22h00 Icasa 3x0 Tiradentes-CE
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Potiguar
20h30 Coríntians-RN 0x2 ABC |
20h30 Baraúnas-RN 2x1 Alecrim |
20h30 Assu 1x0 Santa Cruz-RN |
20h30 América-RN 4x1 Potiguar de Mossoró |
Libertadores
19h45 Barcelona-EQU 1x0 Nacional (URU) |
19h45 Toluca 3x2 Boca Juniors |
22h00 Arsenal Sarandí 2x1 The Strongest |
22h00 São Paulo 2x0 Atlético-MG |
Inglês
15h45 Manchester City 1x0 Wigan |
15h45 West Ham 2x2 Manchester United |
16h00 Fulham 0x3 Chelsea |
Copa do Brasil
15h00 Santo André 2x0 Veranópolis |
19h30 Atlético-PR 2x0 Brasil de Pelotas |
19h30 Sobradinho 0x0 Botafogo |
20h30 Sampaio Correa-MA 0x1 Campinense-PB (6)(x7) |
20h30 América-MG 0x0 Gurupi |
20h30 Boa Esporte Clube 2x2 Salgueiro |
20h30 Criciúma 3x0 Noroeste |
20h30 São Caetano 2x0 Arapongas (1) x (3) |
20h30 Grêmio Barueri 0x3 Cianorte |
20h30 Joinville 1x0 Aracruz |
20h30 Betim-MG 1x0 Bangu |
20h30 Guarani 1x0 Confiança-SE (4) x (1) |
22h00 Flamengo 3x0 Remo |
22h00 Sport 2x0 Vitória da Conquista |
22h00 Santos 2x0 Flamengo-PI |
22h00 Luverdense 3x0 Tupi |
22h00 Fortaleza 0x0 Luziânia (3) (0) |
Grêmio reclama de relação com Arena, mas o pecado maior é a folha de pagamento
A folha de pagamento do Grêmio explodiu. Um salto de R$ 6 milhões para R$ 11 milhões mensais explica o déficit do departamento do futebol, mais do que as reclamações, algumas justas, outras não, do presidente Fábio Koff em relação à Arena.
O Grêmio paga mensalmente o dobro do Fluminense em salários de jogadores. Eis o problema central.
Sobre a Arena, o Grêmio reclama de ter de montar um time competitivo no primeiro ano, justamente o período em que os custos são maiores.
Montar um estádio particular, como o Grêmio fez, é como comprar um apartamento. Antes de morar, é preciso montar a casa e isso custa caro.
Isso à parte, o Grêmio reclama de ter diminuído sua participação na renda líquida do estádio de 100 %para 65%. Até 2011, o contrato com a OAS previa que o Grêmio teria 100% do dinheiro arrecadado até o sétimo ano. Era a conta para pagar o financiamento do BNDES, que dura sete anos.
Mas em 2011, o Grêmio pediu a ampliação do estádio para 60 mil lugares. Por isso, foi feita uma minuta no contrato diminuindo a participação gremista para 65% da arrecadação líquida.
Mensalmente, a Arena paga R$ 2 milhões ao BNDES, além de parcelas trimestrais de R$ 5 milhões, aproximadamente. Na prática, é preciso separar R$ 3,6 milhões por mês para pagar a casa nova.
É factível pagar isso até com parte da arrecadação do sócio-torcedor.
Mas não acrescentando R$ 5 milhões à folha de pagamento e fazendo-a saltar de R$ 6 milhões para R$ 11 milhões.
O Grêmio paga mensalmente o dobro do Fluminense em salários de jogadores. Eis o problema central.
Sobre a Arena, o Grêmio reclama de ter de montar um time competitivo no primeiro ano, justamente o período em que os custos são maiores.
Montar um estádio particular, como o Grêmio fez, é como comprar um apartamento. Antes de morar, é preciso montar a casa e isso custa caro.
Isso à parte, o Grêmio reclama de ter diminuído sua participação na renda líquida do estádio de 100 %para 65%. Até 2011, o contrato com a OAS previa que o Grêmio teria 100% do dinheiro arrecadado até o sétimo ano. Era a conta para pagar o financiamento do BNDES, que dura sete anos.
Mas em 2011, o Grêmio pediu a ampliação do estádio para 60 mil lugares. Por isso, foi feita uma minuta no contrato diminuindo a participação gremista para 65% da arrecadação líquida.
Mensalmente, a Arena paga R$ 2 milhões ao BNDES, além de parcelas trimestrais de R$ 5 milhões, aproximadamente. Na prática, é preciso separar R$ 3,6 milhões por mês para pagar a casa nova.
É factível pagar isso até com parte da arrecadação do sócio-torcedor.
Mas não acrescentando R$ 5 milhões à folha de pagamento e fazendo-a saltar de R$ 6 milhões para R$ 11 milhões.
