22h15 Salgueiro 2x1 América-RN
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terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Inglês
17h45 Aston Villa 1x2 Newcastle United |
17h45 QPR 0x0 Manchester City |
17h45 Stoke City 2x2 Wigan |
17h45 Sunderland 0x0 Swansea City |
'France Football' diz que Qatar comprou a Copa de 2022 e implica Ricardo Teixeira
A revista 'France Football' publicou nesta terça-feira uma reportagem que diz que o Qatar pagou para conseguir sediar a Copa do Mundo de 2022.
A publicação francesa, que tem parceria com a Fifa na premiação de melhor do mundo, implica ainda altos dirigentes do futebol mundial, como Ricardo Teixeira (então presidente da CBF), o paraguaio Nicolás Leoz (presidente da Conmebol), o francês Michel Platini (presidente da Uefa) e até o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy.
A edição conta com uma reportagem de 20 páginas com o título de 'Qatargate', e aponta também uma possível influência do presidente do Barcelona, Sandro Rosell.
Divulgação | ||
Reprodução da capa da revista 'France Football' |
A revista diz trazer alguns dos elementos que considera suspeitos de terem influenciado no voto de alguns membros da Fifa, muitos deles baseados na investigação feita pela própria Fifa, através da Comissão de Ética presidida pelo americano Michael Garcia.
Segundo a 'France Footbal', o Qatar pagou "enormes quantidades de dinheiro" para comprar os votos necessários do Comitê Executivo da Fifa para conseguir organizar o Mundial de 2022. Na eleição, dia 2 de dezembro de 2010, o país asiático ficou com 14 votos contra 8 dos Estados Unidos. Austrália, Coreia do Sul e Japão também tentaram.
No centro da armação, ainda conforme a revista francesa, está o ex-presidente da Comissão Asiática de Futebol, Mohamed bin Hamman, que foi afastado da Fifa por suspeitas de corrupção.
Leoz entra na história por ter recebido o emir qatariano Hamad bin Khalifa al Thani (presidente da federação de futebol do seu país), para firmar acordos bilaterais justamente depois da eleição.
Julio Grondona (presidente da Federação Argentina de Futebol), diz a revista, está sendo investigado por relações comerciais com o Qatar, entre eles o fato de a Argentina ter enfrentado o Brasil, em Doha, dias antes da votação. O Qatar pagou US$ 7 milhões (equivalente hoje a R$ 14 milhões) para realizar esta partida, aponta a publicação.
Ricardo Teixeira, que passou a morar na Flórida desde que renunciou ao cargo de presidente da CBF em março de 2012, entrou na história por conta do amistoso e também, ainda segundo a 'France Football', por receber dinheiro proveniente do Golfo Pérsico.
Rosell, presidente do Barça, é relacionado porque a sua equipe tem um acordo com a Fundação Qatar e que no ano que vem mudará para a Qatar Airways.
A 'France Football' diz ainda que o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, teve um encontro com o príncipe Tami bin Hamad al-Thani e com Michel Platini, presidente da Uefa, que acabou mudando o seu voto depois da reunião.
Naquela reunião, de acordo com a "France Football", foi acordado que um grupo do Qatar compraria o Paris Saint-Germain e um canal de televisão dedicado aos esportes, compras que logo depois foram concretizadas
Procurador veta Rafael Moura no Palmeiras. Troca pode ser Luan por Josimar
O procurador do centroavante Rafael Moura vetou a inclusão de seu cliente na troca entre Internacional e Palmeiras. Assim, Rafael Moura continuará no Inter.
Isso não inviabiliza o negócio, cuja definição pode acontecer até quarta-feira. Sem Rafael Moura, a tendência é que Luan seja trocaco pelo volante Josimar por empréstimo até o final do ano.
O procurador não quer comentar o caso.
Isso não inviabiliza o negócio, cuja definição pode acontecer até quarta-feira. Sem Rafael Moura, a tendência é que Luan seja trocaco pelo volante Josimar por empréstimo até o final do ano.
O procurador não quer comentar o caso.
Destaque na Superliga, búlgara se adapta ao Brasil com 'sol na piscina' e churrasco
Vasileva, búlgara do Vôlei Amil, em ação em partida contra o Sesi
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Agora, passados quatro meses desde a chegada, Vasileva, de 1,94m, é um dos maiores destaques da Superliga. Autora de 178 pontos na competição, ela lidera o ranking das melhores atacantes do torneio e mostra estar bastante adaptada ao Brasil.
Nas horas vagas, quando está de folga dos treinos e jogos, a búlgara gosta de tomar sol. Em seu prédio na cidade do interior paulista, deita na cadeira e relaxa. Mas ela garante que fica melhor ainda se for com uma outra combinação.
