20h15 Quilmes 1x0 Racing Club |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Brasilerão Série B
19h30 Joinville 2x0 ASA |
19h30 Icasa 3x4 Avaí |
19h30 Paysandu-PA 1x1 América-RN |
21h50 Oeste 1x0 Paraná Clube |
21h50 Figueirense 3x2 Sport |
21h50 ABC 1x1 Ceará |
A iniciativa da torcida do Atlético foi bem legal, ir ao estádio Independência com máscaras doPânico. Ainda bem que depois do veto inicial a polícia liberou a brincadeira. Válida, mas com moderação, claro, afinal, era noite de jogo à vera, de duelo pela Libertadores, certame com o qual os atleticanos estão se acostumando após mais de uma década de afastamento. Seriedade!
A atuação do Galo foi bem abaixo de sua média e a boa presença do Tijuana fez do cotejo um drama inesperado para muitos que davam como certo o triunfo mineiro. Comandado pelo experiente técnico Antonio "El Turco" Mohamed, campeão da Copa Sul-Americana 2010 com um fraco time que tinha o Independiente (superou o Goiás na decisão), o conjunto mexicano mostrou suas virtudes.
Responsável pelo fim da invencibilidade do Corinthians e algoz do Palmeiras na competição, o time que veio da fronteira com os Estados Unidos não é a porcaria que muita gente dizia aqui no Brasil. Misto de arrogância com desconhecimento. É mais fácil rotular uma equipe que vem de longe como ruim por jogar em grama sintética, etc, do que perceber que não são futebolisticamente cegos.
O Tijuana errou pouco. A falha mais gritante resultou no gol de Réver, que empurrou a bola para as redes andando dentro de uma área onde estavam dez adversários. Bem estruturada, a equipe do treinador argentino teve duas claras chances de fazer 2 a 1 no segundo tempo, antes de Luan perder bela oportunidade e do pênalti que deu contornos épicos ao duelo no Horto.
Victor foi heróico ao deter o chute do colombiano Riascos no centro da meta, já nos acréscimos. A emoção enorme que se espalhou pelo Independência escancarou mais uma noite sensacional da melhor invenção do homem, o futebol. Antes e depois da cobrança que levou o Atlético a avançar. Alívio para a torcida e um sonho mantido. Não é fácil, caro atleticano, nunca será.
Pela campanha foi justo, mas pela partida especificamente, não. Como alertamos no Bate-Bola 1ª edição da ESPN Brasil na quinta-feira, não era noite de baile de carnaval, mas sim de jogo da Libertadores. E o Galo teve seu verdadeiro batismo. Outras noites virão e será preciso mais bola e mais sorte (por que não?) para que elas sejam... de folia.
A atuação do Galo foi bem abaixo de sua média e a boa presença do Tijuana fez do cotejo um drama inesperado para muitos que davam como certo o triunfo mineiro. Comandado pelo experiente técnico Antonio "El Turco" Mohamed, campeão da Copa Sul-Americana 2010 com um fraco time que tinha o Independiente (superou o Goiás na decisão), o conjunto mexicano mostrou suas virtudes.
Responsável pelo fim da invencibilidade do Corinthians e algoz do Palmeiras na competição, o time que veio da fronteira com os Estados Unidos não é a porcaria que muita gente dizia aqui no Brasil. Misto de arrogância com desconhecimento. É mais fácil rotular uma equipe que vem de longe como ruim por jogar em grama sintética, etc, do que perceber que não são futebolisticamente cegos.
O Tijuana errou pouco. A falha mais gritante resultou no gol de Réver, que empurrou a bola para as redes andando dentro de uma área onde estavam dez adversários. Bem estruturada, a equipe do treinador argentino teve duas claras chances de fazer 2 a 1 no segundo tempo, antes de Luan perder bela oportunidade e do pênalti que deu contornos épicos ao duelo no Horto.
Victor foi heróico ao deter o chute do colombiano Riascos no centro da meta, já nos acréscimos. A emoção enorme que se espalhou pelo Independência escancarou mais uma noite sensacional da melhor invenção do homem, o futebol. Antes e depois da cobrança que levou o Atlético a avançar. Alívio para a torcida e um sonho mantido. Não é fácil, caro atleticano, nunca será.
Pela campanha foi justo, mas pela partida especificamente, não. Como alertamos no Bate-Bola 1ª edição da ESPN Brasil na quinta-feira, não era noite de baile de carnaval, mas sim de jogo da Libertadores. E o Galo teve seu verdadeiro batismo. Outras noites virão e será preciso mais bola e mais sorte (por que não?) para que elas sejam... de folia.
Reuters
Pânico! O símbolo da classificação do Atlético para a semifinal da Copa Libertadores
Cuca preferiu falar da qualidade do Tijuana. E, sim, o Tijuana é um ótimo time. Não um time de grandes jogadores. Mas é uma boa equipe. Mas o Atlético quase perdeu para sua tensão, seus nervos e sua dificuldade de se comportar diante do favoritismo -- falso -- que se criou para a Libertadores. Do nada, o Atlético virou favorito para ganhar o título. Favorito no Brasil, apenas...
Time de camisa que joga a Libertadores ainda é o Olimpia.
O Newell's é ótimo.
O Atlético também.
O Santa Fé, bom time, pode ganhar, embora seja o mais fraco dos quatro.
Mas pensar que o dinheiro do Atlético dá obrigação de vencer o torneio é menosprezar os adversários latino-americanos tanto quanto julgar que a habilidade e a tradição também dão essa necessidade. Não é bem assim.
Contra o Tijuana, o Atlético foi um time tenso. Jogou Bernard para a direita, Diego Tardelli por dentro, Ronaldinho Gaúcho para a esquerda, mas errou passes, porque teve ansiedade, tensão, medo... A máscara do pânico apossou-se de tal forma do Galo que aos 47 do segundo tempo havia torcedores chorando a eliminação, antes mesmo da cobrança. Pânico! Até que Victor defendeu e virou heroi.
Mas, se jogar com o mesmo temor, pânico, as semifinais, o Atlético não passará pelo bom time do Newell's, de Maxi Rodriguez e Scocco.
O Atlético pode ganhar a Libertadores. Com calma.
Não com pânico.
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