22h00 Brasil 3x1 Portugal |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Eliminatórias da Concacaf
21h00 Jamaica 1x1 Costa Rica |
21h06 Estados Unidos 2x0 México |
22h00 Honduras 2x2 Panamá |
Eliminatórias Sul-Americanas
17h00 Bolívia 1x1 Equador |
19h00 Uruguai 2x0 Colômbia |
20h55 Venezuela 3x2 Peru |
22h40 Paraguai 2x5 Argentina |
Brasileirão Série B
16h20 São Caetano 2x1 Paraná Clube | ||||||
16h20 Guaratinguetá 1x0 Avaí
| ||||||
Eliminatórias Européias
12h00 Rússia 3x1 Israel |
12h30 Lituânia 2x0 Liechtenstein |
13h00 Armênia 0x1 Dinamarca |
13h00 Cazaquistão 0x1 Suécia |
14h00 Geórgia 0x1 Finlândia |
15h00 Romênia 0x2 Turquia |
15h00 Noruega 0x2 Suíça |
15h45 Grécia 1x0 Letônia |
15h45 Itália 2x1 Rep. Tcheca |
15h45 Ucrânia 0x0 Inglaterra |
15h45 Ilhas Faroe 0x3 Alemanha |
15h45 Áustria 1x0 Irlanda |
15h45 País de Gales 0x3 Sérvia |
16h00 Belarus 2x4 França |
16h00 Islândia 2x1 Albânia |
16h00 Malta 1x2 Bulgária |
16h15 Luxemburgo 3x2 Irlanda do Norte |
16h15 Eslováquia 1x2 Bósnia-Herzegóvina |
16h30 Macedônia 1x2 Escócia |
16h30 Andorra 0x2 Holanda |
16h30 Chipre 0x2 Eslovênia |
16h30 Hungria 5x1 Estônia |
16h45 San Marino 1x5 Polônia |
Favoritas vencem com tranquilidade em Curitiba
Foto: Arquivo
Eduarda Piai estreou com boa vitória em Curitiba
Eduarda Piai estreou com boa vitória em Curitiba
Curitiba (PR) - As cinco cabeças de chave que estrearam nesta segunda-feira na abertura da sexta e última etapa do Circuito Feminino Future de Tênis não precisaram de mais de dois sets para avançar às oitavas de final. O torneio acontece nas quadras de saibro do Graciosa Country Club e vale pontos para o ranking mundial.
Principal favorita, a paulista Eduarda Piai passou pela juvenil Júlia Albuquerque, por 6/0 e 6/3, e enfrentará agora Maria Silva, que veio do qualificatório e tirou Ana Sigaki, por 6/1 e 6/3. A carioca Ana Clara Duarte, por sua vez, impôs toda sua experiência sobre Luciana Ullmann, com tranquilas parciais de 6/0 e 6/1, e terá pela frente Marcela Bueno, que eliminou Gabriella Alves, por 6/3 e 6/4.
Duas estrangeiras também começaram bem. A chilena Ivania Martinich confirmou a condição de cabeça 5 e superou a argentina Trinidad Merdeni, por 7/5 e 6/3, enquanto a italiana Lara Raffull, oitava favorita, tirou Vivian Toma, por 6/1 e 6/0. A adversária da italiana será Suellen Abel, que passou por Kathleen Percegona, 6/1 e 6/0. Por fim, a paulista Nathaly Kurata tirou Alory Pereira, por 6/2 e 7/6 (8-6).
Veja a ordem das partidas desta terça-feira no Graciosa Country Club, que tem entrada gratuita para o público:
Quadra principal - 10 horas
Júlia Gomide (BRA) vs. [2]Nathalia Rossi (BRA)
Isabella Camargo (BRA) vs. Aldana Ciccarelli (ARG)
Não antes das 13 horas
Suellen Abel/Karina Venditti (BRA) vs. Carolina Alves/Letícia Vidal (BRA)
Isabella Camargo/Júlia Gomide (BRA) vs. Júlia Albuquerque/Ana Sigani (BRA)
Não antes das 17 horas
Ivone Alvaro (POR) vs. Maria VItória Beirão (BRA)
Quadra 5 - 10 horas
Letícia Vidal (BRA) vs. Gabriela Rezende (BRA)
Thaisa Pedretti (BRA) vs. Marcelle Cirino (BRA)
Não antes das 15h30
Kathleen Percegona/Vivian Toma (BRA) vs. Natalia Jung/Raquel Martini (BRA)
Quadra 1 - 10 horas
Carolina Alves (BRA) vs. [7]Karina Venditti (BRA)
Amanda Silva (BRA) vs. [6]Casey Robinson (EUA)
Não antes das 13 horas
Juliana Cardoso/Alory Pereira (BRA) vs. Marcela Bueno (BRA)/Ivania Martinich (CHI)
Quadra 2 - 10 horas
Barbara Gueno (BRA) vs. Juliana Cardoso (BRA)
Principal favorita, a paulista Eduarda Piai passou pela juvenil Júlia Albuquerque, por 6/0 e 6/3, e enfrentará agora Maria Silva, que veio do qualificatório e tirou Ana Sigaki, por 6/1 e 6/3. A carioca Ana Clara Duarte, por sua vez, impôs toda sua experiência sobre Luciana Ullmann, com tranquilas parciais de 6/0 e 6/1, e terá pela frente Marcela Bueno, que eliminou Gabriella Alves, por 6/3 e 6/4.
