19h30 São Paulo 2x1 Portuguesa |
19h30 Vasco 2x1 Coritiba |
21h00 Atlético-MG 5x0 Náutico |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sábado, 2 de novembro de 2013
Brasileirão Série A
Argentino
17h00 Argentinos Juniors 4x0 Olimpo |
19h00 Rosario Central 3x2 Atlético Rafaela |
19h10 Godoy Cruz 1x1 Belgrano |
21h20 Gimnasia y Esgrima 1x3 Racing Club |
Brasileirão Série B
16h20 Paraná Clube 1x1 Palmeiras |
16h20 Guaratinguetá 0x0 Chapecoense |
17h20 Sport 3x0 São Caetano |
17h20 ABC 3x3 América-RN |
21h00 Oeste 2x0 Bragantino |
Francês
14h00 Rennes 1x1 Olympique |
17h00 Evian 2x1 Toulouse |
17h00 Lyon 2x0 Guingamp |
17h00 Sochaux 0x0 Saint-Etienne |
17h00 Ajaccio 1x3 Valenciennes |
17h00 Reims 4x2 Bastia |
Espanhol
13h00 Real Sociedad 5x0 Osasuna |
15h00 Almería 1x0 Valladolid |
17h00 Rayo Vallecano 2x3 Real Madrid |
19h00 Sevilla 0x1 Celta |
Alemão
12h30 Nuremberg 0x3 Freiburg |
12h30 Hamburgo 0x2 Borussia Mgladbach |
12h30 Hertha 0x2 Schalke 04 |
12h30 Hoffenheim 0x2 Bayern de Munique |
12h30 Braunschweig 1x0 Bayer Leverkusen |
15h30 Eintracht Frankfurt 1x2 Wolfsburg |
Inglês
10h45 Newcastle United 2x0 Chelsea |
13h00 Fulham 1x3 Manchester United |
13h00 Manchester City 7x0 Norwich |
13h00 West Bromwich Albion 2x0 Crystal Palace |
13h00 West Ham 0x0 Aston Villa |
13h00 Hull City 1x0 Sunderland |
13h00 Stoke City 1x1 Southampton |
15h30 Arsenal 2x0 Liverpool |
Stosur vence e escapa de enfrentar Halep na semi
Foto: Divulgação
Ivanovic foi derrotada e acabou em segundo no grupo
Ivanovic foi derrotada e acabou em segundo no grupo
Primeira colocada até então no seu grupo, Ivanovic acabou perdendo por 2 sets a 1 para Vesnina, com parciais de 6/4, 3/6 e 7/6 (7-1), e com isso foi ultrapassada pela australiana Samantha Stosur, que escapou do duelo com Halep ao despachar a convidada da casa Tsvetana Pironkova com placar de 6/1 e 6/4, em 1h12 de partida.
Mesmo com a vitória sobre a sérvia, Vesnina acabou ficando de fora por conta do saldo de sets, inferior ao de Ivanovic, que enfrentará Halep apenas pela segunda vez na carreira. A embalada romena, que vem do título em Moscou, foi superada pela ex-número 1 do mundo na segunda rodada de Doha neste ano.
Quem irá encarar Stosur por um lugar na decisão será a russa Anastasia Pavlyuchenkova, que travou duelo direto pela vaga com a francesa Alize Cornet e conquistou a vitória, derrubando a rival em sets diretos, com duplo 6/2. A russa vai encarar a australiana pela quarta vez, tendo perdido dois dos três embates anteriores.
As semifinalistas do Torneio das Campeãs ganham um bônus de 10 mil dólares que serão acrescidos à premiação já acumulada na primeira fase, mas não recebem bonificação de pontos no ranking. Todas as participantes faturaram 75 pontos e cada vitória na rodada de grupos valeu mais 35. As finalistas levarão mais 75 pontos para casa e a campeã mais 120.
Venus começará 2014 jogando o WTA de Auckland
Foto: Arquivo
Venus não joga antes do Australian Open desde 2001
Venus não joga antes do Australian Open desde 2001
"É um grande privilegio ter alguém do calibre de Venus jogando aqui em Auckland. Ela é sem duvida alguma uma gás maiores vencedoras do circuito feminino", enalteceu o diretor do torneio Karl Budge. "Será uma grande oportunidade poder ver ao vivo todo a força dos golpes de base de Venus", complementou.
Venus não disputa um torneio oficial preparatório para o Australian Open desde 2001, quando esteve em ação em Gold Coast, onde conquistou o título ao derrotar a belga Justine Henin na final. Na temporada passada, a mais velha das irmãs Williams usou a Copa Hopmam para se aquecer para o primeiro Grand Slam do ano.
"Isso só comprova que o WTA de Auckland se mostra como um torneio realmente importante para as jogadoras se aquecerem para o Australian Open. Estamos ansiosos pela vinda de Venus e esperamos que o evento seja espetacular", finalizou a chefe executiva do torneio Barbara Champan.
Gajdosova é a intrusa nas semifinais em Nanjing
Foto: Arquivo
Gajdosova é a única não cabeça de chave ainda viva
Gajdosova é a única não cabeça de chave ainda viva
A adversária da australiana por um lugar na decisão será a quarta favorita, a japonesa Ayumi Morita, que teve muito trabalho para seguir na competição. A nipônica batalhou por 3h10 com a eslovaca Ann Schmiedlova, oitava pré-classificada, e venceu de virada em apertadas parciais de 6/7 (8-10), 7/6 (7-0) e 7/5.
