21h50 São Paulo 1x2 Corinthians |
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quarta-feira, 3 de julho de 2013
Há seis anos, São Paulo não vence o Corinthians no Morumbi. Sequência já dura nove jogos
A última vitória do São Paulo sobre o Corinthians no Pacaembu aconteceu no dia 11 de fevereiro de 2007. O clássico válido pelo Campeonato Paulista teve gols de Lenílson (faz tempo...), Rogério de pênalti e Leandro, com Wílson descontando no final do jogo. Émerson Leão era o técnico do Corinthians, derrotado por Muricy Ramalho.
Da lá para cá, são nove clássicos no Morumbi, com quatro vitórias do Corinthians e cinco empates. Desde 2009, os clássicos são disputados com mando de campo e no máximo 10% de torcida adversária, desde que o São Paulo começou a negociar setores de seu estádio com seus torcedores e clientes. A era dos clássicos paulistas com mando de campo proporcionou vantagem dos times mandantes em quase todos os jogos envolvendo Corinthians, Santos, Palmeiras e São Paulo. Uma das exceções é o Majestoso, apelido dado pelo jornalista Thomaz Mazzoni a São Paulo x Corinthians.
De 2007 para cá, Corinthians e São Paulo enfrentaram-se sete vezes no Pacaembu. O Corinthians venceu cinco, o São Paulo ganhou duas.
Copa so mundo Sub 2o
12:00 Cróacia 0x2 Chile
12:00 Portugal 2x3 Gana
15:00 Colôboa 1x1 Coreia do Sul
15:00 Iraque 0x1 Paraguai
12:00 Portugal 2x3 Gana
15:00 Colôboa 1x1 Coreia do Sul
15:00 Iraque 0x1 Paraguai
Quatro brasileiras avançam às oitavas em Rio Preto
Foto: Divulgação
Pigossi virou contra Nanda e agora encara a cabeça 4
Pigossi virou contra Nanda e agora encara a cabeça 4
São José do Rio Preto (SP) - Paula Gonçalves, Eduarda Piai e Laura Pigossi se juntaram nesta terça-feira a Ana Clara Duarte e formam a armada brasileira na rodada de oitavas de final da etapa de Rio Preto do Circuito Mundial de Tênis Feminino, torneio que conta pontos para o ranking mundial e que acontece nas quadras de saibro do clube Monte Líbano. Ainda nesta terça-feira, joga Nathaly Kurata.
Paula e Duda superaram difíceis adversárias argentinas. A pupila de Carlos Kirmayr superou Andrea Benitez, por 7/5 e 6/3, enquanto Piai ganhou de Cecilia Barrionuevo, por duplo 6/2. A outra vaga saiu do duelo nacional em que Pigossi eliminou a experiente Nanda Alves, por duros 2/6, 6/2 e 6/4.
Nas oitavas, a tarefa de Paula é ainda mais complicada, já que encara a argentina e cabeça 1 Maria Irigoyen, que eliminou a gaúcha Gabriela Cé, por 6/4 e 6/2. Pigossi por sua vez pega a venezuela Adriana Perez, quarta principal inscrita, e Duda tem maiores chances diante da qualificada romena Daiana Negreanu. A carioca Ana Clara duela com a argentina Fernanda Molinero, terceira maior favorita.
Outras duas brasileiras foram superadas por cabeças de chave: Karina Venditti parou na britânica Amanda Carreras, por 6/2 e 6/3, e Flávia Guimarães caiu diante da argentina Catalina Pella, por 6/0 e 6/2. Saídas do quali, Nathaly Kurata deu trabalho antes de ser batida pela americana Chiek-Yu Su, cabeça 5, por ...., e Barbara Oliveira perdeu da mexicana Ximena Hermoso, por duplo 6/1.
