21h00 Vasco 3x2 Goiás |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Liga Europa
Fase de Grupos Grupo B 3ª rodada Dinamo Zagreb 0 x 0 PSV Chornomorets 0 x 1 Ludogorets Razgrad Grupo J 3ª rodada Apollon 0 x 0 Lazio Trabzonspor 2 x 0 Legia Grupo E 3ª rodada Paços Ferreira 0 x 2 Dnipro Fiorentina 3 x 0 Pandurii Grupo K 3ª rodada Sheriff 0 x 2 Tottenham Anzhi Makhachkala 1 x 0 Tromso Grupo I 3ª rodada Lyon 1 x 0 Rijeka Betis 1 x 0 Vitória de Guimarães Grupo H 3ª rodada Freiburg 1 x 1 Estoril Slovan Liberec 1 x 1 Sevilla Grupo D 3ª rodada Wigan 1 x 1 Rubin Kazan Zulte Waregem 1 x 3 Maribor Grupo L 3ª rodada Shakhter Karagandy 1 x 1 AZ PAOK 3 x 2 Maccabi Haifa Grupo A 3ª rodada Swansea City 1 x 1 Kuban Valencia 5 x 1 St. Gallen Grupo G 3ª rodada Genk 1 x 1 Rapid Viena Dynamo de Kiev 3 x 0 Thun Grupo C 3ª rodada Elfsborg 1 x 2 Esbjerg Salzburg 2 x 1 Standard Grupo F 3ª rodada Eintracht Frankfurt 2 x 0 Maccabi Tel Aviv Bordeaux 2 x 1 APOEL |
Campeonato Mundial Sub-17
Venezuela 0 x 4 Rússia
Japão 2 x 1 Tunísia
Uzbequistão 2 x 1 Croácia
Marrocos 4 x 2 Panamá
Japão 2 x 1 Tunísia
Uzbequistão 2 x 1 Croácia
Marrocos 4 x 2 Panamá
Azarenka confessa dificuldade para manter o ritmo
Foto: Divulgação
Jankovic diz que fica mais 'perigosa' quando sorri
Jankovic diz que fica mais 'perigosa' quando sorri
"É difícil manter o ritmo às vezes. Acho que fui a jogadora mais consistente nos últimos dois anos e então isso (uma queda de rendimento) acontece. É um momento ruim e preciso superar isso"
comentou Azarenka
"Muitas coisas deram errado para mim hoje, é difícil apontar uma. Ela (Jankovic) jogou bem, está jogando seu melhor tênis agora. Melhorou muito durante o ano. Mas não posso sentar aqui e dizer que eu joguei bem. Fui inconsistente demais e isso não funciona contra as top"
acrescentou Azarenka, que só venceu dois jogos após o US Open
Confira as principais frases das participantes em Istambul:
"Quando eu tenho um sorriso no rosto, fico mais perigosa"
Jelena Jankovic, que estreou batendo Azarenka
"Não tenho nada a provar. Gosto do que eu faço. Não importa o quanto você perca, cada dia é um novo jogo e eu tive a chance de enfrentar a número 2 do mundo. Se você continuar pensando positivo e acreditar em si mesmo, pode conquistar muitas coisas"
Jankovic, que volta a disputar o torneio após três anos
"Como esse é o último torneio do ano, minha mente está no lugar em que eu vou nas férias! Mas ainda estou em quadra. Tenho que me concentrar nos jogos, mas ainda estou pensando na folga. É duro, mas também relaxante"
Na Li, que estreou derrotando a italiana Sara Errani
"Tenho muita confiança quando jogo contra Errani, porque nunca perdi para ela. Mas fiquei um pouco surpresa, porque eu não a enfrentava há um ano e a bola dela está diferente. Sempre foi curta, mas agora é mais pesada. Tive que bater mais por cima do ombro. Senti que realmente precisei lutar para fechar o jogo, senão iria para o terceiro set"
comentou Na Li
"Foi difícil, estava com um pouco de medo de correr no começo e ficava checando como estava minha perna, mas acho que estava bem. Não senti muita dor"
Sara Errani, que sentiu uma lesão na panturrilha na terça-feira
"Cada vez é a primeira, significa algo diferente. Você precisa se manter motivada. É preciso ter uma boa atitude sempre para vencer"
Serena Williams, que venceu os oito jogos que fez contra Agnieszka Radwanska
"Estava conversando e rindo com a Jankovic. Estávamos falando sobre como é impossível bater Serena quando ela está embalada. Claro que nós tentamos. Quem sabe um dia a gente consegue"
Agnieszka Radwanska, que perdeu a segunda partida em Istambul, desta vez para Serena Williams
Confira a programação em Istambul nesta quinta-feira (horários de Brasília):
12h - Na Li (CHN) vs. Jelena Jankovic (SER)
14h - Agnieszka Radwanska (POL) vs. Angelique Kerber (ALE)
16h - Serena Williams (EUA) vs. Petra Kvitova (TCH)
Serena vence mais uma e fica perto da semifinal
Foto: Divulgação
Serena é a líder do Grupo Vermelho do torneio
Serena é a líder do Grupo Vermelho do torneio
Petra Kvitova e Angelique Kerber, as outras duas integrantes do Vermelho, descansaram nesta terça-feira. Radwanska encara a alemã no segundo jogo da quinta-feira e Serena pega Kvitova. A situação da polonesa ficou complicada, já que ela também perdeu na primeira rodada para a tcheca.
Serena busca o quarto título no WTA Championship, segundo seguido. A norte-americana conquistou 10 troféus em 2013, incluindo os dois últimos torneios que disputou no US Open e em Pequim. A vitória sobre Radwanska foi a 75ª de Serena nesta temporada em 79 partidas jogadas.
Radwanska fez um bom jogo e chegou a ter oito break-points contra o poderoso saque de Serena. No entanto, a polonesa aproveitou apenas uma dessas chances. A número 1 do mundo fez 35 bolas vencedoras, contra nove de Radwanska, e cometeu 24 erros não-forçados, quatro vezes mais do que a adversária.
Este foi o oitavo encontro entre Serena e Radwanska e todos acabaram com triunfo da norte-americana, incluindo a final de Wimbledon de 2012. Neste ano, Serena bateu a polonesa três vezes.
Jankovic derrota Azarenka e embola Grupo Branco
Foto: Divulgação
Jankovic venceu 4 de 9 jogos contra Azarenka
Jankovic venceu 4 de 9 jogos contra Azarenka
Azarenka, Jankovic e Na Li agora têm uma vitória cada, sendo que a bielorrussa já disputou duas partidas. A chinesa e a sérvia se enfrentam nesta quinta-feira, enquanto a número 2 do mundo descansa. Na sexta-feira, Azarenka pega Li e Jankovic joga contra a italiana Sara Errani.
