quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Brasileirão Série C



20h30 Sampaio Correa-MA 2x1 Rio Branco-AC

Brasileirão Série A

19h30 Coritiba 1x0 Santos
19h30 Grêmio 1x2 Criciúma
21h00 Ponte Preta 2x0 Atlético-MG
21h00 Bahia 2x0 Vitória
21h50 Vasco 1x0 Fluminense
21h50 Corinthians 0x0 Atlético-PR
21h50 Cruzeiro 0x2 São Paulo
21h50 Náutico 1x3 Botafogo

Quatro brasileiras vencem no saibro do Paraguai

Assunção (Paraguai) - O tênis feminino brasileiro busca pontos para o ranking no saibro paraguaio e se saiu com quatro vitórias na primeira rodada. Cabeças de chave, Laura Pigossi e Eduarda Piai confirmaram, enquanto as canhotas Nathalia Rossi e Gabriela Cé também avançaram. O torneio tem premiação de US$ 25 mil.

Pigossi superou a convidada local Sara Gimenez de virada, com parciais de 4/6, 6/3 e 6/2, terá como próxima rival a argentina Constanza Vega, que derrotou a paulista Nathaly Kurata por 6/1 e 7/5.
Já Piai tirou a argentina Carolina Costamagna, por 6/3 e 6/4, e desafia outra argentina, Sofia Luini. A surpresa foi a queda da carioca Ana Clara Duarte, cabeça 7, diante da portuguesa Barbara Luz, por 6/4 e 6/3.

Rossi não teve dificuldade para superar a paraguaia Arianna Maria Stagi, por 6/2 e 6/1, e Cé tirou a local Gabriela Sanabria, por 6/3 e 6/2. Em busca de vaga nas quartas, Rossi terá jogo difícil diante da argentina e cabeça 7 Carolina Zeballos, enquanto Gabi terá pela frente a segunda principal inscrita, a argentina Florencia Molinero.

Stephens confirma favoritismo e Cirstea é eliminada

Linz (Áustria) - Segunda pré-classificada no WTA de Linz, mas que aparece na topo da contestada chave do torneio, a norte-americana Sloane Stephens deixou de lado toda confusão e passou pela estreia. Nesta terça-feira, ela fez valer o favoritismo e despachou a eslovaca Magdalena Rybarikova em sets diretos, com tranquilos 6/3 e 6/1.
Na fase seguinte, a norte-americana vai medir forças com a alemã Andrea Petkovic, que frustrou a torcida da casa e eliminou a austríaca Yvonne Meusburger em sets diretos, aplicando parciais de 6/3 e 7/5, depois de 1h46 de confronto. Esta será a terceira partida entre elas, que nos dois embates anteriores teve uma vitória para Stephens e outra para Petkovic.
Quem não conseguiu fazer a condição de cabeça de chave número 6 valer foi a romena Sorana Cirstea, que logo na primeira rodada acabou eliminada diante da convidada da casa Patricia Mayr, que triunfou em virada com placar final de 1/6, 6/3 e 6/4, em 1h48 de partida.
Depois de deixar pelo caminho a sexta mais bem cotada, Mayr vai medir forças com a lucky-loser ucraniana Maryna Zanevska, responsável por derrotar a quali sérvia Aleksandra Krunic por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 2/6 e 6/2. Esta será a primeira vez que a austríaca vai medir forças com a ucraniana no circuito.

Kvitova joga com namorado Stepanek na Hopman

Perth (Austrália) - A Copa Hopman anunciou seu elenco completo para o torneio de 2014. O evento de exibição reúne oito países, representados por um homem e uma mulher, divididos em dois grupos. Cada confronto é composto por dois jogos de simples e um de duplas mistas.
No grupo B, estão os tchecos Petra Kvitova e Radek Stepanek, que iniciaram um relacionamento neste ano. Kvitova já foi campeã da Hopman ao lado de Tomas Berdych. Os outros países desta chave são a França, com Jo-Wilfried Tsonga e Alizé Cornet, Espanha, com Anabel Medina e Tommy Robredo, e os EUA de John Isner e Sloane Stephens. Será a estreia da jovem da competição.
O grupo A também está forte. A Polônia terá Agnieszka Radwanska e Jerzy Janowicz, o Canadá contará com Milos Raonic e Eugenie Bouchard, a Itália jogará com Flavia Pennetta e Andreas Seppi, enquanto a Austrália será representada por Samantha Stosur e Bernard Tomic.
A Copa Hopman acontece em Perth entre os dias 28 e 4 de janeiro. O torneio não conta pontos para os rankings da ATP e da WTA.

Lisicki inicia jornada em Osaka com vitória apertada

Osaka (Japão) - Não foi nada fácil para a alemã Sabine Lisicki, segunda mais bem cotada ao título no WTA de Osaka, superar a primeira rodada. Nesta terça-feira, a germânica teve um duro confronto com a sul-africana Chanelle Scheepers, mas conseguiu levar a melhor em sets diretos, triunfando com apertados 7/5 e 7/6 (7-1), em 1h44 de jogo.
Pela segunda rodada, Lisicki vai medir forças com a eslovena Polona Hercog, que passou pela tcheca Petra Cetkovska em batalha de três sets e 2h02, finalizada com parciais de 6/4, 5/7 e 6/1. As duas já se enfrentaram uma vez pelo circuito, quatro anos atrás, com vitória da alemã pelas oitavas de final em Luxemburgo.
A francesa Kristina Mladenovic aproveitou o fato de ser alçada à condição de favorita, herdando a posição na chave da sérvia Jelena Jankovic, que era a principal candidata ao título em Osaka, e passou pela primeira rodada com vitória em sets diretos sobre a canadense Aleksandra Wozniak com placar final de 7/6 (7-4) e 6/4.
Cabeça de chave número 9, Mladenovic tem pela frente a chinesa Jie Zheng, que assim como a francesa derrubou uma rival canadense na estreia, passando por Sharon Fichman com parciais de 6/2 e 6/1. Esta será a primeira vez que a francesa de 20 anos vai encarar a chinesa, 10 anos mais velha, pelo circuito.
Para festa da torcida da casa, a veterana japonesa Kimiko Date-Krumm avançou para a próxima rodada ao superar a britânica Laura Robson, sétima favorita, com um duplo 6/4. Já a compatriota Ayumi Morita não teve a mesma sorte e acabou eliminada, com derrota por 2 sets a 0 para a tailandesa Luksika Khumkhum, com placar final de 6/2 e 6/1.

Brasileiros avançam e chegam à fase de grupos no Grand Slam de São Paulo de vôlei de praia

Divulgação/FIVB
Líderes do ranking, Taiana e Talita buscarão mais um título
Talita e Taiana estão na fase de grupos do torneio
As duplas brasileiras não decepcionaram a torcida nesta terça-feira, em jogos válidos pela última eliminatória do qualificatório para o Grand Slam de São Paulo, disputado no Parque Villa-Lobos. Por 2 sets a 0 (parciais de 21/18 e 21/16), a dupla brasileira Thiago e Oscar venceram El Chino e Fañe, da Venezuela, e garantiu a classificação para a fase de grupos.
Entre as mulheres, a dupla Elize Maia e Fernanda Berti derrotou Rivas Zapata e Camila, do Chile, também por 2 sets a 0 (parciais de 21/12 e 21/18).
Thiago/Oscar e Elize Maia/Fernanda Berti se juntam a outras oito duplas brasileiras, que tentarão o título da nona etapa do Circuito Mundial de 2013. Na disputa feminina, Talita e Taiana, Maria Clara e Carol, Lili e Bárbara Seixas e Ágatha e Maria Elisa já estavam garantidas na fase de grupos. Entre os homens, também disputarão o Grand Slam de São Paulo as duplas Bruno Schmidt e Pedro Solberg, Ricardo e Álvaro Filho, Evandro e Vitor Felipe e Alison e Emanuel.
A chave principal começa nesta quarta-feira. Na próxima sexta, terão início as disputas das oitavas e das quartas de final. As semifinais e a disputa do bronze estão marcadas para o sábado. As finais serão disputadas na manhã de domingo.

