terça-feira, 9 de agosto de 2011

Brasileiro Série B

21h00 Sport 2x0 Náutico
21h00 São Caetano 2x1 Goiás
21h00 Vila Nova-GO 1x1 Duque de Caxias

Mundial Sub-20


19h00 Portugal 1x0 Guatemala
19h00 Argentina 2x1 Egito
22h00  0 Camarões 1x1 México3
22h00 Colômbia 3x2 Costa Rica

Copa Sul-Americana

22h00 Universidad de Chile 1x0 Fénix

seleção Brasileira

Se  a seleção não sai do salto ela perdera amanha de coleada da alemanha

Loco Abreu pede atenção e dá bronca ao vivo em repórter do Sportv

Se você faz dois gols em um clássico e a sua equipe vence, merece toda a atenção do mundo, certo? Foi mais ou menos isso que passou pela cabeça de Loco Abreu após a vitória por 4 a 0 do Botafogo sobre o Vasco no domingo, quando balançou as redes duas vezes.
Abordado por um repórter do Sportv na saída de campo, Loco ficou indignado quando o jornalista atendeu o celular enquanto ele respondia uma pergunta. Então, para protestar, o uruguaio parou de falar e disse que o jornalista não pode entrevistar e falar “ao mesmo tempo com a namorada, com a mulher”. Veja o vídeo:

Promotoria abre inquérito para investigar denúncia de Fred

O titular da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor, Pedro Rubim Borges, abriu nesta segunda-feira inquérito para investigar as supostas ameaças sofridas pelo atacante Fred, do Fluminense, na semana passada.
Borges já requisitou o boletim de ocorrência registrado pelo jogador. No sábado, o atacante disse que foi ameaçado por quatro torcedores da equipe carioca.
"Fui enquadrado por quatro torcedores na porta da minha casa. Estava voltando com meu primo e eles falaram que iam dar porrada se pegassem algum jogador na noite", revelou o atacante.
O promotor informou que vai chamar para depor dirigentes do clube e integrantes de organizadas do Fluminense.
Fred está na Europa com a seleção brasileira. Na quarta, o time comandado por Mano Menezes faz amistoso contra a Alemanha

Musa do esporte Dupla de vôlei de praia inova com patrocínio em código no biquíni

A dupla britânica de vôlei de praia Zara Dampney, 24, e Shauna Mullin, 26, vai inovar no patrocínio exibido em seus biquínis em um torneio que vale como teste para Londres-2012, a partir desta terça-feira, na sede da próxima olimpíada.
A 32ª dupla do ranking mundial vai estampar um código QR (Resposta Rápida, do inglês "Quick Response"). Ele é uma espécie de código de barras lido por alguns telefones celulares (smartphones) que, quando fotografado, remete a uma página na internet.
O patrocínio das campeãs britânicas é do site de apostas Betfair.

Divulgação
Shauna Mullin (esq.) e Zara Dampney mostram o biquíni com o anúncio em código QR
Shauna Mullin (esq.) e Zara Dampney mostram o biquíni com o anúncio em código QR

"Nós temos consciência de que é a primeira vez que um código QR é usado em uma propaganda esportiva e que a melhor maneira de testar a eficiência é colocar em um dos lugares mais susceptíveis de fotografar", disse a porta-voz da Betfair, Andy Lulham, ao jornal britânico "Daily Mail".
Shauna, que além de jogadora é graduada em Marketing, já havia reclamado da falta de apoio no vôlei de praia britânico.
"Nós jogamos em países como o Brasil, a Alemanha e os EUA onde o vôlei de praia é reconhecido como esporte, como o futebol na Inglaterra", disse. "Mas aqui ainda estamos presos no estágio em que as pessoas pensam no vôlei de praia como sexo, não esporte".

Divulgação
O código pode ser lido por smartphones e remete ao site do patrocinador das britânicas
O código pode ser lido por smartphones e remete ao site do patrocinador das britânicas

Graduada em Direito, a companheira Zara também reclama da postura dos ingleses.
"Muitas pessoas não valorizam como esporte. Mas não é um hobby. Nós somos atletas profissionais e treinamos cinco ou seis horas por dia", afirmou a jogadora que espera mudança a partir deste evento-teste da Olimpíada do ano que vem.
As duplas Ângela/Lili e Taiana/Vivian representarão o Brasil no torneio disputado na mesma arena dos Jogos de Londres-2012.

Juíza acusada de suposta extorsão à noiva do goleiro Bruno é levada a hospital em Belo Horizonte

A juíza Maria José Starling, acusada de tentativa de extorsão contra a noiva do goleiro Bruno Souza, foi levada a um hospital de Belo Horizonte após ter sido socorrida nesta segunda-feira (8) pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na casa onde mora, localizada no bairro Santa Lúcia, região centro-sul da capital mineira. A informação é do 22º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais, unidade de policiamento responsável pela área.  