Duas estrangeiras também começaram bem. A chilena Ivania Martinich confirmou a condição de cabeça 5 e superou a argentina Trinidad Merdeni, por 7/5 e 6/3, enquanto a italiana Lara Raffull, oitava favorita, tirou Vivian Toma, por 6/1 e 6/0. A adversária da italiana será Suellen Abel, que passou por Kathleen Percegona, 6/1 e 6/0. Por fim, a paulista Nathaly Kurata tirou Alory Pereira, por 6/2 e 7/6 (8-6).
Veja a ordem das partidas desta terça-feira no Graciosa Country Club, que tem entrada gratuita para o público:
Quadra principal - 10 horas
Júlia Gomide (BRA) vs. [2]Nathalia Rossi (BRA)
Isabella Camargo (BRA) vs. Aldana Ciccarelli (ARG)
Não antes das 13 horas
Suellen Abel/Karina Venditti (BRA) vs. Carolina Alves/Letícia Vidal (BRA)
Isabella Camargo/Júlia Gomide (BRA) vs. Júlia Albuquerque/Ana Sigani (BRA)
Não antes das 17 horas
Ivone Alvaro (POR) vs. Maria VItória Beirão (BRA)
Quadra 5 - 10 horas
Letícia Vidal (BRA) vs. Gabriela Rezende (BRA)
Thaisa Pedretti (BRA) vs. Marcelle Cirino (BRA)
Não antes das 15h30
Kathleen Percegona/Vivian Toma (BRA) vs. Natalia Jung/Raquel Martini (BRA)
Quadra 1 - 10 horas
Carolina Alves (BRA) vs. [7]Karina Venditti (BRA)
Amanda Silva (BRA) vs. [6]Casey Robinson (EUA)
Não antes das 13 horas
Juliana Cardoso/Alory Pereira (BRA) vs. Marcela Bueno (BRA)/Ivania Martinich (CHI)
Quadra 2 - 10 horas
Barbara Gueno (BRA) vs. Juliana Cardoso (BRA)
O Circuito Feminino Future de Tênis tem patrocínio do Itaú, Novelis e Correios, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, através do Governo Federal. A realização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Luxemburgo fecha treino em Curitiba e faz mistério no Flu; Euzébio pode voltar ao time
Gazeta Press
O técnico Vanderlei Luxemburgo comandou um treinamento com portões fechados para a imprensa, nesta segunda-feira à tarde no CT do Coritiba, e fez mistério na equipe do Fluminense que vai enfrentar o Atlético-PR, nesta quarta-feira às 19h30, no estádio Durival de Britto.
Recuperado de uma pubalgia, o zagueiro Leandro Euzébio poder ser a novidade na formação. O defensor deve voltar ao time titular na vaga de Anderson, formando novamente dupla com Gum. O meia Rhayner, que cumpriu suspensão na última rodada, também está novamente à disposição de Luxemburgo. O atacante Rafael Sobis, poupado no sábado, também deve retornar.
No último sábado, o Fluminense venceu o Bahia, por 1 a 0, com gol do jovem Biro-Biro, no Maracanã, pela 19ª rodada do Brasileirão. A equipe treina pela última vez na capital paranaense antes do jogo nesta terça-feira à tarde.
No último sábado, o Fluminense venceu o Bahia, por 1 a 0, com gol do jovem Biro-Biro, no Maracanã, pela 19ª rodada do Brasileirão. A equipe treina pela última vez na capital paranaense antes do jogo nesta terça-feira à tarde.
Djokovic x Nadal é imperdível
A final desta segunda promete demais. De um lado temos o número 1 do mundo, do outro lado da quadra o número 2.
Do lado do cara que o hoje o melhor do mundo tem mais que o ranking, tem um cara duro mentalmente, inteligente na quadra, um cara que sabe como poucos aproveitar as suas chances mesmo quando não joga bem. Djokovic é firme, forte fisicamente e para vencê-lo você tem que jogar 4 horas muito bem.
Do outro lado o cara é um pedaço de concreto quase indestrutível. O cara corre em todas, luta como poucos, seu olhar assusta e tem uma intensidade absurda. Rafael Nadal é um tenista exemplar.
O jogo tem tudo para ser uma guerra. Além das características dos dois o confronto tem uma importância muito maior. Se o Nadal vencer praticamente vira o número 1 do mundo quando o ano acabar.