Quatro direitos e uma dúvida sobre as reivindicações dos jogadores



Se a esperança é mesmo a profissão do brasileiro, como acreditava Antônio Maria, o melhor é tentarmos viver dela. Por isso nos agarramos à ideia de que o país começa a despertar de uma longa letargia. As manifestações de junho, o protesto dos professores, o Bom Senso F.C. dos jogadores de futebol, eis aí alguns exemplos de que algo está acontecendo.

O Bom Senso F.C. conseguiu o milagre de ser recebido pela CBF, fato que não acredito pudesse ocorrer antes de março do ano passado. Não que o atual presidente seja mais sensível ou mais competente que seu antecessor. Não é. Apenas, quanto mais nos aproximamos da Copa do Mundo, mais o dono do nosso futebol tem medo de pisar na bola. Já lhe bastam ter seu passado de repressor tornado público.

Sendo assim, a que se deve a esperança? Não, certamente, à promessa do atual presidente de que pelo menos vai pensar no que os jogadores propõem. E o que propõem eles? Muito simples: 30 dias de férias ininterruptas, pré-temporada mais racional e humana, não mais que sete partidas por mês, medidas drásticas para obrigarem os clubes a pagar em dia e o direito de participarem da organização das federações e dos campeonatos. Quatro reivindicações justas e uma discutível.

É claro que nem seria preciso chamar a atenção da CBF sobre a procedência dos quatro primeiros itens. São direitos que a própria CBF deveria ter reconhecido há séculos, muito antes, portanto, de os jogadores se unirem para reclamá-los. Já sobre o quinto item, duvido que os jogadores consigam das cúpulas de nosso futebol (confederação, federações, clubes, ministérios e, claro, televisão) permissão para que opinem sobre uma questão que envolve tantos interesses políticos e financeiros. Embora eles talvez venham a descobrir, no embalo do bom senso, que têm mais força do que pensam.

O atual presidente da CBF, diplomaticamente, referiu-se aos jogadores como "ponderados", dando a impressão de que vai mesmo pensar no assunto. Mas foi logo esclarecendo que "as mudanças não podem ser feitas de um dia para o outro". É evidente que não. Mas também não se deve jogar as reivindicações no fundo de uma gaveta e esquecê-las lá para o resto dos tempos.

Pessoalmente, quero crer que o Bom Senso F.C. dos jogadores ainda prevaleça. Mas não já. Não de um dia para o outro - ou mesmo em qualquer dia desta CBF. Prevalecerá, sim, quando o atual presidente da vez, em lugar de prometer pensar, firmar compromisso por escrito garantindo que o futebol brasileiro não vive só de esperança. 

Coreano de jogo chato é mais um teste difícil para Erick Silva no UFC



InovaFoto
Erick Silva e Dong Hyun Kim se encaram durante o treino aberto
Erick Silva e Dong Hyun Kim se encaram durante o treino aberto
Há um ano, embalado por boas apresentações em seu início de carreira no UFC, Erick Silva teve pela frente o experiente Jon Fitch, ranqueado durante muito tempo como o número dois da divisão de meio-médios, atrás apenas de Georges St Pierre.
O combate, realizado no UFC Rio 3, era uma grande oportunidade para Erick figurar no top 10 da categoria, mas o brasileiro acabou derrotado na decisão dos jurados. O americano, famoso por um jogo "chato", acabou se soltando, e ele e Erick fizeram a melhor luta do evento.
Nesta quarta-feira, no UFC Barueri, o lutador capixaba terá outro grande teste no evento, mais um com um jogo bem chato, Dong Hyun Kim. O coreano possui sete vitórias no UFC, todas na decisão dos jurados. Faz um jogo semelhante ao de Fitch, e lembra um pouco o de Yushin Okami também: luta agarrada, sem dar muitos espaços, frustrando as ações e as estratégias dos adversários. Sua vitória contra Paulo Thiago, no ano passado, foi um dos melhores exemplos deste estilo.
Cabe a Erick impor seu próprio jogo, soltar muitos golpes em pé, se mexer bastante e evitar clinches e quedas do coreano. O brasileiro é superior na parte de trocação e, caso consiga manter a distância, terá grandes chances de triunfar.
Erick é um dos mais talentosos lutadores brasileiros da nova geração, e uma das grandes apostas também. Vencer Kim é obrigação para quem quer figurar entre os top 10, e será um teste de fogo para ele. Caso consiga o triunfo, Erick logo poderá encarar "medalhões" como Martin Kampmann, Robbie Lawler e Matt Brown, até chegar a posição de enfrentar aqueles que estão no topo da divisão.
Bons treinos, excelente técnica e com a torcida a seu favor, não faltam ingredientes para tornar o brasileiro favorito na noite desta quarta-feira.
E, quem sabe, com uma das melhores lutadores lutas do show.

A força do mito Senna



Ayrton Senna também era um ‘ducatisti'.
Entenda-se por ‘ducatisti' o proprietário ou entusiasta das motos Ducati.
É famoso no YouTube o giro que o tricampeão mundial de F1 deu com Adriane Galisteu na garupa de uma Monster pelas ruas de Monaco em 1993.
Ducati
Senna e Galisteu em Monaco
Senna e Galisteu em Monaco
Semanas antes do fatídico acidente em Ímola, Ayrton esteve na sede da Ducati, em Bolonha, na Itália, para escolher as cores da motocicleta que seria produzida em sua homenagem.
A primeira série da Ducati 916 Senna, lançada em 1995, foi limitada a 300 máquinas. A número 1 pertence à família Senna até hoje.
Ducati
Ducati 916 Senna
Ducati 916 Senna
E foi justamente a ‘primogênita', a escolhida para ‘ilustrar' o grande lançamento da edição 2013 do Salão Duas Rodas: a Panigale S Senna, uma releitura da original.
Ducati do Brasil
Ducati Panigale Senna
Ducati Panigale Senna
A Ducati Panigale S Senna ficará exposta no stand da montadora italiana até domingo.Serão produzidas 161 motocicletas com número de série. E só. Peça para colecionador.Quando o diretor geral da Ducati no Brasil, Ricardo Susini, anunciou a novidade e um piloto entrou no stand acelerando a motoca, vi gente chorar de emoção. Talvez influenciada pelo conjunto da obra: o ronco do motor, a paixão por velocidade, ou mesmo pela lembrança de Senna, reforçada com a presença de Paula Senna, sobrinha do tricampeão mundial de F1 e representante da Fundação Senna.
Ducati do Brasil
Paula Senna
Paula Senna

Lágrimas à parte, a exclusividade do ‘brinquedo' é apenas para o mercado brasileiro.
Vale a pena uma passagem por lá. Garanto que ao ver a máquina cinza com rodas vermelhas, você também irá se emocionar.
Ducati
Gerações de Senna
Gerações de Senna

Cartolagem em pânico: Comissão do Senado vota projeto que barra heranças malditas

