quinta-feira, 14 de abril de 2011

ANÁLISE - Afinal de contas, o que deseja Joseph Blatter?

Quinze dias. Esse foi o tempo necessário para que o presidente da Fifa, Joseph Blatter, trocasse o tom ácido e crítico usado para puxar a orelha - com toda razão, diga-se de passagem - dos responsáveis pela organização da Copa do Mundo do Brasil por um discurso de afago e conciliatório.

Para explicar a brusca mudança de comportamento, ontem, o suíço recorre aos relatórios que diz ter recebido do Comitê Organizador Local (COL). O documento traz uma série de providências que têm sido tomadas na construção e reforma de estádios e lista investimentos realizados em infraestrutura, como mobilidade urbana e adequação dos aeroportos.
Suponhamos que tudo o que Blatter diz seja verdade. Concluímos que o presidente da Fifa foi, no mínimo, precipitado em suas primeiras manifestações. Não custava nada ter esperado pelos relatórios antes de dizer que o Brasil está atrás da África do Sul no ritmo das obras.
O problema é que estamos no país-sede, ou seja, acompanhamos todo o processo "in loco". E essa situação privilegiada nos permite constatar que as primeiras observações que vieram de Zurique estão mais próximas da realidade.
Blatter e qualquer outra autoridade envolvida na organização, realização e promoção da Copa do Mundo deveriam ter claro que estão à frente do maior evento do mundo, o que dá a cada palavra por eles utilizada uma força de repercussão gigantesca.
Nesse nível de poder, atitudes precipitadas e mudanças bruscas de ideia não refletem evolução, mas sim insegurança em relação aos critérios adotados na avaliação. Afinal de contas, o que deseja Joseph Blatter?

Cruzeiro lava a alma

Um, dois, três, o Estudiantes é freguês. O refrão popular caiu como uma luva para o que o time brasileiro fez com o rival argentino na noite desta quarta-feira, em La Plata. No segundo duelo entre ambos, nesta fase de classificação, a moçada de Cuca fez 3 a 0 e consolidou a condição de melhor time da competição. São cinco vitórias, um empate, 20 gols a favor e só um contra. Daqui até a final, faz sempre a segunda partida em casa.
O Cruzeiro lavou a alma diante de seu algoz na decisão de dois anos atrás. No primeiro confronto, logo na rodada de estréia, havia lascado 5 a 0, em Sete Lagoas. No jogo de volta, contava com a possibilidade até de empate, o que não seria mau negócio. Mas foi além, com outra vitória, que é para mostrar quem dá as cartas neste momento.
Justiça seja feita, o Estudiantes tentou complicar a vida do Cruzeiro. Logo de cara, esboçou pressão, marcou forte e chegou perto do gol de Fábio. Pura ilusão. Com 10 minutos, o Palestra mineiro ficou em vantagem com Thiago Ribeiro. Foi o suficiente para mexer com os nervos dos anfitriões, que passou a errar passes e a dar espaços.
Sabe o resultado? O segundo do Cruzeiro, aos 46 minutos, com Wallyson. O Estudiantes foi para o intervalo grogue. Jogou a toalha definitivamente aos 37 da etapa final, com o golaço de Gilberto. Ainda bem que choveu, porque assim esfriou a cabeça. Agora, trata de recomeçar a vida na fase de mata-mata.
Escrevi logo cedo que era Cruzeiro desde criancinha contra o Estudiantes. E, nessa condição, acompanhei com alegria o desempenho do melhor brasileiro, do time mais eficiente na primeira parte da Libertadores. Que continue assim até fazer a festa do título. Imaginou se pegar o Estudiantes e sapecar mais duas “bistecadas”, como se falava no Bom Retiro velho de guerra? Será uma farra.