No outro lado da chave, a segunda mais bem cotada ao título, a belga Yanina Wickmayer, segue firme. Nesta sexta-feira, ela despachou a alemã Anna-Lena Friedsam em sets diretos, com placar final de 6/3 e 6/4. Sua rival nas semifinais será a atleta da casa Shuai Zhang, cabeça de chave número 3.
A chinesa teve duelo 100% local com a compatriota Saisai Zhang pelas quartas e avançou com tranquilidade, aplicando parciais de 6/1 e 6/2 em apenas 65 minutos de confronto. Zhang tem aproveitado muito bem os torneios dentro de casa neste segundo semestre. Depois do US Open, ela faturou o título em Guangzhou e ficou com o vice em Ningbo, além disso também venceu uma no Premier de Pequim.
Pigossi alcança a semi em Caracas, mas Nanda cai
Foto: Arquivo
Pigossi tem chance tanto em simples como nas duplas
Pigossi tem chance tanto em simples como nas duplas
A paulista cabeça de chave 7 vencia a húngara Sabina Zlavikovics por 4/6, 6/1 e 3/0 quando a rival sentiu um problema físico e abandonou. Pigossi lutará por vaga na final diante da paraguaia Montserrat Gonzalez, sexta pré-classificada e algoz da principal favorita, a argentina Florencia Molinero, contra quem aplicou 1/6, 7/6 (7-2) e 6/3.
Do outro lado da chave, a catarinense Maria Fernanda Alves não teve a mesma sorte e acabou eliminada da competição. Nana não resistiu à cabeça de chave número 2, a argentina Maria Irigoyen e foi derrotada em sets diretos, com duplo 6/2. Algoz da brasileira, a argentina tenta vaga na final contra a paraguaia Veronica Ceped, terceira mais bem cotada.
Apesar da queda em simples, Nanda segue viva nas duplas e desta vez terá Irigoyen. As duas formam a parceria mais vem cotada ao título e encaram nas semifinais Veronica Ceped e a venezuelana Adriana Perez. A outra semi tem Pigossi ao lado da argentina Florencia Molinero contra a paraguaia Montserrat Gonzalez e a mexicana Ana Sofia Sanchez.
ITF anuncia mudança da final da Fed Cup em 2014
Londres (Inglaterra) - Toda a polêmica envolvendo o time russo que viu algumas de suas principais atletas deixarem de lado a disputa da final da Fed Cup para brigar por pontos e premiação no Torneio das Campeãs, em Sofia, pode ter levado a ITF a mudar o calendário da Fed para o ano seguinte.
Nesta quinta-feira, a entidade que comanda o tênis mundial anunciou a alteração na data da final da Fed Cup em 2014. A partir da próxima temporada a decisão do principal torneio entre nações do tênis feminino acontecerá uma semana mais para frente, não batendo assim com o Torneio das Campeãs.
"A Fed Cup está completando 50 anos de muitas histórias. Com esta mudança de data esperamos dar mais flexibilidade ao calendário, ouvindo as preocupações das jogadoras, esperando que elas sigam representando suas nações em uma competição tão prestigiosa", comentou o presidente da ITF Francesco Ricci Bitti.
O atual calendário tem a final da Fed batendo com o Torneio das Campeãs e por conta disso as russas Anastasia Pavlyuchenkova, Elena Vesnina e Maria Kirilenko optaram por jogar em Sofia e assim deixaram a Rússia desfalcada bem na decisão da competição entre nações.
Com tantas ausências, o capitão russo Shamil Trapischev teve que optar por atletas que não figuram entre as principais no ranking. A melhor colocada é Alexandra Panova, apenas a 136ª do mundo, seguida por Alisa Kleybanova (183ª), Irina Khromacheva (236ª) e Margarita Gasparyan (315ª).
Nesta quinta-feira, a entidade que comanda o tênis mundial anunciou a alteração na data da final da Fed Cup em 2014. A partir da próxima temporada a decisão do principal torneio entre nações do tênis feminino acontecerá uma semana mais para frente, não batendo assim com o Torneio das Campeãs.
"A Fed Cup está completando 50 anos de muitas histórias. Com esta mudança de data esperamos dar mais flexibilidade ao calendário, ouvindo as preocupações das jogadoras, esperando que elas sigam representando suas nações em uma competição tão prestigiosa", comentou o presidente da ITF Francesco Ricci Bitti.
O atual calendário tem a final da Fed batendo com o Torneio das Campeãs e por conta disso as russas Anastasia Pavlyuchenkova, Elena Vesnina e Maria Kirilenko optaram por jogar em Sofia e assim deixaram a Rússia desfalcada bem na decisão da competição entre nações.
Com tantas ausências, o capitão russo Shamil Trapischev teve que optar por atletas que não figuram entre as principais no ranking. A melhor colocada é Alexandra Panova, apenas a 136ª do mundo, seguida por Alisa Kleybanova (183ª), Irina Khromacheva (236ª) e Margarita Gasparyan (315ª).
Ceará vence, segue vivo na luta pelo acesso e mantém Atlético-GO no Z-4
Com uma atuação competente e favorecida pelas inúmeras falhas da defesa adversária, o Ceará vanceu o Atlético-GO por 3 a 1 na noite desta sexta-feira, no Serra Dourada, em Goiânia. O triunfo providencial mantém vivo o sonho do Vozão em faturar uma vaga no G-4 da Série B e, consequentemente, o acesso à elite do futebol nacional. Além disso, impede o Dragão de ao menos dormir fora da zona de rebaixamento.
