17h00 Luverdense 0x2 Santa Cruz-PE |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
domingo, 10 de novembro de 2013
Brasileirão Série A
17h00 Atlético-PR 3x0 São Paulo |
17h00 Ponte Preta 0x3 Vitória |
17h00 Internacional 2x1 Botafogo |
17h00 Cruzeiro 3x0 Grêmio |
19h30 Corinthians 0x0 Fluminense |
19h30 Vasco 2x2 Santos |
19h30 Náutico 0x1 Criciúma |
Argentino
17h00 Racing Club 0x1 Argentinos Juniors |
17h00 Belgrano 2x0 Colón |
19h15 Boca Juniors 2x1 Tigre |
22h15 Vélez Sarsfield x River Plate |
Italiano
09h30 Genoa 2x0 Hellas Verona |
12h00 Atalanta 1x1 Bologna |
12h00 Cagliari 2x1 Torino |
12h00 Parma 1x1 Lazio |
12h00 Roma 1x1 Sassuolo |
12h00 Chievo Verona 0x0 Milan |
17h45 Fiorentina 2x1 Sampdoria |
17h45 Juventus 3x0 Napoli |
Inglês
09h00 Tottenham 0x1 Newcastle United |
12h05 Sunderland 1x0 Manchester City |
14h10 Manchester United 1x0 Arsenal |
14:10 Swansea City 3 x 3 Stoke City |
Espanhol
09h00 Espanyol 1x3 Sevilla |
14h00 Valencia 2x2 Valladolid |
16h00 Villarreal 1x1 Atlético de Madri |
18h00 Betis 1x4 Barcelona |
O pôster
A chance de o título brasileiro ser conquistado hoje, com vitória do Cruzeiro sobre o Grêmio, diminuiu com o São Paulo escalando reservas e o Atlético-PR os titulares. "É nosso último jogo em Curitiba. Depois, jogaremos em Joinville e precisamos muito da vitória em casa pela vaga na Libertadores", diz o técnico Vagner Mancini.
Como o Cruzeiro precisa de um tropeço do Atlético-PR, é possível que a taça seja oficializada na quarta-feira, no Barradão, contra o Vitória.
Melhor para o atacante William. Titular desde sua chegada durante o primeiro turno, William colecionou elogios. O melhor jogador da campanha é Éverton Ribeiro, mas William foi um coadjuvante de luxo até se machucar, na semana passada, e ceder seu lugar para Dagoberto.
Recuperado, William deve ficar no banco contra o Grêmio. Na campanha, jogou 21 vezes e fez cinco gols. Dagoberto, o novo titular, disputou 19 partidas e marcou quatro vezes.
Ninguém gosta de ficar fora do pôster de campeão. Vários titulares foram esquecidos em times históricos, por não jogarem a final. O lateral De Sordi quase virou nota de rodapé porque Djalma Santos disputou a decisão da Copa de 1958 em seu lugar.
Em 2003, Alex foi o craque do campeonato, mas recebeu o terceiro cartão amarelo e desfalcou o Cruzeiro no jogo do título, contra o Paysandu.
Um pecado!
Aquele Cruzeiro campeão era melhor do que este, mas os números não dizem isso. Há dez anos, o timaço de Alex tinha 64 pontos em 32 jogos, quatro a menos do que o Cruzeiro de Marcelo Oliveira, que pode ser o campeão mais antecipado da história e o único a vencer todos os participantes do campeonato.
Alguém dirá que o Cruzeiro de hoje não é igual ao de 2003 e só é campeão porque o futebol está nivelado. Isso é que não. O Cruzeiro é a prova do desnível, 13 pontos acima do segundo colocado --precisa de mais dois para ter a maior distância de todos os tempos.
É um time para a posteridade.
Hoje, além de William, o zagueiro Bruno Rodrigo é desfalque por lesão. Só eles e a torcida do Atlético-PR torcem para adiar a festa. Até os fotógrafos torcem para que o pôster seja hoje.
O PARQUE
O prefeito Fernando Haddad anunciou na quarta-feira que a prefeitura não pretende renovar as concessões dos terrenos onde estão os centros de treinamento do São Paulo e do Palmeiras. Lá, haverá um parque a partir do fim da concessão tricolor (2022) e alviverde (2078)! Do outro lado da rua ficava o Telesp Clube, campeão paulista de vôlei em 1988 com o levantador Maurício no time. A área de 250 mil metros quadrados está se tornando um mega-condomínio de 12 mil moradores.
Pelo histórico de enchentes da região e pela troca do clube pelo condomínio, é provável que o parque concluído em 2078 fique embaixo d'água.
Jayme alerta para 'deficiência grave', mas aceita empate: 'Não foi ruim'
Um jogo para se avaliar com tranquilidade. Tranquilidade que, por sinal, é a principal característica de Jayme de Almeida. E foi assim, sem maiores dramas, que o treinador do Flamengo analisou o empate por 1 a 1 com o Goiás, neste sábado, no Maracanã, pela 33ª rodada do Brasileirão. Com um a mais desde o primeiro tempo, o Rubro-Negro não conseguiu repetir a vantagem em campo no placar, mas nada que fosse capaz de deixar o comandante chateado. Ciente de que o foco na reta final da temporada é a decisão da Copa do Brasil, Jayme de Almeida optou por tirar lições do tropeço diante de quase 15 mil torcedores. E a maior delas foi fácil de ser identificada: os vacilos em jogadas aéreas. Foi assim que Rodrigo empatou a partida, e o Goiás ainda levou perigo em outras oportunidades. (veja ao lado os gols do jogo).