"Eu adoro sol na piscina. Sempre que dá, vou ali no meu prédio mesmo e fico tomando sol. Às vezes sozinha, às vezes com as meninas. É uma delícia, eu gosto muito", afirmou a ponteira de 22 anos, em entrevista ao UOL Esporte concedida em português, a pedido da jogadora.
Outro ‘detalhe’ que Vasileva diz que está adorando no país é a comida. Em especial o churrasco. Fã de culinária, a atleta garante que se arrisca e manda bem na hora de cozinhar, especialmente doces, com receitas que aprendeu na família. Mas ela não dispensa a carne brasileira.
"Eu adoro carne, adoro churrasco. Em Campinas tem muitos lugares com uma carne muito deliciosa. É assim que fala, né? Deliciosa? Eu gosto, quando dá eu vou com as meninas. É uma das coisas que mais gosto no Brasil", completou Vasileva.
Fã do sol, a oposto búlgara diz que ainda não conhece muito sobre o Brasil, mas revela uma vontade que pretende matar em breve: curtir a praia no Rio de Janeiro. "Eu ainda não sei muito daqui, mas quero ir ao Rio de Janeiro. Fomos lá para jogar, mas é claro que não dá tempo de conhecer nada. Quero ir à praia, ver como é. É muito lindo", afirmou.
Nesta segunda-feira, Elitsa Vasileva não esteve em um bom dia na vitória do Vôlei Amil sobre o São Bernardo, no ABC paulista. Ela anotou apenas nove pontos e cometeu um número excessivo de erros, o que a deixou bastante irritada. "Não estou feliz, não joguei bem. Estou muito irritada
Técnico', Vidal assumiu riscos para moldar novo estilo no basquete brasileiro
Fino, inteligente, ousado, educado, corajoso. Ary Vidal, comandante da seleção brasileira de basquete em momentos marcantes do esporte no país, foi uma miscelânea de adjetivos que se repetem na boca de quem conviveu de perto com o técnico.
Mas talvez seja justamente um substantivo, sem nenhuma pompa, sem nenhum glamour ou tom elogioso implícito, o mais preciso e caro a Vidal, que morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Técnico.
“Ele não era um treinador, era um técnico. Treinador é quem treina o time, técnico é quem comanda”, define Guerrinha, armador da seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1987, a conquista mais festejada do basquete no país.
Foram quase duas décadas de seleção brasileira, em quatro passagens. Na primeira delas, Vidal renovou a seleção com jovens como Oscar e Marcel, apostando em uma nova geração para o Mundial de 1978. “Ele levou o Hélio Rubens e o Carioquinha, que eram mais antigos, e levou os cinco titulares do time juvenil. Eu era o mais fraquinho deles, mas ele apostou em mim”, lembra Eduardo Agra, comentarista dos canais ESPN.
A seleção terminou com um terceiro lugar – foi a última vez que chegou ao pódio em Mundiais – graças a uma cesta de Marcel, no segundo final, pouco à frente do meio da quadra. Uma cesta que parecia fruto do acaso, mas que era treinada exaustivamente. E que viraria a marca do basquete brasileiro nos anos seguintes.
O arremesso de Marcel em Manila, contra a Itália, com o cronômetro zerado, seria a marca de um estilo de jogo que Ary Vidal implantaria na seleção nos anos seguintes. “Ele usava as peças que tinha. E tinha dois grandes arremessadores, Oscar e Marcel. O time passou a ser construído em torno dos dois”, lembra Guerrinha, que se juntou ao grupo em 1985, já na segunda passagem de Vidal.
Um ano antes, em 1984, foi instituída a linha de três pontos para competições internacionais. “O Ary teve coragem e passou a explorar essa linha dos três pontos. Ele foi contra todos: contra imprensa, contra outros treinadores, com jornalistas. A gente treinava aquilo e fazia”, afirma Oscar, cestinha da seleção brasileira daquela geração e um dos melhores amigos de Vidal.
“Aprendi muito com ele fora da quadra. Coisas para a vida, mesmo. Ele era inteligente, educado, fino. Talvez fino seja a palavra que melhor defina o Ary”, afirma Eduardo Agra.
Para Hélio Rubens, que foi comandado por Ary na seleção brasileira e depois acabou se tornando adversário como treinador, o que diferenciava o técnico era justamente o aspecto pessoal. “Ele sempre deu muita liberdade para que todos dessem opiniões e tinha um bom relacionamento com todos os jogadores. Isso era fundamental.”
Israel, outro titular daquele Pan de Indianápolis, usa outro adjetivo para definir o técnico. “Carismático. Ele fazia com que a seleção tivesse um clima muito bom entre todos os jogadores, sempre. E além da competência, ele ainda tinha sorte”, lembra.
