segunda-feira, 18 de abril de 2011

Campeonato Espanhol

32ª rodadaVillarreal  1x0  Zaragoza

Campeonato Português

27ª rodadaNacional da Madeira  1x1  Braga

Liga Futsal

Intelli/Orlândia  9x4  Krona/ Joinville/ DalPonte

Campeonato Maranhense

1º turno
9ª rodada
Iape  2x2  Santa Quitéria

Campeonato Argentino - Clausura

10ª rodadaBanfield  1x0  Arsenal Sarandí

Stacy apresenta melhora significativa e caminha pela primeira vez no hospital

  • Líbero Stacy Sykora, do Vôlei Futuro, é fotografada durante jogo da Superliga feminina Líbero Stacy Sykora, do Vôlei Futuro, é fotografada durante jogo da Superliga feminina
A líbero do Vôlei Futuro, Stacy Sykora, internada no Hospital Sírio-Libanês desde a última terça-feira, apresentou nesta segunda-feira melhoras significativas em seu quadro clínico e caminhou pelos corredores do hospital, segundo um comunicado divulgado pela equipe de Araçatuba.
“Hoje às 10h30, pela primeira vez após o acidente, Stacy andou pelos corredores do hospital com a ajuda de alguns enfermeiros. A sonda de alimentação foi retirada ontem [domingo] e a atleta já come e bebe normalmente”, diz a nota do Vôlei Futuro.
“A direção do Vôlei Futuro agradece novamente a solidariedade e apoio de todos que acompanham o caso e diariamente emanam boas energias e orações para Stacy. Nossos votos se estendem aos profissionais do hospital Sírio-Libanês e aos Profs. Drs. Milberto Scaff e Manoel Jacobsen”, finaliza o comunicado.
A jogadora norte-americana foi a mais prejudicada em um acidente com o ônibus do Vôlei Futuro a caminho da semifinal contra o Sollys/Osasco, já próximo ao ginásio de Osasco.
Conforme publicou o blog de Bruno Voloch, o primeiro jogo da semifinal será na quarta-feira dia 20, em Osasco, e a segunda partida no sábado dia 23, em Araçatuba.

Osasco e Vôlei Futuro jogarão na quarta-feira; Vôlei Futuro terá time quase completo

Futuro será na quarta-feira, dia 20 em Osasco.
O segundo jogo acontecerá sábado às 10 da manhã em Araçatuba.
A idéia da CBV era fazer com que as equipes jogassem no máximo até dia 19, porém Osasco e Vôlei Futuro não aceitaram. Sem alternativas, a entidade aceitou a data do dia 20.
O Vôlei Futuro terá o time quase completo, exceção feita a líbero Stacy Sykora. Stephanie, filha do treinador William Carvalho, vai ocupar a posição. A central Fabiana e a oposta Joycinha, mesmo não estando 100%, vão entrar em quadra.         
A levantadora Ana Cristina, as ponteiras Tandara e Paula Pequeno e a central Andressa treinam normalmente

o flamengo

o time do flamengo tem que joga muito bem contra o fluminese que sera que vai desudi o clasico conga ou  R10 tiago neves

O botafogo

O Botafogo abra do olho se não ele não passa contra o avi podera passa facio cotra o timme do botafogo