Veja a ordem das partidas desta quarta-feira. A entrada é gratuita para o público:
Quadra 5 - 14 horas
Daiana Negreanu (ROM) vs. Eduarda Piai (BRA)
[4]Adriana Perez (VEN) vs. Laura Pigossi (BRA)
Não antes das 18 horas
Ana Clara Duarte (BRA) vs. [3]Fernanda Molinero (ARG)
Sara Gimenez (PAR)/Guadalupe Rojas (ARG) vs. Pigossi/Sizikova ou Gonzalez/Sanchez
Quadra 4 - 14 horas
Mailen Auroux (ARG) vs. [8]Catalina Pella (ARG)
Não antes das 17 horas
Victoria Bosio/Catalina Pella (ARG) vs. Sofia lanco/Carla Avella (ARG)
Andrea Benitez (ARG)/Carla Forte (BRA) vs. Veronica Cepede (PAR)/Adriana Perez (VEN)
Quadra 3 - 17 horas
Maria Fernanda Alvarez (BOL)/Mailen Auroux (ARG) vs. Amanda Carreras (GBR)/Ximena Hermano (MEX)
A segunda edição do Circuito Mundial de Tênis Feminino do Interior é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Mahle, Romi, Tilibra, Poty, Supermercados Sonda e Correios. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é da Associação Saque de Ouro.
Paula e Duda superaram difíceis adversárias argentinas. A pupila de Carlos Kirmayr superou Andrea Benitez, por 7/5 e 6/3, enquanto Piai ganhou de Cecilia Barrionuevo, por duplo 6/2. A outra vaga saiu do duelo nacional em que Pigossi eliminou a experiente Nanda Alves, por duros 2/6, 6/2 e 6/4.
Nas oitavas, a tarefa de Paula é ainda mais complicada, já que encara a argentina e cabeça 1 Maria Irigoyen, que eliminou a gaúcha Gabriela Cé, por 6/4 e 6/2. Pigossi por sua vez pega a venezuela Adriana Perez, quarta principal inscrita, e Duda tem maiores chances diante da qualificada romena Daiana Negreanu. A carioca Ana Clara duela com a argentina Fernanda Molinero, terceira maior favorita.
Outras duas brasileiras foram superadas por cabeças de chave: Karina Venditti parou na britânica Amanda Carreras, por 6/2 e 6/3, e Flávia Guimarães caiu diante da argentina Catalina Pella, por 6/0 e 6/2. Saídas do quali, Nathaly Kurata deu trabalho antes de ser batida pela americana Chiek-Yu Su, cabeça 5, por ...., e Barbara Oliveira perdeu da mexicana Ximena Hermoso, por duplo 6/1.
Veja a ordem das partidas desta quarta-feira. A entrada é gratuita para o público:
Quadra 5 - 14 horas
Daiana Negreanu (ROM) vs. Eduarda Piai (BRA)
[4]Adriana Perez (VEN) vs. Laura Pigossi (BRA)
Não antes das 18 horas
Ana Clara Duarte (BRA) vs. [3]Fernanda Molinero (ARG)
Sara Gimenez (PAR)/Guadalupe Rojas (ARG) vs. Pigossi/Sizikova ou Gonzalez/Sanchez
Quadra 4 - 14 horas
Mailen Auroux (ARG) vs. [8]Catalina Pella (ARG)
Não antes das 17 horas
Victoria Bosio/Catalina Pella (ARG) vs. Sofia lanco/Carla Avella (ARG)
Andrea Benitez (ARG)/Carla Forte (BRA) vs. Veronica Cepede (PAR)/Adriana Perez (VEN)
Quadra 3 - 17 horas
Maria Fernanda Alvarez (BOL)/Mailen Auroux (ARG) vs. Amanda Carreras (GBR)/Ximena Hermano (MEX)
A segunda edição do Circuito Mundial de Tênis Feminino do Interior é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Mahle, Romi, Tilibra, Poty, Supermercados Sonda e Correios. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é da Associação Saque de Ouro.
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Kvitova alega que passou mal antes de derrota
Foto: Divulgação
Kvitova: 'Eu me sentia tonta, cansada e com sono'
Kvitova: 'Eu me sentia tonta, cansada e com sono'
"Eu peguei algum vírus na noite passada, foi muito complicado para mim. Estava doente e com dor de garganta. Eu me sentia tonta, cansada e com sono e (isso) com certeza não me ajudou", explicou. Antes do set decisivo, a tcheca recebeu atendimento em quadra e tomou um remédio para tentar melhorar.