- Foi uma deficiência grave. Procuramos de todas as maneiras (vencer) sem desespero. O Goiás se fechou bem, o goleiro salvou, mas o resultado em geral não foi ruim. O Goiás está de parabéns, mas com certeza poderíamos ter vencido.
Com o empate, o Rubro-Negro chegou a sexta partida de invencibilidade (três delas contra o Goiás), com quatro vitórias e dois empates. Neste período, Jayme poupou jogadores neste sábado e no clássico com o Fluminense e ainda assim o time deu a resposta. Para o treinador, algo a ser celebrado.
- Acho que estamos no caminho certo. Estamos procurando fazer as coisas com seriedade, calma, temos trocado alguns jogadores, e os resultados estão vindo. Conseguimos formar um grupo onde todo mundo é importante. Então, trocamos sempre com a confiança de que vai dar certo.
Com 45 pontos, o Flamengo é o nono colocado no Brasileirão e praticamente afastou qualquer risco de rebaixamento. Na quarta-feira, o rival é o São Paulo, em Itu, pela 34ª rodada da competição.
Confira abaixo a íntegra da coletiva de Jayme de Almeida:
O jogo
- Foi um jogo muito disputado no 11 x 11. Depois, o Hugo foi expulso, ficamos com um a mais e, por incrível que pareça, no fim do primeiro tempo sofremos contra-ataques e quase o gol. No segundo tempo, fomos mais organizados com o Rafinha, Paulinho aberto e botei o Diego, porque o Amaral tinha amarelo. Fizemos 1 a 0, poderíamos ter matado o jogo, e quando estávamos controlados a bola parada foi um erro nosso. Já tínhamos comentado antes do jogo, no intervalo, e o Goiás empatou o jogo e quase virou na bola parada. Foi uma deficiência grave. Procuramos de todas as maneiras (vencer) sem desespero. O Goiás se fechou bem, o goleiro salvou, mas o resultado em geral não foi ruim. Bobeamos depois do 1 a 0 e o Goiás está de parabéns. Fez o gol e lutou até o final.
Decepção
- Não. O Goiás formou duas linhas com o menino na frente, se fechou bem, usou a velocidade perigosa em contra-ataque. Com um a menos, eles usaram a tática certa, se empenharam até o final. O Flamengo teve o jogo na mão, não soube fazer o 2 a 0 e sofreu em uma bola parada que todos sabiam. O Goiás está de parabéns, mas com certeza poderíamos ter vencido.
Adryan
- O Adryan é um atleta do Flamengo e quando tem oportunidade tem que mostrar. Hoje não foi bem, mas se todo mundo que não for bem a torcida vaiar, não ajuda em nada. Falamos sempre do incentivo, mas o rapaz de esforçou. Se não tivermos paciência com eles e descartá-los no primeiro insucesso, fica difícil. O processo de transição não é fácil, ele tem condição de se tornar um grande jogador, e temos que respeitar o tempo de cada um.
Invencibilidade de seis jogos
- Depois do jogo com o Atlético-MG, que foi a última derrota e ficamos muito chateados por jogarmos bem, tivemos essa caminhada junto com a Copa do Brasil. Acho que estamos no caminho certo. Estamos procurando fazer as coisas com seriedade, calma, temos trocado alguns jogadores, e os resultados estão vindo. Conseguimos formar um grupo onde todo mundo é importante. Então, trocamos sempre com a confiança de que vai dar certo.
Despedida do Rio antes da final
- Vamos trabalhar da mesma maneira. Jogar longe da torcida é ruim, mas temos conseguido bons resultados fora.
Vacilos na bola parada
- É uma realidade. Não é normal ficar assistindo, assistindo. O que vamos fazer é treinar para minimizar os erros para que não ocorram o que aconteceu contra o Goiás. Bem no jogo, deixamos empatar na bola parada e quase perdemos. Vamos trabalhar para que isso não aconteça mais.
Fuga do rebaixamento
- Os três pontos seriam o ideal, mas se formos pontuando até o final está ótimo. Pelo que se apresentou o jogo, a chance de vencer era grande. Mas o empate não é ruim. Chegamos aos 45, mas a rodada foi boa com dois empates. Estamos tranquilos, mas temos a consciência de que não acabou. Contra o São Paulo, vamos colocar a força máxima para termos tranquilidade na final da Copa do Brasil.
Relação com a fé
- O que penso de fé é que temos um ser superior, um Deus, e acredito muito nisso. Não rezo para ganhar. Quando converso com Ele, peço que faça um bom trabalho. Só isso. É esporte, tem o outro lado, e pedir para mim é muito fácil. Peço para inspirar os meus atletas e que vença o melhor. O esporte é algo legal porque o outro lado também quer vencer e temos que respeitar os adversários.
Poupar jogadores antes da final
- Não posso poupar e tirar o ritmo dos atletas. Jogamos sábado, temos mais um dia para o pessoal que jogou quarta. É algo desgastante, todo mundo correu para caramba e está de parabéns. Não é fácil o desgaste psicológico, mas acho que até quarta vamos conseguir recuperar todo mundo. Temos que preparar a equipe para decisão. A ideia é ter força máxima, até para começar a preparar o espírito de jogar fora. O clima vai ser difícil em Itu e é bom para nos prepararmos.