Natália: o futuro do vôlei brasileiro que já é realidade


O Vôlei na Web ainda está dando os seus primeiros passados. Mas, como o esporte é feito de desafios, que tal fazer uma aposta? Quem costuma acompanhar vôlei já deve ter ouvido falar bastante e visto muitos jogos da jovem Natália, de 22 anos, do Sollys/Osasco. A atleta, que joga em duas posições (ponta e oposta), esteve na seleção brasileira que ficou com o vice-campeonato no Mundial do ano passado, no Japão.
Pelo seu desempenho em quadra, o blog acredita que ela tem tudo para virar uma estrela internacional do esporte após os Jogos de Londres, em 2012. E será um dos destaques do Brasil na campanha rumo ao bicampeonato olímpico.
Por isso, ela é a escolhida ter a palavra logo nesta primeira semana do blog. Na entrevista, ela fala sobre seleção brasileira, Superliga, o polêmico ‘caso Michael’ e o futuro da carreira. Confira:
SELEÇÃO BRASILEIRA“Este ano temos três campeonatos super importantes, o Sul-Americano, a Copa do Mundo e o Pan-Americano. Têm competições que são classificatórias para a Olimpíada de Londres. Então estamos pensando neste ano, mas com certeza também com a cabeça lá na frente, para chegar bem nos Jogos.”
- Confiante na convocação?“Acho que a convocação dependerá do que as atletas estão fazendo na Superliga. Vou esperar agora a convocação deste ano. Vou ter que ver, são atletas de altíssimo nível que estão lá. A Mari e a Paula (Pequeno) estão voltando, elas ficaram fora do Mundial do ano passado. Tem Sassá, Jaqueline, são ótimas jogadoras, campeãs olímpicas. A briga vai ser difícil, mas eu estou ali para ajudar a equipe. No que eu puder ajudar ficarei feliz. Quem estiver melhor no momento vai ser titular.”
SUPERLIGA“Estamos esperando uma posição da Confederação para saber quando será feito o primeiro jogo da semifinal [após o acidente com o ônibus do Vôlei Futuro, a CBV ainda não divulgou novas datas para as partidas das semis]. Mas, enquanto isso, nossa equipe está dando o máximo nos treinamentos, todas as jogadoras estão super afim. A partir do momento que vier o jogo estaremos preparadas para ganhar. Independentemente de qualquer coisa estamos com a cabeça voltada para o nosso objetivo, que é ganhar a Superliga. Com certeza não vai ser fácil. O Vôlei Futuro virá forte, com as jogadoras recuperadas. Não será uma semifinal fácil, e, se a gente conseguir passar, certamente a final [contra a já classificada Unilever] também não será fácil.”
- Como estará o Vôlei Futuro após o acidente?“Quem vai estar faltando no Vôlei Futuro será somente a Stacy [a líbero norte-americana sofreu um traumatismo cranioencefálico e segue internada no hospital]. As outras jogadoras tiveram apenas algumas escoriações, foram ferimentos leves, e nesta hora a superação conta muito. Elas virão super afim também, até porque é uma semifinal de campeonato. Eu acho que, para nós que somos atletas, é a parte mais gostosa. É um desafio, porque se você perder, está fora de uma final, e se ganhar está dentro. É uma parte crucial do campeonato, com certeza não vamos achar nenhuma facilidade no time delas. Por isso, estamos nos preparando bem.”
- Qual jogadora tem se destacado na Superliga?“Todas as equipes que estão na semifinal têm jogadoras que se destacam. O Unilever tem várias. As equipes não dependem de duas ou três jogadoras. Quem chegou na semifinal é porque foi bem, se dedicou pra caramba. O que faz a equipe ser campeã é o grupo. Não vejo hoje nenhuma jogadora com grande destaque na Superliga. Acho que são os grupos que estão se destacando.”
‘CASO MICHAEL’“Foi uma decisão dele, eu respeito os dois lados. Não sou a pessoa certa para dizer se eles estavam certos ou errados, mas, se ele se sentiu ofendido, tem o direito de reivindicar isso. E é bom né, até pelo que vem acontecendo não só no voleibol, mas no mundo inteiro. Estamos em um mundo muito para frente. Eu não tenho preconceito nenhum. O Michael é uma pessoa que eu tenho muito carinho, é um grande amigo meu, estou com ele para o que der e vier. Apoio ele em qualquer decisão. Eu convivi com ele vários anos aqui em São Paulo, até porque ele jogou em São Bernardo. É um grande amigo meu, de tempos já. É por isso mesmo que eu o apoio no que ele for fazer. É um cara que não tem inimigo nenhum, todo mundo que o conhece gosta dele.”
- Foi correto ele e o Vôlei Futuro entrarem com uma ação no STJD após o jogador ter sido chamado de ‘bicha’ pela torcida do Sada/Cruzeiro durante o jogo?
- É normal a pressão que ele sofreu por parte da torcida adversária?“Em jogos assim, a torcida sempre tenta tirar alguém do jogo. As vezes eu sou xingada, assim como outras atletas. Mas não sei se já vivi algo dessa proporção. Foi uma maneira de a torcida tentar tirar o jogador do jogo, da partida. O Michael vem jogando bem, incomodando o torcedor adversário. Pode ter sido um jeito de eles terem tentado tirar o Michael do jogo.”
- Já passou por algo parecido?“Isso acontece em todos os esportes. Quando tem torcida, tentam ajudar uma equipe e desestabilizar a outra. Acho que é uma coisa normal. Tem torcedor que a gente até ri do que eles ficam falando. Eu não me importo, depois do jogo tem até alguns que pedem desculpa. Dizem: ‘Eu estava torcendo pelo meu time, mas parabéns pela partida’. Eu não vejo muita maldade no que os torcedores falam.”
CARREIRA“Individualmente não. Quando comecei a jogar, todo mundo falava de Ana Moser, Márcia Fu. Eu não acompanhava muito vôlei, eu era muito nova. Aí comecei a acompanhar o esporte, mas não teve ninguém específico assim. Sempre vi na televisão o Serginho, o Giba jogando. Também tinha a Sassá, a Jaqueline jogando. Então eu fui pegando um pouquinho de cada. São grandes estrelas do voleibol mundial. Paula Pequeno, Elisângela, Valeskinha, Carol Gattaz. Peguei experiência com todas elas. Sempre tentaram me ajudar.”
- Você se espelha em alguém do passado?
- Como é esta questão da força?“As meninas sempre falam que eu sou uma das atacantes mais fortes que tem no Brasil. A minha principal característica é a força. Mas eu as vezes eu tento até aprender com as habilidosas, a Sassá tem vários golpes, a Jaqueline. Acho legal.”
- Você sente que evoluiu nos últimos anos?“Com o passar dos anos a gente vai evoluindo. É natural do ser humano isso. Não é sempre na força que a gente vai passar pelo bloqueio. Uma largada vale a mesma pontuação de um ataque forte. A cabeça vai mudando. Tenho 22 anos, não digo que sou velha. Hoje minha cabeça é outra, estou aprendendo com as jogadoras aqui do Osasco. A evolução é própria do ser humano.”