"Mas não é uma desculpa, porque Kirsten jogou muito bem. Eu lutei, mas infelizmente não foi o suficiente", acrescentou. Decepcionada com a chance que perdeu para chegar à semifinal, Kvitova falou da grande pressão que sentiu desde as eliminações precoces de Azarenka e Sharapova.
"Com certeza houve muita conversa sobre eu ser a melhor cabeça na minha metade da chave. Talvez tenha sido um pouco mais de pressão, mas eu já me acostumei com isso".
Principal surpresa da terça-feira, Flipkens tinha dificuldades para entender o que tinha acontecido após disputar as quartas de um Grand Slam pela primeira vez. "É incrível, mais do que um sonho que vira verdade. No ano passado eu nem entrei no qualifying, estava em 262 no ranking. Agora estou na semifinal. Não podia ser melhor", afirmou.
A atual número 20 do mundo foi campeã juvenil de Wimbledon e do US Open há 10 anos. Como profissional, chega ao melhor resultado da carreira em Londres, tornando-se a primeira belga na semifinal desde Justine Henin, em 2007.
"Eu estou aproveitando cada momento. Estava muito feliz hoje pelas quartas de final e chegar na semifinal é mais que um sonho. Fui muito calma em quadra, não tinha nada a perder e fiz as minhas jogadas".
Ao falar das inúmeras lesões que sofreu, até mesmo como juvenil, Flipkens se emocionou ao se lembrar da compatriota Kim Clijsters, com quem trabalhou em 2012. "Kim foi uma das poucas pessoas, além dos meus patrocinadores, que ainda acreditavam em mim no ano passado, eu preciso agradecê-la. As pessoas que acreditavam em mim eu posso contar em uma mão", disse a tenista de 27 anos.
Bartoli ignora vaias e não vê favoritismo nas semis
Foto: Divulgação
Vice em 2007, francesa pega Flipkens na semi
Vice em 2007, francesa pega Flipkens na semi
"(As vaias) não importam muito para mim", desconversou a francesa, que durante todo o segundo sets ouviu aplausos em seus erros e grande apoio a Stephens. "É normal torcerem pelo azarão e sinto que me saí muito bem. É parte do jogo, você só tem que lidar com isso".
A partida válida pelas quartas de final sofreu com o mau tempo em Londres e foi interrompida quando a norte-americana sacava em 4/5. Na volta, Bartoli conseguiu a quebra e fechou o primeiro set após 52 minutos. Em uma segunda parcial marcada por nove quebras de saque, a francesa chegou a abrir 5/3, mas só confirmou a vitória no 12º game, com parciais de 6/4 e 7/5.
"Eu poderia ter vencido antes, mas não há um cenário ideal. Tudo que importa é vencer no final. Tive muitos problemas físicos (nos últimos meses), mas no fundo sempre acreditei que podia ir bem aqui. E então quando eu volto aqui eu sorrio de orelha a orelha e tudo vai bem. Eu não sei por que (risos)" disse Bartoli, que além de uma decisão em Londres fez quartas de final há dois anos.
A atual número 15 do mundo não havia vencido três partidas seguidas na temporada antes de Wimbledon e somava 14 vitórias e 12 derrotas em 2013. Agora, é a única semifinalista que ainda não perdeu sets no torneio, mas vê as inúmeras "zebras" como uma armadilha para as fases finais.
"Kirsten (Flipkens) tem feito partidas excelente e hoje bateu uma ex-campeã de Wimbledon. (Sabine) Lisicki tirou Serena (Williams) e (Agnieszka) Radwanska foi finalista no ano passado. Todos os jogos restantes serão difíceis e todas nós temos uma chance de ganhar. Vou manter o foco em cada ponto e não pensar longe demais".
