sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Espanhol

  • 18h00

    (4)CEL Celta X Betis BET(2)

Copa da Inglaterra

  • 17h45

    (4)ARS Arsenal X Coventry City COV(0)

  • 18h00

    (0)NOT Nottingham Forest X Preston North End PNE(0)

Francês

  • 17h30

    (1)LIL Lille X Rennes REN(1)

Alemão

  • 17h30

    (0)BVM Borussia Mgladbach X Bayern de Munique MUN(2)

Após ações de flamenguistas, MP do Rio de Janeiro investigará CBF e STJD

 MP-RJ (Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro) instaurou inquérito na última quinta-feira para investigar as condutas da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) no episódio que culminou com perda de quatro pontos do Flamengo no jogo contra o Cruzeiro, válido pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2013.
A investigação, a ser conduzida pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Capital, será realizada a partir de duas representações protocoladas por cinco torcedores da equipe rubro-negra.
Segundo documentos, o clube carioca não cometeu qualquer irregularidade ao escalar o lateral esquerdo André Santos para atuar na partida. Isso porque a decisão que suspendeu o jogador só foi publicada no dia 9 de dezembro (segunda-feira), data posterior ao jogo, realizado em 7 de dezembro (sábado), o que contraria o Estatuto do Torcedor.
Alexandre Vidal/Fla Imagem
André Santos não poderia ter jogado contra o Cruzeiro
Escalação de André Santos é objeto de investigação do MP
Ainda de acordo com as representações, a suspensão somente deveria ser cumprida em partida subsequente da mesma competição (Copa do Brasil) e não em outra, caso do Campeonato Brasileiro.
Além disso, os torcedores argumentam que o BID (Boletim Informativo Diário), publicado pela CBF em seu site oficial, atestava que o jogador já havia cumprido suspensão automática.
"É evidente que a informação oficial da CBF contida em seu site oficial é válida para ciência das decisões. Em sendo assim, não havendo nenhum apontamento contrário à escalação do atleta, não poderia o Flamengo ser penalizado, como foi, pelo STJD, sob pena de violação do princípio da boa-fé objetiva, contido no artigo 4º, III do Código do Consumidor e também no artigo 422 do Código Civil brasileiro", diz trecho de uma das representações.
Em São Paulo, o MP também tem investigação encaminhada sobre o "tapetão" que deixou o Brasileirão 2013 sem resultado final. O órgão vai propor um acordo para que a CBF devolva os pontos retirados pelo STJD de Portuguesa e Flamengo.

O 1º na artilharia, nos comentários e na imagem: há dez anos morria Leônidas, o craque-pioneiro do futebol brasileiro