Desde o começo do jogo, Jankovic foi mais consistente e equilibrada, vencendo grande parte dos pontos de fundo de quadra. Azarenka assumiu uma postura mais agressiva, mas sem muito sucesso. Mesmo acertando 30 bolas vencedoras, contra 14 de Jankovic, a bielorrusa cometeu 40 erros não-forçados, diante de 13 da ex-número 1 sérvia.
Azarenka e Jankovic chegaram a Istambul em momentos bem distintos. Enquanto a sérvia foi vice-campeã no forte Premier de Pequim, a bielorrussa caiu na estreia nesse evento após perder na segunda rodada em Tóquio. Desde o US Open, Azarenka venceu apenas duas partidas.
Em nove partidas disputadas, Jankovic venceu a quarta contra Azarenka. A bielorrussa havia passado pela sérvia em uma semifinal disputadíssima em Cincinnati, último torneio que Azarenka venceu.
Na Li se complica no final, mas derrota Errani
Foto: Divulgação
Na Li fez quase 30 winners a mais do que Errani
Na Li fez quase 30 winners a mais do que Errani
Li participa pela terceira vez do Masters e tenta a classificação inédita para a semifinal. Nesta temporada, a chinesa foi campeã apenas no WTA de Shenzhen em janeiro, mas também foi vice-campeã do Australian Open e semifinalista do US Open.
A número 5 do mundo dominou desde o começo a partida contra Errani, que havia sentido a panturrilha na primeira rodada diante de Victoria Azarenka. Li venceu o primeiro set e abriu 5/3 no segundo, quando começou uma pequena reação da italiana. Errani salvou um match-point e quebrou o saque da chinesa nas duas vezes que ela sacou para o jogo.
Errani tinha 3-1 no tiebreak, acabou perdendo cinco pontos seguidos e salvou mais match-points antes de errar um backhand na rede, encerrando a partida. Li fez 42 winners, contra 14 de Errani, e cometeu 35 erros não-forçados, diante de 13 da italiana. Ambas tiveram nove break-points, sendo que Li aproveitou quatro, um a mais.
Li enfrenta Jelena Jankovic nesta quinta-feira no primeiro jogo da rodada.
Esvaziado para final da Fed, time russo é definido
Foto: Arquivo
Kleybanova é a única com experiência na competição
Kleybanova é a única com experiência na competição
Moscou (Rússia) - Depois de todos os problemas enfrentados para escalar a equipe que defenderá a Rússia na final da Fed Cup, o capitão Shamil Tarpischev enfim definiu as quatro escolhidas. A debandada fez com que o treinador tivesse que optar apenas por atletas fora do top 100 no ranking da WTA.
A melhor colocada entre as chamadas pelo capitão russo é Alexandra Panova, de 24 anos, e atual 138 do mundo. Contudo, o nome de maior peso na lista é de Alisa Kleybanova, que recentemente se recuperou de um câncer e embora seja apena a 186ª no ranking, já chegou a figurar no top 20 em simples e no top 10 nas duplas.
Completam as convocada por Tarpischev duas jovens promessas russa, Irina Khromacheva, atual 231 do mundo e com apenas 18 anos, e Margarita Gasparyan, de 19 anos e 317ª no ranking da WTA, que já foi convocada uma vez para a Fed, mas ainda não estreou na competição.
Das quatro chamadas pelo capitão russo, apenas Kleybanova já disputou uma partida de Fed Cup na carreira. Ela esteve em ação em dois confrontos, venceu uma partida em 2009 contra a China, batendo Tian-Tian Sun, e em 2010 venceu dois jogos (um de simples e outro de duplas) e perdeu um contra a Sérvia.
Rússia vê debandada de atletas para a final da Fed
Foto: Divulgação
Além destas três, a ex-número 1 Maria Sharapova está afastada das quadras por conta de uma lesão no ombro, Svetlana Kuznetsova e Nadia Petrova ambas preferiram não disputar a Fed Cup e a canhota Ekaterina Makarova lida com problemas no punho que pode impedi-la de competir na decisão.
Tarpischev chegou a conversar com Alisa Kleybanova e as jovens Daria Gavrilova, Margarita Gasparyan e Irina Khromacheva para verificar se elas estariam disponíveis, mas Gavrilova já demonstrou que não pretende ir, pois sente não ter recebido apoio da Federação Russa. Kleybanova se recuperou recentemente de um câncer e não sabe se vai.
Alexandra Panova foi mais uma que recebeu contato para jogar. Atualmente, a Rússia possui seis atletas no top 100, mas com a série de negativas nenhuma russa entre as 120 melhores do mundo estaria disponível para defender o país na principal competição entre países do tênis mudnial.
Pelo time italiano, Roberta Vinci desistiu de jogar em Sofia para estar em ação pela sua nação. Ela terá a companhia da equipe completa, contando também com Sara Errani, Flavia Pennetta e Karin Knapp.
Um campinho e dois parágrafos: resumo da noite mágica do Flamengo de Hernane e Paulinho no Maracanã
Fla Imagem
Toda e qualquer análise profunda, com dados estatísticos, mapas de calor e outros recursos é completamente dispensável para explicar os 4 a 0 sobre o Botafogo que garantiram o Flamengo na semifinal da Copa do Brasil:
O time rubro-negro, com espírito de decisão e no embalo da torcida, praticou marcação forte e organizada negando espaços a Seedorf e Lodeiro. Contragolpes com o inspirado Paulinho pela esquerda em um baile sem precedentes sobre Gilberto, que ficou solitário sem a colaboração dos companheiros e uma mudança de Oswaldo para corrigir. E a noite mágica de Hernane, que marcou três gols e abriu mão da cobrança do pênalti que sofreu para homenagear o aniversariante Léo Moura.
Para o Botafogo, derrota mais humilhante que os 3 a 0 da final do Brasileiro de 1992. Pela diferença técnica e a distância na tabela do Brasileiro. Incrível um time aparentemente ajustado não conseguir acertar a marcação em um setor nitidamente fragilizado. O Fla de Jayme Almeida, mesmo com Carlos Eduardo destoando, foi prático, eficiente e feliz.
Para o Botafogo, derrota mais humilhante que os 3 a 0 da final do Brasileiro de 1992. Pela diferença técnica e a distância na tabela do Brasileiro. Incrível um time aparentemente ajustado não conseguir acertar a marcação em um setor nitidamente fragilizado. O Fla de Jayme Almeida, mesmo com Carlos Eduardo destoando, foi prático, eficiente e feliz.
Simples assim.