Premier League terá clássico galês. Entenda por que eles jogam na Inglaterra
Após passar anos batendo na trave, o Cardiff oficializou seu acesso à Premier League nesta terça-feira e poderá fazer o clássico galês com o Swansea na principal divisão inglesa. É frequente o questionamento sobre o motivo da presença de times do País de Gales nas ligas da Inglaterra, e para entender é preciso conhecer um pouco da história do futebol no país.
Apesar de ter uma das federações de futebol mais antigas do mundo, criada em 1876, e ter participação com poder de voto na International Board, que cuida das regras do jogo, o País de Gales não tinha uma liga nacional até a temporada 1992/93, quando foi disputada pela primeira vez. Os maiores clubes profissionais e semiprofissionais do país sempre jogaram as competições inglesas.
Por causa da geografia galesa, o transporte norte-sul do país é precário em relação ao oeste-leste, o que muitas vezes tornava mais fácil viajar para a Inglaterra do que dentro das próprias fronteiras. Prova disso é que o futebol se popularizou antes no norte do que no sul. O Wrexham, ao norte, foi fundado em 1872. No sul, o Cardiff surgiu em 1899 e o Swansea em 1913.
Foi o Wrexham, hoje na quinta divisão inglesa (Conference), o primeiro a notar que dentro do País de Gales seria difícil encontrar competição de bom nível técnico para atrair torcedores e manter bons jogadores. Swansea e Cardiff seguiram o exemplo e também buscaram a pirâmide inglesa.
Até o título da Copa da Liga conquistado pelo Swansea este ano, o único título de expressão de um time galês na Inglaterra era do Cardiff: a FA Cup de 1927. Eles eram autorizados, porém, a participarda Copa do País de Gales, que também representava uma rota para as competições europeias.
Quando a liga galesa foi criada, os principais clubes profissionais deram de ombros. Com isso, os maiores centros urbanos de Gales ficaram sem representantes. Sem força para arrumar briga com os grandes, a federação forçou a barra para que ao menos os times de cidades menores e até vilarejos pudessem participar da competição, mas nem isso foi fácil.
Oito clubes se rebelaram inicialmente, mas três deles (Bangor City, Newtown e Rhyl) voltaram atrás e decidiram se juntar à nova liga. Para pressionar os restantes, a federação proibiu que eles mandassem seus jogos pelas ligas menores da Inglaterra em território galês. Um ano depois, o Barry Town cedeu à pressão e passou a integrar a liga galesa.
Em 1995, uma ação judicial autorizou os clubes rebeldes a permanecer no futebol inglês e jogar normalmente no País de Gales. Mesmo assim, o Caernarfon Town se mudou para o campeonato galês. Os demais (Newport County, Colwyn Bay e Merthyr Town) permanecem até hoje nas ligas inglesas.
Uma curiosidade: por causa do período de proibição, em que teve de mandar seus jogos na Inglaterra, o Newport County adotou o apelido "Exiles" (exilados).
Naquele mesmo ano, uma determinação da Uefa impediu que clubes disputando o campeonato nacional de um país se classificassem para as competições europeias por outro, o que levou a federação do País de Gales a excluir da copa nacional os times jogando na Inglaterra.
Uma exceção ainda existente diz respeito aos times de Liechtenstein, por se tratar do único país filiado a Uefa sem uma liga nacional. Assim, os clubes fazem parte da pirâmide suíça, mas só se classificam para a Europa por meio da copa local.
A classificação do Swansea para a Liga Europa através da Copa da Liga criou um fato novo: o time terá de disputar o torneio continental como um time "inglês" para todos os efeitos, inclusive contando pontos para o coeficiente do país. A Uefa já havia dado o sinal verde em 2008, quando o Cardiff chegou à final da FA Cup contra o Portsmouth e poderia ter se classificado, mas acabou perdendo.
Ironicamente, o time mais forte do campeonato galês na atualidade manda seus jogos na Inglaterra: o campeão The New Saints, que representa duas cidades vizinhas: a galesa Llansantffraid e a inglesa Oswestry, onde atua.
O TNS, que herdou as iniciais de seu antigo nome (chamava-se Total Network Solutions, por causa do patrocinador), teve seu grande momento ao enfrentar o Liverpool na primeira fase preliminar da Champions League, em 2005, quando os Reds eram os atuais campeões do torneio.
Apesar de ter uma das federações de futebol mais antigas do mundo, criada em 1876, e ter participação com poder de voto na International Board, que cuida das regras do jogo, o País de Gales não tinha uma liga nacional até a temporada 1992/93, quando foi disputada pela primeira vez. Os maiores clubes profissionais e semiprofissionais do país sempre jogaram as competições inglesas.
Por causa da geografia galesa, o transporte norte-sul do país é precário em relação ao oeste-leste, o que muitas vezes tornava mais fácil viajar para a Inglaterra do que dentro das próprias fronteiras. Prova disso é que o futebol se popularizou antes no norte do que no sul. O Wrexham, ao norte, foi fundado em 1872. No sul, o Cardiff surgiu em 1899 e o Swansea em 1913.