Getty
Leônidas da Silva (à esq) em ação na Copa do Mundo de 1938 contra a Suécia: pioneiro
Leônidas da Silva (à esq) em ação na Copa do Mundo de 1938 contra a Suécia: pioneiro
Único brasileiro a marcar gol na Copa do Mundo de 1934. Primeiro brasileiro a ser artilheiro de um Mundial, em 1938. Primeiro atleta nacional a receber dinheiro por marketing. Provavelmente o primeiro ex-jogador a se tornar um comentarista de sucesso. O responsável por popularizar a bicicleta no Brasil. O primeiro craque brasileiro antes de Pelé. Enfim, o primeiro em tudo.
Há exatos dez anos, no dia 24 de janeiro de 2004, Leônidas da Silva morria em uma clínica para idosos na Granja Vianna, em Cotia (SP). Tinha 90 anos e lutava contra pneumonia, diabetes, câncer de próstata e mal de Alzheimer. Como legado, deixou o pioneirismo em várias frentes no nosso futebol.
O pontapé para tudo isso foi em um palco que o Brasil viu vários craques brilharem: uma Copa do Mundo. Em 1938, Leônidas marcou oito gols no Mundial, segundo os franceses: quatro contra a Polônia, dois contra a Suécia e mais quatro contra a Tchecoslováquia - a Fifa, mais tarde, contabilizaria três tentos contra os tchecos.
O sucesso foi imediato. O Brasil, que terminou em terceiro naquele Mundial vencido pela Itália, entrou no rol das seleções que os europeus passaram a olhar com carinho. Culpa de Leônidas. Com facilidade para saltar e alcançar a bola, foi apelidado de Homem-Borracha.
Ninguém na época viu os gols do jogador. Mas a fama atravessou o Atlântico. Todos queriam ver Leônidas. E até se aproveitar de sua fama. A Lacta fez uma proposta: 2 contos de réis para utilizar o apelido do jogador, Diamante Negro, para batizar um chocolate. Pedido aceito. Mais tarde, o craque ainda virou nome de relógio e de marca de cigarro.
Seria ainda o primeiro jogador brasileiro a ter um gestor de imagem, conforme afirmou André Ribeiro, seu biógrafo, em entrevista à Folha de S. Paulo no último ano.
Leônidas ainda seria protagonista da maior transferência entre clubes brasileiros na época. Em 1942, após brigar com o Flamengo, ele foi vendido por 200 contos de réis ao São Paulo (cerca de R$ 200 mil). No time paulista, além de fazer sucesso e se tornar um dos grandes jogadores da história do clube, foi treinador. Não foi tão bem.
Abandonou a carreira de técnico e foi convidado por Paulo Machado de Carvalho, uma pessoa importante e influente em sua carreira, para atuar como comentarista de rádio. Aceitou e aprendeu bem o novo ofício. Mais tarde, ganharia sete troféus Roquette Pinto - um dos grandes prêmios do jornalismo esportivo - pela função. Na década de 70, diagnosticado com Alzheimer, abandonou a profissão.
Número um no marketing, na artilharia em Copas e como ex-jogador-comentarista. A dúvida que restou na sua carreira foi a comparação com Pelé: quem era melhor? O próprio Diamante Negro respondeu. "A diferença entre eu e o Pelé? Eu fui craque. E ele é gênio."
Seria Leônidas o pioneiro em humildade entre os craques brasileiros também?

Semelhanças e diferenças entre o Corinthians de Tite e o de Mano Menezes

Antes de qualquer análise sobre times brasileiros em janeiro, é preciso relativizar lembrando que estes deveriam estar em pré-temporada e fazendo amistosos. Sem pressão por resultados nos estaduais que cada vez parecem mais desnecessários no esdrúxulo calendário nacional.
Gazeta Press
Mano Menezes durante jogo do Corinthians contra o Paulista de Jundiaí
Mano Menezes durante jogo do Corinthians contra o Paulista de Jundiaí
Com isso, o cuidado para avaliar qualquer equipe coletivamente deve ser ainda maior. Dentre as grandes, a que já permite algumas observações táticas é o Corinthians de Mano Menezes.
Após os 2 a 1 na estreia contra a Portuguesa, o treinador corrigiu uma pergunta na coletiva afirmando que seu time atuara no 4-4-2, com Romarinho mais próximo de Guerrero. De fato, o camisa 31 apareceu constantemente na área adversária e marcou o primeiro gol do Corinthians na temporada 2014. A dinâmica, porém, é de meia central em um 4-2-3-1. Até pela troca de posições com Danilo e, principalmente, Rodriguinho.