Olho Tático
Com show de Hernane e da torcida, Flamengo goleia Botafogo e avança às semifinais da Copa do Brasil
Fla Imagem
A noite de quarta-feira foi de festa rubro-negra. E que festa. Com o apoio maciço da torcida, que lotou a área exclusiva e teve predomínio absoluto nas zonas mistas do Maracanã, o Flamengo goleou o Botafogo por 4 a 0 e avançou às semifinais da Copa do Brasil. O nome do jogo foi o artilheiro Hernane, que marcou três vezes. Aniversariante do dia, Léo Moura completou o placar em cobrança de pênalti.
Agora, o Fla aguarda o vencedor do confronto entre Vasco e Goiás para saber quem enfrentará já na próxima semana. Como venceu o jogo de ida por 2 a 1, o Esmeraldino só precisa de um empate nesta quinta-feira, no Maracanã, para avançar. O time carioca precisa vencer por 1 a 0, ou por qualquer outro placar com dois gols de diferença. Um novo 2 a 1 leva a decisão para a disputa de pênaltis.
Enquanto isso, o Flamengo volta as suas atenções para o Campeonato Brasileiro, pelo qual enfrentará a Portuguesa, às 16h (de Brasília) deste domingo, no Canindé. O Botafogo, por sua vez, tem pela frente o Atlético-MG, às 18h30 de sábado, novamente no Maracanã.
O jogo
De maneira bem parecida com o que ocorrera no jogo de ida - empate em 1 a 1 -, o Flamengo começou mais vibrante, empolgado com a presença maciça do seu torcedor. O Botafogo conseguia momentos de pressão em erros de saída de bola e chutões atrapalhados da zaga rubro-negra.
Mas o "mapa da mina" seria desvendado bem cedo: o lado direito da defesa botafoguense, onde Paulinho "deitou e rolou" sobre Gilberto. Logo aos 6 minutos, o camisa 26 recebeu na ponta e fez bela jogada individual antes de finalizar para defesa de Jefferson. O primeiro grito de "uh!" ecoou pelo Maracanã.
Aos 11, o Botafogo respondeu com Gegê, que dominou pela esquerda e chutou forte. Felipe voou para espalmar no canto.
O Flamengo voltou a assustar aos 17. Paulinho recebeu pela esquerda após cobrança de escanteio de Seedorf, ganhou de Gilberto novamente e puxou ótimo contra-ataque. O camisa 26 serviu Carlos Eduardo, que, sozinho, chutou fraco e desperdiçou a melhor chance de abrir o marcador até então. Jefferson, ligado, defendeu.
Mas não houve sequer tempo para a torcida rubro-negra lamentar o ocorrido. No minuto seguinte, André Santos cobrou falta na grande área e Marcelo Mattos tentou afastar. A bola bateu nas costas de Rafael Marques e sobrou à feição para Hernane, que fez 1 a 0.
O Maracanã explodiu, e o jogo, inversamente, acalmou um pouco. Em vantagem, o Flamengo se preocupou mais em garantir-se na defesa e explorar os contra-ataques. Mas duas coisas se mantiveram inalteradas: a superioridade rubro-negra e, sobretudo, os espaços que Paulinho encontrava pelo lado esquerdo.
Fla Imagem
E foi exatamente assim que o Fla ampliou sua vantagem antes do intervalo. Aos 33 minutos, Paulinho recebeu mais uma vez pela ponta esquerda, ganhou da marcação na velocidade e chutou de pé direito. Jefferson defendeu parcialmente, e o rebote sobrou para Hernane conferir: 2 a 0.
Veio o segundo tempo, e com ele a tentativa de reação do Botafogo, que trocou Marcelo Mattos por Sassá. A alteração chegou a parecer que ia dar certo, e o próprio Sassá teve chance de diminuir a desvantagem aos 5 minutos, mas parou na boa cobertura de Léo Moura. Um minuto antes, Lodeiro saíra cara a cara com Felipe, mas Wallace protegera bem o lance.
O fato é que o jogo já tinha seu herói, e ele completou seu "hat-trick" aos 12 minutos. Em mais uma jogada pela esquerda, André Santos recebeu de Paulinho e cruzou. Hernane subiu e cabeceou para fazer 3 a 0. Foi o 14º gol do "brocador" em 12 jogos no Maracanã, e seu sexto na Copa do Brasil. Ele agora é o artilheiro isolado da competição, ultrapassando Rafael Marques, do eliminado Botafogo, e Walter, do Goiás, que irá a campo na quinta-feira.
E ainda não era o fim. Aos 26 minutos, Hernane, sempre ele, tabelou com Carlos Eduardo e saiu cara a cara com Jefferson. Dória tentou desarmar o camisa 9 por trás, mas cometeu pênalti e foi expulso. Aniversariante do dia, Léo Moura converteu a cobrança para selar o placar em 4 a 0, ao som de "parabéns para você" vindo de um dos lados da arquibancada.
Ficou nisso. Festa do Flamengo, que devolveu com juros a primeira derrota em 13 anos, sofrida há pouco mais de uma semana para o Botafogo, e chega com moral nas semifinais da Copa do Brasil. O Alvinegro, por sua vez, tenta juntar os cacos e impedir que a goleada desta atrapalhe na boa campanha no Campeonato Brasileiro, onde o time é o 4º colocado, com 50 pontos.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 4 X 0 BOTAFOGO
FLAMENGO 4 X 0 BOTAFOGO
Local: Estádio Jornalista Mário Filho (Maracanã), no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Emerson de Carvalho (Fifa-SP) e Fábio Pereira (Fifa-TO)
Público e renda: 50.505 pagantes / 59.848 presentes; R$ 2.955.555,00
Cartões amarelos: Hernane e Elias (Flamengo); Dória (Botafogo)
Cartão vermelho: Dória (Botafogo)
Gols: Hernane, aos 18 e aos 33 minutos do primeiro tempo, e aos 12 do segundo tempo; Léo Moura, de pênalti, aos 26 minutos do segundo tempo
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Árbitro: Paulo César de Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Emerson de Carvalho (Fifa-SP) e Fábio Pereira (Fifa-TO)
Público e renda: 50.505 pagantes / 59.848 presentes; R$ 2.955.555,00
Cartões amarelos: Hernane e Elias (Flamengo); Dória (Botafogo)
Cartão vermelho: Dória (Botafogo)
Gols: Hernane, aos 18 e aos 33 minutos do primeiro tempo, e aos 12 do segundo tempo; Léo Moura, de pênalti, aos 26 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura (Rafinha), Chicão, Wallace e André Santos; Amaral, Luiz Antônio e Elias; Paulinho (Bruninho), Carlos Eduardo (Adryan) e Hernane.
Técnico: Jayme de Almeida.
Técnico: Jayme de Almeida.
BOTAFOGO: Jefferson; Gilberto, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos (Sassá), Renato (Lucas Zen), Seedorf (Dankler), Lodeiro e Gegê; Rafael Marques.
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Técnico: Oswaldo de Oliveira.