Foi o Wrexham, hoje na quinta divisão inglesa (Conference), o primeiro a notar que dentro do País de Gales seria difícil encontrar competição de bom nível técnico para atrair torcedores e manter bons jogadores. Swansea e Cardiff seguiram o exemplo e também buscaram a pirâmide inglesa.
Até o título da Copa da Liga conquistado pelo Swansea este ano, o único título de expressão de um time galês na Inglaterra era do Cardiff: a FA Cup de 1927. Eles eram autorizados, porém, a participarda Copa do País de Gales, que também representava uma rota para as competições europeias.
Quando a liga galesa foi criada, os principais clubes profissionais deram de ombros. Com isso, os maiores centros urbanos de Gales ficaram sem representantes. Sem força para arrumar briga com os grandes, a federação forçou a barra para que ao menos os times de cidades menores e até vilarejos pudessem participar da competição, mas nem isso foi fácil.
Oito clubes se rebelaram inicialmente, mas três deles (Bangor City, Newtown e Rhyl) voltaram atrás e decidiram se juntar à nova liga. Para pressionar os restantes, a federação proibiu que eles mandassem seus jogos pelas ligas menores da Inglaterra em território galês. Um ano depois, o Barry Town cedeu à pressão e passou a integrar a liga galesa.
Em 1995, uma ação judicial autorizou os clubes rebeldes a permanecer no futebol inglês e jogar normalmente no País de Gales. Mesmo assim, o Caernarfon Town se mudou para o campeonato galês. Os demais (Newport County, Colwyn Bay e Merthyr Town) permanecem até hoje nas ligas inglesas.
Uma curiosidade: por causa do período de proibição, em que teve de mandar seus jogos na Inglaterra, o Newport County adotou o apelido "Exiles" (exilados).
Naquele mesmo ano, uma determinação da Uefa impediu que clubes disputando o campeonato nacional de um país se classificassem para as competições europeias por outro, o que levou a federação do País de Gales a excluir da copa nacional os times jogando na Inglaterra.
Uma exceção ainda existente diz respeito aos times de Liechtenstein, por se tratar do único país filiado a Uefa sem uma liga nacional. Assim, os clubes fazem parte da pirâmide suíça, mas só se classificam para a Europa por meio da copa local.
A classificação do Swansea para a Liga Europa através da Copa da Liga criou um fato novo: o time terá de disputar o torneio continental como um time "inglês" para todos os efeitos, inclusive contando pontos para o coeficiente do país. A Uefa já havia dado o sinal verde em 2008, quando o Cardiff chegou à final da FA Cup contra o Portsmouth e poderia ter se classificado, mas acabou perdendo.
Ironicamente, o time mais forte do campeonato galês na atualidade manda seus jogos na Inglaterra: o campeão The New Saints, que representa duas cidades vizinhas: a galesa Llansantffraid e a inglesa Oswestry, onde atua.
O TNS, que herdou as iniciais de seu antigo nome (chamava-se Total Network Solutions, por causa do patrocinador), teve seu grande momento ao enfrentar o Liverpool na primeira fase preliminar da Champions League, em 2005, quando os Reds eram os atuais campeões do torneio.
Morumbi e Osvaldo são os trunfos do São Paulo, mas Galo é favorito na 'decisão' pela Libertadores
Sem os suspensos Jadson e Luis Fabiano e o lesionado Maicon, Ney Franco tenta transformar os desfalques em um “aliado” para surpreender Cuca. O treinador são-paulino mantém o mistério na escalação, com as dúvidas entre Rodrigo Caio e Paulo Miranda na lateral-direita, Wellington e Fabrício à frente da defesa e Douglas, Cañete ou Wallyson pela direita no 4-2-3-1 confirmado pelo técnico.
No entanto, as armas do tricolor paulista não fogem do óbvio. O Morumbi pulsante em clima de Libertadores e de decisão pode funcionar a favor se o time for intenso e não confundir velocidade com pressa e raça com violência ou desespero.
Adiantar e pressionar a marcação no início é boa solução, mas com a consciência de que o Atlético-MG sabe jogar na bola longa dos zagueiros para Jô preparar pelo alto para as diagonais de Tardelli e Luan, novamente o substituto de Bernard.
Ou fazer a parede e Ronaldinho criar as jogadas. Para vigiar o craque atleticano, Ney deve optar por Wellington, mais marcador, ao lado de Denílson, o volante que sai para o jogo e é o segundo melhor passador do torneio continental (Footstats).
A melhor opção ofensiva do time paulista, porém, será mesmo Osvaldo. Líder em dribles, o segundo que mais finaliza na direção da meta e acerta cruzamentos (Footstats). Sem Jadson, vai depender de Ganso para acioná-lo. Mas pode levar ampla vantagem no confronto direto com Marcos Rocha, ótimo no apoio mas frágil na marcação.
Cuca pode recorrer mais uma vez a Pierre para cobrí-lo e deixar Leandro Donizete com Ganso. Marcos Rocha bateria com Carleto e Luan, mais à direita, voltaria com um dos volantes (veja animação abaixo com as possíveis trocas na marcação do Galo). Uma das muitas opções de uma equipe organizada e com variações táticas interessantes.