No triunfo sobre o Paulista de Jundiaí em Americana isto ficou ainda mais claro. Talvez por conta do 4-3-1-2 do time do técnico Giba, com Dinélson como meia de ligação. Para evitar a inferioridade numérica no meio-campo, Romarinho participou mais na recomposição e também na articulação. Muitas vezes aprofundando pelo flanco e deixando a criação no centro para Rodriguinho.
Reprodução TV Band
Flagrante do Corinthians no contragolpe com Romarinho alinhado a Rodriguinho e Danilo, atrás de Guerrero. Na prática, o Corinthians joga no 4-2-3-1.
Flagrante do Corinthians no contragolpe com Romarinho alinhado a Rodriguinho e Danilo, atrás de Guerrero. Na prática, o Corinthians joga no 4-2-3-1.
O desenho tático, ao menos na prática, é semelhante ao de Tite. E, ao contrário do time de Mano em 2009, não tem a figura do meia criativo que distribui e facilita o jogo. Quase cinco anos mais velho, Douglas ficou no banco e lá permaneceu.
Enquanto Renato Augusto não retorna, o time segue mais "duro", sem tanta fluência nem o passe "de morte" de um típico camisa dez. Cria mais pelos lados, com o apoio de Diego Macedo e Uendel. Não por acaso marcou três gols em jogadas aéreas até aqui. O último de Guerrero que garantiu o início no Paulista com duas vitórias. Avante peruano que fica mais fixo entre os zagueiros como referência, pronto para concluir ou preparar para quem chega de trás.
A equipe de Mano retoma a pressão no campo adversário, mas alterna com o combate na própria intermediária. Até pela impossibilidade física de manter o "abafa" com o calor do verão e os dias a menos de preparação. Também compacta as linhas, aproxima os setores.
Porém arrisca um pouco mais. Com Tite, o Corinthians avançava se precavendo do contragolpe rival, guardando o posicionamento defensivo. O time atual se mostra mais destemido na ocupação do campo de ataque. Em Americana, teve 59% de posse de bola e finalizou 17 vezes - sete na direção da meta. Na estreia foram 20 conclusões. Bem superior à média de 11 por jogo no último Brasileiro.
Guilherme é peça fundamental nesta proposta, qualificando a saída de bola com bons passes e lançamentos, e ainda se juntando ao quarteto ofensivo. Ralf segue na proteção da defesa que tem Gil soberano na cobertura e protegendo um Paulo André ainda hesitante. Necessário pelo ímpeto ofensivo dos laterais que deve aumentar com a chegada de Fágner, ex-Vasco.
Assim como Tite, Mano não é adepto da cada vez mais comum saída de três: dois zagueiros abrem e um volante recua para comandar o toque desde a defesa, projetando os laterais. O time faz a transição ofensiva em bloco, sem a preocupação de espaçar a marcação do rival.
Olho Tático
Sem meia central criativo, Corinthians ataca pelos flancos com apoio dos laterais. Romarinho precisou voltar mais no meio contra o 4-3-1-2 do Paulista
Sem meia central criativo, Corinthians ataca pelos flancos com apoio dos laterais. Romarinho precisou voltar mais no meio contra o 4-3-1-2 do Paulista
E Pato? Entrou mais uma vez, assim como Emerson e Felipe - este na vaga do lesionado Uendel. E novamente pouco apareceu. Sheik foi mais participativo e fez o cruzamento para o gol de Guerrero. O camisa sete começou mais centralizado, mas com a vantagem no placar passou a ocupar o lado direito, voltando com o lateral.
Comportamento que Mano não espera dele. Pensa em utilizá-lo mais centralizado, na função de Romarinho. No entanto, pelo menos neste início de temporada, Pato segue o mesmo de 2013: disperso, acomodado, sem "fome". Se com o passional e "italiano" Tite ele já teve poucas chances, o futuro com Mano, mais "alemão" e duro nas cobranças, parece ser mesmo a reserva.
Ainda assim, as perspectivas são boas. O elenco está mais homogêneo com os reforços e ainda há a possibilidade de usar alguns garotos do time finalista da Copa SP, como Malcolm e Zé Paulo. Sem contar a volta de Cássio à meta. Mano Menezes terá o Paulista para testar alternativas e aprimorar o conjunto. Os três gols em dois jogos não são números notáveis, mas animam se comparados com a indigência do ataque em 2013. Mesmo considerando as fragilidades dos adversários até aqui.
Olho Tático
Uma formação possível, com a entrada de Fágner e o retorno de Cássio e Renato Augusto: mesma estrutura, mais qualidade.
Uma formação possível, com a entrada de Fágner e o retorno de Cássio e Renato Augusto: mesma estrutura, mais qualidade.
A manutenção da base e de alguns princípios de jogo de Tite podem contribuir com o entrosamento. Mas o Corinthians precisa fazer diferente no ano que começa promissor.