Para o Djokovic não basta correr e lutar, ele vai ter que ser agressivo e tomar muito cuidado com forehand na paralela do espanhol. Para o Nadal ser intenso e vibrante de nada vai adiantar se deixar a bola curta e não for mais agressivo que o normal.
O jogo promete, o espetáculo é imperdível e eu mais uma vez vou ter o privilégio de comentar um jogo desses grandes tenistas
Que vença o melhor e que demore muito, que seja bem jogado, corrido e com uma boa dose de drama.
Viva o tênis, viva a ESPN que vai mostrar todos os detalhes pra vocês
Para André Santos, questão de protestos é com a diretoria do Flamengo
Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
Um dos jogadores mais experientes do elenco rubro-negro, André Santos decidiu dar a cara à tapa um dia depois da derrota para o Cruzeiro e protestos no aeroporto. Escolhido para ser o jogador a conceder entrevistas no Ninho do Urubu na manhã desta segunda-feira, o lateral-esquerdo e meia fez questão de tirar qualquer possibilidade de abatimento do elenco com as reclamações da torcida. Segundo ele, estas decisões ficam a cargo da diretoria.
"Quem de resolver essa questão com a torcida é a diretoria. Houve torcedores no aeroporto, mas nós temos de ficar blindados quanto a isso. Nosso foco é tirar o Flamengo desta situação", afirmou André Santos.
O jogador procurou não entrar em confronto com a postura dos torcedores rubro-negros que foram até o desembarque do time no aeroporto.
"A torcida é assim mesmo. Apoia dentro do estádio e cobra fora dele. E tem mesmo de cobrar, estamos num time acostumado a conquistar títulos", disse André Santos.
Livro dos recordes
O nono empate do Corinthians no Campeonato Brasileiro merece entrar para o Livro dos Recordes. Não pela quantidade de igualdades alcançadas durante a competição, mas pelo volume de tentativas táticas de seu treinador e pela busca de alternativas ao longo dos 90 minutos.
Dos jogadores escalados por Tite para enfrentar o Náutico, somente três começaram e terminaram o confronto em seus posicionamentos iniciais: o goleiro Danilo, o zagueiro Gil e o lateral esquerdo Igor.
Os demais rodaram, foram sendo sistematicamente tentados em funções diferentes, até Paulo André deixar a defesa para se transformar em atacante, pela simples presença física na área contrária.
As ausências de Pato e de Guerrero destruíram o Corinthians. O jogo contra o último colocado foi um martírio. Mesmo com Émerson, Douglas, Guilherme, Renato Augusto, Cássio e Fábio Santos fora de combate, devido suspensão ou contusão, ainda haveria uma saída se os dois atacantes não tivessem sido convocados por suas seleções.
O desrespeito ao calendário mundial deixou Tite doidinho. Não por falta de experimentações e tentativas frustradas de melhorar o rendimento com a bola rolando. Para montar o time, o treinador foi obrigado a mexer em todos os setores. Começou com Danilo; Alessandro, Gil, Paulo André e Igor; Ralf e Edenílson; Íbson, Danilo, Romarinho e Léo.
Não havia centroavante. Há quem prefira até jogar sem eles, mas no caso do Corinthians atual é impossível, não funciona. A área ficou vazia. Vazia por não existir ninguém com as características adequadas, e pela dificuldade do time em conduzir a bola da defesa para o ataque com um mínimo de qualidade.
E aí começaram as mudanças. A primeira ideia de Tite foi inverter Léo e Íbson de lado. Depois, ele enviou Danilo para a área e Romarinho ficou centralizado no meio-campo. E assim seguiu a partida, sem nenhuma resposta relevante, mas em constante transformação.
As tentativas continuaram, Edenílson virou lateral e Alessandro foi para o meio de campo. Paulo Victor substituiu Léo e Danilo seguiu para o lado direito do ataque. O auge, entretanto, foi quando Ralf virou zagueiro e Paulo André se transformou em centroavante.
Com Pato e Guerrero seria outro time. Edenílson começaria na sua atual posição, a lateral direita; Íbson seria mantido na função de segundo volante; Romarinho e Pato jogariam pelos lados e Guerrero ocuparia a área. Apesar de tantos desfalques, as seleções brasileira e peruana foram responsáveis por aumentar o número de cabelos brancos de Tite.
Alheia ao problema dos clubes, já que a missão de seus cartolas parece mesmo ser a de estragar o futebol, a CBF permanece atenta apenas à seleção, que na semana passada ganhou seu 13.º patrocinador.
É impossível saborear essa gororoba em que se transformou o calendário nacional com os jogos do grupo de Felipão misturados com o Campeonato Brasileiro. Scolari não tem culpa, afinal precisa montar a equipe para a Copa do Mundo. O problema está na composição dessa perversidade chamada calendário do futebol.