Dizer que Ary Vidal era sortudo não é, de forma alguma, uma forma de diminuir seus feitos. Até porque a sorte, na carreira no técnico, aparecia em momentos decisivos, aqueles aos quais só se pode chegar mostrando competência e comprometimento. E isso, nunca faltou. “Em todos esses anos, ele passou a mensagem do comprometimento do esporte”, afirma o ex-pivô Gerson Victalino.
Comprometido, sortudo, atencioso, carismático. A coleção de adjetivos que definem Ary Vidal se estende a cada depoimento, a cada conversa. Mas a palavra que melhor retrata o homem que mudou a cara do basquete brasileiro continua sendo um substantivo: técnico
Mas talvez seja justamente um substantivo, sem nenhuma pompa, sem nenhum glamour ou tom elogioso implícito, o mais preciso e caro a Vidal, que morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Técnico.
“Ele não era um treinador, era um técnico. Treinador é quem treina o time, técnico é quem comanda”, define Guerrinha, armador da seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1987, a conquista mais festejada do basquete no país.
Divulgação NBB
Vidal foi técnico da seleção brasileira por 121 partidas, com 92 vitórias e 29 derrotas. Era ele o comandante no histórico Pan de Indianápolis, mas também no igualmente heroico bronze no Mundial das Filipinas, em 1978. No Pan de 1979, nas Olimpíadas de Seul, em 1988 e Atlanta, em 1996. Foram quase duas décadas de seleção brasileira, em quatro passagens. Na primeira delas, Vidal renovou a seleção com jovens como Oscar e Marcel, apostando em uma nova geração para o Mundial de 1978. “Ele levou o Hélio Rubens e o Carioquinha, que eram mais antigos, e levou os cinco titulares do time juvenil. Eu era o mais fraquinho deles, mas ele apostou em mim”, lembra Eduardo Agra, comentarista dos canais ESPN.
A seleção terminou com um terceiro lugar – foi a última vez que chegou ao pódio em Mundiais – graças a uma cesta de Marcel, no segundo final, pouco à frente do meio da quadra. Uma cesta que parecia fruto do acaso, mas que era treinada exaustivamente. E que viraria a marca do basquete brasileiro nos anos seguintes.
O arremesso de Marcel em Manila, contra a Itália, com o cronômetro zerado, seria a marca de um estilo de jogo que Ary Vidal implantaria na seleção nos anos seguintes. “Ele usava as peças que tinha. E tinha dois grandes arremessadores, Oscar e Marcel. O time passou a ser construído em torno dos dois”, lembra Guerrinha, que se juntou ao grupo em 1985, já na segunda passagem de Vidal.
Um ano antes, em 1984, foi instituída a linha de três pontos para competições internacionais. “O Ary teve coragem e passou a explorar essa linha dos três pontos. Ele foi contra todos: contra imprensa, contra outros treinadores, com jornalistas. A gente treinava aquilo e fazia”, afirma Oscar, cestinha da seleção brasileira daquela geração e um dos melhores amigos de Vidal.
Getty
Fora da quadra – Os feitos de Ary Vidal na quadra – ou ao lado dela – são notáveis e notados, estão escritos na história. Mas quem conviveu com o técnico durante a vida que ele dedicou ao basquete faz questão de ir além. “Aprendi muito com ele fora da quadra. Coisas para a vida, mesmo. Ele era inteligente, educado, fino. Talvez fino seja a palavra que melhor defina o Ary”, afirma Eduardo Agra.
Para Hélio Rubens, que foi comandado por Ary na seleção brasileira e depois acabou se tornando adversário como treinador, o que diferenciava o técnico era justamente o aspecto pessoal. “Ele sempre deu muita liberdade para que todos dessem opiniões e tinha um bom relacionamento com todos os jogadores. Isso era fundamental.”
Israel, outro titular daquele Pan de Indianápolis, usa outro adjetivo para definir o técnico. “Carismático. Ele fazia com que a seleção tivesse um clima muito bom entre todos os jogadores, sempre. E além da competência, ele ainda tinha sorte”, lembra.
Dizer que Ary Vidal era sortudo não é, de forma alguma, uma forma de diminuir seus feitos. Até porque a sorte, na carreira no técnico, aparecia em momentos decisivos, aqueles aos quais só se pode chegar mostrando competência e comprometimento. E isso, nunca faltou. “Em todos esses anos, ele passou a mensagem do comprometimento do esporte”, afirma o ex-pivô Gerson Victalino.
Comprometido, sortudo, atencioso, carismático. A coleção de adjetivos que definem Ary Vidal se estende a cada depoimento, a cada conversa. Mas a palavra que melhor retrata o homem que mudou a cara do basquete brasileiro continua sendo um substantivo: técnico
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