quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

CBF unificou e a hora é de serviço. Aqui, toda a história de Robertão e Taça Brasil

Você não precisa me perguntar o que penso da unificação dos títulos nacionais. Sempre fui contra. Mas nunca contra o debate. Não se nega a importância dos títulos da Taça Brasil e do Robertão. A questão é entender sua importância em sua época. Se João Havelange criou em fevereiro de 1971 o Campeonato Brasileiro, precisa explicar por que agora é a favor de descriar. Ou melhor, explicar por que em 1971 não anunciou a transformação do Robertão em Campeonato Brasileiro.
A unificação daria certamente no que deu, outro motivo para não fazê-la. Gente que é a favor de chamar de campeões brasileiros todos os vencedores de títulos nacionais entre 1959 e 1970, os favoráveis a chamar de campeões só os que venceram a partir de 1967 e os favoráveis a não mexer em nada. Quando se anuncia a unificação desde 1959 sem debate, dá nisso: a maioria é contra.
Eu sou contra. Mas isso importa pouco neste dia em que a CBF decidiu celebrar todos os campeões da Taça Brasil (1959 a 1968) e do Robertão (1967 a 1970), criando uma esdrúxula lista com dois campeões em 1968 e outros dois (que são o mesmo) em 1967.
Neste momento, não adianta ser contra ou a favor. Adianta espalhar a história. É a isto que este blog se presta a partir desta linha. Abaixo você verá os jogos que decidiram os títulos entre 1967 e 1970, o campeão, o vice e o artilheiro. A discussão tem de servir para alguma coisa. Que seja para espalhar o conhecimento sobre um período da história do futebol brasileiro.

1959 – BAHIA
FINAIS
Santos 2 x 3 Bahia
Bahia 0 x 2 Santos

Jogo do título
29/março/1960
BAHIA 3 x 1 SANTOS

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Frederico Lopes; Gols: Coutinho 26, Vicente 37 do 1º; Léo 1, Alencar 31 do 2º
BAHIA: Nadinho, Leone, Henrique, Vicente e Beto; Flávio e Bombeiro; Marito, Alencar, Léo e Biriba. Técnico: Carlos Volante
SANTOS: Lala, Getúlio, Mauro, Formiga e Zé Carlos; Zito e Mário; Dorval (Tite), Coutinho, Pagão e Pepe. Técnico: Lula

ARTILHEIRO – Léo (Bahia) 8 gols

1960 – PALMEIRAS

FINAIS
Fortaleza 1 x 3 Palmeiras

28/dezembro/1960
PALMEIRAS 8 x 2 FORTALEZA

Local: Pacaembu (São Paulo); Juiz: Ricardo Bonadies; Gols: Charuto 6, Zequinha 8, Chinesinho 10, Romeiro 12, Julinho 21, Charuto 44 do 1º; Cruz 8, Cruz 14, Chinesinho 24, Humberto Tozzi 32 do 2º
PALMEIRAS: Valdir de Moraes, Djalma Santos, Valdemar Carabina, Aldemar e Jorge; Zequinha e Chinesinho; Julinho, Humberto Tozzi, Romeiro e Cruz. Técnico: Osvaldo Brandão
FORTALEZA: Pedrinho, Mesquita, Sanatiel, Toinho e Sapenha; Mimoso e Noésio; Benedito, Walter Vieira, Charuto e Bececê.

ARTILHEIRO – Bececê (Fortaleza) – 7 gols

1961 – SANTOS

FINAIS
Bahia 1 x 1 Santos

27/dezembro/1961
SANTOS 5 x 1 BAHIA

Local: Vila Belmiro (Santos); Juiz: Baymonilso Lisboa; Gols: Pelé 25, Pelé 30, Pelé 32, Coutinho 34 do 1º; Coutinho 16, Florisvaldo 44 do 2º;
SANTOS: Laércio (Silas), Lima, Mauro (Olavo), Calvet e Dalmo; Zito e Tite; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula
BAHIA: Nadinho, Hélio, Henrique, Vicente e Florisvaldo; Pinguela (Antonio) e Nilsinho; Marito, Alencar, Didico e Mário. Técnico: Armando Simões

ARTILHEIRO – Pelé (Santos) – 7 gols

1962 – SANTOS

FINAIS
Santos 4 x 3 Botafogo
Botafogo 3 x 1 Santos

2/abril/1963
BOTAFOGO 0 x 5 SANTOS

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Eunápio de Queiroz; Gols: Dorval, Pepe, Coutinho, Pepe, Pelé (2)
BOTAFOGO: Manga, Zé Maria, Ivan (Jadir), Nilton Santos e Rildo (Joel); Aírton e Édson; Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagalo. Técnico: Marinho Rodrigues
SANTOS: Gilmar, Lima, Mauro e Dalmo; Zito e Calvet; Dorval, Mengálvio, Coutinho (Tite), Pelé e Pepe. Técnico: Lula

