segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Brasilerão Série C

21h30



2 CRB CRB X ASA ASA 1

Com Marquinhos, Ademílson e Dória, Gallo convoca seleção sub-21 para amistosos

GAZETA PRESS
Alexandre Gallo, coordenador da base, está fortalecido na CBF
Alexandre Gallo, coordenador da base, está fortalecido na CBF
Técnico das seleções de base do Brasil, Alexandre Gallo anunciou nesta segunda-feira a lista de convocados do time sub-21 para os amistosos entre os dias 1 e 10 de setembro, que serão disputados em Doha, no Catar.
Os amistosos seriam originalmente disputados no Líbano, mas pelos conflitos e guerras no país foram transferidos para o Catar. Os adversários do Brasil também não foram divulgados pela CBF.
Uma das principais novidades foi a convocação do zagueiro Marquinhos, de 20 anos, que atua no Paris Saint-Germain.
Alguns outros nomes que estavam presentes na conquista do Torneio de Toulon, na França, também estão na lista do sub-21 desta segunda-feira. Casos de Ademílson, Luan, entre outros. Veja abaixo a lista completa:
GOLEIROS
Ederson (Rio Ave - Portugal)
Jacsson (Internacional)
ZAGUEIROS
Dória (Botafogo)
Marquinhos (Paris Saint-Germain - França)
Vinicius (Lazio - Itália)
Wallace (Braga - Portugal)
LATERAIS
Fabinho (Monaco - França)
Gilberto (Internacional)
Wendell (Bayer Leverkusen - Alemanha)
Douglas Santos (Udinese - Itália)
MEIAS
Alison (Santos)
Danilo (Braga - Portugal)
Lucas Silva (Cruzeiro)
José Wellison (Vitória)
Luan (Grêmio)
Rafael Alcântara (Barcelona - Espanha)
ATACANTES
Ademilson (São Paulo)
Alisson (Cruzeiro)
Douglas Coutinho (Atletico Paranaense)
Otávio (Internacional)
Vinicius Araújo (Valencia - Espanha)
Vitinho (CSKA - Rússia)

Amistosos

15h00



1 NAP Napoli X PSG PSG 2

Cuidado, Arcoíris! O Universo Conspira a Favor do Mengão.

Pintura: Camila & Emilia
Pintura: Camila & Emilia
O Papaizão Severo do Futebol Brasileiro finalmente teve um dia feliz. Que beleza de vitória, Mengão. Sofrida, suada, perrengada e até meio injusta, porque mais uma vez jogamos nada. Mas quem liga pra isso? Somamos 3 pontos, subimos mais um degrauzinho na escadaria que leva até a saída do inferno da Z4 e ainda sacaneamos mais uma vez o nosso safado e desimportante genérico setentrional. Putz, que time asqueroso esse ixpó, longe dos tribunais pernambucanos não conseguem sequer fingir que são grandes.
Não há duvidas de que uma das coisas mais legais que podemos fazer sozinhos (sem mulher) é ver o Flamengo vencendo. Certo estava o ínclito juiz Eliezer Rosa quando propôs ao jurista João Antero de Carvalho um projeto de lei que obrigasse o Flamengo não apenas a jogar todos os dias, mas também a vencer todos os jogos. Uma pena que essa fantástica ideia tenha se tornado outra jabuticaba, mais uma lei que “não pegou”.
O sábio e esclarecido magistrado, torcedor do América, percebeu com grande sensibilidade que quando o Flamengo vence o papo é outro. O Maraca sorri, o Rio gargalha e, pra quê afetarmos modéstia? O Brasil todo tem seu ânimo revigorado quando o Mengão ganha. Mais gente lê jornal, menos aulas são matadas, quase todo mundo chega cedo no serviço. Ou seja, quando o Mengão ganha diminui o analfabetismo, aumenta-se a produtividade e até o PIB dá uma bombada. O Flamengo é mesmo fenomenal.
Apesar do despeito e do recalque das invejosas, não existe uma lei no Brasil que proteja o Flamengo. Pelo contrário, estão sempre fazendo o possível pra nos atrapalhar e nos afastar das nossas metas. Do STJD à Receita Federal, passando pela Câmara dos Vereadores carioca, os gravatas só atrasam o nosso lado. Mas como não podemos esperar nada do legislativo nacional o Flamengo tem que lutar pelas suas vitórias apenas com as armas que tem, que sabemos não serem muitas. E foi assim, com poucas balas na agulha que o Mengão pisou o Maraca no Dia dos Pais com a missão de sair da lama.
Humildão, fechadinho lá atrás pra não dar mole pra Kojak e não tomar gol, o Mengão 2014 parece uma paródia de si mesmo, pois jogando na retranca safada não consegue brilhar. Consciente de que está temporariamente sem poder de fogo, o que resta ao Flamengo é sé agarrar no que tem: uma camisa foda e uma torcida fodona. E na base do sufoco loco o Mengão cozinhou o jogo e torrou a paciência dos quase 50 mil fiéis que chegaram junto no Maraca.
Fiéis que não se arrependeram de hipotecar seu apoio ao Mais Querido. No finzinho da jornada a vitória tão ansiada chegou. Quando ninguém mais esperava rolou um surpreendente excelente cruzamento de João Paulo, na cabeça de Eduardo da Silva. O cara subiu sozinho e testou pro fundo do barbante do bom Magrão. Sem exageros, nessa hora Eduardo pareceu um daqueles centroavantes croatas que salvam domingos da Nação.
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Os 3 pontos foram fundamentais pra moral, apesar de pouco significar em termos de tabela, ainda estamos no underground profundo. Valeu muito mais pelo simbolismo. Todos sabem que a memória do brasileiro só vai até a missa de 7º dia, mas no fim do jogo muita gente lembrou que em 2007 o Mengão protagonizou uma espetacular arrancada da Zona à Libertadores. Que começou justamente no Maracanã, na véspera de um Dia dos Pais, também contra um time pequeno de Pernambuco.
Não gosto de misticismos e não sou adepto da caça às coincidências, mas não posso deixar meu preconceito e meu primitivismo espiritual toldar a minha análise fria e imparcial. Os sinais estão no ar pra quem tiver olhos de ver. Quando o universo resolve conspirar a favor do Mengão ninguém segura!
Mengão Sempre
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Tão Longe, de Mim Distante.

