segunda-feira, 9 de julho de 2012

Brasilerão Série D

20h30 Comercial-PI 0x2 Mixto

MUSA DO ESPORTE

Olimpíada, Corinthians e Ricardo Gomes: as capas da ESPN de julho Assine

Opa. Vim justificar meu sumiço por aqui nesta semana, apesar das decisões de Euro, Libertadores e Copa do Brasil. A causa está abaixo: fechamos na madrugada de quarta para quinta a revista ESPN de julho, que traz três capas nesta edição.

A primeira, olímpica,  destaca um trabalho criterioso de Dado Abreu, Rodrigo Borges e Luís Augusto Símon. Entre atletas, técnicos e jornalistas, eles consultaram mais de 30 especialistas para concluir quais medalhas o Brasil vai conquistas em Londres. A resposta, com a lista das medalhas de ouro, prata e bronze (não ficamos no muro!), além de um guia para acompanhar os favoritos, está na edição.

Outra capa, como não podia deixar de ser, é dedicada ao campeão da América. As fotos de Daniel Kfouri, a avaliação de todos os heróis por Ubiratan Leal, um texto em primeira pessoa do jornalista e corintiano Celso Unzelte e uma história diferente de Romarinho descoberta por Alessandro da Mata estão no especial sobre o tão sonhado título do Corinthians.

Por fim, a terceira capa, que vai circular em bancas do Rio de Janeiro, traz como destaque a matéria de Paulo Vinicíus Coelho com o técnico Ricardo Gomes. Em seu texto, PVC, que falou não apenas com o treinador mas também com seus familiares, conta detalhes e sentimentos do processo de recuperação de Ricardo, que reafirmou: "Eu vou voltar!".

Veja as capas:
capaBrasilJulho

CAPASP

CopaRioJulho

AS REVISTAS CHEGAM ÀS BANCAS DE TODO O BRASIL NO COMEÇO DA PRÓXIMA SEMANA.
QUEM QUISER PODE ASSINAR A REVISTA ESPN NO SITE http://www.assinerevistaespn.com.br/ (excepcionalmente, é possível ler no site a íntegra a edição de junho, com Ronaldinho na capa.)

Mesmo com derrota, Joel destaca comportamento do Fla e elogia Abel Braga: 'É um gentleman'

Derrotado por 1 a 0 no clássico centenário entre Flamengo e Fluminense, o técnico Joel Santana evitou criticar o time por conta do resultado adverso. Apesar de insatisfeito com o placar, o treinador rubro-negro destacou o comportamento da equipe durante a partida contra o rival. 

“Foi o comportamento de uma equipe com a identidade do Flamengo, do que representamos. Às vezes você vence e pensa: ‘Opa, algo não está legal’. Mas você sente que a equipe teve personalidade diante de uma festa como essa, da chuva e contra um adversário como Flu, favorito que é pelo momento pelos jogadores”, disse. 

Com o resultado, o Flamengo caiu para a nona colocação do Campeonato Brasileiro, com 12 pontos, e se distanciou dos líderes da competição. Mesmo assim, Joel Santana se disse esperançoso com o futuro do elenco flamenguista. 

“Temos grandes virtudes para melhorar. Estamos ainda com a semente que está sendo plantada na Gávea. Você coloca os jogadores, eles correspondem e é uma vitória muito grande. Você encara uma equipe como o Flu, com time completo, coloca os garotos e não sabem como eles vão corresponder. Mas eles marcam, vibram, tanto que se cumprimentaram no fim do jogo pela partida que fizeram. O resultado chateia, mas temos um futuro brilhante, não tenho dúvidas”, comentou. 

Joel também respondeu aos elogios feitos por Abel Braga após a partida, que afirmou superioridade do time rubro-negro em diversos momentos.

“O Abel é um gentleman, consagrado. Acima de tudo companheiro de trabalho que tem uma personalidade muito grande. Nos conhecemos há tempos e tivemos combates e viu o que nos vimos no jogo. O Fla teve a supremacia do jogo, é por isso que ele é o Abel. Parabenizo ele pelo resultado e estou satisfeito com que o Fla fez hoje”, concluiu. 

Joel e o Flamengo buscam a recuperação no Campeonato Brasileiro no próximo domingo, contra o Bahia, no estádio de Pituaçu.

Federer novamente 1 do mundo. Campeão de Wimbledon e unas cositas mas...