O time mineiro é favorito por conta da campanha fantástica, mas também pela velocidade na transição ofensiva e a fase iluminada de Jô que darão trabalho a Tolói e Lúcio. O Atlético é líder no aproveitamento nas finalizações: 56%. A chance de eliminar um tricampeão sul-americano que pode ser forte mais à frente não pode ser desprezada.
O São Paulo precisa atacar, mas não poderá repetir os erros defensivos que tanto atrapalharam a equipe na fase de grupos. Se o Morumbi ferver e Osvaldo assumir a bronca de fazer a diferença, a vitória na "decisão" e a classificação ficam mais possíveis.
No entanto, as armas do tricolor paulista não fogem do óbvio. O Morumbi pulsante em clima de Libertadores e de decisão pode funcionar a favor se o time for intenso e não confundir velocidade com pressa e raça com violência ou desespero.
Adiantar e pressionar a marcação no início é boa solução, mas com a consciência de que o Atlético-MG sabe jogar na bola longa dos zagueiros para Jô preparar pelo alto para as diagonais de Tardelli e Luan, novamente o substituto de Bernard.
Ou fazer a parede e Ronaldinho criar as jogadas. Para vigiar o craque atleticano, Ney deve optar por Wellington, mais marcador, ao lado de Denílson, o volante que sai para o jogo e é o segundo melhor passador do torneio continental (Footstats).
A melhor opção ofensiva do time paulista, porém, será mesmo Osvaldo. Líder em dribles, o segundo que mais finaliza na direção da meta e acerta cruzamentos (Footstats). Sem Jadson, vai depender de Ganso para acioná-lo. Mas pode levar ampla vantagem no confronto direto com Marcos Rocha, ótimo no apoio mas frágil na marcação.
Cuca pode recorrer mais uma vez a Pierre para cobrí-lo e deixar Leandro Donizete com Ganso. Marcos Rocha bateria com Carleto e Luan, mais à direita, voltaria com um dos volantes (veja animação abaixo com as possíveis trocas na marcação do Galo). Uma das muitas opções de uma equipe organizada e com variações táticas interessantes.
O time mineiro é favorito por conta da campanha fantástica, mas também pela velocidade na transição ofensiva e a fase iluminada de Jô que darão trabalho a Tolói e Lúcio. O Atlético é líder no aproveitamento nas finalizações: 56%. A chance de eliminar um tricampeão sul-americano que pode ser forte mais à frente não pode ser desprezada.
O São Paulo precisa atacar, mas não poderá repetir os erros defensivos que tanto atrapalharam a equipe na fase de grupos. Se o Morumbi ferver e Osvaldo assumir a bronca de fazer a diferença, a vitória na "decisão" e a classificação ficam mais possíveis.
Olho Tático
Guilhotina no futebol europeu, Internazionale pensa em Tite e degola muito menos do que o Corinthians
Massimo Moratti assumiu a Internazionale em fevereiro de 1995, disposto a transformar o clube no que foi na gestão de seu pai, Angelo Moratti, nos anos 60. Naquela época, a Inter foi bicampeã da Europa. Com Moratti filho, ganhou a Liga dos Campeões em 2010, ao final de um curto, mas proveitoso período de estabilidade.
O único com Massimo Moratti de tranquilidade para os treinadores.
De 1995 até hoje, Moratti trocou os treinadores da Internazionale dezesseis vezes, contando apenas os efetivos (veja a relação abaixo). A Inter é uma das maiores guilhotinas do futebol europeu. Não a maior. No mesmo período, o Real Madrid teve 17 treinadores.
O Corinthians teve 32.
Como na Inter, o período mais recente de estabilidade levou às maiores conquistas do clube. De 2008 para cá, cinco anos e três treinadores apenas.
Mas a instabilidade era muito maior.
Veja abaixo as relações de treinadores de Internazionale e Corinthians. Com base nas mudanças do passado e nos números mais recentes, você acha que Tite deve ficar no Corinthians ou aceitar uma hipotética oferta da Inter?