Vitória dá novo gás ao Palmeiras

Houve um momento, no segundo tempo do jogo que o Palmeiras fez no ABC Paulista, em que a torcida começou a cantar algo como “rumo à Libertadores”. Essa reação otimista pareceria coisa de maluco, algum tempo atrás. Agora, não. O futebol que o time de Felipão apresenta pode não ser exuberante, mas é equilibrado, eficiente, a ponto de torná-lo candidato ao título da Copa do Brasil sem que soe como presunção.
O Palmeiras seguiu no Estádio Bruno José Daniel o roteiro traçado para o primeiro semestre: sistema defensivo seguro e bom contra-ataque. Tem dado certo no Campeonato Paulista, mostrou-se decisivo diante do Santo André. Venceu por 2 a 1, sem sufoco, e está a um passo das quartas de final. Daí, a esperança de seus fãs de que possa conquistar o título e voltar, em 2012, ao torneio continental.
O Santo André expôs suas limitações, que o levaram ao rebaixamento na Série A-1 paulista, e tentou segurar o Palmeiras na marcação forte. Resistiu até os 21 minutos, quando Kleber cobrou pênalti que havia sofrido. O goleiro Neneca defendeu, mas a rebatida sobrou para o próprio Kleber; dessa vez, mandou para o gol.
Dali em diante, o Palmeiras passou a cozinhar o galo, ou melhor, o Ramalhão. A defesa não foi incomodada, enquanto Valdivia, Kleber e Luan faziam bom trabalho no meio e na frente. Mesmo sem forçar a barra, veio o segundo gol, aos 24 minutos da etapa final. De novo, como consequência de pênalti: Kleber bateu, Neneca pegou de novo. No escanteio, a bola sobrou para Kleber marcar, de barriga. Anderson descontou aos 43, mas a zebra não passeou no ABC.
O resultado reforça a autoestima do Palmeiras, que começou o ano em baixa. A maré está mansa e o gás renovado. Por falar em gás: a partida foi suspensa por vários minutos, no segundo tempo, por causa de gás lacrimogêneo lançado em torcedores, fora do estádio, mas que desnorteou jogadores, comissões técnicas e árbitros. Coisa doida…

Seu Jair, Bernardo e o amor incondicional

Dois passos para o lado deixando a Rio Branco e estamos no Largo da Carioca. Nunca consegui cruzar a Carioca sem esquecer da vida, abandonar os afazeres e ficar admirando aqueles tipos. A primeira parada sempre foi um pedido de música para Ademir Leão. De seu sax ouvia alguma bossa nova, “As time goes by”, Cartola e seguia. Parava na roda do Alexandre, que enrolava durante horas seu público, prometendo que dentro em pouco iria dar três saltos mortais e entrar na garrafa. Sua retórica era tão espetacular que uma multidão ficava horas hipnotizada e talvez até acreditasse que não era possível ir embora, sob o risco de perder a façanha. Já nem me lembro se cheguei a acreditar ou não. Por fim, parava na minha atração predileta: Jair Maravilha, que durante horas conversava com a massa enquanto fazia embaixadinha de todos os jeitos. Sujeito dos mais espirituosos que conheci, vi poucos com tamanha capacidade de entreter a multidão.

Seguindo pelas ruas da cidade vou parando para me divertir com o que o de melhor uma cidade pode oferecer: seus tipos, suas figuras. Algo tão vivo por aqui em São Sebastião do Rio de Janeiro...Deve ser o que João do Rio chamou de “a alma encantadora das ruas”. Suas crônicas são puro deleite para quem quiser saber sobre tipos da rua. Gosto de ir flanando por aí e encontrando tais tipos. Um pulo em Vila Isabel para resenhar com Evandro Bocão, sempre de bermuda e sandália, uma meia-trava no Flamengo para ouvir as mentiras do Juca, as saudades das memórias do Francês em Ipanema e o dia já se foi. Tantos personagens mais que já me deram a ideia de catalogar todos eles e escrever um livro. Não fosse a vontade maior ainda de seguir vendo eles ao vivo do que na tela do computador, levaria isso adiante...