A cartolagem brasileira vive ótimos momentos. Primeiro, levou uma bola nas costas com o veto a mais de uma reeleição e exigência de transparência em contratos de patrocínio e direitos de imagem. Atletas pela Cidadania, 1 a 0.
Depois, foi sacudida pelo Bom Senso, a rebelião dos atletas contra a folhinha do Circo Brasileiro de Futebol. Bronca que a cada dia ganha mais eco.
Como o mar morto não está mesmo para tubarão, os engomadinhos de colarinho branco poderão sofrer mais uma paulada nesta quarta.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado deve votar o projeto do senador Vital do Rêgo (PMDB/PB), que responsabiliza os dirigentes por dívidas.
Ele prevê sanções aos cartolas que deixem dívidas para os sucessores. Também impede que utilizem créditos antecipados de forma irresponsável.
O relator da proposta, senador Álvaro Dias (PSDB/PR), já deu parecer favorável ao texto de Vital do Rêgo.
"Ficarão sujeitos à nova norma os bens particulares dos dirigentes de entidades desportivas que participarem de competições profissionais, bem como de entidades de administração de desporto ou de ligas, conforme prevê o Código Civil Brasileiro", explicou Dias.
Se aprovado, o projeto seguirá para a Câmara. Aí, a ‘bancada da bola' vai ter de rebolar mais que popozuda para brecá-lo.
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Periquito arrasa. Quem não chora não mama: antes de encarar o Figueirense, o Palmeiras reclamou muito das arbitragens e atingiu seu objetivo. O juiz Edivaldo Elias da Silva marcou dois pênaltis a seu favor, acertadamente, e o time massacrou a equipe catarinense (4 a 0), em Londrina. Alan Kardec (2), Mendieta e Serginho encaçaparam o Figueira. Os periquitos lideram a Série B, com 62 pontos, nove à frente da Chapecoense.
Sugismundo Freud. Mentes ordinárias não combinam com ideias extraordinárias.
Manequim 1. O patrocínio às chuteiras furadas (clubes, Circo Brasileiro de Futebol e federações) chegou a R$ 767 milhões em 2012. Os maiores contratos pertencem ao Circo, dono da amarelinha desbotada. Em 2003, faturava R$ 80 mi; ano passado, atingiu R$ 236 mi. Uma evolução de 194%, ou 119% acima da inflação do período, de acordo com o consultor Amir Somoggi. Os principais clubes pularam de R$ 72 mi para R$ 497 mi - crescimento de 586% (511% acima da inflação). As federações paparam R$ 34 mi.
Manequim 2. Somente o que a Nike paga ao Circo (R$ 61 milhões) é similar a toda receita do Corinthians, líder entre as equipe brasileiras. Na Europa, quem mais fatura com patrocínio é o Bayern de Munique (R$ 526 mi), à frente de Real Madrid (R$ 489 mi), Barcelona (R$ 488 mi), Manchester United (R$ 379 mi) e Manchester City (R$ 361 mi).
Dona Fifi. Bom senso: amarelinha desbotada viaja até o outro lado do mundo para jogar contra as poderosas Coreia do Sul e Zâmbia.
Irmãos Metralha. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, por que não dizer, uma decisão extremamente elogiável. A impoluta Conmebol decidiu adotar a ficha limpa para os clubes em suas competições. Nada de dívidas, problemas jurídicos e que tais. Justíssimo! Principalmente se a limpeza começar pela cartolagem da própria Conmebol, mais envolvida em ações samaritanas que os beatificados irmãos Metralha.
Twitface. ‘Professor' Tite decide aumentar a velocidade corintiana no meio de campo para 1 km/h: Danilo e Douglas contra Furacão.
Gilete press. De Jorge Nicola, no 'Diário de S.Paulo': "Léo tem motivo para andar bravo com a condição de reserva no Santos. Na última renovação de contrato, ele acertou um salário fixo de R$ 120 mil e um bônus de R$ 10 mil por partida disputada. Antes do clássico contra a Lusa, o veterano lateral, que agora é meia, havia disputado só 13 das 25 partidas do Peixe no Campeonato Brasileiro. " Bule sem café.
Tititi d'Aline. Corinthians quer bombar na inauguração do Itaquerão, prevista para abril. Sonha contratar Beyoncé e Rihanna para soltar a voz no estádio.
Você sabia que... os árbitros marcaram 408 faltas nos 10 jogos da 26ª rodada do Brasileirão e distribuíram 57 cartões amarelos?
Bola de ouro. Bruno Rangel. Com um gol de pênalti, garantiu o empate da Chapecoense com o Coelho e chegou a 27 gols na Série B. Igualou o recorde de Zé Carlos, pelo Criciúma, ano passado.
Bola de latão. Marcos André Gomes da Penha. Sua digníssima senhoria, representante do apito capixaba, foi premiada pelas inúmeras lambanças no jogo ABC x Palmeiras. Pulou da segundona para a elite do Brasileirão e vai apitar Náutico x Botafogo.
Bola de lixo. Basquete. Apesar de aquinhoada com mais de R$12 milhões do governo, a confederação brasileira passa o chapéu atrás de grana para poder pagar o convite do Mundial, algo em torno de R$ 1, 5 milhão. Aceita doação até da plim-plim.
Bola sete. "Quem não tem cão caça com gato" (do 'professor' Renato Gaúcho, sobre o futebol pragmático do imortal Grêmio - miau).
Dúvida pertinente. Por que o ‘sargento' Felipão insiste em fechar os olhos para o polivalente Diego Tardelli?