Hernane é Brocador, e grama fértil para a repetição do "verbo" brocar é a do Maracanã. São 16 gols em 15 jogos no estádio. Neste sábado, além de marcar mais um, inovou ao usar uma chuteira de cada cor. No lado esquerdo, calçava azul, enquanto o laranja predominava na perna direita. E foi com o laranja que o camisa 9 anotou outro, o 33º da temporada, responsável por isolá-lo no topo dos artilheiros do Brasil. (veja os gols do jogo ao lado)
No Brasileiro, são 14 gols, dois a menos do que Ederson, artilheiro da competição e um dos destaques do Atlético-PR, rival do Flamengo na final da Copa do Brasil. Encostar no rival é uma meta para o flamenguista.
- Mais uma vez um gol aqui. Fui feliz de estar no lugar certo e fazer mais um gol. Atacante tem que sempre pensar em artilharia e estou cada vez mais encostando nele. Estou por brigando por uma nova artilharia e, se Deus quiser, vou conseguir. O Ederson fez muitos gols no começo do campeonato, e eu fiquei alguns jogos fora. Mas agora estou vendo o Ederson de perto. É possível encostar nele, sim.
A chuteira esquerda de Hernane é azul, enquanto a direita é laranja (Foto: Dhavid Normando / Agência estado)
O resultado por 1 a 1 com o Goiás, contudo, lhe frustrou. Hernane contava com a vitória para eliminar de vez qualquer chance de queda, atualmente remotíssima.
- Infelizmente tomamos o empate aqui, não era o resultado que estávamos esperando com um jogador a mais. Nosso pensamento era ganhar esse jogo para sair de vez da zona de risco, mas infelizmente a vitória não veio. No Brasileiro, creio que mais uma vitória resolve.
Brocador inovador usa chuteiras diferentes e mira Ederson, do Furacão
Hernane é Brocador, e grama fértil para a repetição do "verbo" brocar é a do Maracanã. São 16 gols em 15 jogos no estádio. Neste sábado, além de marcar mais um, inovou ao usar uma chuteira de cada cor. No lado esquerdo, calçava azul, enquanto o laranja predominava na perna direita. E foi com o laranja que o camisa 9 anotou outro, o 33º da temporada, responsável por isolá-lo no topo dos artilheiros do Brasil. (veja os gols do jogo ao lado)
No Brasileiro, são 14 gols, dois a menos do que Ederson, artilheiro da competição e um dos destaques do Atlético-PR, rival do Flamengo na final da Copa do Brasil. Encostar no rival é uma meta para o flamenguista.
- Mais uma vez um gol aqui. Fui feliz de estar no lugar certo e fazer mais um gol. Atacante tem que sempre pensar em artilharia e estou cada vez mais encostando nele. Estou por brigando por uma nova artilharia e, se Deus quiser, vou conseguir. O Ederson fez muitos gols no começo do campeonato, e eu fiquei alguns jogos fora. Mas agora estou vendo o Ederson de perto. É possível encostar nele, sim.
A chuteira esquerda de Hernane é azul, enquanto a direita é laranja (Foto: Dhavid Normando / Agência estado)
O resultado por 1 a 1 com o Goiás, contudo, lhe frustrou. Hernane contava com a vitória para eliminar de vez qualquer chance de queda, atualmente remotíssima.
- Infelizmente tomamos o empate aqui, não era o resultado que estávamos esperando com um jogador a mais. Nosso pensamento era ganhar esse jogo para sair de vez da zona de risco, mas infelizmente a vitória não veio. No Brasileiro, creio que mais uma vitória resolve.
Hugo é expulso no primeiro tempo, e Flamengo empata com o Goiás no Maracanã
Gazeta Press
Três dias depois de decidirem uma semifinal da Copa do Brasil, Flamengo e Goiás empataram em 1 a 1 no Maracanã, desta vez pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Em um jogo com alguns momentos de tensão, o meia Hugo foi expulso ainda no primeiro tempo, e Hernane abriu o placar no início da segunda etapa. O Esmeraldino buscou o empate com Rodrigo.
O resultado mantém o Fla na metade da tabela: 9º colocação, com 45 pontos. O time carioca ainda pode ser ultrapassado por Santos e Inter no domingo.O próximo compromisso é a partida contra o São Paulo, às 21h50 (de Brasília) desta quarta-feira, no Novelli Júnior, em Itu.
O Goiás perdeu a oportunidade de entrar no G-4 do Campeonato Brasileiro, mas segue na "cola" do Botafogo, com os mesmos 53 pontos. O time carioca ainda pode se distanciar caos vença o Internacional no domingo. Na próxima quarta-feira, o Esmeraldino encara a Ponte Preta, às 19h30, no Serra Dourada.
O jogo
Mesmo poupando quatro jogadores devido à preocupação com a final da Copa do Brasil, o Flamengo começou o jogo buscando a vitória para afastar de vez a preocupação com uma possível queda à Série B. O Goiás tinha mais interesse ainda no jogo, pois poderia chegar à vice-liderança do campeonato com um resultado positivo.
O resultado foi um início de jogo muito movimentado. Logo aos 7 minutos, o Goiás chegou muito perto de marcar com Léo Bonatini. O substituto de Walter recebeu bom passe de William Matheus, cortou a marcação de Digão e tocou na saída de Paulo Victor, mas viu a bola acertar a trave.
