19h30 Vasco 0x2 Goiás |
21h00 Vitória 1x0 Botafogo |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Pesquisa aponta Grêmio e Inter como torcidas mais fanáticas; Corinthians em 7º, Fla em 9º
Divulgação/Grêmio
De acordo com mais uma pesquisa realizada pela Pluri Consultoria, Grêmio e Internacional têm os torcedores mais fanáticos do Brasil.
A pesquisa pegou um total de 159 milhões de brasileiros que possuem preferência por algum clube e os dividiu em quatro categorias diferentes: fanáticos, torcedores, simpatizantes e indiferentes. A partir desse resultado, o estudo mostrou a quantidade relativa e absoluta das torcidas mais fanáticas.
No relativo, que leva em conta qual clube possui o percentual de torcedores mais fanáticos, Grêmio e Inter, respectivamente, lideram a lista seguidos por Atlético-MG, Santa Cruz e Atlético-PR. Maiores torcidas do Brasil, Corinthians e Flamengo ficam apenas na parte de baixo do Top 10. Veja abaixo o ranking.
Reprodução
Já no absoluto, que leva em consideração qual clube possui a maior quantidade de torcedores que se consideram fanáticos, Flamengo e Corinthians lideram. Veja na tabela abaixo
Reprodução
Mundial Sub-17
13h00 Costa do Marfim 0x1 Itália |
13h00 Emirados Árabes Unidos 7x0 Honduras |
Uruguai 7 x 0 Nova Zelândia
Jelena Dokic tentará mais um retorno às quadras
Foto: Arquivo
Dokic disputou último torneio em abril de 2012
Dokic disputou último torneio em abril de 2012
"Ela quer voltar ao jogo, está treinando todos os dias para o verão focando na próxima temporada. Tenho certeza de que ela e todos os jogadores daqui querem jogar os playoffs, mas é uma decisão que tomaremos mais para frente", afirmou Craig Tiley, diretor do Australian Open.
"Alicia Molik, capitã da Fed Cup, Todd Woodbridge e eu tomaremos essa decisão mais para frente. Ela está concentrada nos treinos e em voltar após estar lesionada, batendo mais bolas e ficando confortável em quadra. É muito bom tê-la de novo na Austrália", acrescentou Tiley.
Semifinalista de Wimbledon em 2000 e ex-número 4 do mundo, Dokic teve uma carreira prejudicada por lesões e problemas de fora da quadra. Seu pai Damir foi banido da WTA por ter sido violento com a filha, mas os dois se reconciliaram há poucos anos.
Alemãs tiram Bouchard e Safarova em Luxemburgo
Foto: Arquivo
Bouchard deixou grande vantagem escapar na estreia
Bouchard deixou grande vantagem escapar na estreia
Bouchard havia disputado a final de Tóquio neste domingo e perdeu o gás durante a partida em Luxemburgo. Petkovic agora enfrenta a italiana Karin Knapp na segunda fase da competição.
Annika Beck foi a responsável pela queda de Lucie Safarova por 6/2, 4/6 e 6/4 já pela segunda rodada. A próxima adversária da alemã nas quartas de final é a polonesa Katarzyna Piter, que veio do qualificatório e virou contra a belga Yanina Wickmayer por 3/6, 6/1 e 6/4.
Também pela segunda rodada, a sérvia Bojana Jovanovski passou pela taiwanesa Su-Wei Hsieh com parciais de 6/1 e 6/4. Ela espera pela cabeça de chave 1 Caroline Wozniacki ou pela romena Monica Niculescu. A cabeça de chave 3 Sabine Lisicki conheceu sua primeira oponente: a tcheca Tereza Smitkova, que bateu a francesa Kristina Mladenovic por 7/5 e 6/1.
Corinthians tem pior ataque em Brasileirões e tenta evitar maldição do descenso dos sem gols
O Corinthians alcançou o assustador índice de 0,75 gol por partida, o pior ataque da edição 2013 do Brasileirão com 22 gols e a pior média de toda a sua história no campeonato.
Antes, o pior índice corintianos era de 1996, do emblemático trio Mark Frank Williams, Alex Rossi e Alcindo.
Em 1995, o trio do Flamengo formado por Romário, Sávio e Edmundo, apelidado de "pior ataque do mundo", teve média de 1 gol por partida - 23 marcados em 23 jogos.
O Corinthians agora está atrás do São Paulo na tabela de classificação e apenas três pontos acima da zona de rebaixamento.
Na história do Brasileirão por pontos corridos, só o Vitória de 2003, a Ponte Preta e o Bahia em 2012, tiveram o pior ataque e evitaram o rebaixamento. Ano passado, Ponte e Bahia marcaram 37 gols, número idêntico ao do Atlético Goianiense, rebaixado.
Antes, o pior índice corintianos era de 1996, do emblemático trio Mark Frank Williams, Alex Rossi e Alcindo.
Em 1995, o trio do Flamengo formado por Romário, Sávio e Edmundo, apelidado de "pior ataque do mundo", teve média de 1 gol por partida - 23 marcados em 23 jogos.
O Corinthians agora está atrás do São Paulo na tabela de classificação e apenas três pontos acima da zona de rebaixamento.
Na história do Brasileirão por pontos corridos, só o Vitória de 2003, a Ponte Preta e o Bahia em 2012, tiveram o pior ataque e evitaram o rebaixamento. Ano passado, Ponte e Bahia marcaram 37 gols, número idêntico ao do Atlético Goianiense, rebaixado.
ABAIXO, OS GOLS E MÉDIAS DO CORINTHIANS NO BRASILEIRÃO
1971 - 33 gols, 25 jogos - 1,32
1972 - 31 gols, 29 jogos - 1,06
1973 - 29 gols, 28 jogos - 1,03
1974 - 29 gols, 24 jogos - 1,20
1975 - 29 gols, 27 jogos - 1,07
1976 - 31 gols, 23 jogos - 1,34
1977 - 24 gols, 19 jogos - 1,26
1978 - 29 gols, 26 jogos - 1,11
1979 - Não participou
1980 - 43 gols, 18 jogos - 2,38
1981 - 14 gols, 15 jogos - 0,93
1982 - 19 gols, 12 jogos - 1,58
1983 - 42 gols, 20 jogos - 2,10
1984 - 31 gols, 24 jogos - 1,29
1985 - 27 gols, 26 jogos - 1,03
1986 - 42 gols, 30 jogos - 1,40
1987 - 16 gols, 15 jogos - 1,06
1988 - 21 gols, 23 jogos - 0,91
1989 - 15 gols, 18 jogos - 0,83
1990 - 23 gols, 25 jogos - 0,92
1991 - 23 gols, 19 jogos - 1,21
1992 - 32 gols, 25 jogos - 1,28
1993 - 38 gols, 20 jogos - 1,90
1994 - 43 gols, 31 jogos - 1,38
1995 - 32 gols, 23 jogos - 1,39
1996 - 20 gols, 23 jogos - 0,86
1997 - 23 gols, 25 jogos - 0,92
1998 - 53 gols, 32 jogos - 1,65
1999 - 62 gols, 29 jogos - 2,13
2000 - 26 gols, 24 jogos - 1,08
2001 - 46 gols, 27 jogos - 1,70
2002 - 52 gols, 31 jogos - 1,67
2003 - 59 gols, 46 jogos - 1,28 - Vitória 16º - 50
2004 - 54 gols, 46 jogos - 1,17 - Guarani 22º - 43
2005 - 87 gols, 42 jogos - 2,07 - Coritiba 19º - 42
2006 - 41 gols, 38 jogos - 1,07 - Santa Cruz 20º - 37
2007 - 40 gols, 38 jogos - 1,05 - América-RN 20º - 24
2008 - Não participou