CRISE TRICOLORO São Paulo encerra o turno mergulhado na lama da zona do rebaixamento. É mais grave que uma simples turbulência momentânea. Em oito dias jogou quatro partidas, disputou 12 pontos e ganhou apenas quatro. A situação é gravíssima, interfere no lado emocional da equipe que por sua vez limita a reação no campo.
A cada rodada aumenta o buraco. Os resultados não são suficientes para tirar os demônios da cabeça de cada jogador, até dos mais experientes como Rogério Ceni. Sem os pontos, a confiança permanece em baixa e impacta no rendimento.
Está perigoso. Pior quando a agenda não permite recuperar os jogadores entre as partidas e reconstruir uma identidade vencedora. Os treinamentos acabam se transformando em lamentação coletiva, mesmo com Paulo Autuori no comando.
Pai de Lionel Messi promete processar Romário após declarações no Twitter
Gazeta Press
O ex-jogador e deputado federal Romário se envolveu em mais uma polêmica, desta vez internacional. Neste domingo, o ex-jogador publicou uma série de afirmações em sua conta no Twitter, dizendo que o argentino Messi sofre de Síndrome de Asperger, uma forma leve de autismo. Romário fez menção a uma matéria publicada pela Revista Exame.
"Vocês sabiam que o Messi tem Síndrome de Asperger? É uma forma leve de autismo, que deu a ele o dom do foco e concentração acima de tudo e de todos. Newton e Einstin também tinham níveis de autismo. Espero que, como eles, Messi se supere a cada dia e continue nos apresentando esse belo futebol", escreveu o tetracampeão, antes de apresentar o link da matéria em que tinha lido sobre o caso.
Mesmo não desmerecendo Messi ou qualquer outro portador da doença, as declarações de Romário irritaram Jorge, pai do meia do Barcelona e da seleção argentina. Nesta segunda-feira, ele prometeu processar o ex-jogador por divulgar falsas informações. Despreocupado com a ameaça, o Baixinho voltou a usar o microblog para se defender.
"Sites da Espanha divulgaram que eu havia dito que Messi tem um transtorno mental e estão fazendo sensacionalismo em cima do assunto. Divulguei uma informação que veículos no Brasil têm abordado. Até uma TV abordou o assunto. Então fica aqui a informação: de acordo com o pai do Messi, ele não tem autismo. Não sou medido para confrontar a informação. Ah, ele disse que vai me processar por isso. Pode processar a vontade", escreveu Romário.
Nadal vence Djokovic, conquista US Open pela segunda vez e confirma soberania em 2013
Getty
Novak Djokovic pode até encerrar o ano como líder do ranking, mas o nome da temporada é outro: Rafael Nadal.
No clássico que mais se repetiu na história do tênis, o espanhol mostrou o já conhecido arsenal de golpes e um preparo físico invejável para superar o atual líder do ranking e vencer a decisão do US Open de 2013 por 3 sets a 1, parciais de 6-2, 3-6, 6-4 e 6-1. E o melhor: em um jogo de alto nível.
Foi a segunda vez que Nadal conquistou o título do último Grand Slam - já havia levantado a taça em 2010. Foi o 13º Major do espanhol na sua carreira, o 60º título no geral e a décima taça conquistada na atual temporada. O tenista de Mallorca, assim, está perto de igualar o melhor ano que teve na vida: em 2005, quando tinha apenas 19 anos, ele conquistou onze títulos.
Nadal ainda termina 2013 como o líder nos Grand Slams, já que conquistou Roland Garros e o torneio no solo norte-americano. Djokovic venceu o Australian Open e Andy Murray, Wimbledon.
Reuters
Agora, no confronto geral contra Djoko, o espanhol aumenta a vantagem para 22 a 15. Na atual temporada, ele amplia o placar para 3 a 1. Nadal venceu Djoko pelas semifinais de Roland Garros e do Masters 1000 do Canadá, enquanto Nole venceu o rival na final do Masters de Monte Carlo.
Apesar da superioridade nos números, o título não significa nada em termos de ranking. Djokovic continua como líder da lista da ATP, com 10.980 pontos, mas com o espanhol já no retrovisor - Nadal soma agora 10.860.
No jogo, os tenistas se alternaram no domínio da partida até o terceiro set. Depois de longas trocas e alguns ralis espetaculares, a chave do jogo veio no 4 a 4 daquela parcial. Mesmo com 0-40 contra, o espanhol conseguiu virar e embalar para conquistar a vitória.
No final, após confirmar o match point, Nadal caiu de costas no chão e chorou. O soberano em 2013 é ele.
O jogo
Nadal começou o jogo de maneira muito intensa. Com mais força para aprofundar as bolas, o espanhol levou muita vantagem nas trocas de bola do fundo da quadra. O numero dois do mundo foi impecável na rede (quatro pontos em quatro tentativas), bem no saque (80% de aproveitamento de pontos contra 50% de Djokovic) e dois breaks pontos convertidos em três oportunidades. Com tanto domínio, Nadal fechou o primeiro set em 42 minutos.