Mas talvez nenhum personagem me fascine mais do que o casal de moradores de rua que fica perto da minha casa. Devem estar lá pelos 40 anos, maltratados pelo desabrigo das ruas e pela bebida. Provavelmente jamais saberão que sempre fico olhando com absoluto encanto para os dois. Sempre com o mesmo pensamento: pode haver amor maior do que o daqueles dois, sempre namorando, sempre parecendo apaixonados? Ali não existe pensamento no cartão de crédito do parceiro, no apartamento, no dote ou em qualquer garantia. Entendi meu fascínio diante do casal quando parei para meditar o que tanto me encantava nos dois. Fácil de entender: não pode haver nada mais espetacular do que o amor incondicional. Amar alguém ou algo sem qualquer condição, sem qualquer razão. Amor de pai e filho, amor de filho e pai, amor de mãe e também provavelmente a grande razão para sermos tão apaixonados por futebol: amor pela bandeira que torcemos. Muitas vezes o amor que nos liga aos pais. Acima de tudo, um amor incondicional.

Lembrei-me disso tudo na tarde de sábado. Estava em Macaé, cobrindo o jogo que poderia definir o rebaixamento do América. Quando meu caminho cruza com um desses personagens maiores, espetaculares. Marceneiro, morador de uma favela na Baixada Fluminense, 69 anos. Seu Jair Rangel, torcedor do América, solitário cavaleiro envergando incondicionalmente a bandeira e as cores que o pai ensinou a amar.

Seu Jair da epopeia para chegar a Macaé, baldeando desde às cinco da matina em mais de cinco ônibus. Não estamos falando do Barcelona nem do Real Madri. Estamos falando do América prestes a ser rebaixado. Quem há de explicar esse tal de amor incondicional, essa coisa que sai da alma e passa pelo coração, e faz seu Jair sentir a presença do pai que já se foi há mais de 20 anos, reencontrado na arquibancada nos dias de jogo do América.

Teve ainda o Bernardo, menino de 18 anos, estudante de engenharia na PUC. Outra realidade tão distinta do marceneiro da Baixada, mas unidos e juntos naquela arquibancada. Poderia estar nos embalos de sábado à noite como tantos de sua idade e condição, mas estava ali, naquele amor incondicional, passado também pelo pai. Sem saber como voltaria para o Rio, rebaixado, mas certamente de alma lavada por manter a chama acesa.

Costumo dizer que estranhamente, depois dos anos conhecendo alguma coisa dos bastidores do futebol, estranhamente ainda sigo gostando disso tudo. Talvez pela mesma chama e razão que movem seu Jair, Bernardo. O amor incondicional, aquele que os pais nos passam como parte de nossa identidade. Vai entender? Só sei que no sábado mais uma vez vi reafirmada a certeza de que isso tudo segue aceso demais, apesar dos Teixeiras e cia, apesar dos pesares. Faz escuro mais eu canto, como disse o poeta. O canto do seu Jair, do Bernardo, o dos nossos...

VÍDEO: Aflitos, casa do Náutico, sem motivos para usar o estádio de 2014

O estádio dos Aflitos comporta até 20 mil pessoas. É a casa do Náutico, onde o time costuma levar a melhor. Pequeno, antigo, tem ótima localização na cidade do Recife e não depende de uma presença colossal da torcida para que uma atmosfera desfavorável aos rivais seja criada.

Na mesma situação, Sport Recife, com a Ilha do Retiro, e Santa Cruz, com o seu Mundão do Arruda, têm suas casas. A rubro-negra, por sinal, conta com projeto de ampliação e modernização. Sendo assim, qual o motivo para que o trio de ferro do Recife jogue no estádio da Copa de 2014?

O governo estadual enterrará pelo menos R$ 532 milhões na obra (um estádio que será construído praticamente no meio do nada). E tenta um acordo com os clubes para que os 20 jogos mais importantes de cada, todo ano, sejam realizados no estádio da Copa, 60 partidas que o viabilizariam.

Para chegar a tal número, os times teriam que realizar, por exemplo, todos os cotejos do campeonato brasileiro dos quais têm mando, seja na Série A ou na B, em São Lourenço da Mata, além de um clássico do Estadual. Em resumo, os campos dos clubes deixariam de ser utilizados.