2009 - 50 gols, 38 jogos - 1,31 - Santo André 18º - 46
2010 - 65 gols, 38 jogos - 1,71 - Guarani 18º - 33
2011 - 53 gols, 38 jogos - 1,39 - Atlético-PR 17º - 38
2012 - 51 gols, 38 jogos - 1,34 - Atlético-GO 19º - Bahia 14º, Ponte 15º - 37
2013 - 22 gols, 29 jogos - 0,75
1972 - 31 gols, 29 jogos - 1,06
1973 - 29 gols, 28 jogos - 1,03
1974 - 29 gols, 24 jogos - 1,20
1975 - 29 gols, 27 jogos - 1,07
1976 - 31 gols, 23 jogos - 1,34
1977 - 24 gols, 19 jogos - 1,26
1978 - 29 gols, 26 jogos - 1,11
1979 - Não participou
1980 - 43 gols, 18 jogos - 2,38
1981 - 14 gols, 15 jogos - 0,93
1982 - 19 gols, 12 jogos - 1,58
1983 - 42 gols, 20 jogos - 2,10
1984 - 31 gols, 24 jogos - 1,29
1985 - 27 gols, 26 jogos - 1,03
1986 - 42 gols, 30 jogos - 1,40
1987 - 16 gols, 15 jogos - 1,06
1988 - 21 gols, 23 jogos - 0,91
1989 - 15 gols, 18 jogos - 0,83
1990 - 23 gols, 25 jogos - 0,92
1991 - 23 gols, 19 jogos - 1,21
1992 - 32 gols, 25 jogos - 1,28
1993 - 38 gols, 20 jogos - 1,90
1994 - 43 gols, 31 jogos - 1,38
1995 - 32 gols, 23 jogos - 1,39
1996 - 20 gols, 23 jogos - 0,86
1997 - 23 gols, 25 jogos - 0,92
1998 - 53 gols, 32 jogos - 1,65
1999 - 62 gols, 29 jogos - 2,13
2000 - 26 gols, 24 jogos - 1,08
2001 - 46 gols, 27 jogos - 1,70
2002 - 52 gols, 31 jogos - 1,67
2003 - 59 gols, 46 jogos - 1,28 - Vitória 16º - 50
2004 - 54 gols, 46 jogos - 1,17 - Guarani 22º - 43
2005 - 87 gols, 42 jogos - 2,07 - Coritiba 19º - 42
2006 - 41 gols, 38 jogos - 1,07 - Santa Cruz 20º - 37
2007 - 40 gols, 38 jogos - 1,05 - América-RN 20º - 24
2008 - Não participou
2009 - 50 gols, 38 jogos - 1,31 - Santo André 18º - 46
2010 - 65 gols, 38 jogos - 1,71 - Guarani 18º - 33
2011 - 53 gols, 38 jogos - 1,39 - Atlético-PR 17º - 38
2012 - 51 gols, 38 jogos - 1,34 - Atlético-GO 19º - Bahia 14º, Ponte 15º - 37
2013 - 22 gols, 29 jogos - 0,75
* Entre 2003 e 2012, o time que aparece na coluna da direita foi o de pior ataque do Brasileirão. Só Vitória em 2003, Bahia e Ponte Preta em 2012 escaparam do rebaixamento.
Elias revela que pediu para ser substituído, elogia Jayme e ataca calendário brasileiro
Aos 38 minutos do segundo tempo, Jayme de Almeida chamou Val para substituir Elias no Maracanã. Com o empate em 1 a 1 no placar, o treinador ouviu um sono grito de "burro" na arquibancada. Dois imutos depois, Hernane marcou o gol da vitória rubro-negra e o dedicou ao treinador. Ainda na saída de campo, Elias fez questão de explicar que havia pedido para sair por cansaço e aproveitou a chance para atacar o calendário do futebol brasileiro.
"Pedi para sair, estava cansado. Calendário está preocupante. Hoje mais duas lesões no futebol brasileiro. Ainda tem gente que está falando que está nos está ajudando. Cabe à CBF conversar com a gente, jogadores, e ver o que é melhor no ano que vem. Torcedor paga ingresso, vem aqui para assistir a um bom futebol e às vezes não é possível, jogador não tem tempo de recuperar ou treinar", disse Elias.
Mesmo aos 34 anos, o lateral-direito Leonardo Moura mostrou estar com o físico em dia diante do desgastante calendário do futebol brasileiro. Aos 40 minutos do segundo tempo, ele deu um pique para alcançar a bola e cruzar na medida para Hernane escorar para o gol. E, como outros jogadores, Léo ressaltou o papel de Jayme nas vitórias do time rubro-negro.
"Tem de ser dessa forma, com tranquilidade. Não adianta desesperar. Mesmo quando a gente sofreu o gol a gente buscou. Esse espírito do Jayme nos ajuda muito, dá tranquilidade para cada um que entra fazer o seu papel, por isso que o grupo está crescendo", afirmou Leonardo Moura.
O elenco rubro-negro se reapresenta nesta quinta-feira à tarde, no Ninho do Urubu, ao técnico Jayme de Almeida. No domingo, o time encara o Atlético-MG, em Belo Horizonte, pelo Campeonato Brasileiro.
Atlético-PR marca no fim, derrota xará Atlético-MG e fica cada vez mais tranquilo no G-4
Gazeta Press
O Atlético-PR se aproxima cada vez mais de uma vaga na Copa Libertadores da América de 2014. Nesta quarta-feira, a equipe paranaense encontrou dificuldades, mas conseguiu derrotar o xará Atlético-MG pelo placar de 1 a 0, em duelo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro e disputado no Durival de Britto, em Curitiba. O único gol do duelo foi marcado já no fim do jogo, aos 39 minutos, pelo experiente Roger.
No lance, Roger tabelou com Paulo Baier, e o camisa 10 tocou de letra. O atacante recebeu na grande área, limpou GIovanni e mandou para o fundo da rede, decretando o resultado final do confronto. Antes, aos 27 minutos, Alecsandro foi expulso e deixou os visitantes com um homem a menos.
O Atlético-PR, assim, soma a segunda vitória consecutiva e o quarto jogo de invencibilidade. A equipe tem 51 pontos, na terceira posição. Já o Atlético-MG permanece com 42 pontos, na quinta colocação.
Na próxima rodada, o Atlético Paranaense terá pela frente o Goiás, domingo, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Já o Atlético Mineiro encara o Flamengo, no mesmo dia, no Estádio Independência, em Belo Horizonte.
O jogo
A partida começou disputada, sem grandes oportunidades de gol, já que a marcação pelos dois lados era forte. Aos cinco minutos, Éverton chegou ao fundo, mas o cruzamento bateu em Marcos Rocha e saiu. Aos sete minutos, Paulo Baier, de contrato renovado, bateu falta e a bola explodiu na barreira.
A primeira boa chegada do Galo aconteceu apenas aos 16 minutos, com Luan, que chegou pelo lado direito da área e cruzou fechado obrigando Wéverton a deixar a meta PR apegar em dois tempos. Aos 17 minutos, o técnico Vagner Mancini foi obrigado a tirar Pedro Botelho, por lesão, para a entrada de Maranhão. Aos poucos o Furacão começava a impor seu ritmo e já era mais perigoso.
Marcelo, aos 30 minutos, partiu para a jogada individual e foi derrubado na área. O árbitro mandou o jogo seguir para protesto da torcida. Aos 32 minutos, Éderson desviou de cabeça na área mineira e Paulo Baier não conseguiu alcançar para empurrar para as redes. Aos 40 minutos, Diego Tardelli soltou uma bomba e Wéverton fez grande defesa. No lance seguinte foi a vez de Alecsandro mandar o petardo e carimbar o travessão.