Sua adversária na semifinal será a belga Flipkens, cabeça de chave 20, que eliminou a tcheca Petra Kvitova, com parciais de 4/6, 6/3 e 6/4. Elas nunca se enfrentaram no circuito profissional.
Flipkens derruba Kvitova e garante campeã inédita
Foto: Divulgação
Flipkens nunca havia chegado tão longe em um Slam
Flipkens nunca havia chegado tão longe em um Slam
Pela primeira vez entre as quatro melhores em um Slam, Flipkens vai duelar agora com a francesa Marion Bartoli, vice-campeã do torneio em 2007, que superou a norte-americana Sloane Stephens em sets diretos, com parciais de 6/4 e 7/5. Apesar da experiência das duas rivais, a francesa com 28 anos e a belga com 27, elas nunca se enfrentaram pelo circuito.
Com a derrota de Kvitova, a campeã de Wimbledon não será apenas inédita na competição, mas também em Grand Slam, uma vez que as quatro semifinalistas nunca ergueram uma taça dos quatro principais eventos da temporada. Bartoli e a polonesa Agnieszka Radwanska são as que mais perto disto estiveram, ambas com vice-campeonatos no All England Club.
Das oito que alcançaram as quartas de final, apenas a tcheca e a chinesa Na Li haviam levantado uma taça de primeiro porte. Flipkens sequer havia antes chagado tão longe em um Slam, ao passo que a alemã Sabine Lisicki chegara às semifinais de Wimbledon dois anos atrás.
Agressiva desde o começo do jogo, Kvitova anotou 20 bolas vencedoras contra apenas seis da belga no primeiro set. Embora também tenha somado bem mais erros não forçados (13 a 1), a tcheca conseguiu aproveitar as duas únicas chances de quebra que teve a seu favor, ao passo que Flipkens teve cinco oportunidades e em apenas uma levou a melhor sobre a rival.
No segundo set, a oitava favorita não manteve o ritmo e permitiu a reação de Flipkens, que com uma quebra solitária no sexto game tratou de igualar o placar. Demonstrando não estar em sua plena condição física, Kvitova manteve a última parcial até o nono game, no qual cometeu uma dupla falta e com um erro não forçado acabou quebrada.
Flipkens não desperdiçou a chance que teve e confirmou o serviço na sequência, sacramentando sua terceira vitória em quatro duelos com Kvitova. Atual número 20 do mundo, sua melhor colocação no ranking até então, a belga vai subir ainda mais na lista da WTA e tem tudo para figurar como a 15ª na próxima segunda-feira, podendo ser ultrapassada ainda por Lisicki, outra semifinalista em Wimbledon.
Lisicki usa experiência e foco por decisão inédita
Foto: Divulgação
Alemã volta à semi após dois anos e se diz preparada
Alemã volta à semi após dois anos e se diz preparada
"Eu não sinto nenhuma pressão", sentenciou a alemã. "Foi um jogo incrível ontem e eu tive que me acalmar, mas acho que a experiência que tive com três quartas de final aqui me ajudaram. Estava pronta para esse jogo. Sabia que mentalmente precisava fazer a troca rápida entre bater Serena e voltar ao torneio. E foi o que eu fiz, então estou satisfeita".
Lisicki teve o primeiro set facilitado com uma quebra de saque logo no primeiro game e não enfrentou nenhum break point em 35 minutos. A maior oscilação da alemã veio na abertura da segunda parcial, quando perdeu o serviço, mas se recuperou devolvendo a quebra em seguida.
Semifinalista há dois anos, quando perdeu para a russa Maria Sharapova, Lisicki destaca a experiência na grama londrina para alcançar a inédita vaga na decisão. "É muito bom (voltar à semifinal) e estou contente com aquela experiência (contra Sharapova). Joguei muito bem, agora me sinto mais em forma e melhor preparada para este jogo. Ontem eu tive um grande desafio pelo caminho e me deixou ainda mais pronta para a semi", afirmou.