Lauren Bacall on the set of The African Queen, 1951
No fundo, no fundo, bem lá no fundo, a gente gostaria de ver nossos problemas resolvidos por decreto… mas problemas não se resolvem, problemas têm família grande, e aos domingos saem todos passear o problema, sua senhora e outros pequenos probleminhas.
A frase, como deve dar para desconfiar, não é minha, mas sim do poeta Paulo Leminski, que já foi homenageado pelo patrão aqui no Urublog em momentos mais eufóricos, razão pela qual o poema Bem no Fundo passou despercebido. Mas agora estamos assim, bem no fundo mesmo, então é hora de celebrar a melancolia
O que não falta é motivo para se lamentar e se entristecer. Dentre tantos, vou escolher o meu em particular: na semana em que fui obrigado a ler boatos (ou cavadas) de que o Flamengo estaria cogitando trazer André Lima, Léo Lima ou Sandy Lima, tive também a confirmação de que o Brocador nos deixou de vez.
Não há história mais curiosa do que a relação de Hernane de Souza Vidal com parte da torcida do Flamengo e principalmente com a direção do clube, que em 2014 desenvolveu uma obsessão por vender Hernane a qualquer preço – e ele agora se vai por uns R$ 7 milhões, que é bem menos do que o salário anual de um Caduzzz.
Hernane fez, em 2013, 36 gols com a camisa do Flamengo. Antes dele, apenas Romário havia marcado mais em uma única temporada. E antes de Romário, Zico e Nunes. Antes de Zico e Nunes, Dida!
É um número simplesmente espantoso, deixando para trás Bebeto, Adriano, Vagner Love, Edilson, Petkovic, Ronaldinho Gaúcho e tantos outros artilheiros de temporada que tivemos.
Mesmo esse ano, atrapalhado por contusões e sombrias barrações, Hernane jogou 14 vezes e fez 6 gols. Não é um desempenho espetacular. Mas é melhor, por exemplo, que o de Marcelo Moreno, contratado com pompa e circunstância ano passado e que em 21 jogos, fez 5 gols.
Além disso, Hernane é um centroavante barato, ganha bem menos que Alecsandro, tem carisma e crédito com a torcida. Em um quadro de absoluta penúria de nossos atacantes, sinceramente não consigo entender que tenhamos deixado o Brocador partir em uma hora tão dura para toda a Nação. Por que será que ele virou tão inútil?
Eu tive muito medo em 2005 e já tinha até entregado os pontos, mas no finzinho tudo deu certo. Tive também a certeza de que nunca mais voltaríamos a passar um perrengue tão grande. E, realmente, passamos alguns sustos breves em 2007, namoramos a ZR em 2010 e 2012, ficamos um tempão nela em 2013 e agora parece que nos afundamos de vez por ali.
Como falta muito tempo, é claro que eu tenho muita fé de que tudo vai dar certo. Mas é bom começar a se ligar que o perigo é real. Não havia hora pior para se despedir de um jogador que nos últimos 60 anos só foi superado por Zico, Romário, Nunes e Dida.
A felicidade, que parecia tão próxima há menos de 1 ano, parece mesmo muito, muito distante. E os problemas a passear todos os domingos, na companhia de suas senhoras e dos pequenos probleminhas. Feliz Dia dos Pais, que São Judas Tadeu olhe por nós.
Walter Monteiro
Mengão Sempre
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Fracasso de crítica, Brasileirão reage em público e tem duas melhores rodadas depois da Copa