Para a segunda etapa, nenhuma nova modificação nas equipes. Logo no primeiro minuto Éverton chutou forte e a bola passou raspando a trave de Giovanni. Na resposta, Tardelli recebeu na cara do gol e chutou em cima de Weverton. No rebote, Fernandinho arrematou e também parou no goleiro.
O ritmo da partida caiu, com poucas chances reais de gol. Mancini apostou, então, na entrada de Douglas Coutinho. Aos 20 minutos, Paulo Baier arriscou o chute rasteiro e a defesa do Galo dominou sem dificuldade. Um minuto depois foi a vez de Manoel receber sem marcação, e arrematar sem direção. Aos 26 minutos, Alecsandro recebeu o segundo cartão amarelo e foi mais cedo para o chuveiro.
Com um a mais em campo, o Furacão partiu para a pressão. Aos 35 minutos, Marcelo invadiu a área, mas foi afoito e fez falta de ataque. Aos 37 minutos, Douglas Coutinho testou firme e Giovanni fez grande defesa para salvar. Até que, aos 39 minutos, Roger tabelou com Paulo Baier, passou pelo goleiro e tocou par ao fundo das redes. Ainda deu tempo par a expulsão de Marcos Rocha, aos 42 minutos.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-PR 1 x 0 ATLÉTICO-MG
ATLÉTICO-PR 1 x 0 ATLÉTICO-MG
Local: Estádio Durival Britto e Silva, em Curitiba (PR)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Celio Amorim
Assistentes: Rogerio Pablos Zanardo e Daniel Paulo Ziolli
Cartões amarelos: Bruno Silva, Léo e Paulo Baier (Atlético-PR); Luan, Alecsandro, Josué, Fernandinho e Diego Tardelli (Atlético-MG)
Cartões vermelhos: Alecsandro e Marcos Rocha (Atlético-MG)
Gol:
ATLÉTICO-PR: Roger, aos 39 minutos do segundo tempo
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Celio Amorim
Assistentes: Rogerio Pablos Zanardo e Daniel Paulo Ziolli
Cartões amarelos: Bruno Silva, Léo e Paulo Baier (Atlético-PR); Luan, Alecsandro, Josué, Fernandinho e Diego Tardelli (Atlético-MG)
Cartões vermelhos: Alecsandro e Marcos Rocha (Atlético-MG)
Gol:
ATLÉTICO-PR: Roger, aos 39 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Dráusio e Pedro Botelho (Maranhão); Bruno Silva, João Paulo, Éverton e Paulo Baier; Marcelo e Ederson (Douglas Coutinho)
Técnico: Vagner Mancini
Técnico: Vagner Mancini
ATLÉTICO-MG: Giovanni; Marcos Rocha, Jemerson, Emerson e Junior Cesar; Josué e Leandro Donizete; Luan, Diego Tardelli e Fernandinho (Neto Berola); Alecssandro
Técnico: Cuca
Técnico: Cuca
Após vitória fora de casa, Luís Ricardo diz: 'Orgulho de jogar nesse time'
As duas derrotas consecutivas na Série A do Campeonato Brasileiro, que impediram uma reação surpreendente, voltaram a colocar a Portuguesa entre os candidatos ao rebaixamento, mas o time do Canindé respondeu dentro de campo nesta quarta-feira e derrotou o Criciúma, por 3 a 1, fora de casa. A torcida catarinense até pressionou no Heriberto Hulse, mas a equipe treinada por Guto Ferreira mostrou muita determinação para voltar com três pontos na bagagem.
Na saída de campo, o cansaço era evidente, mas os jogadores da Lusa pareciam pouco se importar com a condição física: o momento era para comemorar o triunfo. "Dá orgulho de jogar nesse time, vestir essa camisa. Conseguimos mostrar que somos um time competitivo. Ganhar aqui tem um sabor diferente, pois sempre é um jogo bastante difícil. Nosso objetivo foi cumprido", disse o lateral Luís Ricardo.
O adversário desta quarta-feira ocupa a 16ª colocação e uma vitória catarinense poderia colocar a Portuguesa na zona de rebaixamento. Dessa forma, o discurso entre os jogadores do Canindé não poderia ser diferente. O confronto no Heriberto Hulse era tratado como fundamental na luta contra a degola.
"A equipe se comportou bem, soube entrar com uma pegada forte. Era um confronto direto, e sabíamos das dificuldades. Era um jogo de seis pontos, vínhamos de duas derrotas e precisávamos nos reabilitar", afirmou o zagueiro Rogério, que, mais uma vez improvisado na lateral, conseguiu parar o ataque adversário.
O sistema defensivo, aliás, foi o maior destaque da Portuguesa. Depois de abrir dois gols de vantagem, o time rubro-verde foi pressionado na maior parte do tempo, mas mostrou segurança. Lauro fez mais uma excelente partida, enquanto Luís Ricardo, Rogério e Moisés Moura também corresponderam.
A atuação mais surpreendente, no entanto, foi de Lima, que assumia o lugar de Valdomiro. Sem perder nenhum lance, o zagueiro parecia à vontade, longe de ser um jogador que há meses não entrava em campo. Após o duelo, ele não escondeu a alegria de voltar bem e também falou sobre a importância do resultado.
"Não dá nem pra falar que esse jogo era de seis pontos, era de 12, né? Era muito importante esses três pontos conquistados aqui em Santa Catarina. O campeonato é muito difícil e agora temos que focar no jogo contra o Vitória", declarou o zagueiro.
Serginho lamenta desatenção diante da Portuguesa e não se intimida com sequência fora de casa
Embalado depois de duas vitórias consecutivas, o Criciúma tinha a chance de sair da zona de rebaixamento nesta quarta-feira, quando recebeu a Portuguesa no Estádio Heriberto Hulse, mas foi surpreendido e derrotado por 3 a 1. Na saída de campo, os catarinenses não esconderam a decepção pelo resultado, lamentando a desatenção em lances capitais do confronto.
"Sabemos da dificuldade que é ficar nessa situação. Nesta quarta-feira, nós tínhamos tudo para tirar o Criciúma do rebaixamento. Infelizmente, não conseguimos. A Portuguesa veio muito bem postada, marcando em cima no campo de ataque e conseguiu fazer dois gols na desatenção de nossa equipe", disse o volante Serginho.
O jogador do Criciúma lembrou os dois primeiros gols da Portuguesa, que saíram logo no início do jogo. Surpreendida pela postura ofensiva dos visitantes, a zaga catarinense mostrou muito nervosismo e falhou duas vezes seguidas, o que originou a boa vantagem rubro-verde no confronto.
Agora, para tentar se recuperar no Campeonato Brasileiro, o Criciúma terá dois jogos fora de casa. Neste sábado, às 21 horas (de Brasília), o adversário será o Corinthians, em Itu, interior de São Paulo. Na rodada seguinte, o compromisso será contra o líder Cruzeiro, no Mineirão.
A dificuldade dos dois duelos, no entanto, não é motivo de preocupação para Serginho. "Não vamos abaixar a cabeça, sabemos do caráter de cada um que está nesse grupo, então, vamos lutar até o fim", declarou o jogador do time catarinense.
De roupa nova, Hernane marca de novo no Maracanã e Fla supera o Bahia
Fla Imagem
O Flamengo entrou em campo disposto a desafiar a lógica dos maus resutlados proporcionados por sua terceira camisa. E conseguiu. Em dia de estreia da camisa preta, o time bateu, suado, o Bahia por 2 a 1, com contornos dramáticos. Hernane, de novo, marcou seu 11o gol em 11 jogos no novo Maracanã. Com o resultado, o time rubro-negro chegou aos 40 pontos e agora é o décimo na tabela. Já o Bahia, com 36 pontos, caiu duas posições e é o 14o.
