sexta-feira, 4 de março de 2016

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Que feio! Porzingis leva drible no meio das pernas de garoto

Kristaps Porzingis, calouro sensação do New York Knicks, vem chamando a atenção na NBA. Porém, em um evento de uma patrocinadora que levou fãs para jogar contra o letão de 2,21m, o pivô foi vítima de um lance "humilhante".
Um garoto muito menor do que ele passou a bola entre as pernas de Porzingis e acertou a bandeja mesmo marcado pelo gigante. Na comemoração, ainda fez o "dab".


 

Só o jiu-jitsu vai salvar? Rival de McGregor só finalizou menos que Royce Gracie no UFC



GETTY IMAGES / ZUFFA LLC
Nate Diaz é considerado um craque no jiu-jitsu e já provou isso no UFC
Nate Diaz é considerado um craque no jiu-jitsu e já provou isso no UFC
Que Conor McGregor é favorito contra Nate Diaz, no próximo sábado, no UFC 196, ninguém discute. Além de o americano aceitar a luta faltando apenas uma semana e meia, ou seja, não deve chegar no auge de sua condição física, ele, apesar de ter um queixo firme, deve levar a pior na trocação franca, ponto forte do irlandês. No entanto, um fator pode animar os fãs do irmão mais novo de Nick Diaz: o jiu-jitsu, considerado um dos melhores da organização.
Graduado faixa preta da arte suave por Cesar Gracie, Nate prova com os números por que é considerado um dos melhores lutadores de chão do UFC. Em 21 lutas pela organização, ele possui oito vitórias por finalização e, empatado com Frank Mir e Charles do Bronx, está apenas duas atrás de Royce Gracie, maior lenda de jiu-jitsu do Ultimate.
E para quem acha que ele tem um golpe especifico, se engana. Das oito vitórias, quatro foram através de guilhotinas, duas com triângulos e uma com chave de braço.
A outra é 'polêmica'. Na final do The Ultimate Fighter 5, ele tentou finalizar o Manvel Gamburyan, que caiu de mau jeito e acabou se lesionando e desistindo com os famosos três tapinhas. A vitória, então, foi contabilizada oficialmente como finalização.
Já McGregor, que tem seu jogo baseado no kickboxing e taekwondo, sequer sabe o que é finalizar no UFC. Tudo bem que não precisou muito, já que nas sete lutas que fez pelo evento, nocauteou seis e levou apenas uma por decisão dos juízes.
No entanto, se aumentarmos a comparação para todo o cartel do irlandês, nas mesmas 21 lutas que fez como profissional, ele terminou apenas três combates com uma finalização, ou seja, Diaz possui quase o triplo a mais que McGregor, que sequer é faixa preta da modalidade - ainda é marrom, uma graduação abaixo do americano. Eis o caminho da vitória para Nate Diaz...

Time de Luxemburgo vence a primeira, com gol de Luís Fabiano



DIVULGAÇÃO
Vanderlei Luxemburgo conversa com o brasileiro Bernardo, do Ulsan Hyundai
Vanderlei Luxemburgo conversa com o brasileiro Bernardo, do Ulsan Hyundai
O time chinês de Luis Fabiano, Jadson, Geuvânio e Vanderlei Luxemburgo, o Tianjin Quanjian, venceu a primeira na pré-temporada. Na Coréia do Sul, a equipe bateu o Ulsan Hyundai, em que joga o brasileiro Bernardo, por 2 a 1. A partida, não oficial, foi realizada no último fim de semana.  
Um dos gols do Tianjin foi marcado por Luís Fabiano. O gol sul-coreano foi de Bernardo.
A vitória foi muito comemorada pela comissão técnica, uma vez que o adversário é um dos destaques da Ásia, tendo disputado o Mundial de Clubes em 2012. A equipe de Vanderlei e companhia está há quase dois meses se preparando para o início do Campeonato Chinês, no qual disputarão a segunda divisão. 
DIVULGAÇÃO
Comissão técnica brasileira do Tianjin Quanjian, na Coreia do Sul, com Jadson e Luís Fabiano ao fundo
Comissão técnica brasileira do Tianjin Quanjian, na Coreia do Sul, com Jadson e Luís Fabiano ao fundo
Na avaliação da comissão, o time evoluiu muito desde o início da pré-temporada no Brasil, em janeiro, quando jogaram contra Bragantino, XV de Piracicaba, Portuguesa e Vitória sem conseguir nenhuma vitória. Daquele time que treinou em Atibaia, no interior de SP, Vanderlei cortou seis atletas. Eles foram substituídos por seis jogadores chineses que atuavam na Europa: um goleiro, um zagueiro, um lateral, dois meias e um atacante.
De acordo com o portal UOL, durante a partida contra o Ulsan, alguns atletas se envolveram em confusão, apartada por Luís Fabiano. 