LEXANDRE LOPS/SC INTERNACIONAL
Internacional Torcida Grêmio Campeonato Brasilerio 10/08/2014
Torcida do Inter lotou o Beira-Rio para o Gre-Nal: 2 a 0 no rival Grêmio
As duas melhores rodadas de público do Campeonato Brasileiro aconteceram em agosto. A de maior presença de pagantes nos estádios foi a 13ª, semana passada: 19.445 espectadores por jogo. A deste final de semana ficou pouco abaixo, com 19.393 pagantes por jogos, mas os torcedores presentes fariam a média ser um pouco melhor: 20.800 por partida, contabilizando os 42 mil presentes ao Maracanã (35 mil pagantes) e os 37 mil do Beira Rio (32.643 pagando ingressos).
A média de público nas cinco rodadas depois da Copa é de 17 mil por jogo, índice que o Brasileirão não alcança ao final de uma edição desde 2009 -- foram 19 mil naquele ano.
O ânimo das arquibancadas contrasta com o desânimo da crítica e parece indicar que a Copa do Mundo deixou um trabalho a fazer. Se do nada, com qualidade técnica indiscutivelmente inferior ao Mundial, há mais gente interessada em ir ao estádio, imagine se houver um trabalho para que exista um crescimento gradativo.
Em campo, a rodada teve como ponto alto a atuação do Internacional no Gre-Nal. Em especial, o chileno Aránguiz, jogador que mais interfere no rendimento de sua própria equipe na comparação estatística com outros jogadores importantes dos líderes do campeonato. Com Aránguiz, este ano, o Inter disputou 18 partidas, venceu 15 e empatou três. Com ele no Brasileirão, o desempenho é de 88,9%. Sem ele, o índice cai para 66,7%.
Robinho jogou bem o segundo tempo, mas não evitou sua primeira derrota num clássico contra o Corinthians, que está na cola, um ponto abaixo do Inter, três atrás do Cruzeiro. Desta vez, como visitante, o Corinthians não se acovardou. Sem jogar brilhantemente, teve mais posse de bola na partida toda e jogou com ela no campo de ataque durante o segundo tempo, período em que teve um homem a mais por causa da expulsão de Alisson.
VEJA ABAIXO AS MÉDIAS DE PÚBLICO DO BRASILEIRÃO RODADA A RODADA
1ª rodada - 15.024
2ª rodada - 11.518
3ª rodada - 17.827
4ª rodada - 14.749
5ª rodada - 14.880
6ª rodada - 9.925
7ª rodada - 8.188
8ª rodada - 8.471
9ª rodada - 11.960
10ª rodada - 17.143
11ª rodada - 12.231
12ª rodada - 16.454
13ª rodada - 19.445
14ª rodada - 19.339
GILVAN DE SOUZA/FLA IMAGEM
Flamengo Torcida Sport Campeonato Brasileiro 10/08/2014
Torcida do Flamengo compareceu em peso ao Maracanã para jogo contra o Sport

MUSAS DO ESPORTE

Jade Barbosa
Flavia Saraiva (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)




Lohaynny Vicente e Luana Vicente Badminton (Foto: Divulgação)
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Luxa aponta evolução e volta a defender 'jogo feio' enquanto Fla estiver na 'confusão'