Por vaga na final, a tenista de 23 anos terá pela frente a polonesa Agnieszka Radwnaksa, principal cabeça de chave ainda viva no torneio e atual vice-campeã. O retrospecto entre elas é de uma vitória para cada lado, em encontros na quadra dura em 2011 e 2012.
"Wimbledon é onde eu alcancei meu melhor e tenho muito apoio. Agnieszka Radwanska faz um jogo muito inteligente. Ela se movimenta bem e fez a final no ano passado, então está com muita confiança", analisou Lisicki.
Apesar da eliminação, Kanepi comemorou por repetir a campanha de 2010 e estar livre de lesões. A atual número 46 da WTA ficou quatro meses longe do circuito na última temporada com problemas no calcanhar.
"Acho que joguei um pouco melhor ontem, mas ela (Lisicki) jogou muito bem. Eu tentei atacar em todo o torneio e nas rodadas anteriores fiz mais winners, hoje errei muito. Os últimos meses têm sido bem sucedidos para mim no retorno e é especial ir bem em um Grand Slam de novo", disse Kanepi.
Radwanska dá o troco em Li e faz a semi com Lisicki
Foto: Divulgação
Radwanska devolveu derrota nas quartas em Melbourne
Radwanska devolveu derrota nas quartas em Melbourne
Atual vice-campeã no All England Club, a polonesa terá como adversária na semi a perigosa alemã Sabine Lisicki, algoz da norte-americana Serena Williams nas oitavas. A germânica assegurou pela segunda vez um lugar entre as quatro últimas, repetindo o feito de 2011, ao despachar em sets diretos a estoniana Kaia Kanepi, com duplo 6/3, em apenas 65 minutos de confronto.
Lislicki e Radwanska já se enfrentaram em outras duas oportunidades, com uma vitória para cada lado. O primeiro encontro aconteceu em 2011, pelas quartas de final em Stanford e foi vencido pela germânica em três sets. No reencontro, um ano depois, também pelas quartas em Dubai, foi a vez da polonesa triunfar e em sets diretos.
O começo de partida foi favorável para Na Li, que logo no primeiro game conseguiu quebrar a rival. Só que a polonesa devolveu a quebra prontamente e igualou a partida, que foi vendo as duas confirmarem o saque até o nono game, quando a chinesa concretizou novo break-point e foi sacar em seguida com 5/4 no placar para fechar o set.
A polonesa conseguiu se salvar e impediu Na Li de fechar, anotando nova quebra que levou a definição da parcial inicial para o tiebreak, no qual Radwanska levou a melhor e saiu na frente. Ela se aproximou da vitória ao derrubar o serviço da chinesa no terceiro game dos segundo set, mas novamente quem estava atrás no placar acabou se recuperando e chinesa venceu com quebras no oitavo e décimo games.
Toda a recuperação da chinesa no segundo set foi por água abaixo no terceiro. Ela não manteve o ritmo na parcial decisiva, venceu apenas dois games e viu a polonesa ficar com a vitória depois de perder sete match-points. Radwanska diminuiu a diferença no retrospecto com Na Li, que ainda leva a melhor, agora com sis vitórias e cinco derrotas contra a polonesa.
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Bia vence e pega cabeça 2 nas oitavas de final
Foto: Arquivo
Bia Haddad se despede do circuito juvenil em Londres
Bia Haddad se despede do circuito juvenil em Londres
Londres (Inglaterra) - A mudança repentina do saibro para a grama parece não ter afetado o jogo da paulista Beatriz Haddad Maia. A canhota de 17 anos ganhou sua segunda partida e avançou para as oitavas de final da chave juvenil de Wimbledon, ao superar com relativa facilidade a tcheca Gabriela Pantuckova, por 6/2 e 6/4.
Seua próxima adversária será a croata Ana Konjuh, que é a cabeça 2 e a segunda colocada no ranking mundial até 18 anos. Ela superou a britânica Harriet Dart, por 6/1 e 7/6 (7-4). Com apenas 15 anos, ocupa o número 551 do ranking profissional de hoje, bem atrás de Bia, que é a 328ª mas deve surgir entre as top 300 na segunda-feira.