Segundo dados preliminares, alguém de dentro da residência teria acionado o número 190 (emergência da Polícia) dando conta de que a mulher teria ingerido quantidade ainda não especificada de medicamentos e passou mal. Ainda não há relatos sobre o estado de saúde dela, que foi encaminhada a um hospital particular no bairro Santa Efigênia, região leste de Belo Horizonte.
A magistrada foi afastada de suas funções na comarca de Esmeraldas (MG), no último dia 27, pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Porém, o órgão não informou à época qual teria sido o motivo para a suspensão da juíza de suas atividades normais.
Em junho deste ano, a dentista carioca Ingrid de Oliveira, que se apresenta como noiva do goleiro Bruno, denunciou o suposto esquema de tentativa de extorsão envolvendo a juíza e um advogado que teria sido indicado a ela pela magistrada. A proposta seria para libertar, por meio de um habeas corpus, o goleiro, réu no processo sobre o sumiço de sua ex- amante Eliza Samudio, em troca de R$ 1,5 milhão.
Ingrid fez a denúncia na comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (AL-MG). Segundo a dentista, a magistrada, que colheu depoimentos de testemunhas do caso em outubro do ano passado, teria apresentado a ela o advogado Robson Martins Pinheiro Melo, que teria sido o formulador da proposta.
A intermediação da magistrada, conforme o depoimento de Ingrid obtido à época pela reportagem do UOL Notícias, não se deteve na suposta indicação do advogado, mas também na oferta de estada na casa da juíza enquanto a dentista estivesse em Minas Gerais.
Ainda conforme o relato da moça, o advogado teria passado a cobrar adiantamento do valor antes mesmo de entrar com o habeas corpus. A mulher contou ter procurado em seguida Cláudio Dalledone Júnior, advogado do goleiro, a quem descreveu o episódio. Ela disse ter ouvido dele a desconfiança de estar sendo vítima de tentativa de extorsão. O deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da comissão, havia confirmado o depoimento.
Juíza controversa
No final de outubro do ano passado, a juíza se declarou favorável à soltura do goleiro. Ao final da sessão realizada no fórum de Esmeraldas para colher depoimentos de testemunhas, ela concedeu entrevista coletiva, fato incomum na magistratura.
“As provas periciais eu não olhei nenhuma, mas só pelo grosso, que eu venho lendo pela mídia também, eu não vejo razão [para a prisão]. Eu não digo o Macarrão, mas o Bruno tem domicílio fixo, o Bruno tem, ou tinha emprego, ele tem família. Eu tenho que examinar os autos, mas o que eu estou falando é minha impressão pessoal e, não, jurídica”, afirmou à época a juíza.
“Em relação ao Macarrão eu não sei, mas o Bruno deveria estar solto”, disse a magistrada. “Tem um que gere todos os negócios dele, o cabeça de tudo, que dirige todos os carros dele. Quem é? Me respondam?”, disse ela, para complementar: “O Macarrão”.
Ela ainda se reuniu em privado com o jogador em uma sala anexa ao local da audiência onde ficaram por 15 minutos.

Vitórias na primeira fase escondem erros da seleção feminina no Grand Prix

Três jogos, três vitórias e apenas um set perdido na primeira fase do Grand Prix que aconteceu na Coréia. Mas essa ótima campanha esconde erros que ficaram mais visíveis diante das alemãs. E o fundamento que está comprometendo é a recepção.
Sem Jaqueline que só vai se reintegrar ao grupo depois do Grand Prix, o técnico José Roberto Guimarães tem que jogar com Mari e Paula Pequeno que não tem a mesma segurança no passe que Jaqueline. Por isso também Sheilla tem sido o destaque em várias partidas.
É que quando a recepção não chega nas mãos da levantadora, Sheilla é muito acionada. Zé Roberto precisa achar mais soluções porque Sheilla não vai conseguir rodar sempre marcada. Mas para isso, o passe precisa melhorar.
As opções nessa posição são Sassá e Fernanda Garay. Sassá é a que tem mais segurança na recepção, mas é baixa e compromete o sistema de bloqueio da equipe. As adversárias da próxima fase não devem oferecer resistência.
Cazaquistão, Tailândia e a desfalcada Itália não devem ser páreo para o time canarinho. Mas é uma boa oportunidade para tentar encontrar alternativas táticas caso a recepção não funcione nos próximos confrontos.
De qualquer maneira, já sabemos que os altos e baixos na recepção é apenas um dos problemas que Zé Roberto precisa acertar e tem material suficiente para analisar e consertar.