GAZETA PRESS
Vanderlei Luxemburgo segue sem vergonha de jogar feio enquanto Fla estiver no Z-4
Vanderlei Luxemburgo segue sem vergonha de jogar feio enquanto Fla estiver no Z-4
Vanderlei Luxemburgo avisara durante a semana que não teria vergonha de jogar feio para levar o Flamengo à vitória sobre o Sport, no Maracanã. Não teve mesmo, e deu certo, graças à cabeçada de Eduardo da Silva aos 39 minutos do segundo tempo, que selou a vitória por 1 a 0.
Após a partida, o treinador apontou a evolução da equipe desde a estreia, com vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, até a tarde deste domingo, passando pela derrota, também por 1 a 0, para a Chapecoense, no último final de semana. Mas reconheceu que a parte técnica ainda está longe do ideal.
"Mesmo contra a Chapecoense tivemos uma característica de equipe. Não existe resolver nada sozinho, tem que resolver como equipe, mesmo que nós não sejamos a melhor equipe do campeonato. Mas até as melhores equipes têm problemas, o Fluminense teve ontem contra o Coritiba. A evolução da equipe está caminhando bem, mesmo que a parte ainda esteja deixando a desejar um pouco", analisou.
Para o treinador, o principal motivo para o excesso de erros é a pressão pela situação complicada na tabela. Com a vitória desta tarde, o Flamengo ganhou duas posições, mas segue na zona de rebaixamento, em 18º. Luxa acredita que o time melhorará tão logo consiga estabelecer-se em uma situação mais "confortável".
"Eu quero tirar a gente da confusão e passar para outo clube. Quando vocês (imprensa) começarem a falar de outro clube e não da gente, pode ter certeza que o rendimento vai aparecer. Temos jogadores jovens, que ficam com receio de ficar com a bola nesse momento. Ela queima, ela machuca, então erra-se bastante. Quando a gente estiver em uma situação mais confortável, pode ter certeza que a parte técnica vai aflorar. Por enquanto, fica o jogo feio mesmo", afirmou.
Luxa, por fim, exaltou a tranquilidade que a vitória passa ao ambiente do clube, e revelou como orientou seus jogadores a comemorar o resultado.
"A vitória deixa o ambiente mais tranquilo, apesar de estarmos com tranquilidade no CT. Falei para os jogadores tomarem um vinhozinho, namorarem um pouco, encontrarem os filhos, e voltarem segunda para se preparar para um jogo decisivo", concluiu.


O "jogo decisivo" em questão é contra o Coritiba, às 16h (de Brasília) do próximo domingo, no Couto Pereira. 

Diretoria queria reestreia de Felipão após Gre-Nal, mas técnico se bancou: 'Terrível ter medo'


'Não era para eu estar aqui', diz Felipão após derrota no Gre-Nal
"Não era para eu estar aqui, era para estar o Jardine."
Após a derrota por 2 a 0 para o Internacional, neste domingo, o técnico Luiz Felipe Scolari revelou que a ideia da diretoria do Grêmio era que ele reestreasse pelo time tricolor depois do clássico. No entanto, Felipão afirmou ser "terrível um técnico ter medo de enfrentar um Gre-Nal" e se bancou no Beira-Rio.
"Quando vim para o Grêmio, não era para eu estar aqui, era para estar o Jardine. Mas acho terrível um técnico ter medo de enfrentar um Gre-Nal para estrear em um jogo que tem mais chances de ganhar. Tenho experiência para aguentar uma derrota em um clássico", disse o ex-treinador da seleção brasileira.
André Jardine comandou o Grêmio após a demissão de Enderson Moreira na derrota por 2 a 1 para o Vitória, na rodada passada, em Salvador.
Questionado se estava ainda com peso pela passagem à frente do Brasil na Copa do Mundo - quando foi goleado pela Alemanha por 7 a 1 na semifinal -, Scolari evitou bater de frente com a jornalista: "Quando terminei meu contrato com a seleção, terminou minha vida lá. Terminei satisfeito. Vocês tem uma visão, eu tenho outra. Estou satisfeito, feliz por voltar ao Grêmio, que é a equipe do meu coração. A história mostra que trabalhando devagar e com o projeto quer a gente tem vamos atingir nossos objetivos mais cedo ou mais tarde".
O Grêmio não ganha um Gre-Nal há dois anos, mas Felipão evitou se colocar pressão pelo jejum no clássico. "Eu falo para o torcedor que perdi esse. Os outros, não posso falar nada. Foi o Gre-Nal que perdi na minha volta, mas não vou ficar discutindo aqui os outros. Pelo que fizemos em termos de jogo, não dá para ficar desestruturado", falou.
"Temos ainda 22, 23 jogos (na verdade 24) para jogar pelo Brasileiro, temos que saber tirar algumas lições que temos que acrescentar no nosso trabalho da semana. Não atingimos nosso objetivo de alcançar a Libertadores, mas a derrota em um Gre-Nal é importante em caso de título. Temos que trabalhar para ganhar os três pontos contra o Criciúma", explicou o técnico gremista, citando o jogo do próximo domingo na Arena.
Veja os gols de Internacional 2 x 0 Grêmio