É evidente que para abrir um estádio moderno como o que se pretende construir no local, a 20 quilômetros dos Aflitos, por exemplo, o custo não é baixo. Assim, os clubes teriam que deixar suas canchas para pagar caro a cada peleja no candidato a elefante branco que pretendem levantar.

Outra opção, a meu ver mais provável, é que para convencer os três principais clubes do Estado a jogar no novo estádio, o governo cobre taxas pequenas, módicas. Como ocorre em Barueri, que dessa forma vem atraindo Palmeiras e São Paulo, principalmente, para a "arena" lá construída.

Neste caso, quem paga a conta? O contribuinte. Mas e daí? Esse personagem já está mesmo acostumado com isso.


Clique no player acima para assistir ao vídeo!

Exclusivo: Lula refresca cabeça em 'pelada' Real x Barça

Certamente cansado das inúmeras conquistas do Corinthians nos últimos tempos, o ex-presidente Lula resolveu curtir uma ‘pelada’ na Europa.

Ele será um dos 80 mil torcedores que decidiram dar uma força ao totó entre o gajo Cristiano Ronaldo e o hermano Lionel Messi, no desprestigiado Real Madrid x Barcelona, pelo Campeonato Espanhol.

Lula viajou ao Velho Continente para participar da 8ª conferência de investidores da Telefonica, em Londres.

Depois, irá para a Espanha a fim de receber o prêmio ‘Libertad’, nesta sexta, em Cádiz, outorgado a pessoas que contribuem com a liberdade internacional. De quebra, engordará o cofrinho nosso de cada dia em 18 mil euros.

No sábado de folga, Lula topou sacrificar algumas horas de lazer. O ex-presidente assistirá ao mequetrefe duelo espanhol entre Real e Barça, com artistas de quinta categoria, que fazem das tripas coração para sobreviver com salário mínimo.

Um confronto infinitamente inferior às grandes porfias do Paulistinha, Carioquinha, Gauchinho, Mineirinho e outros petardos emocionantes que dominam as caneladas nacionais.

A bola vai rolar às 17 horas no Santiago Bernabéu – na ESPN Brasil, a partir das 15h30.

Por falar em fiel corintiano... Três títulos (Série B, Paulistinha e Copa do Brasil), duas Libertadores perdidas (uma delas com vexame histórico), centenário sem ter nada, fim de um tabu diante do amigo de fé são-paulino, gol número 100 de Rogério Ceni, saudável dívida de R$ 130 milhões e time meia boca como herança.

Com tantos frutos, o presidente da nova-velha diretoria do Corinthians, o rei do sorriso Andrés Sanchez, acredita que em sua horta deve chover pelo menos uma nota oito como administrador. O humilde cartola entrega o trono em 2012.
                                                       #####
PAC. O ‘Plano de Aceleração da Copa-2014’ informa ao sempre ligado e esfolado contribuinte: a partir de junho, estados, municípios e órgãos do governo federal das 12 cidades-sede serão obrigados a divulgar balanços trimestrais sobre o andamento das obras – estádios e infraestrutura. A determinação é da presidenta Dilma Rousseff, preocupadíssima com a repercussão negativa no exterior do atraso nos tijolinhos do Mundial. Bem que o xeque-mate poderia se estender ao tira, põe e deixa ficar do jogo dos milhões.

Sugismundo Freud (by Barão de Itararé). O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.

Minha casa, sua vida. O soberano São Paulo trabalha em silêncio. Saquinho de cimento aqui, pá de cal ali, e o Morumbi vai ganhando nova cara. Os engomadinhos do Tricolor ainda têm esperança de uma virada de jogo sobre o Fielzão até o gongo final. O estádio corintiano continua apenas nas promessas do presidente da nova-velha diretoria, o rei do sorriso Andrés Sanchez.

Twitter. Tite já está na catapulta da Fazendinha.