O elefante azul de Sandro Rossell catorze anos depois da renúncia de Josep Luis Nuñez



O grupo se chamava "El Elefant Blau" e provocou a destituição do presidente Josep Luis Nuñez, do Barcelona, em 2000. Em 1998, a facção política tinha Joan Laporta como líder, mas contava discretamente com seu amigo fiel de então, Sandro Rossell.
Liderou um abaixo assinado contra o presidente Josep Luis Nuñez, presidente desde 1978. O abaixo-assinado tornou-se referendo, que manteve Nuñez no cargo, mas aumentou a pressão até que o presidente renunciasse no início de 2000.
As cobranças de Laporta ampliaram a pressão contra Sandro Rossell, desta vez seu inimigo. Colocou um elefante, desta vez bem vermelho, na sala do atual presidente que deve renunciar ao cargo na noite desta quinta-feira.
Até o diário El Mundo Deportivo, discretíssimo na cobertura da crise do Barça, já dá como certa a renúncia. Rossell não resiste, porque não consegue dar explicações sobre a diferença entre os 57 milhões de euros que alega ter pago por Neymar, os 17 milhões de euros que o Santos alega ter recebido e os 95 milhões de euros que a transferência movimentou segundo o Ministério Público espanhol.
Batom na cueca!
O elefante azul-e-grená é imenso e pode sobrar para Neymar. A partir de agora, o craque brasileiro precisará de frieza para jogar futebol apenas. E deixar para seu pai as explicações sobre quem e como recebeu os 40 milhões de euros de diferença.
Não que Neymar não tenha nada a ver com isso. Se a empresa é dele e do pai, ele também deve explicações. Mas ao que parece seu pai precisa falar mais do que o filho.
Sandro Rossell provavelmente não estará por perto. Talvez esteja em Boca Ratón, na Flórida.