Libertad vence o Sport novamente e vai às quartas da Sul-Americana
Gazeta Press
A missão do Sport era complicada. Depois de perder por 2 a 0 no primeiro jogo, o time pernambucano precisava vencer por três gols de diferença para avançar na Copa Sul-Americana, mas não conseguiu ao menos vencer. Sem a força da torcida, sempre presente na Ilha do Retiro, o time nordestino foi surpreendido pelo Libertad na Arena Pernambuco e acabou derrotado por 2 a 1.
O time paraguaio abriu o placar no final do primeiro tempo, com Jorge González ficando muito perto de garantir a classificação. O Sport ainda foi valente, empatou com Aílson, mas a tarefa era complicada. Sendo assim, o Libertad conseguiu marcar o segundo, novamente com González, e garantiu a classificação.
O adversário dos paraguaios nas quartas de final sairá do confronto entre Coritiba e Itagui, que decidem a vaga na Colômbia nesta quinta-feira. Para o Sport, no entanto, resta a luta pelo acesso à primeira divisão. Neste sábado, a equipe rubro-negra enfrenta o Asa de Arapiraca, às 16h20 (de Brasília), na Arena Pernambuco.
O Jogo
As arquibancadas da Arena Pernambuco já mostravam que o torcedor do Sport esbanjava confiança na classificação de sua equipe. Longe da Ilha do Retiro, o time não tinha um bom público para acompanhar o duelo pela Copa Sul-Americana, mas isso não foi fator de desmotivação para os anfitriões.
Desde os primeiros minutos de jogo, o Sport pressionou o Libertad. Patrick Silva e Camilo comandavam o ataque, que ainda tinha o experiente Marcos Aurélio e o oportunista Nunes. Desta forma, o time pernambucano teve o domínio do jogo e deu trabalho para o goleiro Rodrigo Muñoz, que segurava a pressão.
Experiente em competições internacionais, o Libertad era perigoso em lances pontuais e conseguiu abrir o placar no fim do primeiro tempo, na bola parada. Aos 41 minutos, em cobrança de falta para a área, Recalde desviou de letra e Jorge González sobiu sozinho para cabecear.
O gol deixava o Sport em situação muito complicada, já que era necessário marcar quatro gols para avançar às quartas de final, mas a conversa nos vestiários parece ter mudado a postura dos anfitriões. Melhor na etapa complementar, o Sport não precisou de muito tempo para igualar o marcador.
Logo no primeiro minuto, o zagueiro Aílson aproveitou o vacilo da zaga paraguaia, que não conseguiu afastar o perigo, colocou o pé direito na bola e igualou o marcador. O resultado, no entanto, ainda estava longe de classificar o Sport, que voltou a pressionar o Libertad para conseguir a virada.
O time paraguaio, no entanto, voltou a mostrar que era perigoso e nem deu espaço para uma possível reação do Sport. Aos seis minutos, cinco após o empate, o mesmo Jorge González apareceu livre dentro da área, desviou de cabeça e fez o segundo do Libertad. A classificação dos visitantes estava garantida.
O time paraguaio abriu o placar no final do primeiro tempo, com Jorge González ficando muito perto de garantir a classificação. O Sport ainda foi valente, empatou com Aílson, mas a tarefa era complicada. Sendo assim, o Libertad conseguiu marcar o segundo, novamente com González, e garantiu a classificação.
O adversário dos paraguaios nas quartas de final sairá do confronto entre Coritiba e Itagui, que decidem a vaga na Colômbia nesta quinta-feira. Para o Sport, no entanto, resta a luta pelo acesso à primeira divisão. Neste sábado, a equipe rubro-negra enfrenta o Asa de Arapiraca, às 16h20 (de Brasília), na Arena Pernambuco.
O Jogo
As arquibancadas da Arena Pernambuco já mostravam que o torcedor do Sport esbanjava confiança na classificação de sua equipe. Longe da Ilha do Retiro, o time não tinha um bom público para acompanhar o duelo pela Copa Sul-Americana, mas isso não foi fator de desmotivação para os anfitriões.
Desde os primeiros minutos de jogo, o Sport pressionou o Libertad. Patrick Silva e Camilo comandavam o ataque, que ainda tinha o experiente Marcos Aurélio e o oportunista Nunes. Desta forma, o time pernambucano teve o domínio do jogo e deu trabalho para o goleiro Rodrigo Muñoz, que segurava a pressão.
Experiente em competições internacionais, o Libertad era perigoso em lances pontuais e conseguiu abrir o placar no fim do primeiro tempo, na bola parada. Aos 41 minutos, em cobrança de falta para a área, Recalde desviou de letra e Jorge González sobiu sozinho para cabecear.
O gol deixava o Sport em situação muito complicada, já que era necessário marcar quatro gols para avançar às quartas de final, mas a conversa nos vestiários parece ter mudado a postura dos anfitriões. Melhor na etapa complementar, o Sport não precisou de muito tempo para igualar o marcador.
Logo no primeiro minuto, o zagueiro Aílson aproveitou o vacilo da zaga paraguaia, que não conseguiu afastar o perigo, colocou o pé direito na bola e igualou o marcador. O resultado, no entanto, ainda estava longe de classificar o Sport, que voltou a pressionar o Libertad para conseguir a virada.
O time paraguaio, no entanto, voltou a mostrar que era perigoso e nem deu espaço para uma possível reação do Sport. Aos seis minutos, cinco após o empate, o mesmo Jorge González apareceu livre dentro da área, desviou de cabeça e fez o segundo do Libertad. A classificação dos visitantes estava garantida.
FICHA TÉCNICA:
SPORT 1 X 2 LIBERTAD-PAR
SPORT 1 X 2 LIBERTAD-PAR
Local: Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE)
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 22h15 (de Brasília)
Árbitro: Darío Ubríaco (Uruguai)
Auxiliares: Carlos Pastorino e Marcelo Costa (ambos do Uruguai)
Cartões Amarelos: Oswaldo, Pery, Patrik Silva (SPORT), Samudio e Pedro Benítez (LIBERTAD)
Gols: LIBERTAD: Jorge González, aos 41 minutos do primeiro tempo e aos seis minutos do segundo tempo
SPORT: Aílson, a 1 minuto do segundo tempo
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 22h15 (de Brasília)
Árbitro: Darío Ubríaco (Uruguai)
Auxiliares: Carlos Pastorino e Marcelo Costa (ambos do Uruguai)
Cartões Amarelos: Oswaldo, Pery, Patrik Silva (SPORT), Samudio e Pedro Benítez (LIBERTAD)
Gols: LIBERTAD: Jorge González, aos 41 minutos do primeiro tempo e aos seis minutos do segundo tempo
SPORT: Aílson, a 1 minuto do segundo tempo
SPORT: Saulo; George Lucas, Oswaldo (Gabriel Santos), Ailson e Peri; Anderson Pedra (Sandrinho), Chumacero, Patrik Silva e Camilo; Marcos Aurélio (Jonathan Balotelli) e Nunes
Técnico: Geninho
Técnico: Geninho
LIBERTAD: Rodrigo Muñoz; Jorge Moreira, Pedro Benitez, Gustavo Gomes e Gustavo Mencia; Claudio Vargas, Sergio Aquino, Osmar Molinas e Jorge Gonzalez (Samúdio); Jorge Recalde (Freddy Bareiro) e Brian Montenegro
Técnico: Pedro Sarabia
Técnico: Pedro Sarabia
Pato 'recua' pênalti decisivo para Dida, Grêmio passa e enterra sonho do Corinthians
Gazeta Press
O Grêmio é o semifinalista da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, o clube gaúcho venceu o Corinthians nos pênaltis por 3 a 2, depois de empate sem gols durante os 90 minutos na Arena do Grêmio, e avançou à próxima etapa da competição. Alexandre Pato, após cobrança fraca, parou em Dida e viu o estádio do adversário explodir com a vaga no torneio nacional.