Prass, herói especializado em salvar cabeça de técnico. Boa hora para dizer tchau a Marcelo

FERNANDO DANTAS/GAZETA PRESS
Fernando Prass durante jogo entre Palmeiras x Rosario Central
Fernando Prass durante jogo Palmeiras x Rosario Central: apesar do gesto ele salva o técnico
Há quem duvide do óbvio, os descrentes se negam a aceitar que o futebol é a melhor invenção do homem. Nosso esporte desafia a lógica e reescreve os conceitos do que é justo, ou não, por linhas próprias. E deu mais uma demonstração na noite chuvosa do Allianz Parque.
Enquanto havia tempestade, o Palmeiras era melhor. Jogo mais brigado, bola parando na água, como no lance do gol de Cristaldo, que "tabelou" com a poça. Saiu para o intervalo com 1 a 0 fazendo o seu máximo sob o comando de Marcelo Oliveira, se entregando muito em campo, luta sem grande organização. Merecido.
Garcia, Villagra, Montoya, Lo Celso, Fernández, Donatti e Larrondo, os dois últimos lesionados, são titulares do campeonato argentino que não começaram a peleja em São Paulo. Os contundidos enfraqueceram o jogo aéreo do Central, mas nem isso os deteve.
No segundo tempo a chuva foi embora e o gramado ficou mais seco. Com a bola rolando o misto do Rosario Central, mais reserva que titular, assumiu o controle do cotejo, dominou amplamente o Palmeiras e só não virou o placar por que é futebol e havia Fernando Prass.
SERGIO BARZAGHI/GAZETA PRESS
Cristaldo é abraçado por companheiros de Palmeiras após marcar sobre o Rosario
Cristaldo é abraçado por companheiros de Palmeiras após marcar sobre o Rosario 
Ele catou o pênalti de Marco Ruben, artilheiro do último campeonato argentino com 21 gols, cinco de penalidades máximas e três de cabeça. É o batedor oficial  do Central. Larrondo, com um só tento de penal no certame de 2015, cobrou contra o Nacional porque o camisa 9 estava fora.
No momento da cobrança, este blogueiro postou no Twitter o vídeo do mais recente pênalti batido pelo goleador do time rosarino, domingo, contra o Colón, no canto esquerdo, fechando o placar em 3 a 0. O arqueiro palmeirense sinalizou para o mesmo lado, saltou para o outro e acertou a escolha de Ruben, na direita.
Após o jogo, ainda em campo, Fernando Prass revelou que, aproveitando o trabalho do núcleo de estudos e observação dos adversários palmeirense, analisou até antigas batidas de Marco Ruben. Ele sabia, inclusive, que o goleador escolhera o outro canto quatro dias antes. Genial. Profissional. Não se trata de um herói por acaso.
O segundo tempo no Allianz Parque marcou um dos maiores sufocos sofridos por um clube campeão da Libertadores em sua casa no certame. O Central somou 12 finalizações, cinco certas, parando em Prass, contra somente duas do Palmeiras.
Na etapa final, o time argentino disparou na posse de bola, que nos 90 minutos foi de 65% para os visitantes. Foram 224 passes certos do Rosario Central no segundo tempo contra 42(!) do Palmeiras (206 a 112 também para os de amarelo na primeira metade da peleja). No geral 430 a 154, quase três vezes mais.
Assustador nos números e no que se viu. Obviamente o torcedor tem o direito de ignorar isso na euforia da vitória. Mas depois, de cabeça fria, saberá que seu time foi muito mal e que a vitória é mais um sinal do quão ruim está o futebol em relação ao que o elenco pode produzir.
A incompetência dos atacantes Canallas nas finalizações foi tão grande quanto a diferença de estrutura dos times em campo. A abissal distância na qualidade no trabalho de cada treinador estava claramente exposta. E o Central não é um time caro, formado com alguns veteranos e vários jogadores da base.
GETTY
Marcelo Oliveira durante jogo do Palmeiras contra o Rosario Central
Marcelo Oliveira durante jogo do Palmeiras contra o Rosario Central
Então a pergunta teimosamente se repete: até quando os rumos de um elenco com tamanho investimento devem se pautar apenas por alguns resultados? Sinceramente, alguém ainda acha que Marcelo Oliveira conseguirá fazer essa equipe jogar um bom futebol? Um time organizado? Competitivo? Que saiba se impor?
O jogo da noite chuvosa em São Paulo deu todos os motivos, razões, justificativas para quem pode, e deveria, demitir o técnico do Palmeiras, que segue por um fio.