Com 37 pontos na tabela, o Flamengo tentava se recuperar após ser derrotado de virada no clássico contra o Botafogo, no domingo, e interromper uma série de cinco rodadas de invencibilidade. sem maiores problemas, o técnico Jayme de Almeida mandou a campo o mesmo time que enfrentou o Botafogo, com Paulinho e Hernane, autor de dez gols em dez jogos no novo Maracanã, no ataque.
Do outro lado, Cristóvão Borges também tinha a missão de recuperar o Bahia. Após ser derrotado por 3 a 1 fora de casa, diante do Goiás, no último fim de semana, os baianos permaneceram com 36 pontos, apenas quatro acima da zona de rebaixamento. Ainda assim, o treinador teve o retorno dos suspensos Lomba, Helder e Rafael Miranda.
Na próxima rodada, o Flamengo vai até Belo Horizonte, onde enfrenta o Atlético-MG, no Estádio Independência, no domingo. Já o Bahia recebe o São Paulo na Fonte Nova, também no domingo.
O jogo
Lançado na terça-feira, o uniforme número três do Flamengo teve sua estreia na noite desta quarta-feira, no Maracanã. Aos quatro minutos, Paulinho deu o cartão de visitas do time da casa ao avançar pelo meio e chutar no meio do gol. Lomba se enrolou, soltou a bola, mas voltou a agarrá-la, animando os rubro-negros.
Com uma linha de três homens avançados, o Bahia passou a explorar a costas dos laterais rubro-negros, principalmente no contra-ataque. Mas João Paulo nem teve como se defender, já que aos sete minutos ele deixou o campo com dores na coxa esquerda. Jayme de Almeida, então, colocou Luiz Antonio no meio de campo e puxou André Santos para fazer a sua função de origem.
Nem bem tentava se readaptar com a troca e o Flamengo levou um grande susto. Wiliam Barbio, rápido, ganhou na corrida de Amaral pelo lado esquerdo, tabelou com Fernandão e recebeu livre, na entrada da área. O atacante bateu forte e Felipe fez a defesa no susto. No rebote, o goleiro rubro-negro afastou a bola de manchete dos pés de Fernandão.
O Bahia era mais organizado em campo e nem quando perdeu Wallyson, por lesão, aos 22 minutos, perdeu sua característica. Marquinhos, seu substituto, manteve o padrão de jogo. Pressionado pela torcida, o Flamengo passou a arriscar mais contra o gol adversário.
Revelado pela Gávea, o goleiro Marcelo Lomba era muito vaiado a cada vez que tocava na bola. Aos 24 minutos, no entanto, ele impediu que elias abrisse o placar em chute de longe, que mandou para escanteio. À espera dos contra-ataques, o Bahia cedeu mais campo para o Flamengo, que chegou mais perto do gol antes do fim do intervalo.
Aos 36 minutos, Paulinho recuperou bola quase perdida pelo lado direito, avançou pela área e rolou para trás. Elias, no embalo, bateu de primeira, mas Lomba fez boa defesa. Aos 41 minutos, André Santos cruzou bola para o lado direito. Léo Moura ajeitou de cabeça para trás e Paulinho bateu forte, mas por cima do gol de Lomba. E o primeiro tempo chegara ao fim.
No segundo tempo, Jayme de Almeida tirou o inoperante Carlos Eduardo para a entrada de Gabriel. Ex-jogador do próprio Bahia, o camisa 10 rubro-negro deu mais mobilidade ao meio de campo e o Flamengo ficou mais presente no campo adversário. A mudança de panorama não tardou a surtir efeito.
Aos seis minutos, Elias lançou André Santos pelo lado esquerdo. Com a a aproximação, ele cruzou na medida para Paulinho, na grande área, cabecear de forma perfeita para o fundo do gol de Marcelo Lomba. 1 a 0. A torcida do Flamengo acordou como nunca antes no jogo.
O Bahia se postou ainda mais atrás na segunda etapa, em busca do tão sonhado contra-ataque. Sem fôlego, William Barbio diminuiu as investidas pelo lado esquerdo e acabou substituído por Souza, apesar dos protestos da torcida na arquibancada pedindo Obina. Aos 18 minutos, o Flamengo mostrou ainda ser superior no jogo.
Em lance incrível, Hernane recebeu na entrada da grande área, ajeitou a bola e bateu forte, de perna esquerda. A bola bateu na trave esquerda de Marcelo Lomba e rumou para a outra trave. Ainda beliscando a linha, o goleiro do Bahia dividiu com Gabriel e salvou o que seria o segundo gol rubro-negro.
Depois disso, o Flamengo diminuiu o ritmo e permitiu ao Bahia maior presença na área. O castigo não demorou a vir. Aos 33 minutos, Souza recebeu a bola na entrada da área. Rapidamente, ele rolou para Fernandão, pelo lado direito. O atacante bateu de primeira, no ângulo esquerdo, sem chances para Felipe. 1 a 1.
O clima na arquibancada ficou mais pesado. A insatisfação chegava a ser palpável. Aos 38 minutos, Elias pediu para sair. Jayme de Almeida chamou Val para entrar em campo. O coro de burro foi uníssono. Mas logo apagou. Aos 40 minutos, Léo Moura arrancou pelo lado direito e cruzou na medida. Hernane se antecipou à zaga e tocou para o fundo do gol. 2 a 1 Flamengo. Alívio na garganta rubro-negra. Arrependimento dos torcedores que já haviam deixado o Maracanã quando Val entrara em campo. De roupa nova, o Flamengo voltou a vencer.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 2X1 BAHIA
FLAMENGO 2X1 BAHIA
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 16 de outubro de 2013
Horário: 21h50
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO)
Assistentes:Cleriston Rios (SE) e Bruno Rizo (SP)
Cartões amarelos: André Santos, Gabriel e Chicão (FLA) e Lucas Fonseca, Souza e Rafael Miranda (BAH)
Público e renda: 8.474 pagantes / 12.443 presentes / 1.550 cadeiras cativas/ 2.133 gratuidades / R$ 361.830,00
Gols: Paulinho (FLA), aos seis minutos, Fernandão (BAH), aos 33 minutos e Hernane (FLA), aos 40 minutos do segundo tempo.
Data: 16 de outubro de 2013
Horário: 21h50
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (Fifa-GO)
Assistentes:Cleriston Rios (SE) e Bruno Rizo (SP)
Cartões amarelos: André Santos, Gabriel e Chicão (FLA) e Lucas Fonseca, Souza e Rafael Miranda (BAH)
Público e renda: 8.474 pagantes / 12.443 presentes / 1.550 cadeiras cativas/ 2.133 gratuidades / R$ 361.830,00
Gols: Paulinho (FLA), aos seis minutos, Fernandão (BAH), aos 33 minutos e Hernane (FLA), aos 40 minutos do segundo tempo.
FLAMENGO: Felipe; Léo Moura, Chicão, Wallace e João Paulo (Luiz Antonio); Amaral, Elias (Val), André Santos e Carlos Eduardo (Gabriel); Paulinho e Hernane
Técnico: Jayme de Almeida
Técnico: Jayme de Almeida
BAHIA: Marcelo Lomba; Madson, Lucas Fonseca, Titi e Raul; Feijão, Rafael Miranda, Helder e William Barbio (Souza); Wallyson (Marquinhos) e Fernandão
Técnico: Cristóvão Borges
Técnico: Cristóvão Borges
Em 'esquenta', Grêmio aproveita sonolência corintiana e volta à vice-liderança
Gazeta Press
Em um ‘esquenta' para o confronto decisivo do próximo dia 24, o Grêmio aproveitou mais uma partida sonolenta do Corinthians para reassumir a vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quarta-feira, na Arena do Grêmio, o clube gaúcho venceu por 1 a 0 e retornou ao segundo posto na tabela de classificação. O grande herói da noite foi Hernán Barcos, autor do único tento do jogo.