Na segunda parcial, Djokovic voltou mais ligado. Em altíssimo nível, os tenistas protagonizaram três quebras de serviço na sequência. O sérvio conseguiu duas delas para levar o set, marcado por um rali espetacular de 54 trocas de bola. Djoko chamou atenção por insistir muito no backhand de Nadal e teve um aproveitamento de pontos superior no primeiro serviço: 70% a 46%.
Na terceira parcial, Djokovic dominou a primeira parte. Obrigando Nadal a se defender, o sérvio abriu vantagem logo no começo e parecia que tomaria as rédeas da partida. Mas o espanhol conseguiu devolver a quebra e ainda contornou uma situação quase irreversível: com 0-40 contra, ele empatou e virou para 5-4. Na sequência, quebrou novamente o serviço de Djoko para levar a terceira parcial.
No último set, Djokovic pouco pôde fazer. Sem conseguir se impor aos golpes profundos de Nadal e erando mais do que costume, o sérvio foi perdendo terreno game após game. Com baixo aproveitamento de pontos no primeiro serviço - apenas 49%, contra 70% -, o atual líder do ranking não conseguiu encontrar uma solução para virar o jogo. Melhor para o espanhol, que errou bem menos que o sérvio (27 a 53) para conquistar o título.
Gazeta Press
As boas atuações de jovens como Marlone, Jomar e Henrique nas últimas partidas motivaram o técnico Dorival Júnior a promover outros jogadores das divisões de base do Vasco. A partir desta segunda-feira, o volante Danilo, o meia Jhon Cley e os atacantes Thales e Yago, que acabam de conquistar a Taça BH de Juniores, foram incorporados ao elenco principal, e já participaram do treinamento regenerativo em São Januário.
Mais experiente do grupo, Jhon Cley, de 19 anos, chegou a ser titular nas primeiras partidas deste ano, com o técnico Gaúcho. A queda de rendimento e a chegada de outros jogadores para o meio de campo, no entanto, levou o jogador a ser reintegrado aos juniores.
No jogo de domingo, diante do Atlético-PR, Dorival escalou outra novidade vinda das categorias de base: o volante Fabrício Baiano, que substituiu o suspenso Abuda e teve a sua atuação elogiada pelo treinador.
Meia pode ser poupado, e volante volta a treinar
O meia Juninho, de 38 anos, voltou a reclamar do desgaste físico em função do acúmulo de partidas. Ele será avaliado novamente pelo departamento médico. Se os fisiologistas acharem conveniente, o experiente jogador será poupado do jogo desta quarta-feira contra a Portuguesa, voltando a atuar diante do São Paulo, no final de semana.
Na última quinta, Juninho começou no banco a partida contra o Náutico, na Arena Pernambuco. Após um primeiro tempo de má atuação, o camisa 8 entrou no intervalo e ajudou o Vasco a vencer por 3 a 0.
Outra notícia da tarde desta segunda foi a volta de Sandro Silva. Recuperando-se de um estiramento no joelho direito sofrido no início de agosto, o volante iniciou o trabalho de reabilitação física, e se aproximou de um retorno aos gramados. Além dele, estão se recuperando de lesões o zagueiro Rodolfo, o volante Guiñazu e o meia-atacante Bernardo.
Atraso impede inscrição no Real Madrid B, e Henrique retorna ao Botafogo
Getty
Com pouco espaço no Botafogo, o atacante Henrique havia acertado nas últimas semanas seu empréstimo para o Real Madrid B, da segunda divisão espanhola. Mas a estadia do jogador em Madri durou pouco. Sem conseguir inscrevê-lo a tempo na federação local, o clube merengue desistiu da contratação e devolveu Henrique ao Botafogo.
A janela de transferências na Espanha se encerrou no último dia 2 de setembro, mas o empréstimo do atacante não conseguiu ser regularizado dentro do prazo por um atraso por parte do clube carioca no envio dos documentos.
Dessa forma, após passar duas semanas na Europa, Henrique voltará a fazer parte do elenco alvinegro para o resto da disputa do Brasileirão. No entanto, na reabertura da janela europeia em janeiro, o atacante deve concretizar sua ida para o Real Madrid B.
Esta seria a segunda incursão de Henrique na Espanha, após rápida passagem pelo Granada em 2012. Revelado pelo São Paulo, o camisa 9 foi artilheiro e melhor jogador do Campeonato mundial Sub-20 de 2011, vencido pela seleção brasileira. Após passagens sem destaque pelo futebol espanhol, Vitória e Sport Recife, o jovem de apenas 22 anos, foi contratado pelo Botafogo no início do ano, mas ainda não marcou nenhum gol em 13 partidas.
Um brasileiro na segunda divisão suíça
Ele não é o único na verdade. São oito brasileiros atuando na segunda divisão suíça, número que impressiona. Rafael da Silva trocou o Coritiba pelo Lugano em julho e não se arrepende.
