terça-feira, 29 de julho de 2014

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1 ROM Roma X Real Madrid RMA 0
 

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Brasilerão Série B

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Amistosos

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0 MAN Manchester United X Internazionale INT 0    5x3

Brasilerão Série B

19h00

1 NAU Náutico X Icasa ICA 0

Sistema da CBF erra de novo e tumultua clássico carioca

VÍTOR SILVA/SSPRESS
Emerson Sheik Botafogo Flamengo Campeonato Brasileiro 27/07/2014
Emerson Sheik durante Botafogo x Flamengo: atacante estaria irregular
A súmula do jogo entre Flamengo e Botafogo traz um susto aos torcedores do Botafogo nesta terça. O árbitro Wilton Pereira de Sampaio, juiz da partida, relata que a súmula eletrônica apontava, antes da partida, que dois atletas do time, Emerson Sheik e Edílson, estariam impedidos de jogar por uma suspensão do STJD. O fato foi informado ao clube alvinegro, que insistiu, dando uma declaração escrita à mão, estar ciente do informe do juiz e mesmo assim entrou com o atletas na derrota por 1 a 0 para o rival. Se estivessem suspensos de fato, o Botafogo poderia perder 3 pontos no Brasileirão, agravando ainda mais a crise vivida em General Severiano.
A diretoria do clube, no entanto, se mostra tranquila e diz que, provavelmente, o fato ocorreu devido a um erro no sistema eletrônico da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) que mostra quem está apto ou não para cada partida.
Em contato com a reportagem doESPN.com.br, a assessoria do clube disse que o Departamento Jurídico está "tranquilo" com relação à questão.
Sheik e Edílson foram condenados a uma partida de suspensão por conta de uma confusão no fim do jogo contra o Grêmio, ainda antes da Copa do Mundo. O julgamento foi no dia 16 de julho, dia da partida do time contra o Sport, em Recife. Como, segundo a legislação desportivas, as condenações só valem a partir do dia seguinte ao julgamento, os jogadores foram liberados para a partida em Pernambuco.
Três dias depois, contra o Coritiba, em Volta Redonda, ambos cumpriram suspensão. Segundo a assessoria do clube, que não sabe os motivos do ocorrido, o cumprimento da suspensão não foi registrado no BID eletrônico da CBF e o juiz da partida estava informado que ambos não poderiam atuar contra o Flamengo.
Em contato com o ESPN.com.br, a Diretoria de Competições da CBF confirmou que o sistema eletrônico usado pela entidade não registrou que os jogadores já haviam cumprido suspensão. Assim, o Botafogo não correria riscos de perder pontos.
O caso é semelhante ao "tapetão" que tirou do Brasília o título da Copa Verde e deu ao Paysandu, já que o time do Distrito Federal, por erro da CBF, teria jogado a decisão do torneio com quatro atletas irregulares.
Confira o que o árbitro relata na súmula:
"Na imputação dos nomes dos atletas na súmula eletrônica antes do início da partida, constou que dois atletas do Botafogo (número 7 e 33) estariam impedidos de jogar por uma pendência no STJD. Deixamos o Botafogo FR ciente, mas o diretor do Botafogo, Sr. Adriano Polares, assumiu a responsabilidade e fez uma declaração de próprio punho conforme em anexo na súmula".


Assista ao gol de Flamengo 1 x 0 Botafogo

Futebol nos Estados Unidos derruba última barreira para superar Brasil: um jogo com 100 mil pessoas

Real Madrid x Manchester United jogarão no próximo sábado no Big House, em Michigan, para 109.901 espectadores. A lotação máxima do estádio superará o recorde de 105.591 registrado no Winter Classic de Hóquei no Gelo, disputado entre Toronto Maple Leafs e Detroit Red Wings, em 1 de janeiro de 2014.
A partida de pré-temporada entre os espanhóis do Real e os ingleses do United fará o Real Madrid voltar a jogar para mais de 100 mil espectadores, o que não ocorre desde a remodelação do Santiago Bernabéu para a Copa do Mundo de 1982. O Real Madrid fez parte do jogo com maior público da história do futebol europeu, a final da Copa dos Campeões da Europa de 1960 contra o Eintracht Frankfurt, no Hampden Park de Glasgow: 135 mil pessoas.
Jogos com 100 mil pessoas ou mais pareceram um patrimônio exclusivo do futebol brasileiro quando o Maracanã era conhecido como "o maior do mundo." A última partida com 100 mil torcedores num estádio brasileiro foi a final da Copa do Brasil de 1999, Botafogo 0 x 0 Juventude, para 101.581 presentes.
A fonte é a Flapédia, que contabiliza 244 partidas com 100 mil presentes ou mais (clique e veja lista completa), a começar por Brasil 1x2 Uruguai, final da Copa de 1950 -- o público oficial daquela partida é de 174 mil.
A primeira partida da história do futebol brasileiro com 100 mil torcedores foi Brasil 2 x 0 Iugoslávia, o terceiro jogo do Brasil na Copa do Mundo de 1950, com 142.429 torcedores. Quem esteve em uma partida com mais de 100 mil no Brasil sabe a divisão de sensações. O orgulho e o privilégio de estar em partida histórica, capaz de mobilizar tantos torcedores de um lado e o desconforto de ficar muitas vezes espremido tentando assistir a pedaços da partida. 
O Brasil nunca mais terá jogos para 100 mil torcedores e deveria impor a transformação dos velhos maiores estádios do mundo nos melhores para atender e receber multidões de até 78 mil pessoas -- capacidade atual do Maracanã. Os americanos sabem fazer isso e têm média de público superior à do Campeonato Brasileir -- 19 mil contra 14 mil.
A partir de sábado terão também o velho orgulho brasileiro: a capacidade de organizar uma partida de futebol para mais de 100 mil torcedores.  
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Big House de Michigan no dia do recorde no hóquei: 109 mil para Real Madrid x Manchester United
Big House de Michigan no dia do recorde no hóquei: 109 mil para Real Madrid x Manchester United