Magno Alves e Léo Gamalho marcaram para o Ceará, que ainda contou com gol contra bizarro de Régis em lance capital para a vitória alvinegra. Fábio Lima descontou para o Atlético-GO, mas não foi capaz de evitar mais um revés rubro-negro em casa.
O Vozão foi a 50 pontos, mas permanece na nona colocação. Já o Dragão estaciona na 17ª posição. Na próxima rodada, a 34ª da competição, os cearenses recebem Sport, sábado, no Castelão, em Fortaleza. Já os goianos viajam para enfrentar o Bragantino, sexta-feira, no estádio Nabi Abi Chedi, em Bragança Paulista.
Magno Alves: Magnata celebra gol que abriu vitória do Ceará no Serra (Foto: Carlos Costa / Futura Press)
Assim que o cronômetro começou a correr no Serra, o Atlético-GO já estava conseguindo seu objetivo: deixar a zona de rebaixamento. Com o empate por 0 a 0, o Dragão trocava de lugar com o ABC, que entra em campo contra o América-RN neste sábado, e saía do Z-4. Porém, aos 23 minutos o veterano Magno Alves apareceu no meio do caminho para frustrar os planos rubro-negros e, após lançamento nas costas de Alex Moraes, invadiu a área e fuzilou o goleiro Márcio para inaugurar o placar: 1 a 0.
Além do Magnata, o Vozão contava com uma boa mobilidade de Léo Gamalho para importunar a vida atleticana. Dessa forma, criou mais oportunidades e esteve melhor no primeiro tempo. O Dragão, por sua vez, pouco chegou à frente. Na melhor chance que teve, aos 12, Bida recebeu na área, mas chutou para fora, rente à trave.
Gol contra antológico
Para compesar a atuação morna nos 45 minutos iniciais, o Atlético-GO voltou com tudo no começo da etapa final. O técnico Gilberto Pereira sacou o lateral Rafael Cruz no intervalo e promoveu a entrada do meia João Paulo, deixando o time um pouco mais criativo. Ao menos a princípio, deu resultado. Logo aos 7, Fábilo Lima tabelou com Ricardo Jesus, invadiu a área do Ceará e bateu com categoria na saída de Fernando Henrique: 1 a 1.
O que o Dragão não contava é que, em um lance completamente insólito, Régis marcaria contra dos mais esquisitos. Pois foi o que aconteceu. Após chutão da defesa do Vozão, Léo Gamalho desviou de cabeça e o volante rubro-negro tentou cortar. Entretanto, pegou mal na bola e, de fora da área, encobriu o goleiro Márcio no que seria um gol de placa se fosse na meta corrreta. Como não foi, selou a vitória cearense e manteve o Dragão no Z-4.
Ainda houve tempo para, aos 39, o Vozão puxar contra-ataque, aproveitar os espaços deixados pelo Atlético-GO e marcar o terceiro com Léo Gamalho, que deixou Márcio caído no chão após belo corte e selou o triunfo que mantém vivo o sonho do G-4.
Joinville esfria a reação do Paysandu, vence e mantém o sonho do acesso vivo
Reprodução/Site oficial Joinville E.C.
O público que compareceu à Arena Joinville na noite desta sexta-feira não se decepcionou. Em duelo válido pela 33ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, o Joinville recebeu o desesperado Paysandu, deu susto na torcida depois de abrir larga vantagem, mas venceu por 4 a 2 - a terceira seguida na competição - para reascender o sonho do acesso à elite do futebol nacional.
Sem poder dar chance ao azar, o Joinville armou pressão inicial para os bicolores e logo com dois minutos acertou a trave do goleiro Matheus. Marcelo Costa levantou na grande área e o zagueiro Rafael desviou no poste. No ataque seguinte, Edu apanhou sobra de chute de Diogo Oliveira e perdeu mais uma chance clara.
Os paraenses responderam aos dez minutos, em rápido contra-ataque puxado por Marcelo Nicácio. O centroavante descolou bom passe na meia direita para Eduardo Ramos disparar e bater cruzado no pé da trave de Ivan. Aos 22 minutos, os catarinenses voltaram a incomodar quando Edu girou bonito na área e bateu prensado.
A tensão que já começava a tomar conta das arquibancadas só foi aliviada aos 29 minutos. O lateral esquerdo Rafinha chegou com facilidade à linha de fundo e cruzou no capricho. A zaga ficou assistindo e Diogo Oliveira entrou livre para bater de canhota, marcar um belo gol e finalmente fazer a festa da torcida tricolor.
Sem dar chance à reação do Paysandu, o Joinville precisou de apenas três minutos para ampliar o placar. Autor do primeiro gol, Diogo Oliveira atuou como garçom e rolou na medida para Edigar Júnio após arrancar em velocidade. O centroavante mostrou faro de gol e não desperdiçou a oportunidade de balançar a rede adversária.
O segundo gol despertou o time da Curuzu, que fechou a etapa inicial lamentando duas defesas à queima-roupa de Ivan em chutes de Nicácio e Eduardo Ramos, além de bola na trave do zagueiro Leonardo. No começo do segundo tempo, porém, foi o Joinville que marcou. Wellington Bruno aproveitou sobra na área e anotou aos 16 minutos.
Sete minutos depois, o Paysandu acordou de vez na Arena e gelou a espinha da torcida tricolor. O meia Djalma rolou para o lateral esquerdo Alex Gaibu cruzar e viu Leonardo desviar sem chances para Ivan. Aos 30, o pavor aumentou. O volante Artur levantou e o centroavante Careca apareceu livre para fazer o segundo dos visitantes.