No jogo desta terça, Haddad gastou 72 minutos para superar uma adversária bem menos experiente. Na estatística da partida, a brasileira acertou 67% do primeiro saque e ganhou 76% desses pontos, incluindo três aces. Com isso, permitiu apenas um break-point que salvou no primeiro set. Foi também 19 vezes à rede e levou a melhor em 12. Terminou com 25 winners diante de apenas sete da tcheca.
Na chave de duplas, a paulista Carolina Meligeni Alves faz parceria com a australiana Sara Tomic elas venceram a francesa Fiona Ferro e a italiana Beatrice Lombrado, por 6/2 e 6/1. Agora elas esperam as britânicas Anna Borgan e Maia Lumsden ou a britânica Katy Dunne e a russa Anastasiya Komardina.
Seua próxima adversária será a croata Ana Konjuh, que é a cabeça 2 e a segunda colocada no ranking mundial até 18 anos. Ela superou a britânica Harriet Dart, por 6/1 e 7/6 (7-4). Com apenas 15 anos, ocupa o número 551 do ranking profissional de hoje, bem atrás de Bia, que é a 328ª mas deve surgir entre as top 300 na segunda-feira.
No jogo desta terça, Haddad gastou 72 minutos para superar uma adversária bem menos experiente. Na estatística da partida, a brasileira acertou 67% do primeiro saque e ganhou 76% desses pontos, incluindo três aces. Com isso, permitiu apenas um break-point que salvou no primeiro set. Foi também 19 vezes à rede e levou a melhor em 12. Terminou com 25 winners diante de apenas sete da tcheca.
Na chave de duplas, a paulista Carolina Meligeni Alves faz parceria com a australiana Sara Tomic elas venceram a francesa Fiona Ferro e a italiana Beatrice Lombrado, por 6/2 e 6/1. Agora elas esperam as britânicas Anna Borgan e Maia Lumsden ou a britânica Katy Dunne e a russa Anastasiya Komardina.
Moderno e eterno
Há princípios do futebol moderno e outros do futebol eterno. Ou não se veria Piqué esticando uma bola desde a defesa espanhola com três minutos de jogo ao se ver apertado por Fred.
A essa altura, o Brasil vencia por 1x0, numa jogada iniciada por um lançamento longo de David Luiz. Não um chutão. Um lançamento.
Outro mandamento eterno é: centroavante é cheiro de gol. Ou Fred não completaria a jogada deitado com o rabo de seu pé direito.
Claro que alguém alertará para o risco de julgar pronta uma equipe de apenas 12 jogos. Isso deve ser administrado por Felipão nos próximos 12 meses. Importante hoje é salientar o trabalho realizado no último mês. O Brasil não vencia clássicos havia quatro anos. Ganhou quatro em 30 dias.
O ranking da Fifa será publicado na próxima quinta-feira e deve apontar o Brasil em nono ou décimo lugar. Nada do vexame da 22ª posição.
Outro mandamento do futebol eterno é que se deve ensinar um garoto promissor a chutar com os dois pés. Neymar pai conta de um treino com seu filho aos 5 anos de idade. Neymar Jr. bateu de esquerda e o professor ensinou a puxar para o pé bom. Treino finalizado, o pai deu um pito no técnico: "Deixa ele chutar como quiser". Veja o tiro de pé esquerdo no segundo gol e entenda como se forma um jogador completo.
Uma equipe pode levar mais tempo. O craque tem instinto, uma seleção requer trabalho, treinamento, observação. Felipão trocou o lado de Luiz Gustavo e Paulinho, para o volante do Bayern marcar Iniesta. Funcionou.
"Foi um mês mais longo do que imaginávamos", disse Felipão no sábado. Quem viu a rotina de treinos entende por quê. A seleção trabalhou muuuuuito! Por isso, resgatou uma antiga e íntima relação com sua torcida.
O espetáculo inesquecível no Maracanã vivíssimo e com alma só não pode tirar o foco. A apoteose deve acontecer daqui a um ano. O trabalho tem de continuar.
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