Revelado pelo Coxa, perdeu espaço nos últimos meses e resolveu se aventurar em um dos países mais organizados do mundo. Até aqui, gostou de tudo que viu.
Como você foi parar na segunda divisão suíça?Fiquei três anos no Coritiba e estava bem, mas chegaram alguns jogadores de nome e perdi espaço. Meu empresário veio com essa proposta, achei que era uma boa sair do Brasil. Além disso, o projeto que me apresentaram foi muito bom e garantiram que eu teria a oportunidade de ser sempre observado por olheiros.
Você certamente não conhecia o Lugano. Qual foi a primeira coisa que você pensou quando viu de onde era a proposta?
A primeira coisa é a língua. Quando soube que aqui se fala italiano, fiquei mais tranquilo, algumas coisas são parecidas com o português. Depois pensei no clube e pesquisei a estrutura.
A primeira coisa é a língua. Quando soube que aqui se fala italiano, fiquei mais tranquilo, algumas coisas são parecidas com o português. Depois pensei no clube e pesquisei a estrutura.
Como foram as primeiras semanas na Suíça?
A comissão técnica me ajudou bastante. Colocaram um tradutor pra mim, ele me apresentou a cidade e isso facilitou. Outro brasileiro foi contratado comigo, o Éverton. Converso muito com um uruguaio, um argentino e um espanhol que estão aqui, com os outros falo só o básico.
A comissão técnica me ajudou bastante. Colocaram um tradutor pra mim, ele me apresentou a cidade e isso facilitou. Outro brasileiro foi contratado comigo, o Éverton. Converso muito com um uruguaio, um argentino e um espanhol que estão aqui, com os outros falo só o básico.
A diferença cultural da Suíça em relação ao Brasil tem sido grande?
Claro que é tudo bem diferente do Brasil, Lugano é uma cidade muito tranquila, até demais. As pessoas são muito educadas, te respeitam demais.
Claro que é tudo bem diferente do Brasil, Lugano é uma cidade muito tranquila, até demais. As pessoas são muito educadas, te respeitam demais.
Você compararia a segunda divisão suíça a qual campeonato no Brasil?
O nível do Brasil é mais alto, mas aqui há bons jogadores também. Eu comparo à primeira divisão paranaense.
O nível do Brasil é mais alto, mas aqui há bons jogadores também. Eu comparo à primeira divisão paranaense.
Seu contrato vai até quando?
Três anos de contrato, mas posso sair a qualquer momento. Não há cláusula de rescisão.
Três anos de contrato, mas posso sair a qualquer momento. Não há cláusula de rescisão.
Sua intenção é ser descoberto logo por um clube maior, certo?
A intenção é essa mesma.
A intenção é essa mesma.
Você estava em um clube grande brasileiro, com boa infra-estrutura e torcida, por mais que não estivesse sendo aproveitado. Financeiramente compensou trocar esse cenário pela segunda divisão suíça?
Compensou bem mais, isso pesou bastante.
Compensou bem mais, isso pesou bastante.
Muricy não fez Ganso jogar bem pelo Santos. Conseguirá no São Paulo? Números do meia são ruins
Paulo Henrique Ganso atuou em 14 dos 19 jogos do São Paulo no primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Como se sabe, o time fechou a primeira metade do certame na zona de rebaixamento. A pequena participação do meia de R$ 23,9 milhões explica parte da situação tricolor.
Ganso não se destaca em fundamento algum nesse Brasileirão. Souza, do Grêmio, com o mesmo número de jogos, acumula cinco assistências contra uma do são-paulino. Seedorf lidera com sete em 16 pelejas. No ranking dos dribles, 178 jogadores estão à sua frente. Na média de passes certos, Paulo Henrique é apenas o 72º colocado.
Quando chegou ao Santos, Muricy Ramalho disse que faltava ao então camisa 10 entrar mais na área, finalizar, decidir. O técnico chegou a defender tal tese novamente antes de enfrentar o seu ex-jogador quando este já havia se transferido para o Morumbi. E salvo exceções, o meia não jogou bem sob o comando do treinador que agora retorna ao São Paulo.
Conseguirá Muricy extrair bom futebol do agora número 8? Você acredita que PH Ganso mude radicalmente esses números e ajude o São Paulo a continuar na primeira divisão em 2014?