O Joinville poderia perder de vez o controle da partida, mas Marcelo Costa chamou a sorte para os catarinenses. Quatro minutos após o gol sofrido, a equipe treinada por Sérgio Ramírez exigiu duas grandes defesas do goleiro Matheus até que Marcelo Costa soltou o pé na pequena área. Yago Pikachu tentou afastar com a mão, mas não evitou o gol dos mandantes.
Vágner Benazzi ficou irritado com o lance, pedindo a marcação de pênalti contra o próprio time. Na visão do técnico, mesmo com a expulsão do lateral direito, o Paysandu teria a chance de defender a penalidade e se manter vivo no confronto. O árbitro Cláudio Mercante não aceitou as reclamações e expulsou o treinador.
O lance desestabilizou os paraenses enquanto a torcida tricolor passou a gritar "olé" com o toque de bola. Com o resultado, o Joinville chega aos 52 pontos e se aproxima de vez do G-4. Já a briga do Paysandu contra o rebaixamento aumenta ainda mais. Os paraenses somam 35 pontos e podem ver a distância para sair da degola subir para quatro pontos.
FICHA TÉCNICA:
JOINVILLE 4 X 2 PAYSANDU
JOINVILLE 4 X 2 PAYSANDU
Local: Arena Joinville, em Joinville (SC)
Data: 1º de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Cláudio Mercante Júnior (PE)
Assistentes: Rodrigo F. Henrique Corrêa e Lilian da Silva Fernandes Bruno (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Naldo, Carlos Alberto e Edu (Joinville); Alex Gaibu, Jaílton e Careca (Paysandu)
Gols:
JOINVILLE: Diogo Oliveira, aos 29, e Edigar Júnio, aos 32 minutos do primeiro tempo; Wellington Bruno, aos 16, e Marcelo Costa, aos 34 minutos do segundo tempo
PAYSANDU: Leonardo, aos 23, e Careca, aos 30 minutos do segundo tempo
Data: 1º de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Cláudio Mercante Júnior (PE)
Assistentes: Rodrigo F. Henrique Corrêa e Lilian da Silva Fernandes Bruno (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Naldo, Carlos Alberto e Edu (Joinville); Alex Gaibu, Jaílton e Careca (Paysandu)
Gols:
JOINVILLE: Diogo Oliveira, aos 29, e Edigar Júnio, aos 32 minutos do primeiro tempo; Wellington Bruno, aos 16, e Marcelo Costa, aos 34 minutos do segundo tempo
PAYSANDU: Leonardo, aos 23, e Careca, aos 30 minutos do segundo tempo
JOINVILLE: Ivan; Naldo (Carlos Alberto), Diego Jussani, Rafael e Rafinha; Augusto Recife, Diogo Oliveira, Marcelo Costa e Wellington Bruno (Marcos Winicius); Edu (Fernando Viana) e Edigar Junio
Técnico: Sérgio Ramírez
Técnico: Sérgio Ramírez
PAYSANDU: Matheus; Yago Pikachu, Fábio Sanches, Leonardo e Alex Gaibú; Artur (Dirceu), Zé Antônio, Eduardo Ramos e Jaílton (Djalma); Careca e Marcelo Nicácio (Heliton)
Técnico: Vágner Benazzi
Técnico: Vágner Benazzi
Icasa marca no fim, vence Boa e entra no G-4 da Série B do Brasileiro
Longe de correr riscos de rebaixamento tanto quanto de alcançar o acesso, o Boa Esporte por pouco não frustrou os planos do Icasa na Série B do Campeonato Brasileiro. Os mineiros viajaram até Juazeiro do Norte pela 33ª rodada da competição nacional e conseguiam segurar empate sem gols em pleno Romeirão até os acréscimos, quando o time nordestino definiu a vitória por 1 a 0.
LEIA MAISAmérica-MG supera ASA e acaba com jejum de vitórias no IndependênciaJoinville esfria a reação do Paysandu, vence e mantém o sonho do acesso vivo
A vitória suada deixa o Icasa com 53 pontos e dentro do G-4 por ter mais triunfos do que o Avaí. Na próxima rodada, o compromisso cearense será diante do ABC, às 17h20 (de Brasília) do dia 9 de novembro, no Frasqueirão. No dia anterior, o Boa recebe o Paraná Clube no Melão para tentar a recuperação e sair dos 44 pontos.
Com um terço das vitórias conquistadas dentro de casa, os cearenses tentaram impor ritmo acelerado desde o apito inicial do árbitro Vinicius Furlán e assustaram os visitantes logo aos três minutos. O lateral direito Neílson puxou contra-ataque em velocidade, invadiu a área e bateu firme para boa defesa do goleiro Douglas.
A resposta mineira saiu em lance semelhante. Também ala direito, Rafinha conseguiu chegar na linha de fundo com facilidade e arriscou chute mesmo sem ângulo para João Ricardo espalmar. No lance seguinte, aos 20 minutos, Neílson voltou a aparecer no ataque e cruzou na medida para Juninho Potiguar testar e Douglas defender novamente.
Os laterais estavam inspirados e Rafinha teve outra chance de marcar aos 27. O ala pegou sobra após desvio do centroavante Fernando Karanga e bateu prensado para assustar a torcida icasiana. Neilson não deixou barato, disparou novamente nas costas de Petros e inverteu para o lateral esquerdo Roberto encher o pé e parar em Douglas.
Na etapa complementar, foram os bovetas que começaram com postura agressiva e o craque do time tentou chamar a responsabilidade. Marcelinho Paraíba fez boa jogada individual, invadiu a área e soltou forte chute para João Ricardo salvar. Aos 20, o meia teve nova oportunidade em finalização de longa distância, mas mandou por cima da meta alviverde.