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Embalado pela vitória do adversário da próxima quarta-feira pelas quartas de final da Copa do Brasil, o Grêmio chegou aos 52 pontos, sete a menos do que o líder Cruzeiro, que voltou a vencer - bateu o Fluminense por 1 a 0 nesta quarta-feira. Já o Corinthians, dono de uma campanha medíocre na Série A, permanece com 37 pontos, agora na perigosa 13ª posição.
O jogo entre as duas melhores defesas do país no momento foi extremamente truncado no primeiro tempo, quando as equipes chegaram basicamente em chutes de fora da área. Com a entrada do meia Maxi Rodríguez, o Grêmio voltou do intervalo mais ofensivo e abriu o placar cedo no segundo tempo, com passe do uruguaio para Barcos, que mandou para as redes e definiu a vitória.
Antes de se encontrarem novamente pela Copa do Brasil (o primeiro duelo ficou no 0 a 0 ), os dois times voltam a campo no fim de semana. O Grêmio volta agora suas atenções para o clássico Gre-Nal, que ocorrerá em Caxias do Sul, no próximo domingo. O Corinthians volta a campo sábado, no Pacaembu, contra o Criciúma.
O jogo
Convivendo com mais uma seca de gols no Campeonato Brasileiro, Tite modificou o Corinthians para enfrentar o Grêmio na Arena. O treinador levou a campo o recém-contratado Diego Macedo, um dos poucos destaques ofensivos do time no clássico do último domingo contra o São Paulo. O inicio de duelo foi promissor, com os visitantes controlando o ritmo de jogo e a posse de bola.
Opção para tentar melhorar a produção ofensiva corintiana, Diego Macedo teve a melhor chance visitante durante a primeira etapa. Em um raro momento de organização no ataque, Douglas fez bela jogada na intermediária e descolou passe na medida para o lateral. Na finalização, entretanto, o ex-atleta do Bragantino chutou por cima da meta de Dida.
Cauteloso durante a primeira etapa, o Grêmio ameaçou a meta de Cássio também em uma oportunidade. Aos 39min, um minuto depois da chance corintiana, o jovem atacante Lucas Coelho arriscou de longe e exigiu difícil defesa do goleiro corintiano. Apenas dois lances em um primeiro tempo sonolento.
A primeira etapa pouco criativa alertou Renato Gaúcho, que decidiu ousar com a entrada de Maxi Rodríguez na vaga de Bressan. A recompensa pela medida do treinador veio logo aos 4min da etapa final. Barcos recebeu bola dentro da área, dominou no peito e bateu firme de perna esquerda para inaugurar o placar na Arena do Grêmio.
O gol gremista, teoricamente, obrigaria o Corinthians a sair mais para o ataque. Entretanto, o marasmo ofensivo se manteve. Mesmo com opções como o jovem Douglas Tanque, da base, Tite optou por Ibson e Jocinei, volantes com características ofensivas questionáveis. Desta forma, a postura segura da equipe de Renato Gaúcho foi suficiente para segurar o 1 a 0.
FICHA TÉCNICA
GRÊMIO 1 x 0 CORINTHIANS
FICHA TÉCNICA
GRÊMIO 1 x 0 CORINTHIANS
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Clóvis Amaral da Silva (PE)
Público: 15.352 pagantes
Renda: R$ 454.454,00
Cartões amarelos: Adriano (Grêmio) e Cléber (Corinthians)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Clóvis Amaral da Silva (PE)
Público: 15.352 pagantes
Renda: R$ 454.454,00
Cartões amarelos: Adriano (Grêmio) e Cléber (Corinthians)
Gol: Barcos, aos quatro minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan (Maxi Rodríguez); Pará, Adriano, Ramiro, Souza e Alex Telles; Lucas Coelho (Paulinho) e Barcos (Saimon)
Técnico: Renato Gaúcho
Técnico: Renato Gaúcho
CORINTHIANS: Cássio; Edenílson, Cleber, Gil e Igor (Jocinei); Ralf e Guilherme (Ibson); Diego Macedo (Rodriguinho), Douglas e Romarinho; Emerson
Técnico: Tite
Técnico: Tite
São Paulo vence Náutico com golaço de Ganso e vê zona do rebaixamento de longe
GazetaPress
O rebaixamento no Campeonato Brasileiro está deixando de ser um risco para o São Paulo. Nesta quarta-feira, o Tricolor venceu o lanterna e virtualmente rebaixado Náutico por 3 a 0, no Morumbi e abriu cinco pontos de distância para o grupo dos quatro que caem para a Série B. Ademilson fez o primeiro gol, e Ganso ampliou com uma pintura, driblando três antes de marcar. Welliton saiu do banco de reservas para definir.
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O São Paulo tem 37 pontos, cinco a mais que o primeiro time no Z-4, o Criciúma. O Vasco joga nesta quinta, contra o Goiás, em São Januário e se vencer pode empurrar o Coritiba, com 34 pontos, para a zona de rebaixamento. Neste caso, a diferença são-paulina para a região perigosa seria de três pontos.
O fato é que com Muricy Ramalho o São Paulo é outro time. Em dez jogos sob o comando do treinador no Brasileirão, o Tricolor já tem 19 pontos, mais que os 18 somados por Ney Franco, o interino Milton Cruz e Paulo Autuori durante as 19 rodadas do primeiro turno.
No próximo domingo, pela 30ª rodada, o São Paulo visita o Bahia possivelmente com a volta de Luis Fabiano, fora dos últimos dois jogos por lesão muscular na coxa esquerda e do zagueiro Antônio Carlos, com o mesmo problema do atacante. Suspensos, Paulo Miranda e Douglas estarão à disposição. Rodrigo Caio, por sua vez, levou o terceiro amarelo e estará suspenso.
Há 24 rodadas na última colocação da Série A, o Náutico tem chances remotas de permanecer na elite do futebol brasileiro. Sete técnicos já passaram pelo ‘Timbu' durante a competição e conquistaram apenas 17 pontos. No próximo sábado, o Náutico recebe o Santos, em Recife.
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O fato é que com Muricy Ramalho o São Paulo é outro time. Em dez jogos sob o comando do treinador no Brasileirão, o Tricolor já tem 19 pontos, mais que os 18 somados por Ney Franco, o interino Milton Cruz e Paulo Autuori durante as 19 rodadas do primeiro turno.
No próximo domingo, pela 30ª rodada, o São Paulo visita o Bahia possivelmente com a volta de Luis Fabiano, fora dos últimos dois jogos por lesão muscular na coxa esquerda e do zagueiro Antônio Carlos, com o mesmo problema do atacante. Suspensos, Paulo Miranda e Douglas estarão à disposição. Rodrigo Caio, por sua vez, levou o terceiro amarelo e estará suspenso.
Há 24 rodadas na última colocação da Série A, o Náutico tem chances remotas de permanecer na elite do futebol brasileiro. Sete técnicos já passaram pelo ‘Timbu' durante a competição e conquistaram apenas 17 pontos. No próximo sábado, o Náutico recebe o Santos, em Recife.
O jogo
Logo com dois minutos, Rogério salvou com os pés chute de Maikon Leite, que recebeu bolanas costas do lado esquerdo da defesa rival. Aos quatro minutos, Reinaldo chutou da esquerda, a bola desviou, e Ricardo Berna espalmou bem. Aloísio teve chance clara quase na pequena área em seguida, mas abusou dos dribles e foi bloqueado. Também perdeu gol feito de cabeça.
Logo com dois minutos, Rogério salvou com os pés chute de Maikon Leite, que recebeu bolanas costas do lado esquerdo da defesa rival. Aos quatro minutos, Reinaldo chutou da esquerda, a bola desviou, e Ricardo Berna espalmou bem. Aloísio teve chance clara quase na pequena área em seguida, mas abusou dos dribles e foi bloqueado. Também perdeu gol feito de cabeça.
