/01/10  DINAMO STADIUM (MINSK)  16:05
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  • QUI 2015/01/10 El Madrigal 16:05  
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