LEIA MAISAtlético-PR segura empate com Inter e conquista vaga inédita na semifinal da Copa do Brasil
Assim como nos dois confrontos recentes (primeiro duelo pela Copa do Brasil e jogo válido pelo segundo turno do Brasileiro), Grêmio e Corinthians realizaram uma primeira etapa truncada. Parecidos na questão da disposição defensiva, os dois clubes pouco ameaçaram os goleiros. A melhor oportunidade foi dos gaúchos, com Vargas, que perdeu um gol incrível dentro da pequena área.
O chileno voltou a ser protagonista durante a segunda etapa. Na reta decisiva do confronto em Porto Alegre, Vargas desperdiçou a melhor chance do tempo final, quando invadiu a área e acertou a trave. O Corinthians, por outro lado, se manteve mais preocupado em se posicionar e marcar do que buscar o gol da classificação. Antes do final do jogo, Emerson Sheik e Vargas ainda foram expulsos.
Depois de uma tensa classificação, o Grêmio duelará contra o Atlético Paranaense na semifinal da Copa do Brasil. O clube rubro-negro alcançou esta etapa da competição ao empatar sem gols com Internacional. O Corinthians, por outro lado, viu praticamente ser encerrado o sonho de uma vaga na Libertadores de 2014, já que vive situação complicada no Campeonato Brasileiro - ocupa apenas a 12ª posição.
O jogo
O empate sem gols obrigou o Grêmio a atuar mais ofensivamente na Arena. Escalado com Vargas, Barcos e Kleber no ataque, o time gaúcho pressionou a defesa corintiana a fim de evitar a forte marcação rival. A primeira boa chance ocorreu aos 14min, quando Vargas arrematou sobra de bola de primeira e acertou o zagueiro Gil, que colocou o corpo na direção do arremate para afastar o perigo.
O empate sem gols obrigou o Grêmio a atuar mais ofensivamente na Arena. Escalado com Vargas, Barcos e Kleber no ataque, o time gaúcho pressionou a defesa corintiana a fim de evitar a forte marcação rival. A primeira boa chance ocorreu aos 14min, quando Vargas arrematou sobra de bola de primeira e acertou o zagueiro Gil, que colocou o corpo na direção do arremate para afastar o perigo.
Acuado e defensivo, o Corinthians surgiu no campo de ataque somente em uma oportunidade. Mais preocupado em marcar, o time do Parque São Jorge ameaçou aos 15min. Em contra-ataque bem encaixado, Douglas recebeu passe de Romarinho, invadiu a área e exigiu boa defesa de Dida; a única durante os primeiros 45 minutos de confronto na Arena do Grêmio.
A oportunidade rara do Corinthians resultou em uma pressão ainda maior do clube gaúcho. Sem conseguir sair do campo de defesa com tranquilidade, o clube alvinegro testemunhou o crescimento do adversário. Abusando dos cruzamentos, o Grêmio quase chegou ao gol aos 19min, quando Vargas pegou sobra na entrada da pequena área e chutou sobre o travessão.
O primeiro tempo apagado não serviu de medida para Tite alterar o Corinthians para a segunda etapa. Com o mesmo comportamento passivo dos primeiros 45 minutos, o clube do Parque São Jorge seguiu esperando o Grêmio no campo defensivo. Entretanto, o acúmulo nos erros de passes e o péssimo momento técnico vivido por alguns jogadores impediu o visitante de assustar Dida.
O Grêmio, por outro lado, manteve as investidas pelas laterais e por pouco não abriu o placar aos 11min. Riveros cruzou na medida para Kleber, totalmente sozinho, cabecear para o gol. A bola ainda quicou no gramado e dificultou a tarefa da defesa para o goleiro Walter, que desviou para escanteio e manteve o 0 a 0 no marcador.
Sem presença ofensiva, Tite colocou em campo os experientes Danilo e Emerson. Contudo, as alterações não surtiram o efeito esperado. Embora melhor colocado em campo e afastando qualquer tipo de pressão dos mandantes, o Corinthians pouco atacou. O Grêmio, em contrapartida, quase matou o confronto aos 37min, quando Vargas invadiu a área e arrematou na trave.
Antes do final da partida, o árbitro Paulo Godoy Bezerra se tornou o protagonista. Depois de uma rápida discussão, Vargas e Emerson Sheik foram expulsos. Minutos depois, Edenílson, sem participar de uma jogada faltosa, recebeu o amarelo. Walter, um dos destaques corintianos, voltou a ser exigido nos acréscimos, quando espalmou para escanteio uma falta cobrada por Elano.
Na disputa de pênaltis, os goleiros se tornaram os grandes personagens. O recém-contratado Walter parou Barcos e viu Alex Telles chutar na trave. Dida, por outro lado, defendeu o de Danilo - Romarinho marcou. A partir de então, um jogador terminou como o grande vilão.
Pará, Elano e Kleber marcaram. Pelo lado do Corinthians, Edenílson cobrou pênalti fraco e parou em Dida; Alessandro, com categoria, marcou. Na batida decisiva, que levaria o duelo para as alternadas, Alexandre Pato tentou uma cavadinha e parou em um tranquilo Dida, que esperou o chute e 'desgraçou' a noite do camisa 7.