TÉCNICOS DA INTER DESDE 1995 EM ORDEM REGRESSIVA
2012/13 Andrea Stramaccioni
2011/12 Gian Piero Gasperini - Claudio Ranieri - Andrea Stramaccioni
2010/11 Rafa Benitez - Leonardo
2009/10 José Mourinho
2008/09 José Mourinho
2007/08 Roberto Mancini
2006/07 Roberto Mancini
2005/06 Roberto Mancini
2004/05 Roberto Mancini
2003/04 Hector Cuper - Alberto Zaccheroni
2002/03 Hector Cuper
2001/02 Hector Cuper
2000/01 Marcello Lippi - Marco Tardelli
1999/00 Marcello Lippi
1998/99 Luigi Simoni - Mircea Lucescu - Roy Hodgson
1997/98 Luigi Simoni
1996/97 Roy Hodgson
1995/96 Ottavio Bianchi -Roy Hodgson
TÉCNICOS DO CORINTHIANS DESDE 1995 EM ORDEM REGRESSIVA
2013 - Tite
2012 - Tite
2011 - Tite
2010 - Mano Menezes, Adílson Batista, Tite
2009 - Mano Menezes
2008 - Mano Menezes
2007 - Émerson Leão, Paulo César Carpegiani, Zé Augusto, Nelsinho Baptista
2006 - Antônio Lopes, Ademar Braga, Geninho, Émerson Leão
2005 - Tite, Daniel Passarella, Márcio Bittencourt, Antônio Lopes
2004 - Juninho Fonseca, Oswaldo de Oliveira, Tite
2003 - Geninho, Júnior, Juninho Fonseca
2002 - Carlos Alberto Parreira
2001 - Darío Pereyra, Vanderlei Luxemburgo
2000 - Oswaldo de Oliveira, Osvaldo Alvarez, Candinho
1999 - Oswaldo de Oliveira, Evaristo de Macedo, Oswaldo de Oliveira
1998 - Vanderlei Luxemburgo
1997 - Nelsinho Baptista, Joel Santana, Candinho
1996 - Eduardo Amorim, Valdir Espinosa, Nelsinho Baptista
1995 - Mário Sérgio, Eduardo Amorim
O único com Massimo Moratti de tranquilidade para os treinadores.
De 1995 até hoje, Moratti trocou os treinadores da Internazionale dezesseis vezes, contando apenas os efetivos (veja a relação abaixo). A Inter é uma das maiores guilhotinas do futebol europeu. Não a maior. No mesmo período, o Real Madrid teve 17 treinadores.
O Corinthians teve 32.
Como na Inter, o período mais recente de estabilidade levou às maiores conquistas do clube. De 2008 para cá, cinco anos e três treinadores apenas.
Mas a instabilidade era muito maior.
Veja abaixo as relações de treinadores de Internazionale e Corinthians. Com base nas mudanças do passado e nos números mais recentes, você acha que Tite deve ficar no Corinthians ou aceitar uma hipotética oferta da Inter?
TÉCNICOS DA INTER DESDE 1995 EM ORDEM REGRESSIVA
2012/13 Andrea Stramaccioni
2011/12 Gian Piero Gasperini - Claudio Ranieri - Andrea Stramaccioni
2010/11 Rafa Benitez - Leonardo
2009/10 José Mourinho
2008/09 José Mourinho
2007/08 Roberto Mancini
2006/07 Roberto Mancini
2005/06 Roberto Mancini
2004/05 Roberto Mancini
2003/04 Hector Cuper - Alberto Zaccheroni
2002/03 Hector Cuper
2001/02 Hector Cuper
2000/01 Marcello Lippi - Marco Tardelli
1999/00 Marcello Lippi
1998/99 Luigi Simoni - Mircea Lucescu - Roy Hodgson
1997/98 Luigi Simoni
1996/97 Roy Hodgson
1995/96 Ottavio Bianchi -Roy Hodgson
TÉCNICOS DO CORINTHIANS DESDE 1995 EM ORDEM REGRESSIVA
2013 - Tite
2012 - Tite
2011 - Tite
2010 - Mano Menezes, Adílson Batista, Tite
2009 - Mano Menezes
2008 - Mano Menezes
2007 - Émerson Leão, Paulo César Carpegiani, Zé Augusto, Nelsinho Baptista
2006 - Antônio Lopes, Ademar Braga, Geninho, Émerson Leão
2005 - Tite, Daniel Passarella, Márcio Bittencourt, Antônio Lopes
2004 - Juninho Fonseca, Oswaldo de Oliveira, Tite
2003 - Geninho, Júnior, Juninho Fonseca
2002 - Carlos Alberto Parreira
2001 - Darío Pereyra, Vanderlei Luxemburgo
2000 - Oswaldo de Oliveira, Osvaldo Alvarez, Candinho
1999 - Oswaldo de Oliveira, Evaristo de Macedo, Oswaldo de Oliveira
1998 - Vanderlei Luxemburgo
1997 - Nelsinho Baptista, Joel Santana, Candinho
1996 - Eduardo Amorim, Valdir Espinosa, Nelsinho Baptista
1995 - Mário Sérgio, Eduardo Amorim
Marin pagou R$ 70 milhões por sede da CBF; imóvel poderia ter custado R$ 39 milhões
O presidente da CBF, José Maria Marin, assinou um negócio superfaturado na compra da futura sede da entidade no Rio, apontam documentos obtidos pela Folha.
O prédio, com oito salas comerciais e 6.642,83 metros quadrados na Barra da Tijuca (bairro nobre na zona oeste da cidade), custou à confederação R$ 70 milhões.
- Federações querem adiar votação de contas da CBF após compra superfaturada de Marin
- CBF e empresas envolvidas na negociação da sede dizem não haver irregularidades
- Confira o especial da Copa-2014
- Leia mais sobre a seleção brasileira
Marin anunciou o negócio por esse valor em 27 de junho de 2012, mas só formalizou a compra em 31 de agosto.