O São Paulo chegava fácil ao gol adversário, e os pernambucanos levavam perigo no contra-ataque. Aos 30, Aloísio trombou dentro da área, e a bola sobrou limpa para Ademilson empurrá-la para a rede.
Elicarlos poderia ter empatado aos dois da etapa final, mas, livre, cabeceou por cima do travessão. Os donos da casa ampliaram aos 12 em belíssimo gol de Ganso. O meia driblou três e tocou com categoria no canto esquerdo de Berna. Aos 28, segundos depois de entrar no lugar de Aloísio, Welliton chutou cruzado da direita e definiu.
Elicarlos poderia ter empatado aos dois da etapa final, mas, livre, cabeceou por cima do travessão. Os donos da casa ampliaram aos 12 em belíssimo gol de Ganso. O meia driblou três e tocou com categoria no canto esquerdo de Berna. Aos 28, segundos depois de entrar no lugar de Aloísio, Welliton chutou cruzado da direita e definiu.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 3 X 0 NÁUTICO
SÃO PAULO 3 X 0 NÁUTICO
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 16 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha
Assistentes: Neuza Ines Back e João Patrício de Araújo
Público: 14.942 pagantes
Renda: R$ 159.515,00
Cartões amarelos: Denilson e Rodrigo Caio (São Paulo); Peña e Tiago Real (Náutico)
Gols: SÃO PAULO: Ademilson, aos 30 minutos do primeiro tempo; Ganso, aos 20, e Welliton, aos 28 minutos do segundo tempo
Data: 16 de outubro de 2013 (quarta-feira)
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha
Assistentes: Neuza Ines Back e João Patrício de Araújo
Público: 14.942 pagantes
Renda: R$ 159.515,00
Cartões amarelos: Denilson e Rodrigo Caio (São Paulo); Peña e Tiago Real (Náutico)
Gols: SÃO PAULO: Ademilson, aos 30 minutos do primeiro tempo; Ganso, aos 20, e Welliton, aos 28 minutos do segundo tempo
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Rafael Toloi, Rodrigo Caio, Edson Silva e Reinaldo; Denilson (Fabrício), Wellington, Maicon e Ganso (Jadson); Ademilson e Aloísio (Welliton)
Técnico: Muricy Ramalho
Técnico: Muricy Ramalho
NÁUTICO: Ricardo Berna; Dadá (Auremir), Alison, William Alves e Bruno Collaço; Derley (Diego), Elicarlos, Martinez e Tiago Real; Maikon Leite e Peña (Jones Carioca)
Técnico: Marcelo Martelotte
Técnico: Marcelo Martelotte
Portuguesa resolve em 14 minutos, espanta má fase e freia reação do Criciúma
Gazeta Press
A Portuguesa precisou de apenas 14 minutos de bola rolando para abrir 2 a 0 e encaminhar a vitória sobre o Criciúma nesta quarta-feira. O time catarinense ainda marcou na etapa final, masm já nos acréscimos, os visitantes definiram o placar de 3 a 1, em pleno Heriberto Hulse, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com o triunfo, a Lusa, que - após um bom momento na competição - vinha de derrotas para Goiás e Atlético-PR. Evita que uma nova má fase incomode o clube, chega a 37 pontos e se afasta da zona de rebaixamento.
Já o Criciúma, que tinha triunfado em seus dois últimos jogos e poderia deixar o Z4 nesta rodada, estaciona nos 32 pontos e continua na 17ª posição, a primeira da zona da degola.
Mesmo com a sequência ruim e atuando fora de casa, o time paulista não se intimidou e abriu o placar com Gilberto. Quatro minutos depois, Bergson ampliou a vantagem. Os mandantes pressionaram na etapa final e até esboçaram uma reação com um gol de Matheus Ferraz aos 26 minutos. Porém, Henrique, aos 47, deu números finais ao marcador.
Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Criciúma visitará o Corinthians no Pacaembu, no sábado, às 21h (de Brasília). Um dia depois, a Portuguesa receberá o Vitória no Canindé, às 18h30.
O jogo - Ciente da importância do duelo, Guto Ferreira adotou uma postura diferente após as duas derrotas consecutivas e adiantou a marcação da Portuguesa desde os minutos iniciais. Dessa forma, a zaga do Criciúma teve muitas dificuldades, e o ataque rubro-verde soube se aproveitar dos erros catarinenses ao longo do primeiro tempo.
O jogo - Ciente da importância do duelo, Guto Ferreira adotou uma postura diferente após as duas derrotas consecutivas e adiantou a marcação da Portuguesa desde os minutos iniciais. Dessa forma, a zaga do Criciúma teve muitas dificuldades, e o ataque rubro-verde soube se aproveitar dos erros catarinenses ao longo do primeiro tempo.
Com ótima aplicação tática, o atacante Bergson se destacava pelo lado direito, acompanhava as descidas do lateral Marlon e ainda deixava Luís Ricardo em situação tranquila para apoiar ofensivamente. Assim, a Portuguesa dominava o duelo no Heriberto Hulse e o gol não foi nem questão de tempo, já que não demorou a sair.
Aos dez minutos de jogo, após a cobrança de escanteio, a zaga do Criciúma se enrolou com a bola, Gilberto aproveitou o vacilo, fez o giro dentro da área e bateu rasteiro. Enganado pelos jogadores à frente, Galatto nada pôde fazer. Era o primeiro da Portuguesa, que ampliaria em mais um erro do adversário.
Quatro minutos depois, o domínio não parecia problema para Matheus Ferraz, mas o zagueiro do Criciúma acabou pisando na bola e entregou de presente para Gilberto. O atacante invadiu a área com velocidade e apenas rolou para Bergson, que desviou para o fundo da rede e saiu para comemorar.
Irritado com a postura de sua equipe, Argel Fucks fez logo duas modificações antes mesmo do intervalo. Daniel Carvalho substituiu Morais, enquanto o atacante Fabinho tentou deixar o time catarinense mais ofensivo ao entrar no lugar do volante Ricardinho. Com as alterações, a equipe da casa passou a ocupar o campo de ataque, mas faltava organização.
A movimentação de Fabinho melhorou o desempenho ofensivo, e foi o justamente o jogador que teve uma das melhores chances dos catarinenses, aos 40 minutos, quando tentou por cobertura e Lauro salvou. Na sequência, o experiente Daniel Carvalho mandou uma bomba de perna esquerda e também parou no goleiro da Portuguesa, que segurou a boa vantagem no primeiro tempo.
Na volta do intervalo, a Portuguesa não conseguiu manter o mesmo ritmo e adotou uma postura mais recuada. O Criciúma se aproveitou dos espaços no ataque e ensaiou uma pressão. Aos 12, o zagueiro Matheus Ferraz se mandou para a área adversária, teve a chance de descontar, mas parou na trave. Depois do susto, o time do Canindé voltou a acalmar o jogo.
Sem espaço para jogar, a chance do Criciúma descontar passou a ser as bolas levantadas na área, e a estratégia também deu resultado. Aos 26 minutos, Fabinho cruzou na medida para Matheus Ferraz, o zagueiro se antecipou ao goleiro Lauro e desviou de cabeça.
O gol animou o time catarinense, que ainda pressionou bastante no fim do segundo tempo, mas não conseguiu evitar a derrota em casa. Já nos acréscimos, Henrique aproveitou os espaços no contra-ataque, fez o terceiro da Portuguesa e deu números finais ao confronto.