ARTILHEIRO – Coutinho (Santos) - 7 gols

1963 – SANTOS

FINAIS
Santos 6 x 0 Bahia

28/1/1964
BAHIA 0 x 2 SANTOS

Local: Fonte Nova (Salvador); Juiz: Armando Marques; Público: 35.365; Gols: Pelé 27 do 1º; Pelé 40 do 2º
BAHIA: Nadinho, Hélio, Henrique, Roberto e Russo (Ivan); Nilsinho e Mário; Miro, Vevé, Hamilton e Biriba. Técnico: Geninho
SANTOS: Gilmar, Ismael, Mauro, Haroldo (Joel) e Geraldino; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula

ARTILHEIRO – Pelé (Santos) - 8 gols

1964 – SANTOS

FINAIS
Santos 4 x 1 Flamengo

19/dezembro/1964
FLAMENGO 0 x 0 SANTOS

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Armando Marques
FLAMENGO: Marco Aurélio (Renato), Murilo, Ditão, Ananias e Paulo Henrique; Carlinhos e Evaristo; Amauri, Aírton, Berico (Paulo Alves) e Carlos Alberto. Técnico: Flávio Costa
SANTOS: Gilmar, Ismael, Modesto, Haroldo e Geraldino; Zito e Mengálvio; Toninho Guerreiro (Lima), Coutinho, Pelé e Pepe. Técnico: Lula

ARTILHEIRO – Pelé (Santos) - 7 gols

1965 – SANTOS

FINAIS
Santos 5 x 1 Vasco

8/dezembro/1965
VASCO 0 x 1 SANTOS

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Armando Marques; Público: 38.788; Gol: Pelé 21 do 2º
VASCO: Gainete, Joel, Caxias, Ananias e Oldair; Maranhão e Danilo; Mário Tilico, Nivaldo (Luizinho), Célio e Zezinho. Técnico: Zezé Moreira
SANTOS: Gilmar, Carlos Alberto, Mauro, Orlando e Geraldino; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe (Abel). Técnico: Lula

ARTILHEIRO – Bita (Náutico) – 9 gols

1966 – CRUZEIRO

FINAIS
Cruzeiro 6 x 2 Santos

7/dezembro/1966
SANTOS 2 x 3 CRUZEIRO

Local: Pacaembu (São Paulo); Juiz: Armando Marques; Público: 30.000; Gols: Pelé 23, Toninho Guerreiro 25 do 1º; Tostão 19, Dirceu Lopes 28, Natal 44 do 2º
SANTOS: Cláudio, Lima, Haroldo, Oberdã e Zé Carlos; Zito e Mengálvio; Amauri (Dorval), Toninho Guerreiro, Pelé e Edu. Técnico: Lula
CRUZEIRO: Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco; Piazza e Dirceu Lopes; Natal, Tostão, Evaldo e Hílton Oliveira. Técnico: Aírton Moreira

ARTILHEIRO – Bita (Náutico) e Toninho Guerreiro (Santos) – 10 gols

1967 (ROBERTÃO) – PALMEIRAS

FINAL
PALMEIRAS 2 x 1 GRÊMIO

8/junho/1967
Local: Pacaembu (São Paulo); Juiz: João Carlos Ferrari; Público: 28.000; Gols: César 8, César 24 do 1º; Ari Ercílio 40 do 2º
PALMEIRAS: Peres, Djalma Santos, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Dario (Zico) (Jorge), Servílio, César e Tupãzinho (Rinaldo). Técnico: Aymoré Moreira
GRÊMIO: Arlindo, Everaldo, Ari Ercílio, Paulo Souza e Ortunho; Áureo (Paíca) e Cléo; Babá (Loivo), Joãozinho, Beto (Vieira) e Volmir. Técnico: Carlos Froner

ARTILHEIRO – Ademar Pantera (Flamengo) e César (Palmeiras) – 15 gols
Observação: A decisão aconteceu num quadrangular decisivo envolvendo Palmeiras, Grêmio, Inter e Corinthians. A classificação final teve Palmeiras (campeão), Internacional (vice), Corinthians (terceiro), Grêmio (quarto). Na última rodada, o Inter dependia de vitória do Grêmio sobre o Palmeiras para forçar um jogo decisivo extra

1967 (TAÇA BRASIL) – PALMEIRAS
FINAIS
Náutico 1 x 3 Palmeiras
Palmeiras 2 x 1 Náutico