FICHA TÉCNICA
GRÊMIO (3) 0 x 0 (2) CORINTHIANS
GRÊMIO (3) 0 x 0 (2) CORINTHIANS
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO)
Público: 35.684 pessoas (33.503 pagantes)
Renda: R$ 1.820.728,00
Cartões amarelos: Kleber e Barcos (Grêmio); Alexandre Pato, Ralf e Edenílson (Corinthians)
Cartões vermelhos: Vargas (Grêmio); Emerson (Corinthians)
Data: 23 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO)
Público: 35.684 pessoas (33.503 pagantes)
Renda: R$ 1.820.728,00
Cartões amarelos: Kleber e Barcos (Grêmio); Alexandre Pato, Ralf e Edenílson (Corinthians)
Cartões vermelhos: Vargas (Grêmio); Emerson (Corinthians)
GRÊMIO: Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Ramiro e Riveros (Elano); Kleber, Barcos e Vargas
Técnico: Renato Gaúcho
Cobranças: Barcos (defendido), Alex Telles (trave), Pará (gol), Elano (gol), Kleber (gol)
Técnico: Renato Gaúcho
Cobranças: Barcos (defendido), Alex Telles (trave), Pará (gol), Elano (gol), Kleber (gol)
CORINTHIANS: Walter; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos (Igor); Ralf, Guilherme (Emerson), Edenílson, Douglas (Danilo) e Romarinho; Alexandre Pato
Técnico: Tite
Cobranças: Danilo (defendido), Romarinho (gol), Edenílson (defendido), Alessandro (gol), Alexandre Pato (defendido)
Técnico: Tite
Cobranças: Danilo (defendido), Romarinho (gol), Edenílson (defendido), Alessandro (gol), Alexandre Pato (defendido)
O incrível Dida dos pênaltis contra Alexandre Pato. Antes da cobrança, já era covardia
"Contra qualquer goleiro, o atacante tem 50% de chance de fazer o gol. Contra Dida, a chance cai para 20%" A frase publicada pela dupla Rogério Pacheco Jordão e Fábio Altman em Época explica um pouco desse fenômeno chamado Dida. A matéria remete ao período em que Dida defendeu quatro -- e eu diria que foram cinco consecutivos.
Entre novembro de 1999 e janeiro de 2000, Dida defendeu pênaltis consecutivos de Marcelo Souza, do Guarani, Raí, do São Paulo, duas vezes, Anelka do Real Madrid, e Gilberto do Vasco, na definição por pênaltis contra o Vasco.
E então foi a vez de Edmundo chutar para fora. Diante de Dida, o atacante mais frio gela. E qual a temperatura correta para cobrar um pênalti tão importante? O sangue tem de estar quente e a cabeça fria. Precisa entender a importância e ter os nervos em dia. Correr para a bola determinado, encher o pé na bola e seu povo de alegria.
Pato contra Dida era mesmo covardia!
Porque Pato parece ter sempre o inverso disso tudo. O pé na grama, o coração e a cabeça na lua. Até antes da cobrança, Dida já sabia que a bola era sua!
E Tite também. O olhar resignado do treinador flagrado pela câmera no momento em que Pato se preparava para bater era de quem conhecia o seu jogador -- e o adversário também.
O zero a zero meio sem graça registrou as melhores atuações dos gremistas. Kléber jogou bem, Barcos buscou o jogo, Riveros fez ótima partida. E Dida...
Bem, Dida é um colosso! Nesta quarta-feira, o corintiano nem pode reclamar da sorte que o acompanhou tão de perto num tempo agora tão distante. Há catorze anos, Dida já fazia tudo o que incrivelmente ainda faz. Mas ele estava no Corinthians e os patos batiam pênaltis para os adversários.
Atlético-PR segura empate com Inter e conquista vaga inédita na semifinal da Copa do Brasil
Vipcomm
Pela primeira vez na sua história, o Atlético-PR está nas semifinais da Copa do Brasil. Na noite desta quarta-feira, o time paranaense empatou por 0 a 0 com o Internacional, no Estádio Durival de Brito (Vila Capanema), e avançou à próxima fase por conta do gol marcado fora de casa, no empate em 1 a 1, no jogo de ida das quartas de final.
LEIA MAIS
Pato para em Dida, e Grêmio elimina Corinthians nos pênaltis
Com show de Hernane e da torcida, Flamengo goleia Botafogo e avança às semifinais
A classificação inédita confirma a grande fase do time dirigido pelo treinador Vágner Mancini. O Atlético-PR ocupa a terceira posição do Campeonato Brasileiro, com 51 pontos. Pelo outro lado, o Internacional vive temporada irregular, e figura apenas na nona colocação na competição nacional.
Nas semifinais da Copa do Brasil, a equipe do Paraná encara o Grêmio - que derrotou o Corinthians nos pênaltis -, ainda sem data e local definido.
O jogo
Apesar de movimentado, os dois times não criaram chances claras de gol na etapa inicial. As melhores oportunidades foram em lances de bola parada ou levantamentos na área. O Atlético-PR começou com mais domínio da partida e esboçou uma pressão. Contudo, o Inter segurou o ímpeto dos adversários e equilibrou o duelo.
O confronto começou corrido, com os dois times buscando o ataque de maneira pouco organizada. Com clima de decisão, os jogadores de ambas as equipes se estranharam logo aos seis minutos, em falta sobre Jorge Henrique cobrada para fora por D'Alessandro.
O Atlético-PR chegou com perigo aos 13 minutos. Em cobrança de escanteio de Paulo Baier, Everton pegou rebote da zaga colorada e chutou, de primeira, por cima do gol de Muriel. A primeira boa oportunidade do Inter veio aos 27. Otávio recebeu dentro da área e chutou forte obrigando Weverton espalmar para escanteio.
Aos 39, o clube gaúcho quase abriu o marcador. D'Alessandro cobrou falta na área, Jorge Henrique furou, a bola passou por todo mundo e Wevertom, ligado no lance, jogou para escanteio. O Inter se animou e cresceu na partida.
Para a segunda etapa, o técnico Clemer colocou o uruguaio Forlán no lugar de Otávio. Já o treinador Vagner Mancini manteve os mesmos 11 jogadores que iniciaram o confronto.
O jogo recomeçou truncado, com muita marcação. Assim como no tempo anterior, o clima era de tensão, e Willians e Zezinho bateram boca após uma dividida mais forte, aos oito minutos.
O ataque do Inter pouco produziu, o que obrigou o treinador colorado a fazer a segunda alteração. Aos 13, saiu Leandro Damião e entrou Rafael Moura. E a substituição quase surtiu o efeito três minutos depois. Em bate e rebate na área, o camisa 11, dentro da área pequena, perdeu uma grande oportunidade ao chutar por cima da meta adversária.
Precisando de um gol para se classificar, Clemer sacou o lateral Kléber e colocou o atacante Scocco aos 27 minutos. Já Mancini, fez primeira mudança na equipe ao colocar Douglas Coutinho no lugar de Dellatorre.
A partida continuou com poucas chances de gol. O Inter tentava se arriscar ao ataque, mas parava na boa marcação da zaga adversária e também na pouca inspiração dos seus meias. O Atlético-PR, de maneira inteligente, valorizava a posse de bola.