A reposta do Flamengo veio pelo lado esquerdo, onde André Santos encontrava espaço nas costas de Vitor. O camisa 27 cruzou, Gabriel ajeitou para trás e Hernane finalizou de primeira, colocado, buscando o ângulo. Renan espalmou pela linha de fundo e salvou o Goiás. Três minutos depois, o goleiro esmeraldino voltou a frustrar o "Brocador", desarmando-o após contra-ataque puxado por Adryan.
O início "frenético" do jogo foi parado pela rivalidade momentânea construída entre os dois times, com três partidas importantes no intervalo de 10 dias. Entradas duras começaram a proliferar-se, e André Santos e Hugo se desentenderam. Pior para o camisa 10 do Goiás, que deslocou Luiz Antônio em disputa aérea e recebeu o segundo cartão amarelo de forma bastante rigorosa do árbitro Jailson Macêdo Freitas, na marca de 31 minutos.
David ainda deu assustou ao acertar a trave em cobrança de falta na marca de 38. Mas veio o segundo tempo, e o Fla logo aproveitou a vantagem numérica para abrir o placar. Aos 5, Paulinho recebeu ótimo passe de Adryan e , com um leve toque de primeira, deixou Hernane cara a cara com Renan. O "Brocador" tocou no canto esquerdo e comemorou seu 14º gol no campeonato.
A felicidade quase veio em dobro, quando Paulinho recebeu com muita liberdade pela esquerda, puxou contra-ataque e tentou tocar no contrapé de Paulo Victor, mas viu a bola passar rente à trave direita.
Melhor para o Goiás, que logo chegou ao empate em um lance de bola parada. Aos 17,m William Matheus levantou bola na área, Rodrigo subiu mais que André Santos e Wallace e cabeceou forte, sem chances para Paulo Victor.
No "lucro", o Esmeraldino fechou-se à espera de oportunidades em contra-ataques e bola parada, e o jogo "esfriou" de vez. Os lances notáveis ficaram por conta de Wellington Júnior, que assustou em mais uma cobrança de falta de William Matheus, e Nixon, que exigiu defesa espetacular de Renan em finalização colocada já na marca de 44. Mas ficou nisso: 1 a 1 no Maracanã.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 1 X 1 GOIÁS
FLAMENGO 1 X 1 GOIÁS
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 9 de novembro de 2013 (sábado)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macêdo Freitas (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Teixeira (BA) e Adson Lopes Leal (BA)
Público e renda: 10.572 pagantes / 14.798 presentes; R$ 488.520,00
Cartões amarelos: Amaral e André Santos (Flamengo); Amaral (Goiás)
Cartão vermelho: Hugo (Goiás)
Gols: Hernane, aos 5, e Rodrigo, aos 17 minutos do segundo tempo
Data: 9 de novembro de 2013 (sábado)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macêdo Freitas (BA)
Assistentes: Luiz Carlos Teixeira (BA) e Adson Lopes Leal (BA)
Público e renda: 10.572 pagantes / 14.798 presentes; R$ 488.520,00
Cartões amarelos: Amaral e André Santos (Flamengo); Amaral (Goiás)
Cartão vermelho: Hugo (Goiás)
Gols: Hernane, aos 5, e Rodrigo, aos 17 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Paulo Victor; Digão, Wallace, Marcos González e André Santos; Amaral (Diego Silva), Luiz Antônio, Adryan (Nixon) e Gabriel (Rafinha); Paulinho e Hernane.
Técnico: Jayme de Almeida.
Técnico: Jayme de Almeida.
GOIÁS: Renan; Vitor, Ernando, Rodrigo e William Matheus; Amaral, David, Eduardo Sasha (Dudu Cearense), Hugo e Renan Oliveira (Thiago Mendes); Léo Bonatini (Wellington Júnior).
Técnico: Enderson Moreira.
Técnico: Enderson Moreira.
À la Romário, volante do Guará agride companheiro e é expulso; veja lance
O Guaratinguetá perdia por 2 a 1 do Figueirense e pressionava em busca do gol do empate na noite deste sábado. Mas a pressão se transformou em nervosismo aos 35 minutos do segundo tempo, quando o volante Júlio César tentou dar um drible de efeito na área de defesa, foi desarmado e por pouco o adversário não marcou o terceiro gol. Ao ser cobrado por Fransérgio, Júlio César, no entanto, perdeu a cabeça de vez e agrediu o companheiro de equipe com um tapa na cara, usando as duas mãos, lembrando a agressão do atacante Romário ao zagueiro Andrei, pelo Fluminense, em 2002.
saiba mais
Antes que o lance esquentasse ainda mais, o capitão Marquinhos interveio e separou a briga. Ao ver o tapa, o árbitro Grazziani Maciel Rocha não teve dúvidas e deu cartão vermelho direto para Júlio César, que já tinha cartão amarelo. Fransérgio, que deu a dura no companheiro, não foi advertido.
O resultado final da partida foi 2 a 1 para o Figueirense, resultado que deixa o Tricolor do Vale na 14ª posição, com 41 pontos. São cinco pontos a frente do Paysandu, equipe melhor colocada na zona de rebaixamento. O próximo duelo da Garça será na terça-feira, quando enfrenta o ASA, em Arapiraca-AL, às 21h50. Júlio César cumprirá suspensão e não joga.