29/dezembro/1967
PALMEIRAS 2 x 0 NÁUTICO

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Armando Marques; Público: 16.577; Gols: César 8 do 1º; Ademir da Guia 33 do 2º
PALMEIRAS; Peres, Geraldo, Baldochi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Tupãzinho, Ademir da Guia e Lula. Técnico: Mário Travaglini
NÁUTICO: Valter, Gena, Mauro, Fraga e Clóvis; Rafael e Ivã; Miruca, Ladeira (Paulo Choco), Nino e Lala. Técnico: Duque

ARTILHEIRO – Chiclete (Treze) – 6 gols

1968 (ROBERTÃO) – SANTOS

FINAL
10/dezembro/1968
VASCO 1 x 2 SANTOS

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Arnaldo César Coelho; Público: 54.994; Gols: Toninho Guerreiro 14, Pelé 38 do 1º; Bianchini 4 do 2º; Expulsões: Bianchini e Cláudio 25 do 2º
VASCO: Valdir, Ferreira, Brito, Moacir (Fernando) e Eberval; Benetti e Alcir; Nado, Valfrido, Bianchini e Danilo Menezes (Adílson). Técnico: Paulinho de Almeida
SANTOS: Cláudio, Carlos Alberto, Ramos Delgado, Marçal e Rildo; Clodoaldo e Lima; Edu, Toninho Guerreiro (Douglas), Pelé e Abel (Laércio). Técnico: Antoninho

ARTILHEIRO – Toninho Guerreiro (Santos) – 18 gols
Observação: A decisão aconteceu num quadrangular decisivo envolvendo Santos (campeão), Internacional (vice-campeão), Vasco (terceiro colocado) e Palmeiras (quarto colocado), em turno único.

1968 (TAÇA BRASIL) – BOTAFOGO
FINAIS
Fortaleza 2 x 2 Botafogo

4/outubro/1969
BOTAFOGO 4 x 0 FORTALEZA

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Guálter Portela Filho; Gols: Roberto 7 do 1º; Ferretti 8, Afonsinho 20, Ferretti 37 do 2º; Público: 13.588
BOTAFOGO: Cao, Moreira, Chiquinho Pastor (Leônidas), Moisés e Valtencir; Carlos Roberto (Nei Conceição) e Afonsinho; Rogério, Roberto, Ferretti e Paulo César. Técnico: Zagalo
FORTALEZA: Mundinho, William, Zé Paulo, Renato e Luciano Abreu; Joãozinho e Luciano Frota; Garrinchinha, Lucinho, Erandir (Amorim) e Mimi. Técnico: Gilvan Dias

ARTILHEIRO – Ferretti (Botafogo) – 7 gols
Observação – A decisão aconteceu mesmo em outubro de 1969,

1969 – PALMEIRAS
FINAL
7/dezembro/1969
PALMEIRAS 3 x 1 BOTAFOGO

Local: Morumbi (São Paulo); Juiz: Armando Marques; Gols: Ademir da Guia 11, César 27, Ademir da Guia 44 do 1º; Ferretti 10 do 2º
PALMEIRAS: Leão, Eurico, Baldochi, Nélson e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Cardoso (Serginho), Jaime, César e Pio (Copeu). Técnico: Rubens Minelli
BOTAFOGO: Cao, Luís Carlos, Chiquinho Pastor, Moisés (Ademir) e Valtencir; Leônidas e Afonsinho; Jairzinho, Humberto, Ferretti e Torino (Zequinha). Técnico: Zagalo

ARTILHEIRO – Edu (América) – 14 gols

Observação: Decisão em quadrangular de turno único. Palmeiras (campeão), Cruzeiro (vice), Corinthians (terceiro) e Botafogo (quarto colocado). Na tarde da decisão, o Corinthians precisava vencer o Cruzeiro em Belo Horizonte para ser campeão. Perdeu por 2 x 1. Com isso, bastou ao Palmeiras vencer o Botafogo para ser campeão.

1970 – FLUMINENSE
FINAL
20/dezembro/1970
FLUMINENSE 1 x 1 ATLÉTICO MINEIRO

Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: José Favilli Neto; Público: 102.406; Gols: Mickey 39 do 1º; Vaguinho 3 do 2º
FLUMINENSE: Félix, Oliveira, Assis, Galhardo e Marco Antônio; Denílson, Didi e Samarone; Cafuringa, Mickey e Lula. Técnico: Paulo Amaral
ATLÉTICO MINEIRO: Renato, Humberto Monteiro, Nélio (Zé Maria), Vantuir e Oldair; Vanderlei e Humberto Ramos; Vaguinho, Ronaldo, Lola e Tião. Técnico: Telê Santana

ARTILHEIRO – Tostão (Cruzeiro) – 12 gols
Observação: Decisão em quadrangular de turno único. Fluminense (campeão), Palmeiras (vice-campeão), Cruzeiro (terceiro) e Atlético Mineiro (quarto colocado).