Consolação para o Botafogo é a Copa do Brasil

Escrevi no sábado, no blog, uma frase antiga (“Tem coisas que só acontecem com o Botafogo”) e teve gente que não gostou. Infelizmente, ela voltou a confirmar-se. O alvinegro despediu-se da briga pelo bicampeonato carioca ao ficar apenas em terceiro lugar em sua chave, na Taça Rio, a segunda metade do campeonato estadual. Não adiantou nada bater o América por 3 a 1, porque o Olaria ficou com a vaga, ao empatar com o Vasco por 2 a 2.
Seria cara de pau de afirmar aqui que o Vasco facilitou a vida do Olaria, seu adversário na semifinal, já que o outro duelo será entre Flamengo e Fluminense. Mas o próprio técnico Ricardo Gomes admitiu que o time tirou um pouco o pé do acelerador e deu como explicação o “desgaste” por causa de acúmulo de jogos entre o Estadual e a Copa do Brasil. Não usou o termo, mas é sempre a tal da “maratona” que explica qualquer coisa no nosso futebol.
A vida do Botafogo, na verdade, não se complicou por causa dos 2 a 2 do Vasco (que ainda reagiu, depois de estar em desvantagem de 2 a 0). No fundo, foi ele mesmo quem se complicou, ao ganhar os três primeiros jogos desta fase e depois emperrar, com duas derrotas e dois empates. É complicado chegar à última rodada dependendo dos rivais. O risco de decepção é grande, como de fato aconteceu.
O Botafogo não pretende disputar a Taça Carlos Alberto Torres, um torneio de consolação criado para animar as equipes que ficaram em terceiro e em quarto lugares. A diretoria cogita a possibilidade de cair fora dessa e concentrar-se na Copa do Brasil. No meio da semana, haverá o segundo duelo com o Avaí, desta vez em Florianópolis. No jogo de ida, no Rio, deu empate por 2 a 2. Ou o Bota vence ou trata de fazer pelo menos 3 a 3, para não correr risco.
Será que vem mais sofrimento por aí? O técnico Caio Júnior confia. Será que o torcedor também?

PVC: Apesar de campanha brilhante, São Paulo não é favorito ao título

Para Paulo Vinícius Coelho, time do Morumbi perde demais e pode sucumbir na fase de mata-mata do Paulistão. Corinthians, pior entre os 4 grandes, enfrenta o adversário mais frágil nas quartas.