Rafael Costa exalta a persistência na vitória: 'Era martelar e martelar'
O atacante Rafael Costa deixou a sua marca mais uma vez na Série B. Pela décima quarta vez, o jogador foi as redes. Diante do Guaratinguetá, o Figueirense sofreu para vencer o time paulista e, o artilheiro do time na Segundona, precisou lutar para superar o rival. Com a vitória, o Figueira chega aos 52 pontos e fica a um do G-4. (Confira o gol da vitória do Figueirense no vídeo ao lado)
Ao deixar o gramado do estádio Orlando Scarpelli, Rafa exaltou a força da equipe catarinense para vencer o Guará. O placar de 2 a 1, com gol do zagueiro Thiego aos 31 minutos da etapa final, foi valorizado.
— No primeiro tempo fizemos o gol e, em uma infelicidade, tomamos o gol. Na segunda etapa voltamos com a mesma tranquilidade e sabíamos que teríamos que martelar e martelar para fazer segundo. Perdemos muitos gols também, isso tem que ser dito, mas o gol saiu — falou à Rádio CBN/Diário, o atacante.
— No primeiro tempo fizemos o gol e, em uma infelicidade, tomamos o gol. Na segunda etapa voltamos com a mesma tranquilidade e sabíamos que teríamos que martelar e martelar para fazer segundo. Perdemos muitos gols também, isso tem que ser dito, mas o gol saiu — falou à Rádio CBN/Diário, o atacante.
As chances desperdiçadas, para o atacante do Figueirense, causaram uma certa ansiedade na equipe e também no torcedor. Assim, o time sofreu uma certa pressão do time paulista. Volpi, goleiro, e a zaga do Figueira tiveram de intervir para que uma zebra pudesse acontecer.
— A gente, no segundo tempo, desperdiçou muitas chances. Tivemos muitos méritos, o Volpi a nossa zaga foram muito felizes. Saímos com o resultado positivo e agora temos mais quatro clássicos. Terça é outra pedreira e temos que ter paciência novamente — alertou.
Rafael Costa menciona o jogo diante do ABC, no estádio Orlando Scarpelli, na próxima rodada da Série B. A partida está prevista para a terça, às 19h30m. Com o resultado positivo, o Figueira pode entrar no G-4 da Segundona.
Rafael Costa comemora o primeiro gol do Figueirense contra o Guaratinguetá
(Foto: Eduardo Valente / Agência estado)
(Foto: Eduardo Valente / Agência estado)
Lusa e Bahêa ficam mais perto do inferno; Periquito, a um ponto do glorioso bi
A missão era simples: vencer ou vencer. Mas tanto a Lusa quanto o Bahêa decepcionaram e ficaram no ‘oxo' contra Coxa e Galo, respectivamente, na abertura da 33ª rodada do Brasileirão. Um pontinho com sabor de menos dois na luta para fugir do caldeirão do diabo.
Sem vencer há quatro jogos, a Portuguesa atingiu 40 pontos, um a menos que o time paranaense. Está a quatro do líder da zona do agrião queimado, o Fluminense. O Coxa, que teve no goleiro Vanderlei seu melhor jogador, também corre risco.
O jogo no Canindé teve muita confusão nas arquibancadas, com a polícia distribuindo bordoadas na torcida do Coxa.
Em Salvador, o Bahêa frustrou mais de 35 mil torcedores na Fonte Nova e completou seis jogos sem vitória.
O time foi a 39 pontos e permaneceu na 15ª posição, mas pode terminar a rodada no subsolo do campeonato, se Fluminense e Vasco derrotarem Corinthians e Santos.
Mesmo mais preocupado com o Mundial de Clubes, o Galo dominou a maior parte do jogo. Tardelli deitou e rolou. Só não balançou a rede porque parou nas mãos do goleiro Marcelo Lomba. A melhor chance do jogo, no entanto, foi do Bahêa. Titi recebeu livre, chutou forte e Victor fez excelente defesa.
Pela Série B, o Palmeiras passou fácil pelo Joinville (3 a 0), na casa alugada do Pacaembu (12.741 torcedores), e ficou a um ponto do bi da série B.
Os periquitos em revista lideram com 73 e, na terça, encaram o Paysandu, em Belém. Caso percam, precisam torcer para a Chapecoense (62 pontos) não vencer o Paraná, em Curitiba.
Mesmo em banho-maria, o time palmeirense dominou os catarinenses na maior parte do jogo, com destaque para o mago Valdivia, garçom chileno dos dois primeiros gols - Leandro e Juninho. Na bacia das almas, Serginho assinalou o terceiro.
Desde os nove minutos do segundo tempo, a equipe paulista jogou com 10. Pela terceira vez, Leandro foi esfriar a cabeça mais cedo no vestiário. O Palmeiras está invicto no Pacaembu, com sete vitórias e três empates na segundona.
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Festa do interior. Araraquara recebeu de braços abertos o Corinthians. Dez torcedores recepcionaram os jogadores com ovadas e xingamentos. Há duas semanas, quando a delegação pintou na cidade para o jogo contra o Peixe, também houve protestos. O principal alvo foi Alexandre Pato. Nesta rodada, o time tem um jogo decisivo contra o Fluminense.
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Festa do interior. Araraquara recebeu de braços abertos o Corinthians. Dez torcedores recepcionaram os jogadores com ovadas e xingamentos. Há duas semanas, quando a delegação pintou na cidade para o jogo contra o Peixe, também houve protestos. O principal alvo foi Alexandre Pato. Nesta rodada, o time tem um jogo decisivo contra o Fluminense.