Heróico, ABC vence Joinville com dois a menos e pênalti defendido

De maneira heróica, o ABC venceu o Joinville por 2 a 1 e segue em plena recuperação na Série B do Campeonato Brasileiro. Nesta terça-feira, a equipe do Rio Grande do Norte teve que defender um pênalti e superar a expulsão de dois jogadores para deixar a Arena Joinville com um resultado favorável e seguir fora da zona de rebaixamento para a terceira divisão.
Rodrigo Silva abriu o placar para os visitantes no último minuto do primeiro tempo. O Joinville empatou aos 30 da segunda etapa, com Sandro, mas Edson deu números finais à partida três minutos mais tarde.
O grande destaque da partida, porém, foi o goleiro Wilson Júnior. Além de defender um pênalti de Marcelo Costa na metade da etapa inicial, foi ele o responsável por manter o ABC à frente do placar quando o seu time passou a jogar em desvantagem numérica.
Com o resultado, a equipe potiguar soma a quinta vitória consecutiva e chega aos 32 pontos. Na 15ª colocação, esta é apenas a segunda rodada que o time dorme fora da zona de rebaixamento. No caminho inverso, o Joinville acumula seis jogos sem vitória e segue despencando na tabela. Antes figura frequente no G-4, o time é apenas o nono colocado, com 42 pontos - quatro a menos que o Sport, primeiro time dentro da zona de acesso.
O jogo
O início truncado deu a impressão de que a partida seria ruim na Arena Joinville. Tudo isso mudou aos 20 minutos, quando Flávio Boaventura tentou afastar o perigo da área do ABC e acertou a cabeça de Edu. Na cobrança, Marcelo Costa mandou no meio do gol e Wilson Júnior defendeu com os pés.
A partir daí, as duas equipes passaram a criar mais chances. As raras finalizações, no entanto, saíam sem direção. No último minuto da etapa inicial, Rodrigo Silva aproveitou erro de Eduardo e finalmente tirou o zero do placar em Santa Catarina.
Precisando da vitória para acabar com a crise e voltar a brigar por um lugar no G-4, o Joinville voltou do intervalo com uma formação mais ofensiva. No lugar do lateral Eduardo e do atacante Edu, que pouco fez nos primeiros 45 minutos, o técnico Ricardo Drubscky colocou os avantes Kim e Edigar Júnio.
A estratégia deu certo. Logo aos 4 minutos, Kim cabeceou bem e Wilson Júnior defendeu em dois tempos. Esta seria apenas a primeira defesa do goleiro, que salvou o ABC em mais quatro oportunidades nos primeiros 15 minutos da etapa final.
Quando ele estava batido, Edigar Júnio ajudou e desperdiçou chance na pequena área por cima do gol. No lance seguinte, Lima chegou a mandar para as redes, mas o assistente marcou impedimento do atacante tricolor.
Aos 23, Flávio Boaventura tomou o segundo cartão amarelo e deixou o ABC com um jogador a menos. Aproveitando a vantagem numérica, o Joinville partiu ainda mais para o ataque e finalmente conseguiu o empate. Aos 30, Naldo cruzou e Sandro cabeceou firme para empatar.
Quando a torcida ainda comemorava nas arquibancadas, Edson fez linda jogada, invadiu a área e, quase sem ângulo, encobriu o goleiro Ivan para colocar o ABC novamente à frente.
Para dar tons ainda mais dramáticos à partida, Michel cometeu falta dura apenas sete minutos após entrar em campo e recebeu o cartão vermelho direto, deixando o Mais Querido com dois jogadores a menos.
Empurrado por sua torcida, o Joinville voltou a partir para cima. Nervoso, porém, o time parou na barreira formada na área do ABC e não conseguiu reverter o resultado negativo.
FICHA TÉCNICA:
JOINVILLE-SC 1 X 2 ABC-RN
Local: Arena Joinville, em Joinville (SC)
Data: 8 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Alinor Silva da Paixão (MT)
Assistentes: José Araújo Sabino e Larissa Gabrielly Ferreira (ambos do DF)
Cartões Amarelos: Lino, Wesley Bigu, Rogélio, Flávio Boaventura e Bileu (ABC)
Cartões Vermelhos: Flávio Boaventura e Michel (ABC)
GOLS:
ABC: Rodrigo Silva aos 44 do primeiro tempo e Edson aos 33 do segundo
JOINVILLE: Sandro, aos 30 do segundo tempo
JOINVILLE: Ivan; Eduardo (Edigar Júnio), Diego Jussani, Sandro e Rafinha; Naldo (Martín Liguera), Augusto Recife, Diogo Oliveira e Marcelo Costa; Edu (Kim) e Lima
Técnico: Ricardo Drubscky
ABC: Wilson Júnior; Edson, Flávio Boaventura, Lino e Wesley Bigu (Rogélio); Somália, Daniel Paulista, Bileu e Giovanni Augusto (Michel); Rodrigo Silva e Toty (Júnior Timbó)
Técnico: Roberto Fernandes

América-RN surpreende e goleia o Paraná Clube, mas não deixa degola

Depois de cinco jogos sem vencer, o América-RN viu renascer suas esperanças de permanecer na Série B do Campeonato Brasileiro e, na estreia de Leandro Sena no comando, disparou uma goleada de 4 a 1 para cima do Paraná Clube, no Nazarenão, em Goianinha. Com o resultado, o América-RN segue na zona de rebaixamento, agora na 17ª posição, com 30 pontos. Já o Paraná, após a terceira derrota seguida, deixou o G4, caindo para a quinta posição, com 45 pontos.
Os donos da casa abriram o placar aos 11 minutos, com Régis, que chutou duas vezes para balançar a rede. Márcio Passos, aproveitando cruzamento, testou para fazer o segundo, aos 19 minutos. Max, aos 38 minutos, fez o terceiro. Ronaldo Mendes conseguiu descontar aos 43 minutos. Depois do intervalo, Rodrigo Pimpão, aos 21 minutos, fechou a contagem.
Na próxima rodada, o Paraná Clube tem mais um jogo fora de casa, sábado, diante do Ceará, no Estádio Castelão, em Fortaleza. Já o América-RN recebe no mesmo dia o Atlético-GO, novamente no Estádio Nazarenão, em Goianinha.
O jogo
O Paraná começou a partida tentando impor seu ritmo e dominava as ações. Aos seis minutos Roniery fez a jogada pela direita e levantou para Paulo Sérgio pegar de primeira e isolar. Porém, em seu primeiro ataque mais consistente o América-RN abriu o placar, aos 11 minutos, com Régis, que chutou duas vezes após rebote do goleiro Luís Carlos e da defesa para balançar a rede.
O Paraná não se abateu e, aos 15 minutos, Fernando Gabriel soltou um petardo, a bola desviou na defesa e quase enganou Andrey. Mas a resposta foi fatal. Aos 19 minutos, Márcio Passos se antecipou à zaga paranista para aproveitar cruzamento e desviar para a rede. Cada chegada do América levava grande perigo. Aos 26 minutos, Wanderson arriscou o chute no ângulo e bola passou raspando.
Mesmo atrás no placar, o Paraná tinha maior volume de jogo. Aos 28 minutos, Anderson desviou de cabeça, a bola correu pela frente do gol e carimbou a trave. Aos 33 minutos, Fernando Gabriel cobrou falta e Andrey espalmou pela linha de fundo. Mas, aos 38 minutos, Max recebeu passe de Norberto, limpou a jogada e fez o terceiro. O técnico Dado Cavalcanti apostou então na entrada da JJ Morales. Em seu primeiro lance, aos 43 minutos, o argentino encontrou Ronaldo Mendes, que chutou no cantinho para descontar.
Para a segunda etapa, as equipes retornaram sem modificações. Aos três minutos, Régis encontrou Max entrando no meio da defesa tricolor e serviu o ataque, que bateu forte para grande defesa de Luís Carlos. O jogo era aberto no Nazarenão. Aos sete minutos, Anderson pegou sobra de bola na cara do gol e bateu para fora. Na resposta, foi a vez de Rodrigo Pimpão, de frente para o crime, desperdiçar.
O treinador paranista foi obrigado a queimar uma alteração com a lesão de Brinner. Aos 17 minutos, Cléber lançou em profundidade e Luís Carlos deixou a meta para interceptar. Mas, aos 21 minutos, Rodrigo Pimpão aproveitou contra-ataque, tirou a marcação e marcou o quarto da equipe potiguar.
Desarrumado em campo na segunda etapa, o Paraná errava demais. Aos 31 minutos, Ronaldo Mendes recebeu na entrada da área e bateu rasteiro para grande defesa de Andrey. Aos 42 minutos, Adriano Pardal recebeu lançamento em ótima posição, mas não conseguiu o domínio. Mesmo assim, nas arquibancadas, o torcedor do América-RN era só festa.
FICHA TÉCNICA:
AMÉRICA-RN 4 X 1 PARANÁ
Local: Estádio Nazarenão, em Goianinha (RN)
Data: 08 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Márcio Chagas da Silva
Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira e Gilvan Cavalcante dos Santos Medrado
Cartões amarelos: Wanderson (América-RN); Paulinho, Roniery (Paraná)
Gols: 
AMÉRICA-RN: Régis, aos 11 minutos, Márcio Passos, aos 19 minutos e Max, aos 38 minutos do primeiro tempo; Rodrigo Pimpão, aos 21 minutos do segundo tempo
PARANÁ: Ronaldo Mendes, aos 43 minutos do primeiro tempo
AMÉRICA-RN: Andrey; Norberto, Cléber, Edson Rocha e Wanderson; Márcio Passos, Coutinho, Fabinho e Régis (Raí); Adriano Pardal e Rodrigo Pimpão (Vinícius Pacheco)
Técnico: Leandro Sena
PARANÁ: Luis Carlos; Roniery, Brinner (Alex Alves), Anderson e Paulinho; Cambará, Ricardo Conceição, Ronaldo Mendes (Paulinho Oliveira) e Fernando Gabriel; Max (Adriano Pardal) e Paulo Sérgio (JJ Morales)
Técnico: Dado Cavalcanti