Galo, uma lição de estabilidade no Brasileirão: Cuca, apenas o 19º

E o Galo vai muito bem, obrigado. De bico quebrado, sem espora, sem pena e sem rumo, graças ao incansável, interminável e absolutamente dispensável presidente-tuiteiro Alexandre Kalil.

Como se não bastasse gastar algo em torno de R$ 20 milhões em reforços para montar um ataque sem defesa, praticamente o dobro do que o clube faturou com a venda de Diego Tardelli, o mandachuva, trovoadas e muito mais também resolveu entrar na dança dos treinadores.

Esquecendo-se que havia contratado por baciada (19 atletas) e não por um mínimo de coerência, torrando mais de R$ 28 milhões nesta temporada, Kalil mandou Dorival Júnior para o espaço e acertou com mestre Cuca. Que, há 50 dias, deixou a cozinha do coirmão Cruzeiro de cabeça para o ar, na zona do agrião queimado.

Desde o início da era de pontos corridos no Brasileirão, o Galo já colocou para sambar 18 ‘professores’:

2003: Celso Roth e Marcelo Oliveira
2004: Paulo Bonamigo, Jair Picerni, Mário Sérgio e Procópio Cardoso
2005: Procópio Cardoso, Tite e Lori Sandri
2006: Lori Sandri e Levir Culpi
2007: Levir Culpi, Zetti e Emerson Leão
2008: Geninho, Alexandre Gallo e Marcelo Oliveira
2009: Emerson Leão, Celso Roth e Vanderlei Luxemburgo
2010: Vanderlei Luxemburgo, Dorival Júnior
2011: Dorival Júnior e Cuca
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Pica-Pau. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser interessante. Sob a alegação de que não tinha mínimas condições psicológicas por conta do bafafá com a torcida, Fred ‘Slater’ colocou o Fluminense para escanteio. E ficou de papo para o ar, com um belo chinelinho nos pés, contra Internacional e América. O mesmo abalado Fred foi um dos primeiros a se apresentar para defender a seleção no amistoso contra a Alemanha. Das duas, uma: ou a amarelinha anda tão desbotada que não vale nada, ou aí tem.

‘Twitface’. Ninguém aguenta mais o ‘DIS que não DIS’ sobre o futuro de Ganso.

No paredão. O tempo corre, a folhinha dispara e os periquitos em revista entram em pânico: dia 15 está aí, e o clube precisa pagar uma dívida de R$ 20 milhões ao Banco Banif, produto da contratação de Valdivia. O Palmeiras não tem um centavo e deseja negociar um parcelamento, mesmo com os juros no cume do Himalaia. O chileno é mais uma herança da gestão sem gestão do ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo. Os árabes do Al-Ain estão rindo à toa.

Sugismundo Freud. Só a vela morre de pé.

Zapping. O ibope global voltou a patinar no Brasileirão. O duelo entre o Furacão e o Corinthians rendeu 18 pontos de média na Grande São Paulo, três a menos que Avaí x Corinthians, uma semana atrás. Na Band, cravou oito. A pior audiência dominical neste ano pertence a Atlético/GO x Corinthians, com 15.

Tiro curto. Nem Lugano, nem Coates, nem Breno. A fera para a zaga é João Filipe, 21 anos, ex-Botafogo. O soberano Tricolor é mesmo diferenciado.

Filé na chapa. O papo corre solto pelo Guaíba. O treinador Celso Roth deverá receber R$ 240 mil por mês no Grêmio, R$ 110 mil a menos do que embolsava nos tempos de Internacional. Poderá fazer uma bela compra no supermercado. Que ficará muito mais sofisticada nas festas de final de ano se o Imortal chegar ao título. Roth embolsará um bônus de R$ 800 mil. Se for vice, R$ 700 mil.

Tela quente. O diretor de cinema Fernando ‘Spielberg’ Carvalho vai engrossar o DVD contra as arbitragens com o apito amigo de Wilton Pereira Sampaio na vitória do Colorado sobre o Cruzeiro?

Gilete press. De Xico Sá, colunista da ‘Folha’: “A maior televisão do país fala de corrupção todo dia, mas não toca no nome dele (...). Esconde tudo contra o homem.” Uma dica: não é o João Sorrisão.

A vida é bela. Alguns atletas são especialistas em queixas contra o Brasil Olímpico. Mesmo sabendo que o esporte contará com uma irrisória verba do governo em 2011 (mais de R$ 1,7 bilhão), eles vivem reclamando. A pernambucana Yane Marques, por exemplo, espera por um patrocínio só porque disputará o pentatlo nos Jogos de Londres. Sobrevive com o soldo do Exército. Já Diogo Hypolito acha que deveria ser recompensado pelos serviços prestados à pobre confederação de ginástica, que embolsará R$ 18,5 milhões neste ano.