Que grande final de tênis o Federer e o Murray proporcionaram para todos nós hoje. Uma final digna da importância que ela tinha. Estavam frente a frente dois jogadores tentando fazer história.

De um lado o britânico Murray tentando acabar com um jejum de muito tempo sem títulos de um jogador da casa e tentando acabar com esse estigma de não conseguir ganhar um GS ou fazer boas finais. Do outro um jogador querendo o recorde de semanas como 1 do mundo. Voltar a ser o melhor jogador do planeta e algunas cositas mas.

O jogo foi de pura adrenalina. Foi uma aula de tênis do suíço com um Murray jogando demais e diferente do que normalmente ele é. Jogou agressivos os pontos importantes e buscou a vitória o tempo todo. Ele poderia ter vencido? Sim...

Depois de salvar vários momentos duros no primeiro set ele ganhou com muita personalidade por 6/4. É bem verdade que no começo do segundo o suíço começou a jogar melhor que ele e merecia, mas ele vai sonhar com o erro não forçado no 4/4 30/40 que ele tentou um winner na paralela e deveria ter jogado mais uma lá. Mas ele tentou. Depois disso o suíço cresceu muito. Ganhou o segundo e pararam por chuva.
Reuters
Federer sorri com sua sétima taça de Wimbledon
Federer sorri com sua sétima taça de Wimbledon
Quando voltaram vimos um Federer mais agressivo e aguentando mais as trocas de bolas. Ele mereceu.
No final um 4/6 7/5 6/3 6/4 de um grande jogo de tênis. Vimos longas trocas de bolas e dois jogadores lutando muito.

Com a vitória o Federer voltou a venceu um Slam, ganhou o posto de 1 do mundo e calou a boca de muita gente que achava ele morto.

Gostei demais da atitude do Murray. Que jogador, que cara diferenciado. Ele merece em um futuro próximo venceu um slam. Quem sabe não vem no US Open com a transmissão da ESPN e meus comentários...

Já faço o convite. Se liguem que vamos fazer um US Open muito legal. Vamos detonar.

Hunter-Reay vence terceira prova seguida e assume a liderança

O norte-americano Ryan Hunter-Reay chegou neste domingo à sua terceira vitória seguida na temporada 2012 da Fórmula Indy ao ser o primeiro a receber a bandeira quadriculada na etapa de Toronto, no Canadá. Com o triunfo na prova de rua, o piloto da Andretti assumiu a liderança da Indy, deixando para trás o australiano Will Power, o atual campeão.

Hunter-Reay já havia vencido também nos ovais de Milwaukee e Iowa, nas duas últimas etapas da Indy. Em grande fase, ele assumiu a liderança em Toronto após a segunda rodada de paradas para reabastecimento e depois aproveitou para abrir folga na ponta.

Uma relargada a três voltas para o fim deixou os rivais se aproximarem do líder, mas uma nova bandeira amarela, de um acidente envolvendo Dario Franchitti e Ryan Briscoe, tranquilizou as coisas para Hunter-Reay, que venceu sob bandeira amarela.

Entre os brasileiros, o melhor foi Tony Kanaan, que largou em 17.º e teve uma corrida de recuperação, chegando em quarto. Rubens Barrichello também foi bem. Ele estava em quinto até as últimas voltas, mas precisou fazer um reabastecimento para conseguir completar a prova e acabou em 11.º. Hélio Castroneves foi o sexto.

Então líder do campeonato, Will Power chegou a bater no muro, ficar com o pneu furado, mas mesmo assim conseguiu completar a prova em Toronto, com o 15.º lugar. Agora ele está 34 pontos atrás do líder Hunter-Reay. Havia seis anos que um norte-americano não liderava a Indy em pontos.
EFE
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O norte-americano Ryan Hunter-Reay chegou à sua terceira vitória seguida na temporada 2012 da Fórmula Indy

Confira a classificação final da etapa de Toronto da Indy:

1º. - Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti), 85 voltas;
2º. - Charlie Kimball (EUA/Chip Ganassi), a 0s0757;
3º. Mike Conway (ING/A. J. Foyt), a 0s2848;
4º. - Tony Kanaan (BRA/KV), a 1s6672;
5º. - Oriol Servià (ESP/DRR Panther), a 1s9128;
6º. - Hélio Castroneves (BRA/Penske), a 2s4795;
7º. - J. R. Hildebrand (EUA/Panther), a 2s6233;
8º. - James Jakes (ING/Dale Coyne), a 3s7294;
9º. - Takuma Sato (JAP/Rahal Letterman), a 6s5633;
10º. - Alex Tagliani (CAN/BHA), a 9s9764;
11º. - Rubens Barrichello (BRA/KV), a 11s4636;
12º. - Simon Pagenaud (FRA/Schmidt Hamilton), a 43s8734;
13º. - Josef Newgarden (EUA/Fisher Hartman), a 1 volta;
14º. - Sébastien Bourdais (FRA/Dragon), a 1 volta;
15º. - Will Power (AUS/Penske), a 1 volta;
16º. - Marco Andretti (EUA/Andretti), a 1 volta;
17º. - Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi), a 1 volta;
18º. - Ed Carpenter (EUA/Carpenter), a 1 volta;
19º. - Ryan Briscoe (AUS/Penske), a 2 voltas;
20º. - Ernesto Viso (VEN/KV), a 4 voltas.

Arrasadora, Polônia vence campeões olímpicos Estados Unidos e fatura título inédito da Liga Mundial

Polônia comemora título inédito da Liga Mundial
Polônia comemora título inédito da Liga Mundial conquistado em Sofia, na Bulgária

Uma final e um título: na primeira vez que a Polônia disputou a decisão da Liga Mundial de vôlei, a seleção do país fez história na competição. Enfrentando os atuais campeões olímpicos Estados Unidos, o time polonês sequer tomou conhecimento da tradição que estava do outro lado da quadra e, arrasador, encerrou o jogo fazendo 3 sets a 0 - parciais de 25-17, 26-24 e 25-20.

Se os Estados Unidos começaram a partida como favoritos por serem os atuais campeões olímpicos, a energia dos jogadores poloneses dentro de quadra mostrava desde o início que a Polônia não facilitaria a tarefa do rival. Dessa forma, forçando bastante o saque desde o começo e fechando muito bem o bloqueio sobre o ataque adversário, a seleção polonesa surpreendeu logo no primeiro set, fazendo 25 a 17.

Na segunda parcial, os Estados Unidos voltaram mais concentrados e dispostos a empatar a partida. Contando com a experiência do capitão Stanley, o time americano conseguiu acertar melhor o saque, quebrando a recepção do adversário e dificultando mais a vida dos poloneses. Ainda assim, mesmo com a reta final do set mais emocionante, deu Polônia: 26 a 24.
Divulgação
Polônia arma bloqueio contra os EUA na final da Liga Mundial
Polônia massacra EUA na final e leva primeiro título da Liga


Depois de vencer o segundo set, ficou claro que os poloneses não abririam mão do título inédito da Liga Mundial. Voltando ainda com mais vontade para a terceira parcial, a Polônia não deu chances aos Estados Unidos e logo abriu boa vantagem no placar, ficando cinco pontos à frente dos rivais. Assim, restou à Polônia administrar o marcador para fechar a partida em 3 sets a 0, sem grandes dificuldades. Na decisão, mais uma vez brilhou o forte bloqueio polonês, com 11 pontos. No ataque, destaque para Bartman Zbigniew, autor de 16 pontos, e Kurek Bartosz, de outros 15, sendo três de saque. 

O bronze da Liga Mundial ficou com Cuba, que fez um jogo equilibrado contra os búlgaros, donos da casa, vencendo apenas no tie-break, com parciais de 25/18, 19/25, 23/25, 25/23, 15/12.

A ascensão da Polônia no voleibol recente se concretizou principalmente no ano passado, quando o time ficou com o terceiro lugar na Liga Mundial - após perder para a campeã Rússia na semifinal, os poloneses passaram facilmente pela Argentina para ficar com a terceira colocação. Depois, na Copa do Mundo, também do ano passado, os poloneses foram os vice-campeões - ficando atrás da Itália e à frente do Brasil na classificação geral - e garantiram a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres.

Com esse título inédito da Liga Mundial conquistado sobre a seleção americana, atual campeã olímpica, o time polonês se consolida com um dos grandes favoritos ao ouro em Londres-2012. O algoz da seleção brasileira na competição deste ano encerrou a campanha no torneio com apenas duas derrotas, ambas na fase de grupos - uma para o Brasil e outra para a Finlândia.