Sugismundo Freud. Aprenda todas as regras e só desobedeça algumas.
Bico no fantasma. Apesar da situação nada cômoda sob o guarda-chuva da elite do Brasileirão, com o fantasma do rebaixamento à vista, o Fluminense tem tanta certeza de que continuará entre os bambambãs que já começou a montar o time para 2014. Conca, 30 anos, voltará ao clube depois de uma passagem vitoriosa pelo chinês Guanghzou Evergrande. O meia receberá R$ 700 mil por mês, além de luvas. Conca se mandou das Laranjeiras em junho de 2011, negociado por R$ 18 milhões. O último compromisso do argentino pelo Guanghzou será o Mundial da mamãe Fifa, em dezembro. Ao longo de três anos e meio, Conca marcou 40 gols em 210 jogos pelo Fluminense.
Gilete press 1. De José Cruz, no 'Uol': "'Eu acho um absurdo paralisar obras', disse Dilma, referindo-se às recomendações do TCU para suspender projetos suspeitos de irregularidades, Brasil afora. Pode-se ler, também, 'suspeitos de corrupção', como demonstram, por exemplo, investigações nas obras para a Copa. O Brasil da era PT 'descobriu' que esporte não só provoca emoções como incentiva o lucro e supervaloriza o gasto público. Mas não 'descobriu', ainda, que a transparência, marca registrada do partido em longiquas campanhas, é indispensável para que o pódio esportivo seja, também, de resultados econômicos efetivos."
Gilete press 2. Ainda José Cruz: "A farta corrupção na preparação dos megaeventos está documentada pelos órgãos de fiscalização do próprio governo em infindáveis e já desacreditados processos, diante do depoimento de Dilma (...) Os empreiteiros, maiores contribuintes de campanhas políticas, devem estar rindo largamente e esfregando as mãos de felicidade, diante da manifestação oficial, que é um estímulo ao 'rouba mas faz'. Que venham os Jogos!" E deixa rolar a festa...
Você sabia que... Vasco e Peixe não se enfrentam no Maracanã há 14 anos, desde 28 de fevereiro de 1999?
Bola de ouro. Cristiano Ronaldo. O gajo marcou três gols, sofreu um pênalti e deu uma assistência na goleada do Real Madrid sobre o Real Sociedad por 5 a 1. O português atravessa fase incrível: em 20 jogos, fez 28 gols (média de 1,4 por partida).
Bola de latão. Leandro. Artilheiro e campeão de ‘fair play' no ninho dos periquitos em revista: três cartões vermelhos na Série B. Um anjinho.
Bola de lixo. NBB. Uma abertura de campeonato inesquecível. Apenas 2.226 testemunhas assistiram Flamengo x Brasília, considerado o maior clássico do basquete tupiniquim. O ginásio da Barra comporta 10 mil pessoas. O Flamengo, que deve dois meses de salários e o prêmio do título do ano passado, ganhou por 84 a 82.
Bola sete. "Claro que a gente fica grato. São jogadores de alto nível. Eles estão vendo transparência, coerência. Ninguém passou a mão na cabeça de ninguém, não sou marqueteiro" (do ‘professor' Gilson Kleina, sobre o apoio dos jogadores à sua permanência no Palmeiras - é vero).
Dúvida pertinente. Fluminense ou Vasco, quem deve escapar da degola?
Time do povo? Na arquibancada, São Paulo tem a chance de ser "maior" do que o Corinthians
O São Paulo superou o Corinthians na média de público do Campeonato Brasileiro, chegando aos 25.103 por jogo com seu mando. Os alvinegros têm 24.846. À frente dos rivais apenas o Cruzeiro, com 26.955, e a perseguir a dupla está o Flamengo, quarto do ranking com 23.615.
É evidente que ao derrubar os preços dos ingressos o São Paulo alavancou a presença de público no Morumbi. E também é claro que as punições que tiraram o Corinthians do Pacaembu derrubaram a média do time mais popular do Estado e dono da segunda maior torcida do país.
Mesmo sendo o terceiro no ranking de popularidade nacional, o clube tricolor tem a possibilidade de ficar sempre à frente dos corintianos no quesito média de público. Como acontece com o River Plate, na Argentina, onde o Boca Juniors tem mais "hinchas", mas o rival detém a melhor média.
Pelas pesquisas, os boquenses teriam 41,5% de popularidade contra 31,8% do River Plate. Contudo, por ter estádio maior e torcida presente, os Milionários levam mais gente à cancha. Levantamento feito pelo companheiro Joza Novalis, do site Futebol Portenho, evidencia isso.
O River tem média de 44.600 torcedores em seus jogos no Monumental de Nuñez — no clássico com o Boca as autoridades concluíram que 69 mil estiveram no estádio, 8 mil a mais do que a capacidade atual. Os xeneizes estão atrás de Newell´s Old Boys e Rosário Central, os dois times de Rosário. Em média o Boca Juniors atrai, na atual temporada, 33 mil torcedores por peleja.
Se o São Paulo mantiver a política de preços de ingressos que permite ao torcedor frequentar o Morumbi, que dá acesso aos tricolores das camadas mais pobres, os mais de 65 mil lugares do estádio serão mais vezes ocupados. E o Corinthians não poderá fazer muito, pois sua futura casa terá cerca de 45 mil assentos após a Copa do Mundo.