FICHA TÉCNICA
CRICIÚMA 1 X 3 PORTUGUESA
CRICIÚMA 1 X 3 PORTUGUESA
Local: Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma (SC)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (MG)
Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões Amarelos: Daniel Carvalho, Wellington Paulista (Criciúma), Rogério, Luís Ricardo e Gilberto (Portuguesa)
Gols: PORTUGUESA: Gilberto, aos dez, e Bergson, aos 14 minutos do primeiro tempo; Henrique, aos 47 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Matheus Ferraz, aos 26 minutos do segundo tempo
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (MG)
Assistentes: Fabiano da Silva Ramires (ES) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões Amarelos: Daniel Carvalho, Wellington Paulista (Criciúma), Rogério, Luís Ricardo e Gilberto (Portuguesa)
Gols: PORTUGUESA: Gilberto, aos dez, e Bergson, aos 14 minutos do primeiro tempo; Henrique, aos 47 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Matheus Ferraz, aos 26 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Galatto; Ezequiel (Marcel), Matheus Ferraz, Fábio Ferreira e Marlon; Serginho, João Vitor, Ricardinho (Fabinho) e Morais (Daniel Carvalho); Lins e Wellington Paulista
Técnico: Argel Fucks
Técnico: Argel Fucks
PORTUGUESA: Lauro; Luís Ricardo, Moisés Moura, Lima, Rogério, Willian Arão, Bruno Henrique, Moisés (Bruninho) e Souza; Gilberto (Henrique) e Bergson (Wanderson)
Técnico: Guto Ferreira
Técnico: Guto Ferreira
Com 'apagão' na Vila, Santos para no Internacional e freia embalo no Brasileiro
Gazeta Press
O Santos perdeu uma ótima oportunidade de embalar no Campeonato Brasileiro e se aproximar do G-4. Na noite desta quarta-feira, a equipe alvinegra ficou no empate sem gols com o Internacional, em dia de novo apagão (e muita chuva) na Vila Belmiro, e freou a ascensão dentro da Série A.
O empate levou o Santos para a oitava posição no Campeonato Brasileiro, com 40 pontos. Enquanto isso, o time colorado ocupa temporariamente a sexta colocação, com 41 pontos.
Depois de encarar a chuva e o apagão na noite desta quarta-feira, o Santos viaja até São Lourenço da Mata, onde, no próximo sábado, a partir das 18h30 (de Brasília), encara o lanterna (e desesperado) Náutico.
Já o Internacional, sob a batuta de Clemer, recebe no domingo, em Caxias, o arquirrival Grêmio, em um dos principais confrontos do final de semana no Campeonato Brasileiro.
O jogo
O jogo
A partida começou com uma boa chance de gol dos visitantes. Aos dois minutos, o centroavante Leandro Damião arriscou chute, a bola desviou na zaga do Santos e foi no canto esquerdo alto do goleiro Aranha, que fez grande defesa.
O Santos respondeu pouco depois. Aos quatro, o meia Montillo finalizou da entrada da área, pelo lado direito, e quase surpreendendo Muriel. Só que o goleiro do Inter estava atento e espalmou a bola em direção aos seus defensores, que ainda cederam escanteio.
Os gaúchos voltaram a assustar aos 13, quando o meia Alex cobrou escanteio pela esquerda, na cabeça do zagueiro Juan. O experiente jogador cabeceou à direita do gol de Aranha, quase marcando para o time visitante.
Em jogo equilibrado, a equipe praiana não demorou para, também, levar perigo a meta defendida por Muriel. Aos 20, o zagueiro Gustavo Henrique acertou boa cabeçada, com o arqueiro do Inter realizando mais uma boa intervenção.
A última boa chance de gol do primeiro tempo pertenceu ao clube colorado. Aos 34, Alex escorregou na tentativa do arremate, oferecendo a bola para Damião, que tocou de leve, mas viu a sua finalização passar a centímetros da trave esquerda alvinegra.
Na volta do intervalo, o Internacional esteve perto do gol, logo aos seis minutos. O lateral direito Gabriel invadiu a área e soltou a bomba, exigindo uma grande defesa de Aranha, que espalmou a bola e salvou o Santos de sair atrás no placar.
Na tentativa de buscar o resultado positivo fora de casa, o técnico colorado, Clemer, sacou o experiente Alex para a entrada do atacante Scocco, aos 12. O próprio argentino quase balançou as redes, em cobrança de falta, aos 17.
Após o perigoso chute de Scocco, aos 20, houve uma queda parcial da energia elétrica no estádio. Depois de 15 minutos de paralisação, com a iluminação já restabelecida, o árbitro reiniciou o confronto.
O Inter quase marcou com o volante João Afonso, aos 42. O meio-campista arriscou chute forte da intermediária, que passou à direita de Aranha, muito próxima ao gol santista.
A resposta do Santos veio aos 45, quando Montillo recebeu dentro da área, fez o giro e quase acertou o canto direito de Muriel, mas a bola saiu rente ao poste do time gaúcho.
A equipe praiana esteve muito próxima do gol, aos 54, com Everton Costa. O argentino Montillo insistiu na jogada, em disputa com os zagueiros colorados, e tocou para o atacante, que tentou o domínio e não conseguiu completar para o fundo das redes, perdendo a melhor chance alvinegra no duelo.
Nos minutos finais, o Santos pressionou bastante, porém, não conseguiu acertar as finalizações e o empate perdurou até o último apito do árbitro.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 0 X 0 INTERNACIONAL-RS
SANTOS 0 X 0 INTERNACIONAL-RS
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (GO) e Ricardo Bezerra Chianca (PE)
Público: 3.486 pagantes
Renda: R$ 99.863,00
Cartões amarelos: Bruno Peres e Emerson Palmieri (Santos); Juan e João Afonso
(Internacional-RS)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (GO) e Ricardo Bezerra Chianca (PE)
Público: 3.486 pagantes
Renda: R$ 99.863,00
Cartões amarelos: Bruno Peres e Emerson Palmieri (Santos); Juan e João Afonso
(Internacional-RS)
SANTOS: Aranha; Bruno Peres, Edu Dracena, Gustavo Henrique e Emerson Palmieri; Alison, Arouca, Cícero e Montillo; Thiago Ribeiro (Neílton) e Everton Costa
Técnico: Claudinei Oliveira
Técnico: Claudinei Oliveira
INTERNACIONAL-RS: Muriel; Gabriel, Jackson, Juan e Kleber; Willians, João Afonso, Jorge Henrique, D'Alessandro e Alex (Scocco); Leandro Damião (Nathan)
Técnico: Clemer
Técnico: Clemer
Líder Cruzeiro volta a vencer e faz Fluminense religar alerta contra o rebaixamento
Gazeta Press
Em um duelo bastante pegado e disputado sob muita chuva, o atual campeão brasileiro não resistiu a força do provável novo nacional. O Cruzeiro venceu o Fluminense, por 1 a 0, nesta quarta-feira à noite, no Mineirão, e ampliou provisoriamente a sua vantagem na liderança do Campeonato Brasileiro. O time mineiro voltou a ganhar após duas rodadas, enquanto os cariocas aumentaram para cinco jogos o jejum de vitórias na competição.
O atacante Borges foi o autor do único gol da partida em Belo Horizonte, aos 17 minutos do primeiro tempo. Os donos da casa estiveram melhor em campo na maior parte do tempo, mas o Fluminense chegou a pressionar nos minutos finais em busca do empate. Se Ricardo Goulart teve a oportunidade de ampliar para o Cruzeiro, Samuel teve três grandes chances de marcar para os visitantes, mas perdeu dois gols inacreditáveis. Aos 31 minutos da segunda etapa, Rafael Sóbis, que já tinha cartão amarelo por reclamação, foi expulso após cometer falta em Dagoberto. Depois do apito final, o meia Felipe também levou o vermelho por reclamar com a arbitragem.
Depois das derrotas para São Paulo e Atlético-MG, o Cruzeiro se reencontrou com a vitória e está cada vez mais perto de comemorar o título brasileiro. Enquanto isso, o Fluminense completou cinco partidas sem vencer no campeonato e voltou a ligar o alerta contra a degola.