Boa Esporte empata com o Paysandu e completa quinto jogo sem vencer

O Boa Esporte completou, nesta terça-feira, o quinto jogo seguido sem vencer na Série B do Brasileiro. O time mineiro visitou o Paysandu, no estádio da Curuzu, mas não passou de um empate sem gols em um jogo de muita movimentação, porém, de pouca técnica, deixando o confronto com muitas disputas no meio-campo.
A igualdade não foi interessante para nenhuma das duas equipes, já que o Paysandu chegou aos 29 pontos, mas termina a rodada na zona de rebaixamento, no 18º lugar. O ponto obtido pelo Boa mantém a equipe na 12º colocação, longe do bloco dos primeiros lugares.
Na sequência do Campeonato Brasileiro da Série B, o Boa Esporte terá pela frente o clássico mineiro contra o América-MG, partida marcada para a próxima sexta-feira, no Independência. Já o Paysandu volta a atuar em casa, recebendo ABC em confronto direto para fugir da degola.
O jogo
O duelo entre mineiros e paraenses começou bastante movimentado, com as duas equipes perseguindo a vitória. Vindo de quatro resultados negativos, o Boa Esporte manteve a posse de bola por mais tempo, mas o Paysandu se mostrou mais eficiente no ataque, criando as principais chances de marcar.
As bolas paradas, principalmente nas cobranças de falta, se mostraram uma arma poderosa para o Paysandu. Aos 15, Zé Antônio acertou um verdadeiro petardo contra a meta boveta, a bola explodiu nas luvas de Douglas e foi para escanteio. Preocupado, o técnico Nedo Xavier pediu aos comandados para evitarem as faltas na entrada da área.
Aos poucos, o Paysandu foi melhorando no jogo e passou a acuar o time de Varginha, que fez o possível para aliviar a pressão dos donos da casa. Mesmo veterano, Marcelinho Paraíba correu bastante, tentando ser o organizador do Boa Esporte dentro de campo. O jogador da equipe mineira foi bem enquanto a forma física resistiu.
No melhor momento do Boa Esporte no primeiro tempo, Rafinha arriscou de fora da área, com a bola passando muito perto do goleiro Paulo Rafael. As duas equipes sentiram falta de atletas com mais qualidade no passe final, já que o até o meio-campo, os espaços para jogar existiram em abundância, mas não foram aproveitados.
Logo no começo do segundo tempo, o Paysandu mostrou que queria a vitória. Zé Antônio avançou em velocidade pelo meio e chutou forte no canto, da entrada da área, e o goleiro Douglas espalmou para a linha de fundo. O lance serviu para animar a torcida nas arquibancadas da Curuzu, e o time da casa respondeu os incentivos lutando muito e com muita vontade, mas com pouca técnica.
Acuado, os visitantes não conseguiram imprimir o mesmo ritmo dos 45 minutos iniciais, e passaram a assistir ao Paysandu ter o controle da partida, promovendo uma blitz ofensiva, que deu confiança para o time da casa. Trabalhando muito no jogo, o goleiro Douglas aproveitou em vários momentos para tentar esfriar o ímpeto dos donos da casa.
Bem postado defensivamente, a zaga do Boa conseguiu levar a melhor em cima dos atacantes na maioria das ocasiões. Precisando vencer, o técnico Vagner Benazzi foi ousado, sacando o volante Esdras para a entrada do atacante Aleilson, mas a mudança surtiu pouco efeito, com o marcador inalterado até o apito final.
FICHA TÉCNICA:
PAYSANDU 0 X 0 BOA ESPORTE
Local: Estádio Curuzu, em Belém (PA)
Data: 08 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Edmar Campos da Encarnação
Assistentes: Gean Carlos Menezes de Oliveira e Inácio Barreto da Câmara
Cartões amarelos: (Paysandu) Djalma, Careca, Fábio Sanches, Raul, Zé Antônio (Boa Esporte) Fernando Karanga, Ciro Sena
PAYSANDU: Paulo Rafael; Yago Pikachu, Fábio Sanches, Raul e Pablo; Esdras (Aleilson), Zé Antônio, Djalma (Dennis) e Eduardo Ramos; Eliton (Diego Barboza) e Careca
Técnico: Vagner Benazzi
BOA ESPORTE: Douglas; Rafinha, Ciro Sena, Thiago Carvalho e Crystian (Moisés); Vinicius Hess, Betinho, Petros e Marcelinho Paraíba (Felipe); Malaquias e Fernando Karanga
Técnico: Nedo Xavier

Ceará mostra força em casa, derrota o Bragantino e encosta no G-4

Jogando em casa, onde perdeu apenas uma vez na Série B do Campeonato Brasileiro, o Ceará mostrou força mais uma vez, bateu o Bragantino por 5 a 3 e continua sua reação na competição.
Com os três pontos obtidos na noite desta terça-feira, a equipe de Fortaleza subiu três posições e assumiu o sexto lugar, a dois pontos do grupo de equipes que garantem vaga na Série A de 2014. O Bragantino continua no meio da tabela, em 11º, com 36 pontos.
Antes dos 15 minutos, o placar já apontava 3 a 0 para os mandantes. Magno Alves, duas vezes, aos 5 e aos 7, e Lulinha, aos 14, balançaram a rede. Lincom diminuiu aos 19 minutos, também na primeira etapa. Aos 25 do segundo tempo, o camisa 9 do Braga fez de novo, mas a reação por aí.
Quatro minutos mais tarde, Mota jogou um balde de água fria nos paulistas e ainda fez o quinto aos 37. Léo Jaime descontou, dando números finais à partida.
Na próxima rodada, o Bragantino entra em campo contra o lanterna da competição, o ASA, em Bragança Paulista. O Ceará encara o Paraná, no Castelão, em confronto direto, já que os paranistas ocupam o quinto lugar.
O jogo
Empurrado pela boa sequência de jogos e pela força de sua torcida, o Ceará teve um início arrasador e marcou, logo de cara, três gols, praticamente matando a partida.
Aos cinco minutos, Mota trabalhou bem como pivô e rolou para a chegada de Magno Alves. O experiente atacante soltou a bomba e abriu o placar em Fortaleza.
Dois minutos depois, o Magno recebeu um lindo passe de Rogerinho e, com o domínio, driblou o goleiro e só teve o trabalho de empurrar para a rede.
Atordoado, o Bragantino deixava buracos em sua defesa e continuava sofrendo pressão. Aos 14 minutos, Lulinha aumentou para os cearenses. Magno Alves tocou por cima de Leandro Santos, mas a zaga do Braga tirou. No rebote, Lulinha marcou.
Em um raro momento de inspiração, o Bragantino criou uma boa jogada e mostrou eficiência. Aos 19 minutos, Léo Jaime arrancou pela direita e cruzou. Lincom apareceu na segunda trave livre para completar para o gol.
O ritmo diminuiu e o resultado só voltou a ser alterado no segundo tempo, e muito alterado. Aos 25 minutos, Lincom recebeu cruzamento na marca do pênalti, girou sobre o zagueiro e deu sobrevida ao Bragantino.
Porém, Mota, com dois gols, um aos 29 e outro aos 37 minutos, jogou uma ducha de água fria na reação dos paulistas. Mas os gols não parariam por aí.
Ainda deu tempo de Léo Jaime, aos 39, receber na área do Ceará e tocar por cima de Fernando Henrique para fazer o terceiro do Bragantino.
FICHA TÉCNICA:
CEARÁ 5 X 3 BRAGANTINO
Local: Arena Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: 8 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Mayron F. dos Reis Novais (MA)
Assistentes: Pedro Jorge Santos de Araújo e Carlos Jorge Titara da Rocha (ambos do AL)
Cartões amarelos: Diego Ivo (Ceará); Preto, Serginho e Lincom (Bragantino)
Gols:
CEARÁ: Magno Alves, aos 5 e aos 7, e Lulinha, aos 14 minutos do primeiro tempo; Mota, aos 29 e aos 37 minutos do segundo tempo
BRAGANTINO: Lincom, aos 19 minutos do primeiro tempo e aos 25 minutos do segundo tempo; Léo Jaime, aos 39 minutos do segundo tempo
CEARÁ: Fernando Henrique; Marcos, Potiguar, Diego Ivo (Gustavo) e Helder Santos; João Marcos, Diogo Orlando, Rogerinho (Dinélson) e Lulinha; Magno Alves e Mota (Léo Gamalho)
Técnico: Sérigio soares
BRAGANTINO: Leandro; Robertinho, Rafael Andrade, André Vinícius (Cesinha) e Tiaguinho (Graxa); Serginho, Preto, Gustavo e Magno Cruz (Bruninho); Lincom e Léo Jaime
Técnico: Marcelo Veiga