Aos 42, o time mandante perdeu boa oportunidade. Ederson recebeu na entrada da área, limpou e chutou com perigo por cima do gol de Muriel.
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A classificação inédita confirma a grande fase do time dirigido pelo treinador Vágner Mancini. O Atlético-PR ocupa a terceira posição do Campeonato Brasileiro, com 51 pontos. Pelo outro lado, o Internacional vive temporada irregular, e figura apenas na nona colocação na competição nacional.
Nas semifinais da Copa do Brasil, a equipe do Paraná encara o Grêmio - que derrotou o Corinthians nos pênaltis -, ainda sem data e local definido.
O jogo
Apesar de movimentado, os dois times não criaram chances claras de gol na etapa inicial. As melhores oportunidades foram em lances de bola parada ou levantamentos na área. O Atlético-PR começou com mais domínio da partida e esboçou uma pressão. Contudo, o Inter segurou o ímpeto dos adversários e equilibrou o duelo.
O confronto começou corrido, com os dois times buscando o ataque de maneira pouco organizada. Com clima de decisão, os jogadores de ambas as equipes se estranharam logo aos seis minutos, em falta sobre Jorge Henrique cobrada para fora por D'Alessandro.
O Atlético-PR chegou com perigo aos 13 minutos. Em cobrança de escanteio de Paulo Baier, Everton pegou rebote da zaga colorada e chutou, de primeira, por cima do gol de Muriel. A primeira boa oportunidade do Inter veio aos 27. Otávio recebeu dentro da área e chutou forte obrigando Weverton espalmar para escanteio.
Aos 39, o clube gaúcho quase abriu o marcador. D'Alessandro cobrou falta na área, Jorge Henrique furou, a bola passou por todo mundo e Wevertom, ligado no lance, jogou para escanteio. O Inter se animou e cresceu na partida.
Para a segunda etapa, o técnico Clemer colocou o uruguaio Forlán no lugar de Otávio. Já o treinador Vagner Mancini manteve os mesmos 11 jogadores que iniciaram o confronto.
O jogo recomeçou truncado, com muita marcação. Assim como no tempo anterior, o clima era de tensão, e Willians e Zezinho bateram boca após uma dividida mais forte, aos oito minutos.
O ataque do Inter pouco produziu, o que obrigou o treinador colorado a fazer a segunda alteração. Aos 13, saiu Leandro Damião e entrou Rafael Moura. E a substituição quase surtiu o efeito três minutos depois. Em bate e rebate na área, o camisa 11, dentro da área pequena, perdeu uma grande oportunidade ao chutar por cima da meta adversária.
Precisando de um gol para se classificar, Clemer sacou o lateral Kléber e colocou o atacante Scocco aos 27 minutos. Já Mancini, fez primeira mudança na equipe ao colocar Douglas Coutinho no lugar de Dellatorre.
A partida continuou com poucas chances de gol. O Inter tentava se arriscar ao ataque, mas parava na boa marcação da zaga adversária e também na pouca inspiração dos seus meias. O Atlético-PR, de maneira inteligente, valorizava a posse de bola.
Aos 42, o time mandante perdeu boa oportunidade. Ederson recebeu na entrada da área, limpou e chutou com perigo por cima do gol de Muriel.
Desesperado, o Inter se mandou ao ataque e tentou lançar bolas na área, mas sem sucesso.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-PR 0 X 0 INTERNACIONAL
Local: Estádio Durival Britto e Silva, Curitiba (PR)
Data: 23 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (Fifa-RJ) e Rodrigo F. Henrique Correa (Fifa-RJ)
Cartões amarelos: Wéverton, Zezinho e Douglas Coutinho (Atlético-PR); D'Alessandro, Jorge Henrique e Jackson (Internacional)
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho (Renato Chaves); Deivid, Zezinho, Éverton e Paulo Baier; Dellatorre (Douglas Coutinho) e Ederson (Ciro)
Técnico: Vagner Mancini
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Jackson, Juan e Kleber (Scocco); João Afonso, Willians, Jorge Henrique, D'Alessandro e Otávio (Forlán); Leandro Damião (Rafael Moura)
Técnico: Clemer
ATLÉTICO-PR 0 X 0 INTERNACIONAL
Local: Estádio Durival Britto e Silva, Curitiba (PR)
Data: 23 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (Fifa-SP)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (Fifa-RJ) e Rodrigo F. Henrique Correa (Fifa-RJ)
Cartões amarelos: Wéverton, Zezinho e Douglas Coutinho (Atlético-PR); D'Alessandro, Jorge Henrique e Jackson (Internacional)
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho (Renato Chaves); Deivid, Zezinho, Éverton e Paulo Baier; Dellatorre (Douglas Coutinho) e Ederson (Ciro)
Técnico: Vagner Mancini
INTERNACIONAL: Muriel; Gabriel, Jackson, Juan e Kleber (Scocco); João Afonso, Willians, Jorge Henrique, D'Alessandro e Otávio (Forlán); Leandro Damião (Rafael Moura)
Técnico: Clemer
Rogério Ceni salva, São Paulo vence jogo eletrizante com a Católica e avança às quartas
Getty
Atual campeão da Copa Sul-Americana, o São Paulo segue vivo na briga pelo bicampeonato. Nesta quarta-feira, a equipe paulista visitou a Universidad Católica-CHI, no estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago, e conseguiu avançar na competição depois de uma emocionante vitória por 4 a 3. Na partida de ida, no Morumbi, as equipes empataram em 1 a 1. No ano passado, o São Paulo também eliminou o adversário chileno da competição, na fase semifinal.
O goleiro Rogério Ceni e o atacante Aloísio foram os dois principais destaques da classificação são-paulina. O arqueiro viveu uma noite inspiradíssima, praticando ao menos cinco defesas difíceis. Já Aloísio, herói da equipe na vitória do último domingo, sobre o Bahia, fez os dois primeiros gols do time, além de ter dado a assistência para o gol anotado por Ademílson. O outro gol do time paulista foi marcado por Welliton. O São Paulo ainda teve Paulo Henrique Ganso expulso no fim da partida.
Nas quartas de final da competição sul-americana, o São Paulo vai duelar com o vencedor do confronto entre Bahia e Nacional de Medellín, da Colômbia. Os colombianos venceram o primeiro compromisso por 1 a 0. As duas equipes estarão frente a frente novamente nesta quinta-feira, na Arena Fonte Nova.
Classificado na Copa Sul-Americana, o São Paulo tentará continuar a sua arrancada no Campeonato Brasileiro. No domingo, a equipe do técnico Muricy Ramalho visita o Internacional, no estádio Centenário.