Novo prédio da CBF
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Novo prédio da CBF, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, passa por obras; nova sede foi comprada por R$ 70 milhões
Neste intervalo, a empreiteira que ergueu o prédio negociou cinco das oito salas para intermediários por R$ 12 milhões. As mesmas salas foram repassadas para a CBF por R$ 43 milhões.
As outras três salas foram vendidas diretamente para a entidade por R$ 27 milhões.
Caso tivesse pagado o mesmo valor que os intermediários pelas cinco salas (R$ 12 milhões), a CBF teria desembolsado no máximo R$ 39 milhões pelo complexo todo. Ou seja, R$ 31 milhões a menos do que os R$ 70 milhões que efetivamente pagou.
Procuradas, a entidade e as empresas envolvidas negaram haver irregularidades.
O NEGÓCIO
A CBF pagou R$ 15,2 milhões por três das cinco salas que comprou de intermediários. A Aprazível Empreendimentos recebeu um cheque de R$ 12,2 milhões e outros R$ 3,05 milhões foram pagos, segundo os documentos obtidos pela Folha, "anteriormente", sem mais detalhes.
Dois meses antes, em 28 de junho, a Aprazível havia recebido as três salas por R$ 8,5 milhões, da BT Empreendimentos, que ergueu o prédio.
Em 10 de julho, a D'Araújo Incorporação registrou a compra de uma sala e de garagens no prédio por R$ 2,5 milhões --mencionando acerto que havia ocorrido em dezembro de 2009.
A D'Araújo vendeu sua unidade à CBF, em 31 de agosto, por R$ 13,95 milhões (5,5 vezes superior ao que havia pago para a BT). Do total, R$ 11,1 milhões foram pagos em cheque e R$ 2,79 milhões em "moeda corrente já recebidos anteriormente".
No mesmo 31 de agosto, Marin registrou a compra de uma outra sala (e garagens) por R$ 13,75 milhões, sendo 70% da Zayd Empreendimentos 2025 Ltda. e 30% da BT.
Deste valor, foram R$ 11 milhões em cheque. Os demais R$ 2,75 milhões em "moeda corrente", "recebidos anteriormente". Os papéis indicam que a valorização desta parte específica do prédio pode ter sido de até dez vezes.
Semanas antes, no dia 17 de julho, a Zayd 2025 registrou em cartório que seus 70% foram comprados por R$ 902 mil da BT, mencionando que este negócio fora acertado em junho de 2009.
Só essa empresa recebeu R$ 9,9 milhões da CBF. Outros R$ 3,8 milhões ficaram com a BT.
Há ainda outras três salas vendidas diretamente pela BT para a CBF. Por elas, Marin pagou R$ 27 milhões.
A futura sede está em reforma e, por isso, a CBF ainda desembolsa R$ 130 mil mensais de aluguel para ocupar um andar em um condomínio de luxo na Barra, que ocupa desde 2002.
Isto é José Maria Marín
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José Maria Marin, presidente da CBF, em coletiva de imprensa, no Rio Leia mais
COFRES CHEIOS
Marin, 80, assumiu a presidência da CBF em março de 2012 após Ricardo Teixeira, alvo de suspeitas de corrupção, deixar o cargo.
Com isso, Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol, amigo de Marin, tornou-se vice-presidente e primeiro na linha sucessória da entidade.
Enquanto Marin ficou com a presidência da CBF e do comitê organizador da Copa-2014, Del Nero herdou o assento de Teixeira no Comitê-Executivo da Fifa.
Marin e Del Nero assumiram a confederação com cofres cheios. Segundo o último balanço disponível, a entidade teve um lucro de R$ 73 milhões em 2011.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Kalil: 'Andrés tinha estádio prometido para detonar o Clube dos 13'
O presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, não acredita que os clubes brasileiros saíram no lucro com o fim do Clube dos 13, em 2011.
Segundo ele, o racha que levou ao fim da entidade com o pedido de desfiliação das equipes para negociarem sozinhas os direitos de transmissão de suas partidas não teve o ex-corintiano Andrés Sanchez como grande decepção.
Em entrevista ao programa Bola da Vez, que irá ao ar na ESPN Brasil, nesta terça-feira, às 20h (de Brasília), o mandatário do Galo revelou que a atuação de Andrés ao lado da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e da Rede Globo no imbróglio teve como fator motivador a promessa de construção do futuro estádio alvinegro, o Itaquerão.
Ele narrou o diálogo que manteve com o ex-dirigente do Corinthians na época e pôs a culpa na derrocada do C13 na conta de Flamengo, Fluminense, Botafogo e Vasco.
“Eu acho que o futebol carioca foi o grande vilão e vou explicar. Porque o ex-presidente do Corinthians (Andrés Sanchez) desde o início falou que ia sair e detonar (o Clube dos 13). O Andrés Sanchez tinha um estádio prometido para detonar a mesa. Ele ia ganhar um estádio. Estou falando aqui porque ele falou comigo e não pediu segredo. Falei com ele e perguntei: ‘Que sacanagem é essa’. Porque ele é tudo, menos bobo. ‘Kalil, estou ganhando um estádio’. Virei as costas e saí andando. Porque eu também se me dessem um estádio detonava a mesa. Então, ele foi o mais sincero que teve”, afirma.