Três minutos depois, Marcelinho resolveu servir os companheiros e cruzou com precisão para Ciro Sena marcar de cabeça. O zagueiro, no entanto, foi flagrado em posição de impedimento e o gol foi anulado. O Icasa partiu para o desespero e, em mais uma descida eficiente de Neílson, Leandro aproveitou sobra no segundo poste e empurrou para o gol vazio aos 47 minutos.
FICHA TÉCNICA
ICASA 1 X 0 BOA ESPORTE
ICASA 1 X 0 BOA ESPORTE
Local: Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte (CE)
Data: 01 de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Celso Barbosa de Oliveira (SP) e Fábio Rogério Baesteiro (SP)
Cartões amarelos: Gilmak (Icasa); Thiago Carvalho (Boa)
Data: 01 de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Vinicius Furlan (SP)
Assistentes: Celso Barbosa de Oliveira (SP) e Fábio Rogério Baesteiro (SP)
Cartões amarelos: Gilmak (Icasa); Thiago Carvalho (Boa)
Gol:
ICASA: Leandro, aos 47 minutos do segundo tempo
ICASA: Leandro, aos 47 minutos do segundo tempo
ICASA: João Ricardo; Luis Gustavo, Naylhor e Luiz Otávio; Neílson, Gilmak, Guto, Chapinha (Geraldo) e Roberto (Teles); Leandro e Juninho Potiguar (Jaílson)
Técnico: Sidney Moraes
Técnico: Sidney Moraes
BOA ESPORTE: Douglas; Rafinha, Ciro Sena, Thiago Carvalho e Petros; Rodrigo Souza, Betinho, Vinicius Hess e Marcelinho Paraíba (Filipe); Malaquias e Fernando Karanga (Crislan)
Técnico: Nedo Xavier
Técnico: Nedo Xavier
América-MG supera ASA e acaba com jejum de vitórias no Independência
O América-MG não encontrou facilidade na partida contra os alagoanos do ASA, lanternas da Série B do Brasileiro, mas o Coelho conseguiu finalmente acabar com o trauma de jogar no Independência, e após uma série de seis resultados negativos em casa venceu os visitantes por 1 a 0. O duelo contra o ASA foi realizado nesta sexta-feira, e deixou os mineiros ainda sonhado com o acesso.
O América-MG chegou aos 51 pontos e vai precisar de pelo menos mais quatro vitórias nos cinco jogos restantes. Já o ASA luta desesperadamente contra o rebaixamento, mas a situação da equipe é muito difícil, amargando a lanterna com apenas 26 pontos. O gol do jogo foi anotado por Danilo em cobrança de falta que desviou na zaga alagoana.
Na sequência do Campeonato Brasileiro da Série B, o América-MG terá compromisso na próxima terça-feira, duelando contra o São Caetano, no Anacleto Campanella. Já o ASA ganha uma semana de preparação para receber o Avaí.
O jogo
Na sequência do Campeonato Brasileiro da Série B, o América-MG terá compromisso na próxima terça-feira, duelando contra o São Caetano, no Anacleto Campanella. Já o ASA ganha uma semana de preparação para receber o Avaí.
O jogo
O América-MG entrou em campo disposto a acabar com a sequência de resultados ruins atuando em casa, e logo aos dois minutos, o armador Elvis desperdiçou a primeira chance clara de gol, ao finalizar com violência, mas errando o alvo. Desde o início do jogo o que se viu foi o Coelho bastante ofensivo, porém, dando espaços para os contra-ataques do ASA.
O time alagoano aproveitou as brechas dadas pelo Coelho e conseguiu encaixar algumas jogadas de perigo contra a meta do goleiro Matheus, mas no geral, o controle da partida ficou nas mãos do América-MG, que teve mais posse de bola. Diferentemente de jogos anteriores, o time do técnico Silas procurou usar mais as laterais do campo, criando várias chances de marcar.
Além das laterais, o time da casa arriscou bastante nos tiros de fora da área e nas bolas paradas, gerando muita preocupação no técnico Heron Ferreira, que procurou consertar o posicionamento da equipe alagoana, saído um pouco do campo defensivo. Apesar da insistência do treinador, os visitantes encontraram dificuldades na saída para o ataque, tentando na maioria das vezes a ligação direta, sem muito sucesso.
Com o passar do tempo, o América-MG foi intensificando a pressão, mas não conseguia chegar ao gol de abertura do placar, o que foi gerando nervosismo e insegurança nos atletas e na torcida americana. No fim da primeira etapa o semblante dos jogadores do Coelho era de apreensão com a dificuldade da equipe para jogar em casa.
O time alagoano aproveitou as brechas dadas pelo Coelho e conseguiu encaixar algumas jogadas de perigo contra a meta do goleiro Matheus, mas no geral, o controle da partida ficou nas mãos do América-MG, que teve mais posse de bola. Diferentemente de jogos anteriores, o time do técnico Silas procurou usar mais as laterais do campo, criando várias chances de marcar.
Além das laterais, o time da casa arriscou bastante nos tiros de fora da área e nas bolas paradas, gerando muita preocupação no técnico Heron Ferreira, que procurou consertar o posicionamento da equipe alagoana, saído um pouco do campo defensivo. Apesar da insistência do treinador, os visitantes encontraram dificuldades na saída para o ataque, tentando na maioria das vezes a ligação direta, sem muito sucesso.
