terça-feira, 18 de julho de 2017

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Pliskova assume liderança da WTA; Muguruza chega ao quinto lugar

7/07/2017 17:30
Pliskova assume liderança da WTA; Muguruza chega ao quinto lugar (Foto: Adrian DENNIS)
Depois de conquistar o primeiro torneio de Wimbledon da carreira no domingo, a espanhola Garbiñe Muguruza subiu dez posições no ranking WTA, chegando à quinta colocação, enquanto a tcheca Karolina Pliskova roubou a liderança da alemã Angelique Kerber.
- Ranking WTA de tênis feminino, dia 17 de julho de 2017:
1. Karolina Pliskova (CZE) 6855 pontos
2. Simona Halep (ROU) 6670
3. Angelique Kerber (ALE) 5975
4. Johanna Konta (GBR) 5110
5. Garbiñe Muguruza (ESP) 4990
6. Elina Svitolina (UCR) 4935
7. Carolina Wozniacki (DIN) 4780
8. Svetlana Kuznetsova (RUS) 4500
9. Venus Williams (EUA) 4461
10. Agnieszka Radwanska (POL) 3985
11. Dominika Cibulkova (SLO) 3710
12. Jelena Ostapenko (LET) 3530
13. Kristina Mladenovic (FRA) 3155
. Petra Kvitova (CZE) 3135
15. Serena Williams (EUA) 2810
16. Madison Keys (EUA) 2353
17. Anastasija Sevastova (LAT) 2235
18. Anastasia Pavlyuchenkova (RUS)2160
19. Elena Vesnina (RUS) 2121
20. Caroline García (FRA) 1955
...
34. Carla Suárez Navarro (ESP) 1475
61. Lara Arruabarrena (ESP) 994
68. Mónica Puig (PUR) 905
81. Beatriz Haddad Maia (BRA) 739
97. Sara Sorribes (ESP) 630

Títulos de Federer e Muguruza, abandono de Djoko e empenho de Venus

17/07/2017 18:01
Títulos de Federer e Muguruza, abandono de Djoko e empenho de Venus (Foto: Adrian DENNIS)
A confirmação de Garbiñe Muguruza, o oitavo troféu de Roger Federer, as dores crônicas de Novak Djokovic e a entrega incessante de Venus Williams: os pontos altos da última edição de Wimbledon.
. Muguruza se confirma
Apesar de precisar esperar um ano, a confirmação de Muguruza chegou no último fim de semana, com o título de Wimbledon. Depois de ser vice em Londres, em 2015, e levantar o título de Roland Garros, em 2016, a espanhola caiu de desempenho.
No sábado, contra a veterana Venus Williams, Muguruza venceu com autoridade por dois sets a zero, parciais 7-5 e 6-0, e foi campeã no tapete verde pela primeira vez. A jovem de 23 anos perdeu apenas um set em toda competição.
Cinco anos mais jovens que a alemã Angelique Kerber, Garbiñe se coloca como uma das atletas com chances de dominar o circuito feminino no futuro.
. Federer não quer parar
Com o oitavo título em Wimbledon, Federer se tornou o maior vencedor do Grand Slam na grama na categoria masculina, chegando a 19 títulos nos principais torneios do circuito.
O suíço confirmou o retorno do rendimento em alto nível, que iniciou 2017 com o título no Aberto da Austrália e com as conquistas dos Masters 1000 de Miami e Indian Wells.
Agora busca o título do US Open, entre os dias 28 de agosto e 10 de setembro, conquista que escapa desde 2008. O objetivo é voltar ao topo do ranking ATP até o fim do ano. O suíço pretende voltar à Londres no ano que vem para defender o título de Wimbledon e não tem previsão de se aposentar.
. A incansável Venus
Nem uma doença autoimune nem o tempo parecem conseguir para a mais velha das irmãs Williams, de 37 anos. No último fim de semana, Venus se tornou a tenista mais velha a disputar a final de Wimbledon nos últimos 23 anos.
Até agora, 2017 se mostrou um ano de recuperação para a tenista, que também chegou à decisão do Aberto da Austrália em janeiro, sendo derrotada pela irmã Serena.
Venus resiste em anunciar a aposentadoria antes de levantar o oitavo Grand Slam: "acho que sou capaz de conseguir. Não vou me contentar com chegar às finais", garantiu.
. A crise de 'Djoko'
O sérvio Novak Djokovic, ex-número 1 do mundo, abandonou Wimbledon nas quartas de final, devido aos persistentes problemas no cotovelo. O torneio em Londres foi o quinto Grand Slam seguido em que Djoko caiu antes do esperado.
"Quanto mais jogo, mais me incomoda", revelou o quarto melhor tenista do circuito ATP. Até o momento, o sérvio se mostra resistente para fazer uma operação e avalia tirar um período de descanso, assim como Roger Federer e Rafael Nadal.
. Muitas desistências, pouco espetáculo
A edição de 2017 de Wimbledon foi marcada pela grande quantidade de desistências. Foram 10 na categoria masculina e duas nas mulheres, incluindo a desagradável bolha do croata Marin Cilic na final.
O tenista concluiu a partida, mas não conseguiu render o nível máximo e o jogo caiu em qualidade técnica.
O número iguala o recorde de 12 abandonos por lesão, nas edições de 2008 e 2013.