“O errado é quem senta na reunião para defender os clubes e depois faz o que fez. O Andrés teve um erro de tudo isso. Foi disputar a eleição. Ele não podia ter disputado e trabalhado na eleição. Ele não pode disputar eleição, detonar e depois perdeu. Está errado. Ele era o cabo eleitoral do Ricardo Teixeira e do Kleber Leite. E a gente com o doutor Fabio Koff. Não discuto quem é melhor. Esse foi o grande erro do Andrés e acho que vai pagar isso na frente”, completou.
O Atlético-MG foi o último time a resistir ao assédio da Globo e abandonar o Clube dos 13. Atualmente, o Galo fatura R$ 60 milhões anuais com o contrato de TV.
Cruzeiro goleia o Nacional, mantém invencibilidade e garante 1º lugar no Mineiro
Vipcomm
Com a liderança, o Cruzeiro poderá jogar os duelos de volta no mata-mata em seu estádio. Além disso, na semifinal, o clube jogará por dois empates.
Com 28 pontos, os comandados de Marcelo Oliveira abriram quatro de vantagem para o rival Atlético-MG, que é o segundo colocado, e não pode mais deixar a ponta da tabela. Além disso, a equipe chegou a dez vitórias e um empate nas 11 partidas que fez nesta temporada.
Já o Nacional segue correndo o risco de cair para a segunda divisão do Mineiro. O clube tem oito pontos e é o primeiro fora da zona de rebaixamento, ficando à frente apenas de América-TO e Araxá, ambos com seis pontos.
O time celeste começou a construir a vantagem nesta terça logo aos 14 minutos da etapa inicial com Everton Ribeiro. Quatro minutos depois, Dagoberto ampliou. O zagueiro Léo transformou o triunfo em goleada ao marcar aos 22 e aos 31.
Com a vantagem adquirida, os mandantes ainda criaram chances de aumentar o triunfo na etapa final, mas apenas administraram o resultado. Ricardo Goulart ainda marcou, em posição legal, mas a arbitragem marcou impedimento inexistente no lance. Porém, Elber, aos 30 minutos, definiu o triunfo.
Pela próxima rodada do Campeonato Mineiro, a última da fase classificatória, o Cruzeiro visitará o Tupi no domingo, às 16h (de Brasília), apenas pensando em manter a invencibilidade. No mesmo dia e horário, o Nacional receberá o Araxá em duelo direto contra a queda.
O jogo
A torcida cruzeirense ainda se acomodava nas arquibancadas do Mineirão, quando Dagoberto chegou à linha de fundo e deu assistência perfeita para Everton Ribeiro, que finalizou colocado, mas errou o alvo, assustando o goleiro Ricardo Posso. Rapidamente, a equipe da casa passou a ter o controle do jogo, acuando o adversário no campo de defesa.
Apesar de dominar as ações, o Cruzeiro não imprimiu um ritmo acelerado na partida, optando pelo toque de bola com movimentação dos jogadores de frente. Aos 14, o time celeste conseguiu uma boa trama ofensiva, que terminou com a finalização perfeita de Everton Ribeiro, que, de fora de área, acertou o canto esquerdo do goleiro do Nacional, abrindo os trabalhos no Gigante da Pampulha.
Sem muito esforço, o Cruzeiro ampliou aos 18, com outro chute de longa distância. Dessa vez, Dagoberto pegou firme na bola, e o goleiro Rodrigo Posso aceitou. Em ritmo de treino, os donos da casa passaram a tocar a bola com qualidade, envolvendo completamente o Nacional, que aceitou a situação sem esboçar muita reação.
Prova disso é que aos 22 o zagueiro Léo apareceu com total liberdade dentro da área para dilatar o placar no Mineirão, anotando o terceiro gol do Cruzeiro. Com as rédeas do jogo, Dagoberto tentou um gol de placa, com um chapéu no arqueiro do Nacional, mas a zaga aliviou o perigo quase em cima da linha.
O quarto gol cruzeirense não demorou, e veio novamente com o zagueiro Léo, que desviou cobrança de escanteio e, de cabeça, fez 4 a 0, aos 31. Com o jogo resolvido ainda no primeiro tempo, a partida serviu com um verdadeiro treino de luxo para que o técnico Marcelo Oliveira estudasse variações táticas para a sequência do Estadual.
O cenário na etapa complementar continuou apresentado o Cruzeiro com superioridade técnica visível, contra um Nacional que abdicou de jogar para tentar impedir as investidas do rival e um resultado ainda pior. Com o primeiro lugar garantido, jogadores importantes do time celeste aproveitaram para forçar o terceiro cartão amarelo e não correr risco de ficar fora da semifinal.
Everton e Everton Ribeiro foram advertidos e, na sequência, substituídos por Egídio e Elber, que na primeira aparição na partida quase marcou o quinto gol do Cruzeiro, com a bola passando muito perto da trave esquerda de Rodrigo Posso. Os cruzeirenses mantiveram o ritmo do início do jogo até os 20 minutos do segundo tempo, quando a equipe diminuiu a intensidade.