Com o passar do tempo, o América-MG foi intensificando a pressão, mas não conseguia chegar ao gol de abertura do placar, o que foi gerando nervosismo e insegurança nos atletas e na torcida americana. No fim da primeira etapa o semblante dos jogadores do Coelho era de apreensão com a dificuldade da equipe para jogar em casa.
No começo do segundo tempo, a agonia americana finalmente acabou. Aos quatro minutos, o lateral Danilo cobrou falta com pouco ângulo, a bola desviou na zaga alagoana e foi morrer nas redes de Marcus Vinícius, explodindo o Independência em alegria. O gol deu a tranquilidade necessária para o Coelho trocar passes com mais eficiência.
Não demorou muito para os comandados de Silas criarem mais jogadas de perigo para dilatar o marcador. Aos dez minutos, o zagueiro Jaílton apareceu bem na área e desviou cruzamento de Elvis, obrigando o goleiro do ASA a fazer excelente defesa. Sem alternativas na partida, só restou ao time alagoano buscar o empate, deixando o jogo aberto e mais interessante.
Após os 30 minutos, o cenário da partida no Horto já apresentava o ASA atacando de qualquer forma, sem muita tática ou técnica, mas assustando o América-MG em alguns momentos. O time da casa, temendo o pior, passou a ter cautela excessiva em termos defensivos, mas conseguiu segurar o placar e somar mais três pontos importantes na briga pelo acesso para elite do futebol brasileiro.
Não demorou muito para os comandados de Silas criarem mais jogadas de perigo para dilatar o marcador. Aos dez minutos, o zagueiro Jaílton apareceu bem na área e desviou cruzamento de Elvis, obrigando o goleiro do ASA a fazer excelente defesa. Sem alternativas na partida, só restou ao time alagoano buscar o empate, deixando o jogo aberto e mais interessante.
Após os 30 minutos, o cenário da partida no Horto já apresentava o ASA atacando de qualquer forma, sem muita tática ou técnica, mas assustando o América-MG em alguns momentos. O time da casa, temendo o pior, passou a ter cautela excessiva em termos defensivos, mas conseguiu segurar o placar e somar mais três pontos importantes na briga pelo acesso para elite do futebol brasileiro.
FICHA TÉCNICA
AMÉRICA-MG 1 X 0 ASA-AL
AMÉRICA-MG 1 X 0 ASA-AL
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 1º de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Vanderson Antônio Zanotti (ES)
Cartões amarelos: (América-MG) Andrei Girotto (ASA-AL) Cal, Glauber, Lúcio Maranhão, Cássio, Wanderson
Data: 1º de novembro de 2013, sexta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Vanderson Antônio Zanotti (ES)
Cartões amarelos: (América-MG) Andrei Girotto (ASA-AL) Cal, Glauber, Lúcio Maranhão, Cássio, Wanderson
Gol:
América-MG: Danilo, aos quatro minutos do segundo tempo
América-MG: Danilo, aos quatro minutos do segundo tempo
AMÉRICA-MG: Matheus; Elsinho, Jaílton, César Lucena e Danilo; Leandro Ferreira, Andrei Girotto, Elvis e Bady (Marcelo Rosa); Nikão (Fábio Júnior) e Alessandro (Ygor)
Técnico: Silas
Técnico: Silas
ASA-AL: Marcus Vinícius; Reinaldo Silva (Diogo), Cássio, Fabiano (Tallyson) e Samuel; Cal, Glauber, Didira (Wanderson) e Diego Rosa; Caíque e Lúcio Maranhão
Técnico: Heron Ferreira
Técnico: Heron Ferreira
Brasil vê freguesia aumentar, perde para o México e está fora do Mundial sub-17
Getty
O Brasil está eliminado do Mundial Sub-17. E o "carrasco" da vez foi um velho conhecido, o México. A seleção brasileira perdeu nas cobranças de pênaltis por incríveis 11 a 10, após empate por 1 a 1 nos 90 minutos, e caiu no torneio disputado nos Emirados Árabes.
Além de eliminado na competição, o Brasil também viu aumentar a "freguesia" para os norte-americanos. Nos últimos 13 jogos, isso entre os profissionais, o México venceu oito vezes. Um dos triunfos, inclusive foi na final dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, aí com um time sub-23, quando a seleção, que tinha Neymar e Lucas, perdeu por 2 a 1 e ficou com a medalha de prata.
Além de eliminado na competição, o Brasil também viu aumentar a "freguesia" para os norte-americanos. Nos últimos 13 jogos, isso entre os profissionais, o México venceu oito vezes. Um dos triunfos, inclusive foi na final dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, aí com um time sub-23, quando a seleção, que tinha Neymar e Lucas, perdeu por 2 a 1 e ficou com a medalha de prata.
No último confronto entre os dois times no profissional, na Copa das Confederações deste ano, o Brasil venceu por 2 a 0 na fase de grupos. Antes disso, porém, em outos confrontos importantes, o México leva vantagem.
Os norte-americanos venceram por 2 a 0 na Copa América de 2007, fizeram 1 a 0 na Copa América de 2001, bateram o Brasil por 1 a 0 na final da Copa Ouro de 2003, além de outro placar mínimo em 2005, na Copa das Confederações, competição vencida pela seleção brasileira.
Mais antigamente, em 1999, o Brasil viu o México comemorar o título da Copa das Confederações após fazer 4 a 3 na final disputada no estádio Azteca.
O México, inclusive, é o atual campeão do Mundial sub-17. Em 2011, os norte-americanos venceram o Uruguai na final. Já o Brasil terminou em quarto.