Tititi d’Aline. Só faltava essa: o urubu tem o ‘bonde do Mengão sem freio’, os vascaínos festejam o ‘trem-bala da Colina’ e os tricolores, o ‘bonde do saquê’.

Você sabia que... o Santos vai pagar R$ 16 milhões em direitos de imagem aos atletas, mais R$ 9,5 milhões de salários e encargos, entre julho e dezembro?

Bola de ouro. Zico. O Galinho elabora um site para que os atletas sem clube possam colocar seu currículo, ficar na vitrine, livrando-se dos empresários.

Bola de latão. Palmeiras. É incrível como os cartolas adoram jogar contra os periquitos de Felipão.

Bola de lixo. Dennis Hallman. O lutador de MMA usou um short tão curto que seu bilau apareceu no combate contra Brian Ebersole. O presidente do UFC, Dana White, já decretou o fim das sunguinhas.

Bola sete. “Vamos todos cantar no Engenhão/Tomei de quatro do Fogão/E quem mandou ter nome de português?/Vasco da Gama teu destino é ser freguês” (do ‘Casseta’ Hubert, botafoguense desde bebezinho, em nova versão do hino vascaíno).

Dúvida pertinente. Fred ‘Slater vai oferecer o gol à torcida do Fluminense se marcar pela seleção no amistoso contra a Alemanha?

Javi Poves: a matéria que gostaria de ter feito

Cazuza sempre dizia que “quem nada contra a corrente tem mais a dizer”. A história da humanidade comprova. A do esporte também. A rebeldia santa de Reinaldo. Doutor Sócrates. O gesto imortal de John Carlos e Tommie Smith nas Olimpíadas do México, em 1968. Paulo César Caju e sua metralhadora giratória, contra tudo e todos...Afonsinho. Vou lembrando de alguns com a certeza de cometer a injustiça de esquecer tantos outros. Personagens espetaculares, gente que marcou o mundo, dentro e fora das quadras, campos...

Alberto Juantorena, Teófilo Stevenson, ídolos de uma causa, por uma causa. Perguntei um dia para Stevenson se hoje se arrependia dos dólares que não ganhou. O olhar brilhou antes da sentença: “faria tudo de novo. Luto por meu povo”. O tempo arrefece e as pancadas da vida muitas vezes diminuem o ímpeto. Foi assim quando entrevistei uma Jackie Silva, anos depois de tantas batalhas. Cansada de guerra, sentenciou: “o problema de se levantar bandeiras é que muitas vezes não conseguimos mais abaixar elas”. Ainda assim, a natureza não permitia que deixe sempre escapar um comentário mordaz.

Do mesmo esporte, entrevistei Isabel, que melhor me definiu o que mais doía ao parar com o esporte: “perder um canal de expressão. Enquanto atleta temos muito mais voz”. Das quadras também lembrei das conversas que tive com Loic De Kergret, levantador da França nos anos 90 e 2000. Rastafari, paralelo ao vôlei usava os campeonatos para fazer uma tribuna contra a Taxa Tobin e contra a fome. Levava a vida dentro dos preceitos rasta. Foi perseguido ao longo dos anos, invariavelmente era sorteado para o exame de doping.

Pensei nisso tudo ao ler na imprensa espanhola a notícia sobre um personagem espetacular. Não me lembro de rebeldia maior nos últimos tempos, desde Teófilo Stenvenson. De algo mais radical. Em plena era yuppie, do individualismo, do eu exacerbado, eis que deparo com a história de Javi Poves, zagueiro do Sporting de Gijon, 24 anos. Depois de tantos anos, tantos personagens, foi bom ver que ainda podemos nos impressionar com algo.

Nos últimos dias, foi até o local da pré-temporada do seu time e avisou que estava parando. “Quando era pequeno, jogava por amor ao esporte, mas quando mais conheço o futebol mas se dá conta de tudo é dinheiro, de que está podre, e se perde um pouco a ilusão”.

Vinte e quatro anos, bom porte, boas perspectivas de poder virar um milionário, fez o que Gabriel Garcia Márquez definiu magistral e poeticamente como “destruir a própria estátua” no seu lindo “Relato de um náufrago”. O discurso impressiona. Mais ainda quando sabemos que é acompanhado radicalmente de prática. “O problema é que não sou de de direita ou de esquerda. Não sou de nada. Sou antitudo isso!”. Vai além: “quero conhecer o mundo de verdade, saber o que há. Ir para à África. Para isso não faz falta muito dinheiro. Não quero viver prostituído, como 99% da gente. Se não posso ter uma vida limpa na Espanha, terei na Birmânia. Onde for.”

Vai retomar a faculdade de história. Já é muito mais do que isso. Sem saber ainda, saiu dos campos para entrar na história.