Para onde vai o glorioso Botafogo?

De vez em quando, vale a pena chover no molhado. Por exemplo, repetir que o maior problema do futebol brasileiro é mesmo a forma como ele é dirigido, ou administrado, ou cuidado, ou, para usar termo menos antigo que o problema, gerido. Todos os outros - a má qualidade dos times, o descuido com as divisões de base, a ida de nossos craques para o exterior, os estádios vazios, a dívida dos clubes e até o despreparo dos treinadores - decorrem do que faz, ou deixa de fazer, a cartolagem brasileira. Qualifico como "brasileira" mesmo reconhecendo que, como sempre, outros países devem ter cartolas tão ruins quanto os nossos. Mas é da nossa que quero falar, ainda que para chover no molhado.
Poderia estender a chuva a todos os clubes do país, mas me limito aos cartolas dos quatro grandes clubes do Rio por ser esta a minha praia. Para começar, todos eles devem o que não podem pagar. É a primeira e mais irrefutável prova de que, ao longo dos anos, diretoria após diretoria, nenhum dos gestores desses clubes cuidou deles como cuidariam de suas empresas. Paga-se caro por administrar-se mal uma empresa, mas nada acontece a quem dirige incompetente ou levianamente um clube. A responsabilidade de um empresário em seus negócios é uma, e a de um cartola à frente do seu clube, nenhuma. Que exploda o avião, diz quem não é o aviador. Tudo mais vem desse falso "nada a ver" com que presidentes e diretores de clubes se protegem.
Deixando de lado a dependência do Fluminense ao seu patrocinador, a indigência a que o Flamengo está entregue após os erros de sucessivas administrações e o apequenamento do Vasco na última década (agravado agora por uma absurda briga interna), concentro-me no Botafogo, o glorioso Botafogo, triste centro das atenções nos últimos dias em que seu presidente ameaça jogar a toalha e seus jogadores tornam pública a humilhante situação profissional em que foram atirados por uma má gestão.
O que se passa com o Botafogo, hoje, é inadmissível num futebol que ainda se orgulha de seus cinco títulos mundiais. É assunto tão sério que já chegou à Presidência da República, passando primeiro pelo sempre imóvel Ministério dos Esportes. Como se uma e o outro pudessem resolver o problema que cartolas despreparados criaram ou simplesmente ampliaram. O Botafogo, a torcida do Botafogo, a história do Botafogo, não merecem viver esse terrível capítulo escrito por sua cartolagem.


Mudando de assunto, sem mudar de assunto, é preciso reconhecer que o problema não se limita aos clubes. As entidades a que estão filiados - as estaduais e a nacional - também não têm interesse em mudar. Levam sobre os clubes uma única vantagem: sabem ganhar dinheiro, têm os cofres cheios, não precisam de inteligências administrativas para viver. Daí os marins, os del neros, os gilmares, os dungas. Mas essa é outra história. Ou são outras chuvas.

'Pensaram na TV Globo e não nos trabalhadores', diz presidente do sindicato dos metroviários