Quem paga pouco para ir a um jogo desembolsa algo, ou seja, é mais do que zero, sempre. Melhor ter esse torcedor na arquibancada, apoiando o time, do que nada. Melhor ter esse torcedor no bar do estádio comprando algo para comer, para beber, do que ninguém por ali. A receita cresce, o incentivo também. A atmosfera é muito melhor e os jogadores agradecem.
E o marketing? Pois é. O São Paulo, que detém a segunda maior torcida do Estado, poderia afirmar de forma incontestável que, em presença nos jogos, no estádio, está à frente do Corinthians. Parceiros, patrocinadores, certamente vão gostar.
Hoje isso é um fato, como os números do primeiro parágrafo deste post confirmam. Pode continuar sendo. Só depende dos próprios são-paulinos. Eles ainda deixariam para o rival, que abriga em suas fileiras defensores dos ingressos caros, o rótulo de ex-time do povo.
Gazeta Press
A próxima grande estrela da NBA estreia no basquete universitário
Getty
Melhor promessa desde Lebron James. Melhor jogador universitário desde Kevin Durant. Vencedor de todos prêmios possíveis como melhor atleta colegial dos Estados Unidos. Aos 18 anos, capa de ESPN The Magazine, Sports Illustrated e GQ. Dois metros e três, 91 quilos e um talento impressionante. Tudo que cerca Andrew Wiggins assusta pela grandiosidade.
ESPN
O garoto nascido em Thornhill, no Canadá, é um fenômeno. Começou na Vaughan Secondary School, em seu país natal, e em 2011 foi para a Huntington Prep School, de West Virginia, em território estadunidense. No dia 14 de maio deste ano, anunciou sua decisão de jogar pela Kansas University, que tem um dos melhores programas de basquete dos Estados Unidos. Higgins escolheu onde queria jogar, tendo deixado para trás Florida State, Kentucky, North Carolina, entre outras universidades.
A ingluência de Andrew Wiggins no cenário do basquete norte-americano atualmente é tão grande, que muitos analistas afirmam que times da NBA farão de tudo para ter uma temporada ruim e, logo, aumentar suas chances de ficar com a primeira escolha no próximo Draft.
Nos Estados Unidos, para quem não sabe, o basquete universitário é uma paixão. Paixão, para muitos, maior do que a torcida por times da NBA. Lá a ligação com sua universidade é gigantesca. Todos os principais jogos são transmitidos em rede nacional.
A pressão sobre Wiggins será impressionantemente enorme. O próprio técnico dele, o excelente Bill Self, se mostrou surpreso com tudo que está acontecendo. "Estão o comparando a Wilt Chamberlain, e Chamberlain é o jogador mais dominante que já jogou esse jogo. O garoto tem 18 anos e nunca fez uma cesta no basquete universitário, mas mesmo assim vamos compará-lo ao Chamberlain? Isso é impossível. Sinto por ele, e nunca senti por atletas nessa situação. É difícil sustentar essa pressão".
É bem verdade que ele lidará com pressões desse tipo para sempre na carreira, se confirmado seu talento. Se não confirmar, o que não acredito que aconteça, o tombo será enorme. A ESPN norte-americana conversou com ex-atletas de Kansas Jayhawks e especialistas para dar conselhos a Wiggins.
Andrew Wiggins é a grande estrela da temporada universitária que começa oficialmente nesta sexta-feira (com transmissão dos canais ESPN), e estará em um dos favoritos ao título. Como sempre acontece, Associated Press e USA Today divulgaram os rankings com os palpites de jornalistas especializados no primeiro caso e treinadores do meio no segundo.
AP Top 25
1 Kentucky
2 Michigan State
3 Louisville
4 Duke
5 Kansas
6 Arizona
7 Michigan
8 Syracuse
8 Oklahoma State
10 Florida
1 Kentucky
2 Michigan State
3 Louisville
4 Duke
5 Kansas
6 Arizona
7 Michigan
8 Syracuse
8 Oklahoma State
10 Florida
USA Today Coaches Poll
1 Kentucky
2 Michigan State
3 Louisville
4 Duke
5 Arizona
6 Kansas
7 Syracuse
8 Florida
9 Michigan
10 Ohio State
1 Kentucky
2 Michigan State
3 Louisville
4 Duke
5 Arizona
6 Kansas
7 Syracuse
8 Florida
9 Michigan
10 Ohio State
As atenções estão em Wiggins, mas ele não é o único talento dessa classe, tida como uma das melhores dos últimos tempos nos Estados Unidos. Jabari Parker, small forward de Duke, Julius Randle, power forward de Kentucky, e Aaron Gordon, power forward de Arizona, são outros destaques da temporada. Ao menos promessas de destaques.
Figueira leva sufoco do Guará, mas vence segunda seguida e cola no G-4
Em êxtase pela goleada imposta sobre o rival Avaí na última rodada, a torcida do Figueirense foi ao Orlando Scarpelli crente numa, talvez tranquila, vitória sobre o Guará. O triunfo, o segundo seguido, até veio, mas mais sofrido que o esperado pelos alvinegros. Na último jogo, Thiego abriu o placar para o Figueira; neste sábado, fechou o marcador, ao fazer de cabeça, na etapa final, o tento vitorioso em Florianópolis: 2 a 1 para o Furacão de SC.