Ganso em 14 jogos:
34,1 passes certos*
1 assistência
2 cartões amarelos
5 cruzamentos certos e 20 errados
1,6 desarme certos*
0,9 drible*
1,7 falta cometida e 2,1 sofridas*
0,1 finalização certa e 0,3 errada*
0,7 lançamento certo e 1,7 errado*
4,1 perdas de bola*
0,9 virada de jogo certa*
0 gol
1 assistência
2 cartões amarelos
5 cruzamentos certos e 20 errados
1,6 desarme certos*
0,9 drible*
1,7 falta cometida e 2,1 sofridas*
0,1 finalização certa e 0,3 errada*
0,7 lançamento certo e 1,7 errado*
4,1 perdas de bola*
0,9 virada de jogo certa*
0 gol
* média por jogo
Fonte: Footstats
Fonte: Footstats
Divulgação/Rubens Chiri/São Paulo
A reação possível
Quatro pontos de distância para fora da zona de rebaixamento é a mesma diferença do Fluminense, 19º colocado, no fim do primeiro turno de 2009.
Naquele ano em que Cuca comandou a grande reação tricolor, do Rio, a distância chegou a cinco pontos quatro rodadas antes do fim da campanha.
O Fluminense fugiu do rebaixamento com intensa participação de sua torcida.
A situação do São Paulo não é difícil pela diferença de pontos.
É complicada porque a equipe não vence partidas em casa, como na derrota para o Criciúma por 2 x 1, na quinta-feira.
A situação do Corinthians pode ser pior se seu ataque não começar a fazer gols.
O time de Tite é dono da segunda melhor defesa da história do Brasileirão por pontos corridos --só o São Paulo 2007 levou um gol a menos até a 19ª rodada. Mas seu ataque é inoperante.
Estatisticamente, o Cruzeiro tem menos posse de bola do que o Corinthians. No Brasileirão, diferente dos campeonatos da Europa, a posse de bola não é sinônimo de produção ofensiva.
Só há duas grandes reações na história dos pontos corridos.
Em 2008, o São Paulo estava 11 pontos atrás do Grêmio no final da primeira rodada do returno.
Terminou três à frente dos gremistas e fez 11 gols a mais do que o rival no returno.
Em 2009, o Flamengo esteve 13 pontos atrás do Palmeiras, líder, a 15 rodadas do fim da campanha.
No caso do Fla, o que melhorou foi a defesa, vazada apenas sete vezes até o título --o ataque marcou 25, como o Palmeiras em queda da liderança para a quinta posição.
O São Paulo precisa parar de sofrer gols, como o Flamengo de 2009.
O Corinthians precisa começar a marcá-los.
Nem o Corinthians ganhar a taça nem o São Paulo escapar do rebaixamento é missão inviável.
Com os índices atuais, da defesa tricolor --mais de um gol sofrido por partida-- e do ataque corintiano "um gol marcado por rodada" é impossível reagir.
Os 42 gols do Cruzeiro indicam um caminho melhor.
De 1996 a 2006, todos os ataques mais positivos do Brasileirão terminaram com o título, exceto o Vasco de 2000.
Nos últimos sete anos, a história transformou-se.
A melhor defesa conquistou os três últimos campeonatos, mas sair do bloco intermediário para se aproximar da liderança exige ousadia -o Corinthians precisa disso.
Escapar do rebaixamento implica fechar o vazamento defensivo.
Paulo Autuori não vai conseguir evitar o fracasso se não seguir essa receita fora de casa. E se não começar a ser ousado para ganhar jogos no Morumbi. Das nove vezes em que foi anfitrião, o Tricolor só venceu duas.
Isso tem de mudar.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
PVC 09.set |
TIRO CERTO
De todos os jogadores recém-contratados do Palmeiras, o mais importante é Alan Kardec. Joga como centroavante e como ponta. Se precisar, ocupa a ponta de lança, função de Valdivia. Ele e Mendieta podem formar a espinha dorsal para o time do ano que vem, na Série A, no ano do centenário.
VACILO
Júlio Baptista e o zagueiro Dedé são os dois jogadores que recebem salário acima dos R$ 500 mil mensais do elenco do Cruzeiro, líder do Campeonato Brasileiro. Ceará está na faixa de ganhos de R$ 300 mil. É essa a conta certa, como foi publicado em algumas edições na coluna de ontem.
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Azarenka diz que Serena é seu maior desafio
Azarenka diz que Serena é seu maior desafio
"Acho que o jogo de hoje não mostrou uma nova Serena, mas mostrou um lado novo meu. Não posso esperar para a próxima chance", afirmou Azarenka. "Ela é meu maior desafio. Toda vez que precisei enfrentá-la, eu tive que aumentar meu nível. Há jogos em que, mesmo não jogando seu melhor, você encontra um jeito de vencer de forma feia. Mas com ela, você precisa se superar. Sempre quero jogar contra a melhor e me testar, lutar muito".
Serena tinha duas quebras de vantagem no segundo set, mas Azarenka buscou e ganhou um apertado tiebreak para forçar o set decisivo. "Acho que no terceiro set o momento mudou e eu senti que havia perdido o embalo. Mas não foi porque eu perdi o foco. Ela fez isso acontecer. Foi mais forte nesse momento, mais consistente e mereceu ganhar. Tive minhas chances no primeiro set, mas tudo bem. Fiz tudo que podia, coloquei meu coração em quadra, lutei o máximo. Perdi para uma grande campeã e saio de cabeça erguida", analisou.