O jogo
Nesta quarta-feira, apesar de ter dito que pouparia parte do time, Muricy fez uma única substituição em relação ao fim de semana: a volta de Rodrigo Caio ao meio-campo. O volante ficou com a vaga do lateral esquerdo Reinaldo, vetado por dores musculares. O treinador então deslocou Douglas para o lado oposto, deixando Paulo Miranda pela direita.
A escalação dos titulares não deixou a tarefa menos difícil. Com menos de um minuto de jogo, a Católica deu mostras de quão complicada seria a partida para o São Paulo. Cordero avançou com liberdade pela ponta esquerda e tentou o cruzamento para o meio da área. A bola desviou na zaga e sobrou para Castillo cabecear. Bem colocado, Rogério Ceni fez a defesa.
Mais tarde, uma saída de bola comprovou a desatenção com que alguns são-paulinos haviam ido a campo. Por estar conversando com seus companheiros, Maicon deixou a bola passar quando foi acionado na intermediária defensiva, e Milovan Mirosevic agradeceu. O meia notou Rogério Ceni adiantado e tentou encobri-lo, mas errou o arremate.
Com oito minutos, uma nova oportunidade para a Católica. Castillo foi encontrado sem marcação no meio da área, após outro cruzamento pela esquerda, e cabeceou para o chão. No quique da bola, Rogério Ceni saltou e espalmou para escanteio. Para amenizar o susto, o São Paulo respondeu quatro minutos depois, em arremate de Aloísio, de longa distância, que acertou o travessão do goleiro Cristopher Toselli.
O gol estava próximo. Aos 16 minutos, Tomás Costa tentou passar por três marcadores e trombou com eles na entrada da área. Após corte parcial do zagueiro Rafael Toloi, a bola caiu nos pés de Sosa, que bateu rasteiro, por baixo de Rogério Ceni, para abrir o placar no San Carlos de Apoquindo e aumentar ainda mais a necessidade dos visitantes de gol.
Necessidade que foi saciada rapidamente. Aos 19 minutos, Aloísio recebeu de costas para área, girou sobre a marcação e tocou por cima, na saída do goleiro. Um gol que levaria a decisão da vaga para os pênaltis. Levaria se, logo três minutos mais tarde, a Católica não ficasse novamente em vantagem: após contragolpe iniciado em escorregão de Douglas, Cordero bateu rasteiro da esquerda e balançou a rede novamente.
Muricy ainda esbravejava à beira do campo - irritado talvez com as repetidas quedas de seus jogadores -, no minuto seguinte, quando Aloísio amorteceu com o peito um lançamento, tabelou com Ganso e recebeu de volta na área. Em velocidade, o centroavante passou pelo goleiro e tocou para a rede e, mais uma vez, igualar o marcador em Santiago.
Daí até o fim do primeiro tempo, só deu Católica, até porque, pela primeira vez, a vaga momentaneamente passava a ser do São Paulo. Castillo desperdiçou três grandes chances de marcar. Na primeira, tirou de Rogério Ceni, mas Maicon salvou com o pé. Na seguinte, o próprio goleiro fez o serviço, e em grande estilo, ao buscar uma bola no ângulo direito. Por fim, a trave direita impediu que chute do atacante fosse para a rede.
Antes do intervalo, a torcida chilena ainda prendeu o grito na garganta mais uma vez. Aos 42 minutos, Tomás Costa arriscou de fora da área e contou com desvio para quase superar Rogério Ceni. Só não superou porque o goleiro, decisivo depois de sofrer os dois gols, deu um passo atrás para não ser encoberto e fez outra ótima defesa, espalmando a bola pela linha de fundo.
O segundo tempo não foi menos emocionante. De diferente, apenas o fato de que o São Paulo conseguiu ficar à frente no placar. Depois de chances desperdiçadas no começo pelos dois lados, Ademilson recebeu por trás da marcação e tocou na saída do goleiro para marcar o terceiro gol brasileiro.
A classificação parecia bem encaminhada, porém, aos 25 minutos, o árbitro deu pênalti de Douglas. Ceni, que fazia grandes defesas, não acertou o canto escolhido por Mirosevic, e a Católica alcançou o empate.
O time chileno se animou tanto que sofreu o castigo aos 40 minutos. Após boa troca de passes na entrada da área, Welliton recebeu na marca penal, e colocou a bola entre as pernas do goleiro. Nos acréscimos, Tomás Costa e Ganso foram expulsos.
FICHA TÉCNICA:
UNIVERSIDAD CATÓLICA 3 X 4 SÃO PAULO
UNIVERSIDAD CATÓLICA 3 X 4 SÃO PAULO
Local: Estádio San Carlos de Apoquindo, em Santiago (Chile)
Data: 23 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Antonio Arias (PAR)
Assistentes: Rodney Aquino (PAR) e Carlos Cáceres (PAR)
Cartões amarelos: Sosa e Mirosevic (Universidad Católica); Edson Silva, Wellington e Rodrigo Caio (São Paulo)
Cartões vermelhos: Tomás Costa (Universidad Católica); Ganso (São Paulo)
Gols: UNIVERSIDAD CATÓLICA: Sosa, aos 16, e Cordero, aos 22 minutos do primeiro tempo; Mirosevic, aos 25 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Aloísio, aos 19 e aos 23 minutos do primeiro tempo; Ademilson, aos 19, e Welliton, aos 40 minutos do segundo tempo
Data: 23 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Antonio Arias (PAR)
Assistentes: Rodney Aquino (PAR) e Carlos Cáceres (PAR)
Cartões amarelos: Sosa e Mirosevic (Universidad Católica); Edson Silva, Wellington e Rodrigo Caio (São Paulo)
Cartões vermelhos: Tomás Costa (Universidad Católica); Ganso (São Paulo)
Gols: UNIVERSIDAD CATÓLICA: Sosa, aos 16, e Cordero, aos 22 minutos do primeiro tempo; Mirosevic, aos 25 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Aloísio, aos 19 e aos 23 minutos do primeiro tempo; Ademilson, aos 19, e Welliton, aos 40 minutos do segundo tempo
UNIVERSIDAD CATÓLICA: Cristopher Toselli; Cristián Álvarez, Marko Biskupovic (Ramiro Costa), Hanz Martínez e Alfonso Parot; Fernando Meneses (Muñoz), Tomás Costa, Fernando Cordero e Milovan Mirosevic; Ismael Sosa e Nicolás Castillo
Técnico: Martín Lasarte
Técnico: Martín Lasarte
SÃO PAULO: Rogério; Paulo Miranda, Toloi, Edson Silva e Douglas; Rodrigo Caio, Denilson (Wellington), Maicon e Ganso; Ademilson (Lucas Evangelista) e Aloísio (Welliton)
Técnico: Muricy Ramalho
Técnico: Muricy Ramalho
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