Em confronto direto, Avaí derrota o Sport e entra no G-4 da série B

Gazeta Press
O Avaí derrotou o Sport por 1 a 0 e pulou para a terceira posição na tabela
O Avaí derrotou o Sport por 1 a 0 e pulou para a terceira posição na tabela
Com clima de decisão, o Avaí conquistou importante vitória na noite desta terça-feira, na Ressacada. Em confronto válido pela 28ª rodada da série B do Campeonato Brasileiro, a equipe de Florianópolis derrotou o Sport, concorrente direto a uma vaga na elite do futebol nacional, por 1 a 0, e assumiu a terceira posição da tabela, com 47 pontos, passando o adversário do duelo.

O único do gol da partida foi anotado por Márcio Diogo, aos 33 minutos do segundo tempo. O volante Aderson Uchoa cruzou na área, Márcio Diogo dominou a bola e, mesmo cercado pelos defensores rivais, achou espaço para concluir de bico no canto esquerdo do goleiro Magrão.
Apesar da derrota, o Sport se mantém dentro do G-4. Beneficiado pela derrota do Paraná para o América-RN por 4 a 1, o time do Recife ocupa a quarta colocação, com 46 pontos.

No próximo sábado, às 16h20, o Avaí encara a Chapecoense, no Ressacada. No mesmo dia , o Sport vai a Itápolis enfrenta o Oeste, no estádio Amaros, também às 16h20.

O jogo 

A disputa acirrada pela vaga no G-4 foi retratada em campo desde o pontapé inicial, mas empurrado pela torcida o time azurra chegou com perigo pela primeira vez. Aos oito minutos, o experiente Marquinhos recuperou bola no meio de campo, avançou com liberdade e arriscou de longe para boa defesa de Magrão.

Dez minutos depois, Marquinhos mostrou que seria o principal nome da partida, principalmente nas bolas paradas. O meia cobrou falta na área e o ex-palmeirense Betinho cabeceou para Magrão salvar mais uma. A equipe de Pernambuco chegaram por duas vezes em chutes cruzados de Patric e Marcelo Cordeiro, mas sem muito perigo para Diego.

Aos 35, Marquinhos cobrou falta pela meia direita com categoria e a bola triscou a trave esquerda de Magrão antes de sair pela linha de fundo. Já aos 40, o time avaianoreclamaram de toque de mão do zagueiro Ailson dentro da grande área, mas o árbitro Rodrigo Nunes de Sá mandou o jogo seguir na Ressacada.

De volta do intervalo, o time catarinense seguiu comandado as ações e com menos de um minuto voltou a fazer Magrão trabalhar em chute de forte de Anderson Uchoa. Já Diego entrou em ação somente aos nove minutos, em forte chute do veloz Felipe Azevedo. No ataque seguinte, Luciano bateu cruzado e parou em Magrão.

Quando o cronômetro marcou 21 minutos, porém, o clima em Florianópolis ficou pesado. Tobi se chocou com Magrão ao tentar afastar cruzamento e caiu desacordado no gramado. Os jogadores logo pediram a entrada dos médicos, que fizeram os primeiros atendimentos e acompanharam o zagueiro, já consciente, a um hospital.

O lance abalou o Sport e o Avaí passou a tirar proveito com os chutes de fora da área de Marquinhos e Anderson Uchoa. Até que aos 33 minutos o placar, enfim, foi inaugurado. A jogada começou com Marquinhos e passou por Anderson Ucho até chegar a Márcio Diogo. O atacante, que havia entrado na vaga de Reis, mostrou frieza e fez a festa da torcida.

Márcio Diogo ainda teve nova chance aos 41 minutos, mas preferiu rolar no meio para Betinho, que desperdiçou. Na sequência, o centroavante Nunes se envolveu em confusão com Marquinhos na lateral esquerda, deixou o braço no meia e foi expulso três minutos depois de entrar no lugar de Felipe Azevedo para encerrar qualquer chance de reação dos jogadores rubro-negros.

FICHA TÉCNICA 
AVAÍ 1 X 0 SPORT
Local: Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data: 08 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Alex Alexandrino (SP) e Daniel Luis Marques (SP)

Cartões amarelos: Eduardo Costa e Marquinhos (Avaí); Tobi, Anderson Pedra e Rafael Pereira (Sport)
Cartão vermelho: Nunes (Sport)

Gol:AVAÍ: Márcio Diogo, aos 33 minutos do segundo tempo

AVAÍ: Diego (Tiago); Ricardinho, Alex Lima, Bruno Maia, Heracles; Eduardo Costa, Anderson Uchoa, Luciano (Aelson) e Marquinhos; Reis (Márcio Diogo) e Betinho
Técnico: Hemerson Maria

SPORT: Magrão; Patric, Tobi (Rafael Pereira), Ailson e Marcelo Cordeiro; Anderson Pedra, Rithely, Aílton e Lucas Lima (Neto Baiano); Marcos Aurélio e Felipe Azevedo (Nunes)
Técnico: Geninho

Palmeiras se recupera de derrota em Natal e bate o Figueirense com folga

Gazeta Press
Alan Kardec comemora com companheiros gol do Palmeiras sobre o Figueirense
Alan Kardec comemora com companheiros gol do Palmeiras sobre o Figueirense
A derrota do sábado passado não abalou o Palmeiras, que nesta terça-feira, em Londrina-PR, aonde o time joga para cumprir punição por briga entre sua torcida, venceu o Figueirense com sobras, por 4 a 0.

Alan Kardec, duas vezes - é o artilheiro do Palmeiras na competição, com 13 gols -  e Mendieta, uma vez de pênalti cada um, fizeram os gols no duelo da 28ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Serginho fechou no fim.

O Alviverde se aproxima a passos largos do acesso à primeira divisão. O time paulista é o líder da Segundona com 62 pontos, nove a mais que a Chapecoense, segundo colocada, e 17 a mais que o primeiro time fora do grupo dos quatro que sobem, o Avaí, que joga ainda nesta terça e faz confronto direto com o Sport, em casa.