Com o resultado, o Cruzeiro segue na primeira colocação e agora soma 62 pontos, após 29 jogos disputados. Botafogo e , que ainda entrarão em campo nesta rodada, estão com 49 pontos, 13 a menos do que o líder. Já o Fluminense parou nos 35 pontos e está na 14ª colocação, apenas três pontos à frente da zona de rebaixamento.
No próximo sábado, o Fluminense recebe a Ponte Preta, no Maracanã. No domingo, o Cruzeiro visita o Coritiba, no Couto Pereira.
Divulgação/Fluminense
O jogo
O duelo no Mineirão começou de forma lenta, com as duas equipes se estudando bastante antes de buscar o ataque. Assim como São Paulo e Atlético-MG que marcaram bem as principias peças do Cruzeiro e se deram bem, o Fluminense também apostou nesta estratégia, e ainda tentou manter a posse de bola no campo ofensivo.
Durante a maior parte do tempo a tática usada deu resultados, mas o time carioca abusou do direito de errar passes, permitindo a saída em velocidade da Raposa, uma das principais características da equipe de Marcelo Oliveira. Com este cenário, o equilíbrio de ações ficou bem claro, mas com o apoio da torcida, o Cruzeiro foi ao poucos acertando o posicionamento e melhorando no jogo.
Em uma jogada despretensiosa da Raposa, a equipe mineira acabou abrindo o placar no Mineirão e mudando a história do jogo. Aos 17, Ricardo Goulart iniciou jogada individual, mas ao perder o controle da bola, a zaga do Fluminense não fez o corte e brilhou a estrela de Borges, que recebeu livre e fuzilou o goleiro Kléver.
Com vantagem no placar, o futebol envolvente que a torcida do Cruzeiro se acostumou a ver no Brasileiro voltou a aparecer, com muita movimentação de atletas importantes como Ricardo Goulart, Willian e Everton Ribeiro. Percebendo o crescimento da equipe da casa, Vanderlei Luxemburgo pediu calma aos seus comandados e que eles não recuassem a as linhas de marcação.
Na prática, os atletas do Tricolor tentaram o possível para agredir o Cruzeiro, mas esbarraram nos próprios erros. Aos 31, os cariocas encaixaram uma boa trama ofensiva pela direita, que terminou com cruzamento perfeito para Samuel, que dentro da pequena área, desperdiçou uma chance incrível de empatar a partida, mandando sobre o travessão de Fábio.
Na volta para a etapa final, os visitantes tentaram sufocar os celestes, exercendo pressão em cima da Raposa. Com isso, o time carioca criou algumas chances de empatar, obrigando o Cruzeiro a ter atenção especial com a marcação. Marcelo Oliveira trocou Egídio, que gosta de apoiar o ataque, por Ceará, que defende melhor para conter os avanços do Tricolor pelas laterais do campo.
O duelo no Mineirão começou de forma lenta, com as duas equipes se estudando bastante antes de buscar o ataque. Assim como São Paulo e Atlético-MG que marcaram bem as principias peças do Cruzeiro e se deram bem, o Fluminense também apostou nesta estratégia, e ainda tentou manter a posse de bola no campo ofensivo.
Durante a maior parte do tempo a tática usada deu resultados, mas o time carioca abusou do direito de errar passes, permitindo a saída em velocidade da Raposa, uma das principais características da equipe de Marcelo Oliveira. Com este cenário, o equilíbrio de ações ficou bem claro, mas com o apoio da torcida, o Cruzeiro foi ao poucos acertando o posicionamento e melhorando no jogo.
Em uma jogada despretensiosa da Raposa, a equipe mineira acabou abrindo o placar no Mineirão e mudando a história do jogo. Aos 17, Ricardo Goulart iniciou jogada individual, mas ao perder o controle da bola, a zaga do Fluminense não fez o corte e brilhou a estrela de Borges, que recebeu livre e fuzilou o goleiro Kléver.
Com vantagem no placar, o futebol envolvente que a torcida do Cruzeiro se acostumou a ver no Brasileiro voltou a aparecer, com muita movimentação de atletas importantes como Ricardo Goulart, Willian e Everton Ribeiro. Percebendo o crescimento da equipe da casa, Vanderlei Luxemburgo pediu calma aos seus comandados e que eles não recuassem a as linhas de marcação.
Na prática, os atletas do Tricolor tentaram o possível para agredir o Cruzeiro, mas esbarraram nos próprios erros. Aos 31, os cariocas encaixaram uma boa trama ofensiva pela direita, que terminou com cruzamento perfeito para Samuel, que dentro da pequena área, desperdiçou uma chance incrível de empatar a partida, mandando sobre o travessão de Fábio.
Na volta para a etapa final, os visitantes tentaram sufocar os celestes, exercendo pressão em cima da Raposa. Com isso, o time carioca criou algumas chances de empatar, obrigando o Cruzeiro a ter atenção especial com a marcação. Marcelo Oliveira trocou Egídio, que gosta de apoiar o ataque, por Ceará, que defende melhor para conter os avanços do Tricolor pelas laterais do campo.
A substituição no time mineiro corrigiu os espaços excessivos que o Fluminense encontrava pela esquerda, com isso, os cruzeirenses voltaram a ter as rédeas da partida, criando boas chances de ampliar o marcador. Principal nome do jogo, Ricardo Goulart foi o responsável pela maioria das chances celestes.
Depois de passar vários minutos apenas assistindo ao jogo, o goleiro Fábio foi obrigado a trabalhar em cabeçada de Samuel, em um bom momento do Tricolor. Aos 31, a vida da Raposa ficou mais fácil no jogo com a expulsão de Rafael Sóbis, que recebeu o segundo amarelo e deixou o campo mais cedo. Em vantagem no número de atletas, o Cruzeiro administrou o resultado, mas tomou um susto aos 38 minutos, com Samuel perdendo mais uma oportunidade clara.
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 1 X 0 FLUMINENSE
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Lucas Silva, Egídio, Nilton, Willian (Fluminense) Rafael Sobis, Rafinha, Rhayner
Cartões vermelhos: (Fluminense) Rafael Sobis e Felipe
Gol:
Cruzeiro: Borges, aos 17 minutos do primeiro tempo
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Léo, Bruno Rodrigo e Egídio (Ceará); Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian (Elber) e Borges (Dagoberto)
Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE: Kléver, Gum, Edinho e Leandro Euzébio; Bruno, Jean, Wagner (Felipe), Rafinha (Rhayner) e Ailton (Igor Julião); Samuel e Rafael Sobis
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Depois de passar vários minutos apenas assistindo ao jogo, o goleiro Fábio foi obrigado a trabalhar em cabeçada de Samuel, em um bom momento do Tricolor. Aos 31, a vida da Raposa ficou mais fácil no jogo com a expulsão de Rafael Sóbis, que recebeu o segundo amarelo e deixou o campo mais cedo. Em vantagem no número de atletas, o Cruzeiro administrou o resultado, mas tomou um susto aos 38 minutos, com Samuel perdendo mais uma oportunidade clara.
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 1 X 0 FLUMINENSE
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 16 de outubro de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Fabrício Vilarinho da Silva (Fifa-GO) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Lucas Silva, Egídio, Nilton, Willian (Fluminense) Rafael Sobis, Rafinha, Rhayner
Cartões vermelhos: (Fluminense) Rafael Sobis e Felipe
Gol:
Cruzeiro: Borges, aos 17 minutos do primeiro tempo
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Léo, Bruno Rodrigo e Egídio (Ceará); Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian (Elber) e Borges (Dagoberto)
Técnico: Marcelo Oliveira
FLUMINENSE: Kléver, Gum, Edinho e Leandro Euzébio; Bruno, Jean, Wagner (Felipe), Rafinha (Rhayner) e Ailton (Igor Julião); Samuel e Rafael Sobis
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
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