Palmeiras é 'bipolar' contra o Rosario e incomoda Marcelo Oliveira

José Edgar de Matos, de São Paulo (SP), para o ESPN.com.br
 
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Marcelo Oliveira fala em 'sofrimento desnecessário' e admite: 'Recuamos muito'
Um primeiro tempo digno de Palmeiras. Um segundo longe das tradições alviverdes. Estas duas frases anteriores resumem a atuação da equipe de Palestra Itália na vitória por 2 a 0 sobre o Rosario Central, em duelo válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores da América. Tal bipolaridade irritou torcedores, jogadores e, principalmente, o técnico.
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Diante dos jornalistas após o triunfo no sufoco, o técnico Marcelo Oliveira admitiu a decepção pelos dois tempos distintos. Se o Palmeiras atacou e pressionou na primeira etapa - apesar de manter a característica das bolas lançadas -, sofreu na parte final; o time da casa permaneceu praticamente os 45min da etapa final defendendo-se de um Rosario envolvente e perigoso.
"Eu sempre me incomodo (com o nível apresentado abaixo do esperado), mesmo ganhando. Mesmo jogando bem, você pode ter algo que poderia ser feito; isso pesa muito mais quando você tem essas inconstâncias de produção. A gente se sente incomodado", declarou o treinador.
"Toda a equipe se sente assim, não apenas o treinador. Trabalhamos muito o posicionamento nesta semana (o Palmeiras fechou os treinamentos de terça e quarta-feira). Aqui, as pessoas não desistem: queremos sempre melhorar e esperamos não sofrer tanto daqui para frente", acrescentou.
 