Na próxima sexta-feira, o Palmeiras cumpre a segunda partida de punição em Londrina, diante do Guaratinguetá. O zagueiro Vilson, suspenso nesta terça, estará de volta ao time. Wesley estará suspenso, e Valdivia e Henrique seguem fora para defender suas respectivas seleções.

O Figueirense está em décimo lugar, com 39 pontos e sábado que vem pega o São Caetano, na Região Metropolitana de São Paulo.
O jogo 

Apesar da condição ruim do gramado, o Palmeiras não precisou de muito tempo para se adaptar no estádio do Café. Logo no início do jogo, Leandro roubou a bola de Willian pela esquerda, carregou em diagonal driblando jogadores adversários, até que invadiu a área.

Douglas Marques chegou na marcação, tropeçou e caiu nas pernas do atacante palmeirense, que foi impedido de chutar. O árbitro Edivaldo Elias da Silva assinalou o pênalti para o Verdão, gerando reclamação dos catarinenses.

Para tentar desestabilizar a cobrança, o goleiro Tiago Volpi apontou insistentemente para seu lado esquerdo, enquanto Alan Kardec se preparava para a batida. Mas o atacante não se incomodou e bateu justamente para o lado que o goleiro apontou, balançando as redes aos cinco minutos. Depois de tanta provocação, Volpi saltou para o outro canto.

Ao contrário do que se poderia imaginar, o gol não empurrou o Palmeiras na busca pelo aumento da vantagem. Aos dez, Rodrigo bateu falta para a área alviverde e a zaga tirou, mas Fernando Prass ainda foi obrigado a trabalhar no rebote do adversário. Pouco depois, Rodrigo bateu falta da esquerda, a bola passou por todo mundo e carimbou o travessão, mas a arbitragem marcou impedimento de Douglas Marques, que tentou desviar de cabeça no meio do caminho.

O jogo ainda ficou um pouco mais quente, com desentendimento entre Arthur e Leandro, mas logo voltou ao normal. O Figueirense sentia a necessidade de partir para o ataque, mas nem sequer aproveitou durante o primeiro tempo a clara falta de entrosamento na dupla de zaga palmeirense, formada pelo reserva André Luiz e pelo volante improvisado Marcelo Oliveira.

Já perto do fim do primeiro tempo, o Verdão enfim voltou a buscar o ataque, mesmo que de forma tímida. Mendieta roubou a bola de Willian, não deixou Alan Kardec dar sequência ao lance e preferiu finalizar, para longe da meta. Antes do apito para o intervalo, Gilson Kleina perdeu Wendel, que sentiu lesão, e foi ousado ao colocar Ananias, deslocando Márcio Araújo para a lateral.

Para a segunda etapa, o treinador também teve de tirar Leandro, que sentiu dores no tornozelo e cedeu sua vaga a Serginho. Depois de ter atuado de forma apática durante a maior parte do primeiro tempo, o time paulista voltou arrasador depois do intervalo. Em sua primeira jogada ofensiva, Ananias invadiu a área pela esquerda, driblou Bruno Pires e foi derrubado por Douglas Marques. O árbitro anotou pênalti, que foi convertido pelo paraguaio Mendieta, aos três.

Apenas cinco minutos depois, o Palmeiras ampliou. Em nova jogada pela esquerda, Ananias cruzou para Alan Kardec cabecear. A bola desviou na zaga e enganou o goleiro Tiago Volpi. Com a desvantagem no placar, Vinícius Eutrópio fez duas alterações, com o ex-palmeirense Tinga e também Maylson nas vagas de Rodrigo e Everton Santos.

O clube catarinense ainda se esforçou pelo menos para descontar. Henrique Miranda chegou pela esquerda e rolou atrás para Pablo, que arrematou para fora. No lance seguinte, Pablo carregou a bola de frente para a área e bateu forte, exigindo defesa de Fernando Prass.

Aos 38, o Palmeiras marcou o quarto. O lateral esquerdo Juninho recebeu bom passe, driblou o goleiro e tocou para Serginho, que tocou para gol aberto. Os jogadores do Figueira ainda reclamaram de impedimento inexistente e não puderam impedir a goleada.
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 4 X 0 FIGUEIRENSE
Local: Estádio do Café, em Londrina (PR)
Data: 8 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Edivaldo Elias da Silva (PR)
Assistentes: Marcos Rogério da Silva (PR) e Luiz Souza Santos Renesto (PR)
Cartões amarelos: Charles, Wesley (Palmeiras). Willian, Rodrigo, Douglas Marques (Figueirense)
GOLS:PALMEIRAS: Alan Kardec, aos 5 minutos do primeiro tempo e aos 8 do segundo tempo. Mendieta, aos 3, e Serginho, aos 38 minutos do segundo tempo.
PALMEIRAS: Fernando Prass; Wendel (Ananias), André Luiz, Marcelo Oliveira e Juninho; Márcio Araújo, Charles (Léo Gago), Wesley e Mendieta; Leandro (Serginho) e Alan Kardec
Técnico: Gilson Kleina
FIGUEIRENSE: Tiago Volpi; Willian, Douglas Marques, Bruno Pires e Henrique Miranda; Paulo Roberto (Nem), Rodrigo Souto, Rodrigo (Tinga) e Arthur; Pablo e Everton Santos (Maylson)
Técnico: Vinícius Eutrópio

Artilheiro iguala recorde, Chapecoense busca empate com América-MG e fica a 9 pontos do Palmeiras

Gazeta Press
Bruno Rangel marcou o dele e ajudou a Chapecoense a empatar com o América-MG
Bruno Rangel marcou o dele e ajudou a Chapecoense a empatar com o América-MG
A Chapecoense fica cada vez mais longe do Palmeiras. Nesta terça-feira, a equipe foi ao Independência e empatou por 1 a 1 com o América-MG, pela 28ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O resultado faz os catarinenses ficarem a nove pontos do líder, que superou o Figueirense.
A distância na tabela poderia ser ainda maior não fosse Bruno Rangel, que, de pênalti, fez o gol de empate aos 37 minutos do segundo tempo - Elvis tinha aberto o placar para os mandantes aos 41 minutos da etapa inicial.
Com o gol, o atacante, que é o artilheiro isolado da competição, chegou a 27 e igualou o recorde de Zé Carlos. Em 2012, o jogador defendia o Criciúma e se tornou o maior marcador em uma edição da segunda divisão nacional. Dessa forma, o atleta da Chapecoense tem mais dez rodadas para fazer mais um gol e quebrar a marca.
Com o triunfo, o time de Chapecó, que vinha de dois triunfos consecutivos, chega a 53 pontos. Já o América-MG completa cinco jogos sem perder - duas vitórias e três empates -, fica com 43 pontos e segue por uma briga no G-4.

Pela próxima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o América-MG voltará a atuar em casa, onde receberá o Boa, na sexta-feira, às 19h30 (de Brasília). Um dia depois, a Chapecoense irá à Ressacada encarar o Avaí, às 16h20.