Azarenka disse que o vento forte não afetou tanto sua concentração, como pareceu ser o caso de Serena. "Você precisa esquecer disso. Não é o vento, o sol, é o jogo, a bola. Você precisa ganhar o ponto naquelas circunstâncias. Mas não foi agradável. As saias ficavam levantando e a gente precisava ficar puxando".
"É bom poder competir contra uma jogadora que pode ser a melhor da história", acrescentou Azarenka. "Ela sabe o que é necessário para chegar lá. Eu sei como é isso também. E quando duas pessoas que têm isso se encontram, é uma batalha. Ganha quem é mais corajosa, consistente nos momentos importantes. Contra alguém como Serena, você precisa arriscar, não dá para jogar de forma segura", recomendou a bielorrussa.
Agora, Azarenka ficará um pouco com a família em Belarus, mas já quer voltar às quadras para melhorar. "Vou voltar a trabalhar, treinar até cair e lutar de novo para ter outra chance". Sobre a decisão masculina, entre Rafael Nadal e Novak Djokovic, Azarenka arrancou aplausos dos jornalistas ao revelar sua torcida: "Rafa me convenceu a torcer para ele. Como? Ele treinou sem camisa (risos)".
'Estava desapontada com meu ano', revela Serena
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Serena conquistou o título do US Open pela quinta vez
Serena conquistou o título do US Open pela quinta vez
"Para ser honesta, estava desapontada com meu ano. Venci Roland Garros, mas não gostei do meu desempenho nos outros dois Slam, sem conseguir sequer chegar às quartas de final em um deles", revelou a caçula das irmãs, que caiu nas quartas do Australian Open e nas oitavas em Wimbledon.
A final deste ano em Nova York foi a reedição da última edição, novamente com a bielorrussa Victoria Azarenka confrontando Serena. Assim como em 2012, a atleta da casa precisou de três sets para triunfar, mesmo depois de ter sacado duas vezes para fechar o jogo na segunda parcial;
"Não estava jogando um tênis muito inteligente no momento. Tinha que relaxar e não repetir os erros, mas acabei repetindo", avaliou a número 1 do mundo, que comentou sobre o vento que atrapalhou as duas rivais na final deste domingo. "O vento estava impossível e foi ficando pior com o passar do jogo", comentou.
Serena tentou explicar como mudou seu jogo para conseguir, depois de perder o segundo set, se recuperar na parcial seguinte e enfim fechar o confronto. "Não tentei bater com menos força, mas procurei diminuir os erros. Precisava relaxar um pouco e jogar um tênis mais inteligente", pontuou a norte-americana.
"Foi duro, tentei me manter positiva. Seria bem fácil se abater, o que não queria que acontecesse comigo. Tive que me concentrar em como jogar melhor", complementou Serena, que claramente preferia ter fechado o mais breve possível. "Claro que é melhor fechar em sets diretos, mas contra uma grande adversária como Victoria é preciso saber que nem sempre vai ser assim e é preciso lutar até o fim", declarou.
Campeã no ano passado, a norte-americana disse que buscar o bi é, em geral, mais complicado por ser o nome a se bater. "Sempre há pressão quando você defende o título, mas não senti tanta", comentou Serena. Depois de levantar sua quinta taça no US Open, ela se negou à comparação com Chris Evert e Martina Navratilova. "Não da para me comparar a Crissy ou Martina, pois estou muito longe delas ainda, seus números são incríveis", encerrou.
Teliana e Pigossi jogam torneios no saibro europeu
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Teliana tem boa chance de voltar à faiza das top 100
Teliana tem boa chance de voltar à faiza das top 100
Teliana inicia uma série de seis torneios pela Europa onde encerrará a temporada. Ela jogará quatro torneios sobre o piso lento e depois dois WTAs no piso rápido. Atual número 106 do ranking, ela tem boa chance de atingir novamente o top 100 e assim garantir vaga no Australian Open de janeiro.
Já a paulista Laura Pigossiestreia nesta segunda-feira no torneio de Podgorica, em Montenegro, competição no saibro com premiação de US$ 25 mil. A brasileira de 19 anos enfrentará a convidada local Milika Sljukic por volta das 8h30.
Na chave de duplas, a paulista atua ao lado da cazaque Anna Dalina diante da americana Julia Cohen e a tenista da Bósnia Hezergovina Jasmina Tinjic, cabeças de chave 2. A partida também ocorre nesta segunda-feira.
Em Trabzon, na Turquia, a paulista Carla Forte está na rodada final do qualificatório do bom torneio de US$ 50 mil, jogado sobre quadra sintética. Neste domingo, ela venceu de virada a ucraniana Alona Fomina, por 0/6, 7/6 (12-10) e 6/4, e decidirá contra a russa Marina Shamayko, 380ª do ranking.
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