GETTY
Metroviários de São Paulo não farão greve nesta quinta-feira
Metrô e CPTM vão funcionar até mais tarde em dias de jogos
O governo paulista anunciou nesta terça-feira uma mudança no horário de funcionamento do metrô e dos trens de São Paulo em dias de jogos às 22h, depois dos problemas na única partida que teve até agora em Itaquera, na quarta passada. Para o presidente do sindicato dos metroviários, a medida atende única e exclusivamente à "TV Globo" e desconsidera os torcedores.
Segundo Altino Prazeres, com o número de funcionários que estão à noite atualmente no Metrô, será impossível dar um bom atendimento para as pessoas que vão aos estádios de futebol acompanhar os seus times durante a semana.
"É uma decisão que não pensa nos torcedores. Além de torcedores, eles são trabalhadores. Mesmo com o metrô aberto, eles demoram para chegar em suas casas e ainda têm de ir ao trabalho no dia seguinte. Por que não se muda o horário do jogo? É uma decisão que só atende à TV Globo. A cartolagem parece que prefere desse jeito também. Não quer bater de frente", afirmou, para o ESPN.com.br.
"O que posso te dizer é que diante da situação é claro que preferimos que o metrô fique aberto até mais tarde, mas é um absurdo que isso tenha de ser assim por conta de uma televisão. Com o número de pessoas que trabalham à noite, não vamos poder dar o melhor serviço para as pessoas que vão pegar o transporte no fim da noite. Ou a empresa contrata mais gente ou vai ser difícil para todo mundo", completou.
Ainda de acordo com Altino Prazeres, o sindicato tem um posicionamento de brigar para que o funcionamento do transporte público de São Paulo funcione 24 horas, mas não por causa de uma determinação de uma televisão.
"Nós já fomos procurados por parlamentares e temos esse posicionamento. Nosso posicionamento é também de atender bem a população, da melhor forma possível. Hoje seria impossível um transporte 24 horas. Não comporta porque é mal administrado e porque tem poucos funcionários. Mas é uma coisa que defendemos", explicou.


"O que me deixa inconformado é que tem uma decisão muito mais fácil nesse caso, que é a de mudar o horário do jogo. Não é só uma questão do transporte público. O cara que vai de carro para lá tem de voltar para a casa de madrugada, se arriscando, por causa de uma TV. O outro fica procurando um ônibus que não passa mais, por causa da cartolagem que só pensa nela. É um absurdo, na minha opinião", finalizou.

Após 18 anos, Grêmio anuncia retorno de Felipão

GETTY
Scolari aprovou a atuação do Brasil diante de Camarões
Luiz Felipe Scolari está de volta ao Grêmio
O Grêmio anunciou nesta terça-feira que Luiz Felipe Scolari é o novo técnico da equipe. Ele retorna à equipe de Porto Alegre após 18 anos, já que comandou o clube entre 1993 e 1996, conquistando uma Libertadores, um Campeonato Brasileiro, uma Copa do Brasil, uma Recopa e três Campeonatos Gaúchos.
Segundo informou o clube de Porto Alegre, Felipão chega à capital do Rio Grande do Sul nesta quarta, e será apresentado às 11h (horário de Brasília), na Arena do Grêmio.
"Luiz Felipe Scolari é o novo técnico do Grêmio. Treinador retorna ao comando do Tricolor depois de 18 anos. Bem-vindo, Felipão!", escreveu o time gaúcho, em seu Twitter.
A negociação foi toda resolvida nesta terça. O presidente gremista, Fábio Koff, viajou a São Paulo para se encontrar com o treinador e chegou rapidamente a um acordo. Segundo o jornal Zero Hora, o contrato de Scolari com o Grêmio irá até 2016.
"Estou muito contente e retornar ao clube que sempre tive carinho. Quero realizar novamente um grande trabalho no Grêmio. Estarão junto comigo o Murtosa e Ivo Wortmann que farão um trabalho integrado com a base do Grêmio", disse Felipão, através de sua assessoria de imprensa
O último trabalho de Felipão foi na seleção brasileira. Ele comandou a equipe nacional entre 2012 e 2014, conquistando a Copa das Confederações em 2013. Na Copa do Mundo, caiu na semifinal, perdendo de goleada por 7 a 1 para a Alemanha. Na decisão do bronze, perdeu por 3 a 0 para a Holanda e terminou o Mundial em 4º lugar.
GAZETA PRESS
Luiz Felipe Scolari Felipão Grêmio Palmeiras Campeonato Brasileiro 1995 01/10/1995
Felipão está de volta à casamata gremista
Já o último clube comandado por Scolari foi o Palmeiras, entre 2010 e 2012. No Palestra Itália, ele ganhou uma Copa do Brasil (inclusive eliminando o Grêmio na semifinal), mas acabou demitido em meio ao Brasileirão 2012, durante a péssima campanha que culminou com o rebaixamento alviverde para a Série B.
Essa será a terceira passagem de Luiz Felipe Scolari, de 65 anos, pelo tricolor gaúcho (1987 e 1993-1996). Ele esteve à frente da equipe em 352 jogos, com 11 títulos conquistados.
Ao todo, o treinador já comandou 17 equipes diferentes na carreira: CSA, Juventude, Brasil de Pelotas, Al-Shabab, Grêmio, Goiás, Al Qadisiya, Criciúma, Al-Ahli, Júbilo Iwata, Palmeiras, Cruzeiro, Chelsea, Bunyodkor e seleções do Brasil, Portugal e Kuwait.
Entre seus títulos mais importantes, estão a Copa do Mundo de 2002, pelo Brasil, duas Libertadores, por Palmeiras e Grêmio, três Copas do Brasil (Criciúma, Grêmio e Palmeiras) e um Brasileirão, pelo Grêmio, entre muitas outras taças.
Mauro cita falta de reciclagem de Felipão e vê Tite como exemplo


Marin evita falar em demissão e rasga elogios ao trabalho de Felipão na seleção brasileira; veja

Amistosos

09h00


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