quinta-feira, 16 de abril de 2015

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Botafogo jogou mal

Botafogo jogou mal de mais contra o botafogo da paraíba era pra ter perdido o jogo deu sorte e fez 4 a 2 e passou pra outra fazer da copa do Brasil se for a sim fica no meio do caminho no carioca. 

Michel Bastos salva o São Paulo e São Victor evita que o Galo fosse goleado

  
O primeiro tempo de Danubio x São Paulo foi dos piores do ano.
O campeão uruguaio, com uma garotada imberbe, não é ruim. 
É muito ruim. 
Seus meninos ainda mostram dificuldades básicas nos fundamentos do jogo.
Cada passe é um sofrimento. Matar a bola, então, nem com faca.
Mas, e o São Paulo, precisando da vitória?
O Soberano tricampeão continental parecia acreditar, diante da fragilidade do adversário,  que quando quisesse faria o gol.
O tempo foi passando e nada.
Basta dizer que a primeira bola perigosa do Tricolor, que exigiu grande defesa do goleiro uruguaio, foi uma cabeçada de um zagueiro contra o próprio gol, já depois da metade dos 45 primeiros minutos. 
Que preguiça!
Antes, se o atacante oriental tivesse um mínimo de talento, na cara de Rogério, teria feito 1 a 0 em vez de atrasar a bola para o Mito como fez.
Resultado?
0 a 0 ao cabo da etapa inicial.
Ao São Paulo, numa palavra, faltava adrenalina.
Que Milton Cruz teria de injetar no vestuário, livrando a cara apenas de Michel Bastos que, ao menos, tentava.
Enquanto isso o Galo se complicava em Guadalajara, perdendo de 1 a 0 para o Atlas, num gol que só saiu aos 39 minutos, de González, mas que ensaiou sair três vezes antes, evitado por três milagres de São Victor.
O Galo até tinha mais a bola, mas não sabia o que fazer com ela, a não ser num lance que redundaria em gol, mas que foi interrompido pela marcação errada de impedimento de Carlos. aos 6 minutos.
A exemplo do Cruzeiro, o Atlético parecia exausto, incapaz de se impor, num estádio tão vazio e sem pressão como estava o de Montevidéu.
Nem bem o segundo tempo começou no Uruguai e Sosa, aos 2 minutos, mandou uma pedrada do meio da rua e Rogério Ceni pareceu não acreditar que a bola, embora no meio do gol, morreria na rede.
Aí, Luís Fabiano entrou no lugar de Rodrigo Caio.
Será que o gol uruguaio sacudiria o inssosso time brasileiro?
A primeira reação foi abrir a caixa de ferramentas em vez de jogar bola.
O Danubio inteiro, incluída sua pequena torcida, não ganha o que Alexandre Pato recebe mensalmente (ou não recebe porque o Corinthians não o paga…).
Para piorar a noite brasileira, no Chile, o Santa Fé batia o Colo Colo por 3 a 0 e complicava gravemente a vida do Galo.
Menos mal que, aos 15, Pato empatou de cabeça em cruzamento de Michel Bastos.
Não merecia, mas àquela altura, dane-se o merecimento. E precisava virar.
Se não dava no conjunto, que desse no talento individual, pois a distância neste quesito era abissal.
Mas o São Paulo seguia fazendo faltas em cima de faltas: 25 a 8, três cartões amarelos contra um uruguaio, aos 25 minutos do tempo final.
A ruindade reinava na noite da Libertadores, na América do Sul e na do Norte.
Que diferença para o que se viu horas antes em Paris e no Porto. Parecia outro jogo.
No Galo, Levir Culpi, tirou Pratto e Donizete e pôs Guilherme e Cárdenas.
Depois tirou Dátolo e botou Danilo Pires.
O Atlas controlava o jogo no histórico estádio Jalisco, exigia nova defesa de Victor e ainda mandava o rebote na trave.
Outro cruzamento de Michel Bastos quase resulta em novo gol de Pato, aos 27, mas o goleiro pegou.
Centurión foi para o jogo no lugar de Paulo Miranda, porque o São Paulo precisava ganhar.
Aos 36, a melhor chance mineira no jogo, bisonhamente desperdiçada por Carlos.
Aos 43, Carlos perdeu outra oportunidade incrível.
À medida que o jogo se aproximava do fim o São Paulo dava alguma esperança de virar, mas aos 40, por falta de talento, foi o Danubio que perdeu uma chance de ouro.
Finalmente, nos acréscimos, mais uma vez Michel Bastos bota a bola na cabeça de Centurión e o São Paulo vira o jogo.
O Danubio dava adeus à Libertadores sem um pontinho sequer e o São Paulo permanecia vivo, embora mais uma vez sem mostrar futebol.
O Galo terá que vencer o Colo Colo, em Belo Horizonte, para seguir adiante.