Fla Imagem
Toda e qualquer análise profunda, com dados estatísticos, mapas de calor e outros recursos é completamente dispensável para explicar os 4 a 0 sobre o Botafogo que garantiram o Flamengo na semifinal da Copa do Brasil:
O time rubro-negro, com espírito de decisão e no embalo da torcida, praticou marcação forte e organizada negando espaços a Seedorf e Lodeiro. Contragolpes com o inspirado Paulinho pela esquerda em um baile sem precedentes sobre Gilberto, que ficou solitário sem a colaboração dos companheiros e uma mudança de Oswaldo para corrigir. E a noite mágica de Hernane, que marcou três gols e abriu mão da cobrança do pênalti que sofreu para homenagear o aniversariante Léo Moura.
Para o Botafogo, derrota mais humilhante que os 3 a 0 da final do Brasileiro de 1992. Pela diferença técnica e a distância na tabela do Brasileiro. Incrível um time aparentemente ajustado não conseguir acertar a marcação em um setor nitidamente fragilizado. O Fla de Jayme Almeida, mesmo com Carlos Eduardo destoando, foi prático, eficiente e feliz.
Para o Botafogo, derrota mais humilhante que os 3 a 0 da final do Brasileiro de 1992. Pela diferença técnica e a distância na tabela do Brasileiro. Incrível um time aparentemente ajustado não conseguir acertar a marcação em um setor nitidamente fragilizado. O Fla de Jayme Almeida, mesmo com Carlos Eduardo destoando, foi prático, eficiente e feliz.
Simples assim.
Olho Tático