Gilete press. De Carlos Padeiro e Renan Prates, no ‘’Uol’: “Enquanto o refeitório no CT não fica pronto, os jogadores do Corinthians buscam alternativas para almoçar. A maioria vai para casa, pois mora no bairro do Tatuapé, próximo ao CT. Outros buscam restaurantes na zona leste. O mais famoso é o Bar da Linguiça 3, que oferece opções de ‘PF’ [o badalado prato feito].” Que beleza!

Facebook. Os torcedores rubro-negros estão de peito inchado: o Flamengo tem quase 400 mil seguidores na rede social. Lidera fácil entre as equipes do país.

Esquindolelê. A ordem é esbanjar no milionário Palmeiras. Tanto que a diretoria fechou acordo com um hotel ao lado do sambódromo para economizar algo em torno de R$ 200 mil por mês na concentração. Em troca, os periquitos em revista permitirão placas de publicidade no CT.

Tititi d’Aline. O casamento de um conhecido jogador da seleção quase subiu no telhado na Velha Bota. O atleta caiu na gandaia, pulou mais cerca que frango fugindo de raposa e sua mulher ficou sabendo... com fotos.

Você sabia que... o botinudo Messi, do Barça, lidera a artilharia do Campeonato Espanhol (29 gols), da Liga dos Campeões (9) e da Copa do Rei (7)?

Bola de ouro. Schalke. Confirmou o incrível favoritismo que jamais carregou e chegou pela primeira vez às semifinais da Liga dos Campeões. Menção honrosa: o espanhol Raúl, do time alemão - 73 gols em 148 partidas por competições europeias (recorde).

Bola de latão. Gomes. Uma intransponível barreira de areia no gol do Tottenham: engoliu um frango histórico na derrota para o Real Madrid.

Bola de lixo. Corinthians/São Paulo. Representados por Andrés Sanchez (presidente) e José Francisco Mansur (advogado), os coirmãos aproveitaram a ausência de outros convidados e transformaram o debate no Senado sobre os direitos de TV do Brasileirão em troca de farpas. Depois foram almoçar juntos.

Bola sete. “O que eu disse não deve ser lido literalmente. As palavras não refletem meus sentimentos com relação às comunidades gay e lésbica” (de Kobe Bryant, astro do Los Angeles Lakers, defendendo-se da acusação de homofobia – chamou um juiz de veado).

Dúvida pertinente. O Corinthians deve brigar para ter Ganso por apenas três meses?

Indignada com a CBV, Joycinha desabafa: ‘A TV está pressionando, mas somos seres humanos’

A pressão da TV Globo e da CBV pela realização da primeira partida semifinal entre Osasco e Vôlei Futuro até o próximo dia 19, deixou revoltada a oposta Joycinha do time de Araçatuba.
Através do Twitter, a jogadora reclamou e se mostrou indignada:
‘Nesse momento não tem que pensar em televisão. A televisão está pressionando, mas tem que lembrar que somos seres humanos’.
Joycinha não economizou críticas aos responsáveis pela superliga:
‘Psicologicamente estamos muito abaladas. Fisicamente, também não estamos legal. Estamos bem, mas para jogar vôlei, cair na quadra e saltar, não. É preciso ter o mínimo de bom senso’.
Joycinha está com vários hematomas no rosto e com dores no pescoço.
Conforme o blog informou, a CBV colocou à disposição do Vôlei Futuro as datas entre 15 e 19 de abril para a realização da primeira partida. A TV Globo não admite a idéia de fazer a decisão da superliga em maio e a data para a decisão está marcada para 30 de abril no Mineirinho em Belo Horizonte.

Liga Europa

14h00 Spartak Moscow 2x5 Porto
16h05 PSV 2x2 Benfica
16h05 Twente 1x3 Villarreal
16h05 Braga 0x0 Dynamo de Kiev

Libertadores

20h30 Universidad Católica x Unión Española
20h30 Caracas x Vélez Sarsfield
20h30 Cerro Porteño x Santos
22h45 Oriente Petrolero x Grêmio
22h45 Junior de Barranquilla x León de Huánuco

Copa do Brasil

20h30 Coritiba x Caxias

Cearense

20h45 Crato x Guarani-CE