A coerência da CBF

 CBF foi coerente ao reconhecer os títulos do passado e anexá-los à história do Campeonato Brasileiro.

Não se trata de uma disputa no campo, pois esta já foi realizada e premiou os melhores, uma geração fantástica.

Esse tipo de reconhecimento não vai aumentar o brilho de Pelé e de outros geniais jogadores brasileiros. Onde está a coerência? Na essência da própria entidade, no uso político do poder.

Não há dossiê que possa explicar o Palmeiras com dois títulos brasileiros no mesmo ano, a Taça Brasil e o Robertão de 1967. Infelizmente a questão derrapa na discussão clubística.

Se a Taça Brasil se parece à Copa do Brasil e o Robertão pode ser comparado ao Campeonato Brasileiro, é razoável aceitar que os campeões da Copa do Brasil a partir de 1989 façam a mesma reivindicação.

Afinal, se 1967 teve um clube duas vezes campeão do Brasileiro...

CBF aproveita subserviência geral, pisa na história e ilude os tolos

A CBF não é um poder supremo, um conselho de Deuses que detém a sabedoria do futebol brasileiro. Pelo contrário. Seu presidente, por lá há 21 anos, raramente é visto em estádios, embora fale muito sobre a construção deles.

Os diretores, que não costumam dar entrevistas, mal conseguem explicar problemas como os da arbitragem. As Séries C e D são formadas por times abandonados pela Confederação, nem um pouco preocupada com eles, que se arrastam.

A CBF deveria trabalhar no fomento do futebol. Estimular o crescimento do esporte nos centros em que isso é necessário e não acontece, debater com todos os envolvidos os caminhos para que sua estrutura e organização melhorem, etc.

Mas a CBF é apenas sua seleção, que usa jogadores caros, pelos quais clubes de várias partes do mundo pagam muito dinheiro, e com eles forma um time capaz de arrecadar milhões de dólares em 90 minutos. Nada mais lhe interessa.

Isso no que se refere ao campo, porque fora dele... A CBF é voltada à Copa do Mundo marcada para 2014, com a construção de estádios, reformas faraônicas, movimentações políticas, exigências estapafúrdias da Fifa, etc.

E é essa entidade que vai dizer, agora, se esse ou aquele time tem um, dois, três, oito ou 150 títulos brasileiros? Seu presidente e seguidores talvez tenham o poder para tal, mas o conhecimento, o respeito para que sejam ouvidos e aceitemos? Não!

E assim, em meio a todas as polêmicas que envolvem a tal Copa, com a perspectiva de dinheiro público no estádio que construirão para o Corinthians, as pessoas ficam discutindo essa bobagem de unificação de títulos. Ótimo para a CBF.

Subserviência geral, de grande parte da mídia, inclusive. O destaque dado à canetada da CBF é lamentável. Eu não vou dedicar meu tempo a essa bobagem. Minha opinião está neste blog desde março de 2009 — clique aqui e leia.

Enquanto isso, o presidente do Corinthians dá o sinal: "Nós já temos as parcerias e eu faço questão de deixar tudo claro quando for anunciar. Tem iniciativa privada e também estatal". A matéria está neste link e segundo o texto a declaração foi dada à Rádio Globo.

A balela da unificação é a cortina de fumaça ideal. Que tolice!

PS: seguem aqui alguns links recentes que não despertam tanto interesse nas pessoas e a mídia, em sua maioria, trata como algo secundário.
Link 1
Link 2
Link 3

a

Por decisão de Mauro Grasso, Pinheiros manda embora Marcelinho e Rodrigão

A crise não tem fim no Pinheiros.
Insatisfeitos com os resultados e a campanha ruim na superliga, a direção do clube dispensou os jogadores Marcelinho e Rodrigão.
A exigência partiu do treinador Mauro Grasso que não queria mais os dois jogadores no grupo.
Marcelinho e Rodrigão não podem mais jogar a superliga porque já atuaram com a camisa do Pinheiros. Os dois jogadores no entanto vão continuar recebendo os salários normalmente. Como são contratados do patrocinador e não do clube, eles exigiram que o contrato com a empresa fosse cumprido até abril de 2012.
O período de transferências se encerrou e os dois atletas só poderão defender outras equipes na superliga caso todos os clubes concordem com a mudança

Uma aula de como não enterrar

Todo mundo sabe que Hedo Turkoglu é um jogador talentoso. Mas, mesmo assim, está sujeito aos seus papelões. Na partida contra o Dallas Mavericks, o ala do Orlando Magic deu uma verdadeira aula de como desperdiçar uma enterrada. Assista e “aprenda”:
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