Apesar da cadência maior, o clube mandante seguiu dominando inteiramente as ações. Aos 30, Elber aproveitou boa jogada de Ricardo Goulart e entrou driblando dentro da área do Nacional para marcar mais um gol celeste, enlouquecendo a torcida nas arquibancadas do Mineirão.
Apesar de dominar as ações, o Cruzeiro não imprimiu um ritmo acelerado na partida, optando pelo toque de bola com movimentação dos jogadores de frente. Aos 14, o time celeste conseguiu uma boa trama ofensiva, que terminou com a finalização perfeita de Everton Ribeiro, que, de fora de área, acertou o canto esquerdo do goleiro do Nacional, abrindo os trabalhos no Gigante da Pampulha.
Sem muito esforço, o Cruzeiro ampliou aos 18, com outro chute de longa distância. Dessa vez, Dagoberto pegou firme na bola, e o goleiro Rodrigo Posso aceitou. Em ritmo de treino, os donos da casa passaram a tocar a bola com qualidade, envolvendo completamente o Nacional, que aceitou a situação sem esboçar muita reação.
Prova disso é que aos 22 o zagueiro Léo apareceu com total liberdade dentro da área para dilatar o placar no Mineirão, anotando o terceiro gol do Cruzeiro. Com as rédeas do jogo, Dagoberto tentou um gol de placa, com um chapéu no arqueiro do Nacional, mas a zaga aliviou o perigo quase em cima da linha.
O quarto gol cruzeirense não demorou, e veio novamente com o zagueiro Léo, que desviou cobrança de escanteio e, de cabeça, fez 4 a 0, aos 31. Com o jogo resolvido ainda no primeiro tempo, a partida serviu com um verdadeiro treino de luxo para que o técnico Marcelo Oliveira estudasse variações táticas para a sequência do Estadual.
O cenário na etapa complementar continuou apresentado o Cruzeiro com superioridade técnica visível, contra um Nacional que abdicou de jogar para tentar impedir as investidas do rival e um resultado ainda pior. Com o primeiro lugar garantido, jogadores importantes do time celeste aproveitaram para forçar o terceiro cartão amarelo e não correr risco de ficar fora da semifinal.
Everton e Everton Ribeiro foram advertidos e, na sequência, substituídos por Egídio e Elber, que na primeira aparição na partida quase marcou o quinto gol do Cruzeiro, com a bola passando muito perto da trave esquerda de Rodrigo Posso. Os cruzeirenses mantiveram o ritmo do início do jogo até os 20 minutos do segundo tempo, quando a equipe diminuiu a intensidade.
Apesar da cadência maior, o clube mandante seguiu dominando inteiramente as ações. Aos 30, Elber aproveitou boa jogada de Ricardo Goulart e entrou driblando dentro da área do Nacional para marcar mais um gol celeste, enlouquecendo a torcida nas arquibancadas do Mineirão.
FICHA TÉCNICA:
CRUZEIRO 5 X 0 NACIONAL
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 16 de abril de 2013 (terça-feira)
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Alício Pena Júnior (CBF/FMF)
Assistentes: Leandro Salvador da Silva (FMF) e Filipe Ramos Santana (FMF)
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Everton, Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart, Borges
Gols: Everton Ribeiro, aos 14, Dagoberto, aos 18 e Léo, aos 22 e 31 minutos do primeiro tempo; Elber, aos 30 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Léo e Everton (Egídio); Leandro Guerreiro, Nilton (Tinga), Éverton Ribeiro (Elber) e Ricardo Goulart; Dagoberto e Borges
Técnico: Marcelo Oliveira
NACIONAL: Rodrigo Posso; Ivonaldo, Wellington, Luizão e Bruno Barros; Thiago Santos (Breno), Jailton, Luizinho (Marcão) e Kanu; Caleb e Marcinho (Maranhão)
Técnico: José Ângelo
CRUZEIRO 5 X 0 NACIONAL
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 16 de abril de 2013 (terça-feira)
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Alício Pena Júnior (CBF/FMF)
Assistentes: Leandro Salvador da Silva (FMF) e Filipe Ramos Santana (FMF)
Cartões amarelos: (Cruzeiro) Everton, Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart, Borges
Gols: Everton Ribeiro, aos 14, Dagoberto, aos 18 e Léo, aos 22 e 31 minutos do primeiro tempo; Elber, aos 30 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Léo e Everton (Egídio); Leandro Guerreiro, Nilton (Tinga), Éverton Ribeiro (Elber) e Ricardo Goulart; Dagoberto e Borges
Técnico: Marcelo Oliveira
NACIONAL: Rodrigo Posso; Ivonaldo, Wellington, Luizão e Bruno Barros; Thiago Santos (Breno), Jailton, Luizinho (Marcão) e Kanu; Caleb e Marcinho (Maranhão)
Técnico: José Ângelo
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