Na etapa inicial, o artilheiro alvinegro Rafael Costa voltou a balançar as redes para o Figueira, após converter o pênalti que ele mesmo sofreu, aos 13 minutos. Dez minutos depois, o Guará chegou ao empate, com Rafinha, que chutou de fora e contou com desvio no zagueiro Gutti. Bem na etapa final, o Guará foi castigado com o segundo gol do Figueira, aos 31, de Thiego, de cabeça, que garantiu a apertada vitória dentro de casa, a segunda seguida.
O triunfo faz o Figueira chegar a 52 pontos, ficando a apenas um ponto do G-4, atrás de Icasa, Avaí e Ceará. Já o Guará, que continua com 41, abre o olho para a zona de rebaixamento, já que perdeu a chance de se afastar ainda mais do Z-4. Na próxima rodada, a 35ª da Série B, o Figueirense volta a jogar em casa. Na terça-feira, recebe o ABC, às 19h30m. Já o Guará continua na estrada. Também na terça-feira, às 21h50m, enfrenta o ASA, em Arapiraca.
Artilheiro do Figueira na Série B, agora com 14 gols, Rafael Costa celebra seu gol contra o Guaratinguetá,
que abriu a vitória por 2 a 1 no Orlando Scarpelli, em Florianópolis (Foto: Eduardo Valente/Ag. Estado)
que abriu a vitória por 2 a 1 no Orlando Scarpelli, em Florianópolis (Foto: Eduardo Valente/Ag. Estado)
Equilíbrio resulta em empate
O esquema do Figueirense mantido com três atacantes, com Maylson por trás, começou a dar resultado antes dos cinco minutos, a partir dos pés de Saci. O camisa 6 lançou Rafael Costa, que saiu do meio para cair na esquerda, ganhar em velocidade e rolar para Maylson invadir a área e, sozinho, mandar pelo lado. Talvez empolgado pela vitória sobre o rival Avaí na última rodada, o Figueira tinha o time mais à frente, e o Guará aproveitou. Nas costas de Saci, Rafinha saiu livre e rolou para Fransérgio encher o pé, mas parar em Thiego. Mas o lateral-esquerdo alvinegro era útil quando subia. Aos 9, Saci deixou para Éverton Santos cruzar na cabeça de Rafael Costa, parado por bela defesa de Saulo. No lance seguinte, em contra-ataque, o Guará só não fez com o zagueiro Pedro Paulo porque Volpi voou para salvar o time alvinegro.
O lá e cá não parava, e aos 13 o gol saiu. Após receber de Maylson, Éverton Santos deixou a bola escapar, mas viu sobrar para Rafael Costa, que só não conseguiu dominar porque, segundo o juiz, foi puxado por Pedro Paulo. Pênalti. Ele mesmo pegou a bola, bateu e abriu o placar para o Figueira. Sem se abalar, o time paulista avançou. Deu certo. Com cinco jogadores no campo de ataque, o Guará chegou ao empate com Rafinha, aos 23. O atacante saiu para receber a bola, não pensou duas vezes antes de chutar e viu a bola tocar em Gutti antes de entrar. O esquema que deu certo no início para o time da casa voltou nos minutos finais, quando Arthur lançou do campo de defesa para Éverton Santos. O camisa 11 teve chance de tocar para Rafael Costa, livre no meio da área, mas decidiu chutar. A zaga travou. O setor defensivo paulista não travou Maylson, no último lance de perigo da etapa, mas o meia errou.
Pelo alto, Figueira vence outra
Do mesmo jeito que aconteceu no primeiro tempo, o segundo começou a mil por hora. Praticamente no mesmo minuto, aos 7, Figueira e Guará criaram chances de perigo. Primeiro, o time da casa chegou perto com Éverton Santos e Maylson. No contra-ataque, Rafinha recebeu, limpou dois do Figueira e finalizou, mas travado na zaga. Travar foi o que tentou Gutti, jogador da base alvinegra e substituto de Douglas Marques. Aos 13, o zagueiro perdeu o tempo de bola e deixou Júlio César sair livre na cara do gol. O volante tentou dar uma meia-lua em Volpi, mas parou no goleiro. Do outro lado, a mesma coisa. Aos 23, foi o volante do Figueira, Paulo Roberto, quem parou no arqueiro adversário, num momento em que o Guará ‘gostava’ do jogo.
Satisfeito com o empate, a Garça tinha em Xuxa o ponto de equilíbrio, na hora de segurar a bola ou ir para cima, buscando o elétrico Rafinha. O atacante iniciou a jogada que quase resultou no segundo dos visitantes. Ele rolou para Ruan, que cruzou e viu a bola bater em Saci. A bola bateu na trave e na sobra Alex Afonso acertou Gutti, quase em cima da linha. Minutos depois, o castigo para o Guará, que se apresentava bem. Aos 31, Ricardinho levantou e achou Thiego, que subiu e cabeceou sem chances para Saulo. Se levar o segundo já era ruim para o Guará, perder um jogador, então, minou a busca pelo empate. Após perder a bola ao tentar um drible, Júlio César não aceitou ser cobrado por Fransérgio e deu um tapa no rosto do companheiro. O juiz viu e expulsou o volante. Com um a mais, o Figueira, que levou grande pressão no final da partida, teve três claras chances de fazer o terceiro, mas sem sucesso. O resultado positivo, porém, já era o suficiente, que deixa o time a um ponto do G-4.
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