Sem Falcao, veja dez atacantes que a Colômbia pode usar na Copa



A Copa do Mundo perdeu uma de suas estrelas com a lesão de Radamel Falcao García. A perda de um dos melhores centroavantes da atualidade afeta as chances da Colômbia, mas ao técnico José Pekerman cabe encontrar outras alternativas, e não faltam opções de atacantes do país no cenário internacional.
Pekerman escalou dois atacantes na maioria das partidas das eliminatórias sul-americanas, e dificilmente mudará o esquema para o Mundial. Quais são, então, as opções do treinador argentino para montar a dupla de frente sem o 'Tigre'? Levantamos dez nomes.
1) Teo Gutiérrez (River Plate)
Com exceção de Falcao, o polêmico atacante foi o jogador da posição com mais minutos em campo nas eliminatórias. Talentoso, mas problemático, Gutiérrez saiu do Racing em 2012 depois de ameaçar companheiros com uma arma no vestiário. Desde então, teve passagens breves por Lanús e Cruz Azul antes de tentar o recomeço no River Plate.
28 anos. Seleção: 27 jogos, 11 gols. Eliminatórias 2014: 11 jogos (1330 min.), 6 gols.
Getty
Teo Gutiérrez deve ser titular na Copa do Mundo
Teo Gutiérrez deve ser titular na Copa do Mundo
2) Jackson Martínez (Porto)
Na seleção, Jackson ainda não conseguiu repetir o ótimo desempenho que tem no Porto. Transferiu-se para o time português em 2012 e marcou 34 gols em 43 jogos na primeira temporada. Embora não marque pela Colômbia há quase um ano, é o favorito para ganhar a vaga de Falcao.
27 anos. Seleção: 25 jogos, 8 gols. Eliminatórias 2014: 7 jogos (338 min.), 0 gol.
3) Carlos Bacca (Sevilla)
Destaque no futebol colombiano com bons números pelo Atlético Junior de Barranquilla, Bacca teve um grande desempenho na Bélgica pelo Club Brugge, o que lhe abriu as portas do Sevilla. Faz boa temporada na Espanha, com 9 gols em 19 jogos pelo time andaluz, e participou dos dois últimos jogos das eliminatórias.
27 anos. Seleção: 8 jogos, 2 gols. Eliminatórias 2014: 3 jogos (111 min.), 0 gol.
4) Adrián Ramos (Hertha Berlim)
Fora do radar nos últimos tempos, Ramos tem chamado a atenção pela ótima temporada que faz no Hertha Berlim, com 11 gols em 17 jogos no primeiro turno da Bundesliga. Joga no time da capital alemã desde 2009, quando se transferiu do América de Cali.
28 anos. Seleção: 22 jogos, 2 gols. Eliminatórias 2014: 1 jogo (96 min.), 0 gol.
5) Dorlán Pabón (Valencia)
Pabón tem percurso irregular desde que se destacou no Atlético Nacional de Medellín, sobretudo na Copa Libertadores de 2012. Jogou pouco no Parma, foi bem pelo Betis e passou rapidamente pelo Monterrey antes de ser comprado pelo Valencia. Na volta à Espanha, teve menos oportunidades que o esperado e teme que os poucos minutos em campo comprometam seu espaço na seleção. É o único atacante além de Falcao e Gutiérrez a ter marcado nas eliminatórias, mas o último jogo oficial pela Colômbia foi em junho de 2012.
26 anos. Seleção: 14 jogos, 3 gols. Eliminatórias 2014: 5 jogos (400 min.), 2 gols.
6) Victor Ibarbo (Cagliari)
Atacante de força e velocidade, Ibarbo esteve fora dos planos de Pekerman durante todo o período das eliminatórias, mas voltou a ser chamado no fim de 2013 e marcou na vitória sobre a Bélgica no amistoso de novembro. Não é homem de referência, funcionando melhor como segundo atacante.
23 anos. Seleção: 6 jogos, 1 gol. Eliminatórias 2014: Não atuou.
7) Luis Muriel (Udinese)
Habilidoso e técnico, Muriel é considerado uma das principais promessas da Serie A italiana. Trabalha melhor jogando às costas de um centroavante, mas também pode ser o jogador mais adiantado se necessário. Tem bons números na Udinese: 17 gols em 40 jogos.
22 anos. Seleção: 5 jogos, 1 gol. Eliminatórias 2014: 2 jogos (36 min.), 0 gol.
8) Duván Zapata (Napoli)
Outra alternativa jovem, Zapata destacou-se no Estudiantes de La Plata com uma ótima temporada em 2012/13. Transferiu-se para o Napoli no início da atual temporada e ainda não conseguiu espaço na equipe. Com poucas oportunidades, fez apenas um gol no time italiano, pela Champions League, contra o Marseille. Por nunca ter sido chamado para a seleção principal, é uma aposta menos provável.
23 anos. Seleção: Não atuou.
9) Fredy Montero (Sporting)
A grande temporada de Montero em Portugal - 16 gols em 19 jogos oficiais - pode abrir o caminho de volta à seleção, que não defende desde 2009. Ídolo do Seattle Sounders na MLS, sendo o maior artilheiro da história do clube, voltou à Colômbia no primeiro semestre de 2013 para defender o Millonarios e chegou também por emprétimo ao Sporting no início da atual temporada.
26 anos. Seleção: 4 jogos, 1 gol. Eliminatórias 2014: Não atuou.
10) Brayan Perea (Lazio)
Um dos destaques da Colômbia no último Sul-Americano sub-20, Perea transferiu-se para a Lazio e ainda espera mais oportunidades. A recente mudança de técnico no clube da capital italiana pode lhe abrir mais espaço, especialmente após fazer os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o Parma, pela Copa da Itália, no último dia 14. É outro que corre por fora.
20 anos. Seleção: Não atuou