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'O Palmeiras tomou uma pressão impressionante', diz Antero 
O incômodo de Marcelo se justifica. Os mapas de calor apresentados peloESPNTruMedia refletem bem a mudança absurda de comportamento do Palmeiras em relação aos dois tempos de partida no Allianz Parque.
Na primeira etapa, a equipe alviverde ocupou mais o setor de meio-campo e ataque; tal postura refletiu-se em criação de oportunidades e no gol de Cristaldo. Das 10 finalizações palmeirenses em todo o duelo, oito ocorreram na metade de abertura da partida.
Fora a criatividade, a própria manutenção da bola no pé se tornou quase nula na etapa final de jogo. O Palmeiras acertou apenas 48 passes durante os 49min de confronto no segundo tempo - média de menos de um por minuto.
O Rosario, em compensação, trocou 243 passes certos no momento em que sufocou o rival palestrino. Na porcentagem, os argentinos também levaram a melhor no tempo final do confornto: 79,7% contra míseros 52,2% do Palmeiras.
ESPNTRUMEDIA
Palmeiras: primeiro tempo (esq.) e segundo tempo (dir.)
Palmeiras: primeiro tempo (esq.) e segundo tempo (dir.)
Este crescimento do Rosario Central - e por consequência a queda abissal do Palmeiras - assustou quem estava presente no Allianz Parque.
A entrada de Germán Herrera na vaga do zagueiro Estebán Burgos mudou o comportamento do time argentino, que ocupou mais a faixa ofensiva e acuou completamente o Palmeiras em direção ao último terço do gramado.
O crescimento do número de finalizações também explica o segundo tempo dominante do visitante argentino em São Paulo. O Rosario Central, derrotado, arrematou 18 vezes contra Fernando Prass - 13 destes chutes ocorreram na etapa complementar.
ESPNTRUMEDIA
Rosário Central: Primeiro tempo (esq.) e segundo tempo (dir.)
Rosário Central: Primeiro tempo (esq.) e segundo tempo (dir.)
Apesar da pressão, o Palmeiras saiu com o resultado e, consequentemente, com a liderança do grupo 2 da Libertadores depois de duas rodadas. A equipe brasileira soma quatro pontos, contra dois dos uruguaios River Plate e Nacional. O Rosario Central ocupa a lanterna com apenas um.
 

Com Deivid sob 'ultimato', Baptista aceita Cruzeiro



GAZETA PRESS
Eduardo Baptista descansa com a família após deixar o Fluminense
Eduardo Baptista descansa com a família após deixar o Fluminense
Procurado pelo Cruzeiro, o técnico Eduardo Baptista mostrou entusiasmo e sinalizou que está disposto a assumir o seu comando imediatamente. Ele foi perguntado recentemente sobre as suas pretensões salariais para trabalhar na Toca da Raposa II e agradou à cúpula celeste. Em situação complicada no cargo, Deivid é bancado apenas pelo presidente Gilvan de Pinho Tavares.
A própria efetivação do ex-atacante no ano passado dividiu a diretoria cruzeirense.
Uma ala do clube era favorável à aposta na experiência e, por isso, foi realizada a sondagem, naquela ocasião, a nomes de fora do país como Clarence Seedorf, mas, no fim, acabou prevalecendo o desejo dos jogadores por Deivid.
Ao lado do elenco, Gilvan Tavares é o seu único defensor no Cruzeiro no momento.
Ainda assim, o cartola cobra uma resposta aos oito reforços trazidos para 2016. Em entrevista à rádio Itatiaia, na última quinta-feira, ele exigiu a definição de um "time ideal".
"Acho que está na hora de o treinador conseguir a posição ideal para os atletas que foram contratados", disse o mandatário. "Atletas que tiveram comportamento melhor no ano passado, neste ano, pioraram o rendimento. A tendência é melhorar. Não desaprenderam. É preciso primeiro o treinador selecionar, chegar à conclusão de qual é o time ideal e escalar esse time", completou.
A ida do Cruzeiro ao mercado para sondar possíveis sucessores foi revelada peloESPN.com.br na terça-feira passada. A diretoria celeste se manifestou, através de nota oficial, para negar que tenha feito qualquer consulta a Eduardo Baptista, descartar a procura com um técnico em seu banco de reservas e, assim, preservar Deivid.
 
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Assista aos gols do empate por 1 a 1 entre Cruzeiro e América-MG
Baptista não foi o único consultado nos últimos dias e nem está sozinho na parada, mas agrada especialmente por seu perfil estudioso e pelo baixo custo. Ele recebia cerca de R$ 150 mil no Fluminense e, antes, R$ 100 mil no Sport.
Ao contrário do que costuma acontecer, a imprensa só teve acesso ao último treino celeste 1h10 depois do previsto na quinta-feira.
Na atual temporada, o Cruzeiro venceu quatro jogos, empatou três e perdeu um em 2016. Com o atual comandante, a linha de frente celeste tem a pior média de gols desde 1997: 1,375 após 11 gols em oito partidas. O confronto com a Caldense, no domingo, será decisivo para a sua continuidade no comando.
O técnico de 36 anos tem contrato de um ano, renovável por mais um.