Mano exalta vitória na Vila e comemora quebra de tabu de Robinho

GAZETA PRESS
Mano Menezes: 'A vitória e a quebra de tabu são importantes para os torcedores, mas são importante para nós também'
Mano Menezes: 'A vitória e a quebra de tabu são importantes'
Mais do que uma vitória importante no Campeonato Brasileiro, o clássico deste domingo teve um gostinho especial para o Corinthians. Além dos três pontos, a equipe do Parque São Jorge conseguiu quebrar o tabu de invencibilidade de Robinho e a seqüência de jogos do Santos sem perder na Vila Belmiro. Para o técnico Mano Menezes, as três conquistas são muito importantes para um time que briga para ser campeão.
"A vitória e a quebra de tabu são importantes para os torcedores, mas é importante para nós também. Quando você não vai bem em algum lugar, parte disso é mérito do adversário, parte é culpa sua. Você precisa saber jogar em lugares difíceis de serem jogados. E aí está o mérito na nossa equipe na construção dessa vitória", afirmou Mano Menezes.
"Quando você joga contra jogador bom é sempre mais difícil, ele consegue dar um jeito sempre de se livrar. Você fecha a segunda opção e ele vem com a terceira. Tem que ter muita paciência e nós conseguimos isso jogando como equipe, é o que me deixa mais feliz", completou.
Nas duas primeiras passagens pelo Santos, Robinho nunca tinha perdido para o rival: eram nove jogos, com oito vitórias e um empate. Já o Santos não perdia na Vila desde novembro do ano passado, quando foi derrotado pelo Cruzeiro, no Brasileirão.
O técnico do alvinegro da capital ainda ressaltou o momento importante da vitória. "Hoje foi um momento emblemático. Foi a segunda vez que o líder tropeçou. Se você não aproveita esses momentos, não tem como ambicionar nada. É importante deixar claro que não estamos jogando o campeonato apenas com o Cruzeiro. Tem o Fluminense, tem o Internacional...mas hoje o time me deixou contente porque era um dia emblemático", finalizou.


Assista ao gol de Santos 0 x 1 Corinthians

Após derrota palmeirense, Lúcio pede luta para não 'acontecer o pior'

GAZETA PRESS
Diego Tardelli celebra o gol atleticano, enquanto o palmeirense Lúcio lamenta
Diego Tardelli celebra o gol atleticano, enquanto o palmeirense Lúcio lamenta
Desde o dia 22 de maio, ainda na sexta rodada, o Palmeiras não vence no Campeonato Brasileiro. Oito jogos depois, o time alviverde se encontra com 14 pontos, apenas um acima da zona de rebaixamento, e a situação começa a apertar.
Logo depois da derrota para o Atlético-MG por 2 a 1, neste domingo, em Belo Horizonte, o capitão Lúcio cobrou uma mudança de postura rapidamente.
"Nós temos que lutar, porque se não pode acontecer o pior", disse o defensor.
"É um momento em que precisamos ser inteligentes. É hora de trabalhar, porque temos um clássico pela frente, e de dar a cara. É o momento de aparecer os homens de verdade, para tirar o Palmeiras dessa situação", afirmou o atacante Henrique, autor do gol do time contra o Atlético-MG.
O Palmeiras tentará se recuperar no próximo domingo no clássico contra o São Paulo em busca do fim do jejum no Brasileirão. Além disso, o técnico Ricardo Gareca também tenta vencer pela primeira vez no campeonato nacional após cinco jogos - um empate e quatro derrotas.


Assista aos gols de Atlético-MG 2 x 1 Palmeiras