O jogo - Jogando em casa, o América-MG não se intimidou com os catarinenses, vice-líderes do Brasileiro, e rapidamente assumiu o controle da partida, criando oportunidades de gol e tocando a bola com qualidade para encontrar espaços na defesa da Chapecoense. A postura inicial agradou à torcida nas cadeiras do Independência, que passaram a apoiar o time com mais intensidade.
Nem mesmo a chuva que castigou Belo Horizonte durante todo o dia foi suficiente para frear o ímpeto dos mineiros, que acuou os visitantes, que tiveram dificuldades para chegar ao ataque. Aos dez minutos, o time da casa encaixou boa trama ofensiva, que terminou em chute cruzado de Nikão, o goleiro Nivaldo não conseguiu segurar, e a zaga aliviou o perigo no rebote.
Com o América-MG forçando o jogo, o time de Chapecó optou por exercer uma marcação de forma compactada, sem arriscar muito em termos ofensivos. Com isso, o artilheiro Bruno Rangel ficou muito isolado entre os zagueiros e pouco produziu. Com poucos espaços, a equipe mandante diminuiu a velocidade, trocando mais passes pelos lados do campo e concluindo em gol em algumas oportunidades.
O detalhe é que faltou capricho para os donos da casa na hora de finalizar em gol. Nikão e Leandro Ferreira se atrapalharam com a bola já dentro da área catarinense e não conseguiram concluir as jogadas com eficiência. Aos 41, coube ao amador Elvis mostrar para os companheiros como se faz. O jogador recebeu assistência perfeita de Nikão e mostrou tranquilidade para acertar o canto direito de Nivaldo abrindo o placar no Horto.
Na volta para a etapa final, o América-MG manteve a postura do primeiro tempo, mas a novidade foi o time do técnico Gilmar Dal Pozzo, que adiantou um pouco as linhas de marcação, porém, não foi o suficiente para impedir o time mineiro de seguir atacando mais na partida.
Com as rédeas do jogo, os mandantes mostraram um pouco mais de calma na hora de trocar passes, resultando em posse de bola e na visível evolução da equipe de Silas. Sem alternativas, a Chapecoense decidiu atacar os mineiros com as entradas de Soares e Potita. Isso deixou o jogo mais movimentado após os 20 minutos.
A história da partida começou a mudar aos 35 minutos, quando Wanderson foi derrubado dentro da área, e o árbitro Ítalo Medeiros de Azevedo não titubeou e marcou pênalti para os visitantes. Na cobrança, o artilheiro Bruno Rangel deslocou o goleiro Matheus deixando tudo igual no placar do Independência, silenciando o torcedor americano e dando número finais ao jogo.

FICHA TÉCNICA
AMÉRICA-MG 1 X 1 CHAPECOENSE
Local: 
Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 8 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Ítalo Medeiros de Azevedo
Assistentes: Ciro Chaban Junqueira e Anderson Silveira Ribeiro
Cartões amarelos: (América-MG) Gualberto (Chapecoense) Fabinho Gaúcho, Radar
Gols: América-MG: Elvis, aos 41 minutos do primeiro tempo
Chapecoense: Bruno Rangel, aos 37 minutos do segundo tempo
AMÉRICA-MG: Matheus; Elsinho, Vitor Hugo, César Lucena e Danilo; Leandro Ferreira (Juninho), Gualberto, Bady e Elvis (Tiago Alves); Nikão e Wéverton (Alessandro)
Técnico: Silas
CHAPECOENSE: Nivaldo; Alemão, Rafael Lima, Tiago Saletti, Fabinho Gaúcho (Radar); Wanderson, Paulinho Dias, Augusto (Potita), Athos; Tiago Luís (Soares), Bruno Rangel
Técnico: Gilmar Dal Pozzo

Atlético-GO encerra jejum com goleada e afunda o ASA na lanterna

Foram cinco partidas sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro até que o Atlético-GO finalmente fizesse a alegria da torcida. O time entrou em campo nesta terça-feira no Serra Dourada, pela 28ª rodada, e não tomou conhecimento do ASA ao golear por 5 a 1. O revés foi o oitavo dos alagoanos nos últimos oito jogos.
O placar foi inaugurado no primeiro minuto de jogo com João Paulo, enquanto Anselmo e Jorginho marcaram mais dois antes do intervalo. Na etapa complementar, Anselmo e João Paulo voltaram a balançar a rede, e Lúcio Maranhão, que perdeu pênalti no primeiro tempo, descontou para os visitantes. Com o resultado, os atleticanos chegam aos 30 pontos, contra 23 dos alagoanos, na lanterna da segunda divisão.
Na próxima rodada, a 29ª da competição nacional, o Atlético-GO viaja até o interior do Rio Grande do Norte para visitar o América-RN. A partida está marcada para as 16h20 (de Brasília) de sábado, no estádio Nazarenão em Goianinha. No mesmo dia, mas às 21 horas, o ASA encara o Bragantino no Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
O jogo
No duelo das más fases, o Atlético-GO se mostrou mais inteiro psicologicamente e precisou de apenas um minuto de jogo na capital goiana para abrir o placar. Em cruzamento da intermediária pelo lado esquerdo, a zaga visitante afastou mal e a bola sobrou limpa para o meia João Paulo bater de primeira com a perna esquerda e fazer um belo gol.
A partida, que começou em ritmo acelerado, porém, passou a ser administrada com tranquilidade pelos rubro-negros, que voltaram a criar boa chance apenas aos 29 minutos. E foram mais uma vez letais. O lateral esquerdo Guilherme Santos cobrou escanteio, o zagueiro Paulo Henrique cabeceou para defesa de Gilson, e Anselmo conferiu no rebote.
Sete minutos depois, o ASA teve a chance de voltar a respirar na partida quando Lúcio Maranhão sofreu pênalti. O próprio atacante foi para a cobrança e viu Márcio voar no canto direito e espalmar. Para piorar, os donos da casa ampliaram a vantagem aos 45 minutos, em chute colocado do meia Jorginho após passe de Juninho.
Na volta do intervalo, o Atlético-GO mais uma vez apostou em pressão inicial e foi coroado logo aos 11 minutos. João Paulo fez boa jogada individual, invadiu a área e bateu firme para defesa parcial de Gilson. O centroavante Anselmo novamente mostrou oportunismo e só teve o trabalho de empurrar para a rede e anotar o quarto gol rubro-negro.
Passados cinco minutos, Lúcio Maranhão escapou da marcação com facilidade e bateu no canto esquerdo de Márcio para descontar para os alagoanos. A possível reação, no entanto, durou até os 25 minutos. O lateral direito John Lennon deixou dois marcadores para trás na linha de fundo e cruzou com precisão para João Paulo fazer o segundo dele e o quinto do time.
A situação do ASA ficou ainda mais complicadas aos 29, quando o goleiro Gilson saiu jogando errado e o zagueiro Cássio cometeu falta violenta para tentar corrigir o vacilo. O árbitro Francisco de Assis Almeida Filho não hesitou e expulsou o defensor de campo.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-GO 5 X 1 ASA
Local: estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 9 de outubro de 2013, terça-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho
Assistentes: Paulo César Silva Faria e Marcelo Grando
Cartões amarelos: Paulo Henrique (Atlético-GO); Didira (ASA)
Cartão vermelho: Cássio, aos 29 minutos do segundo tempo
Gols:
ATLÉTICO-GO: João Paulo, a um, Anselmo, aos 29 e Jorginho, aos 45 minutos do primeiro tempo; Anselmo, aos 11, e João Paulo, aos 25 minutos do segundo tempo
ASA: Lúcio Maranhão, aos 16 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-GO: Márcio; Lennon, Artur, Paulo Henrique (Diego Giaretta) e Guilherme Santos; Régis, Pedro Bambu, Jorginho (Bida) e João Paulo (Fábio Lima); Juninho e Anselmo
Técnico: PC Gusmão
ASA: Gilson; Osmar (Diego Rosa), Cássio, Edson Veneno e Tallysson; Jorginho, Glaybson (Glauber), Didira e Valdívia; Elionar Bombinha (Wanderson) e Lúcio Maranhão
Técnico: Heron Ferreira