Já nesta sexta-feira, depois de um primeiro tempo sem gols, as duas equipes reservaram os melhores lances para a etapa final, mais precisamente quando o segundo tempo se encaminhava para os momentos derradeiros. Aos 35 minutos, o México fez bela jogada após cobrança de falta, Díaz desviou para o segundo pau, e Ochoa completou livre para o gol.
Mas a jovem seleção brasileira não se abateu e cinco minutos depois, aos 40, conseguiu o empate. Nathan, do Atlético-PR, recebeu dentro da área, chutou na marcação, mas aproveitou o rebote e acertou um chute de primeira no alto do gol de Gudiño. Assim, a decisão foi para os pênaltis.
Mosquito abriu o placar para os brasileiros nas penalidades máximas. Depois, Díaz empatou para o México. Na sequência, Nathan acertou mais um para a seleção. Ochoa fez o segundo do México. Lucas deixou o Brasil 100% nos pênaltis, e Rivas parou no goleiro Marcos. Aí Danilo fez mais um para a seleção, e Aguirre marcou para o México.
Mas Gabriel, do Santos, mais conhecido como Gabigol, perdeu a cobrança seguinte. Wbias empatou para os norte-americanos, mas Léo Pereira acertou a quinta do Brasil, que viu Granados também acertar, e a decisão foi para as cobranças alternadas.
Thiago Maia deu um forte chute de perna esquerda e fez para o Brasil. Tovar também marcou para o México. Joanderson chutou no meio e fez o sétimo gol da seleção brasileira, e Robles conseguiu acertar.
Eduardo marcou mais um para o Brasil, até Govea empatar mais uma vez. Então, o goleiro do Brasil, Marcos, jogador do Fluminense, fez para a seleção, e Terán marcou para o México. A 11ª cobrança foi de Auro, que converteu para a seleção canarinho. Guidiño, goleiro do México, marcou e fez as cobranças voltarem para os primeiros cobradores. Aí, Mosquito, do Atlético-PR parou no arqueiro mexicano, e Díaz classificou o México nas cobranças que terminaram 11 a 10.
O México agora encara nas semifinais o vencedor do duelo entre Argentina e Costa do Marfim. A partida acontece no próximo sábado.
Antes do jogo Brasil x México, a Suécia já havia conquistado a classificação para as semifinais. A equipe europeia bateu Honduras por 2 a 1 e agora aguarda quem levar a melhor entre Uruguai e Nigéria, que também jogam no sábado.
O México, inclusive, é o atual campeão do Mundial sub-17. Em 2011, os norte-americanos venceram o Uruguai na final. Já o Brasil terminou em quarto.
Já nesta sexta-feira, depois de um primeiro tempo sem gols, as duas equipes reservaram os melhores lances para a etapa final, mais precisamente quando o segundo tempo se encaminhava para os momentos derradeiros. Aos 35 minutos, o México fez bela jogada após cobrança de falta, Díaz desviou para o segundo pau, e Ochoa completou livre para o gol.
Mas a jovem seleção brasileira não se abateu e cinco minutos depois, aos 40, conseguiu o empate. Nathan, do Atlético-PR, recebeu dentro da área, chutou na marcação, mas aproveitou o rebote e acertou um chute de primeira no alto do gol de Gudiño. Assim, a decisão foi para os pênaltis.
Mosquito abriu o placar para os brasileiros nas penalidades máximas. Depois, Díaz empatou para o México. Na sequência, Nathan acertou mais um para a seleção. Ochoa fez o segundo do México. Lucas deixou o Brasil 100% nos pênaltis, e Rivas parou no goleiro Marcos. Aí Danilo fez mais um para a seleção, e Aguirre marcou para o México.
Mas Gabriel, do Santos, mais conhecido como Gabigol, perdeu a cobrança seguinte. Wbias empatou para os norte-americanos, mas Léo Pereira acertou a quinta do Brasil, que viu Granados também acertar, e a decisão foi para as cobranças alternadas.
Thiago Maia deu um forte chute de perna esquerda e fez para o Brasil. Tovar também marcou para o México. Joanderson chutou no meio e fez o sétimo gol da seleção brasileira, e Robles conseguiu acertar.
Eduardo marcou mais um para o Brasil, até Govea empatar mais uma vez. Então, o goleiro do Brasil, Marcos, jogador do Fluminense, fez para a seleção, e Terán marcou para o México. A 11ª cobrança foi de Auro, que converteu para a seleção canarinho. Guidiño, goleiro do México, marcou e fez as cobranças voltarem para os primeiros cobradores. Aí, Mosquito, do Atlético-PR parou no arqueiro mexicano, e Díaz classificou o México nas cobranças que terminaram 11 a 10.
O México agora encara nas semifinais o vencedor do duelo entre Argentina e Costa do Marfim. A partida acontece no próximo sábado.
Antes do jogo Brasil x México, a Suécia já havia conquistado a classificação para as semifinais. A equipe europeia bateu Honduras por 2 a 1 e agora aguarda quem levar a melhor entre Uruguai e Nigéria, que também jogam no sábado.
Arsenal e Liverpool, lembranças de uma noite histórica
Divulgação
Coadjuvantes do futebol inglês nas últimas temporadas, Arsenal e Liverpool se reencontram em uma posição de protagonismo neste sábado, quando disputam a liderança da Premier League no Emirates. Um estádio que não existia nem nos sonhos quando as duas equipes se enfrentaram em uma das noites mais marcantes da história do futebol inglês.
Um Liverpool x Arsenal em Anfield seria a grande decisão do campeonato no dia 26 de maio de 1989. O Arsenal estava três pontos atrás dos Reds (numa época em que apenas a Inglaterra, entre os países mais tradicionais, adotava os três pontos por vitória), e tinha quatro gols a menos de saldo.
Se vencesse por dois gols de diferença, o Arsenal ficaria com o troféu por ter mais gols marcados. Só que o Liverpool não perdia um jogo em casa por mais de um gol havia três anos. Mesmo a vitória simples era considerada improvável - os Gunners vinham de quinze anos sem vitória em Anfield.
O jogo, disputado numa noite de sexta-feira, tornaria-se um dos momentos mais emocionantes do clássico livro "Febre de Bola", de Nick Hornby.
Inicialmente marcado para 23 de abril, o confronto precisou ser adiado após o desastre de Hillsborough e só seria disputado mais de um mês depois. Neste intervalo, o Liverpool de Kenny Dalglish conquistou a FA Cup em cima do Everton, o que dava ao clube a oportunidade de conquistar apenas a segunda dobradinha de sua história.
Mesmo com a necessidade de vencer por mais de um gol, o Arsenal foi escalado por George Graham com cinco defensores. O Liverpool era forte pelos lados, com Houghton e Barnes, e tinha um ataque perigoso com Aldridge e Rush - dupla que nunca havia perdido quando escalada desde o início.
Nos Gunners, a formação titular tinha dez ingleses e um irlandês, David O'Leary. Cenário totalmente dos dias atuais, em que o clube tem jogadores de Coreia do Sul, Japão, Gana, Dinamarca, País de Gales, Itália, Espanha, República Tcheca, Bélgica, Polônia, França - e até da Inglaterra!
O primeiro tempo terminou 0 a 0, e o placar só seria aberto aos 7 minutos do segundo tempo por Alan Smith, artilheiro do time com 23 gols. Os jogadores do Liverpool reclamaram que Smith não teria encostado na bola e que, por se tratar de uma falta indireta, o gol não valeria. Mas as imagens deixaram claro o desvio do atacante.
O restante da partida viu o Arsenal se lançar à frente e correr riscos dando o contragolpe ao Liverpool. Mas o tempo ia passando e a torcida local já começava a celebrar quando o tempo regulamentar se esgotou.
Era o segundo minuto de acréscimos. Kevin Richardson roubou a bola de Barnes e atrasou para o goleiro John Lukic. Na época, o goleiro ainda podia pegar a bola recuada com as mãos. Lukic saiu jogando com o lateral Lee Dixon, que estourou para o campo de ataque buscando Smith. O atacante fez o pivô e encontrou Michael Thomas na direção do gol.
Thomas resistiu aos marcadores e tocou na saída de Grobbelaar, garantindo o título ao time londrino.
Ironicamente, Thomas defenderia o Liverpool entre 1991 e 1998, inclusive marcando um gol na vitória sobre o Sunderland na decisão da FA Cup em 1992. Os Reds se recuperariam da desilusão sofrida com o título na temporada 1989/90, mas desde então o clube não voltou a conquistar o campeonato.
Diego Costa, capaz de fazer mais gols do que Messi e Cristiano Ronaldo. E de tirar Felipão do sério
Luiz Felipe Scolari só teve problemas desde que Diego Costa entrou em seu caminho. Primeiro convocou o coadjuvante de Radamel Falcao Garcia para dois amistosos em março. Utilizou o jogador do Atlético de Madrid por apenas 31 minutos diante de Itália e Rússia. Diego não agradou, dificilmente conseguiria em tão pouco tempo. Não foi chamado para a Copa das Confederações.
Fred foi bem no certame, mas voltou a se lesionar. Está clara a necessidade de outro atacante. Veio a temporada 2013/2014 e Falcao Garcia trocou o time espanhol pelo Mônaco. Sem o colombiano, Diego Costa mudou a forma de jogar e passou a fazer mais gols, como o blog destacou em setembro - cliqueaqui, veja os mapas de movimentação dele e leia.
Mais centralizado e finalizando com maior frequência, vieram os gols. E ele tem liderado a artilharia na Espanha, à frente de Cristiano Ronaldo e Messi. Diego voltou a chamar a atenção de Scolari. Ela cresceu quando a seleção da Espanha demonstrou interesse em tê-lo. O técnico cebeefiano convocou o atacante. Mas já se sabia que ele preferiria o lado espanhol.
A parte cômica da história veio quando humoristas de um programa espanhol de rádio ligaram para Scolari se passando pelo presidente do Atlético de Madrid. Imaginando conversar com Enrique Cerezo, o técnico disse aquilo que não parecia disposto a revelar publicamente: pretendia levar Diego à Copa do Mundo. Algo natural para que ele se convencesse a aceitar o chamado.
Logo Diego confirmou sua opção. Fracassava a tentativa de reforçar a seleção brasileira e enfraquecer a da Espanha. Então as coisas pioraram para o treinador, que desconvocou Diego Costa. Era como se um sujeito fosse dispensado pela namorada e depois do chute no traseiro saísse gritando por aí, para todo mundo ouvir, que não quer mais saber dela.
Como desconvocar um jogador que disse "não" à própria convocação? No mínimo estranho. E desgastante. Então veio o discurso de viés nacionalista, sem sentido em se tratando do também ex-técnico de Portugal. E na coletiva, um repórter fez pertinente pergunta justamente sobre isso, gerando agressão agressiva de Scolari (veja vídeo abaixo).
Tudo isso por causa de Diego Costa, jogador pouco conhecido há alguns meses e hoje capaz de fazer mais gols do que Messi e Cristiano Ronaldo. E de tirar Felipão do sério.
Assinar:
Postagens (Atom)