21h30 Tijuana 2x2 Atlético-MG |
21h30 Boca Juniors 0x0 Newells Old B. |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 23 de maio de 2013
O mago de Údine
Começo de temporada na Udinese é sempre igual. O técnico Francesco Guidolin cola no vestiário um cartaz com o número 40. A quantidade de pontos considerada segura para o time escapar do rebaixamento. "Ele estará sempre ali. Quem chega deve saber disso. Não somos um time grande", avisa o treinador em entrevista à Gazzetta dello Sport.
Nas últimas três temporadas (de 2010/11 a 2012/13), a Udinese de Guidolin conseguiu 66, 64 e 66 pontos. Quarta, terceira e quinta colocada. Sempre classificada para as competições europeias. Pequenos milagres do técnico de 57 anos, à frente de um elenco em constante transformação. A Udinese se mantém competitiva graças à capacidade de descobrir talentos e colocá-los no mercado.
A Udinese pagou pouco e conseguiu vendas por bons valores nas negociações de jogadores como Zapata, Alexis Sánchez, Handanovic, Inler, Isla e Asamoah nas últimas temporadas. Poderia ceder à tentação de competir por jogadores de nome, mas não o fez. Segue em sua tática de garimpar. América do Sul e o leste europeu são ótimas fontes de reforços para o clube. O meia polonês Piotr Zielinski, 19 anos, é a próxima joia pronta a explodir.
Evidentemente, nem todas as apostas funcionam, mas o aproveitamento tem sido acima da média. Basta ver os jogadores brasileiros contratados nos últimos anos. Danilo, ex-Palmeiras, é peça fundamental da defesa que sofreu apenas 19 gols no segundo turno. Outro ex-alviverde, o ala Gabriel Silva, ganhou espaço após a saída de Armero e fechou a campanha como titular.
O volante Allan, ex-Vasco, chegou discretamente e se tornou titular absoluto, terminando a temporada como o jogador da Udinese com mais minutos em campo na Serie A. Willians decepcionou e foi liberado em janeiro, voltando ao Brasil para jogar no Internacional, enquanto Maicosuel, marcado pela cavadinha no pênalti perdido pelo play-off da Champions contra o Braga, alternou-se entre banco e campo sem brilho.
A derrota que impediu, pelo segundo ano consecutivo, que a Udinese disputasse a fase nobre do principal torneio europeu chegou a causar dúvidas em Guidolin, que pensou em abandonar o barco. "Estive muito próximo de pedir demissão. Mas resisti e em dois dias passou tudo", conta.
Talvez por se lembrar que o clube esteve ao seu lado quando seria fácil demiti-lo. Em 2010/11, com apenas um ponto nas primeiras cinco rodadas, o treinador ganhou um voto de confiança e iniciou a campanha de recuperação que levou ao quarto lugar, quando a posição ainda servia na Itália para levar à Champions.
Naturalmente, é impossível falar do que a Udinese alcançou nos últimos anos sem uma menção especial a Antonio Di Natale. O homem que disse "não, obrigado" à Juventus em 2010 sem se arrepender. Nas últimas quatro temporadas, sempre passou a barreira dos 20 gols na Serie A, algo que somente seis jogadores haviam conseguido na história - Batistuta o mais recente, de 1997/98 a 2000/01.
Di Natale conseguiu o feito de fazer Údine sonhar como ninguém fazia desde Zico. Aos 35 anos, e no clube desde 2004, provavelmente disputará em bianconero suas últimas temporadas como profissional.
Guidolin também pensa em ficar. Tem planos ambiciosos, como desafiar a cultura do futebol italiano para se transformar em um "Ferguson" da Udinese. "Difícil, mas em Údine é possível. Espero que a Udinese seja o primeiro caso", conta. Mas admite que uma nova experiência fora da Itália, depois de ter dirigido o Monaco, pode seduzi-lo: "Na Itália só trabalharei aqui. Deixo uma portinha aberta para o exterior".
Enquanto isso, o clube cresce sob a direção da família Pozzo, que alarga seus tentáculos pela Europa. Os outros clubes de propriedade dos Pozzo vão bem. O Granada se mantém na primeira divisão espanhola e o Watford disputará a final do acesso à Premier League. Ambos com jogadores cedidos pela Udinese, que usa seus "satélites" para amadurecê-los.
Tudo desenhado para Guidolin seguir em seu ótimo trabalho e ainda ajudar seus empregadores a lucrar. Sem deixar de pensar nos 40 pontos
Nas últimas três temporadas (de 2010/11 a 2012/13), a Udinese de Guidolin conseguiu 66, 64 e 66 pontos. Quarta, terceira e quinta colocada. Sempre classificada para as competições europeias. Pequenos milagres do técnico de 57 anos, à frente de um elenco em constante transformação. A Udinese se mantém competitiva graças à capacidade de descobrir talentos e colocá-los no mercado.
A Udinese pagou pouco e conseguiu vendas por bons valores nas negociações de jogadores como Zapata, Alexis Sánchez, Handanovic, Inler, Isla e Asamoah nas últimas temporadas. Poderia ceder à tentação de competir por jogadores de nome, mas não o fez. Segue em sua tática de garimpar. América do Sul e o leste europeu são ótimas fontes de reforços para o clube. O meia polonês Piotr Zielinski, 19 anos, é a próxima joia pronta a explodir.
Evidentemente, nem todas as apostas funcionam, mas o aproveitamento tem sido acima da média. Basta ver os jogadores brasileiros contratados nos últimos anos. Danilo, ex-Palmeiras, é peça fundamental da defesa que sofreu apenas 19 gols no segundo turno. Outro ex-alviverde, o ala Gabriel Silva, ganhou espaço após a saída de Armero e fechou a campanha como titular.
O volante Allan, ex-Vasco, chegou discretamente e se tornou titular absoluto, terminando a temporada como o jogador da Udinese com mais minutos em campo na Serie A. Willians decepcionou e foi liberado em janeiro, voltando ao Brasil para jogar no Internacional, enquanto Maicosuel, marcado pela cavadinha no pênalti perdido pelo play-off da Champions contra o Braga, alternou-se entre banco e campo sem brilho.
A derrota que impediu, pelo segundo ano consecutivo, que a Udinese disputasse a fase nobre do principal torneio europeu chegou a causar dúvidas em Guidolin, que pensou em abandonar o barco. "Estive muito próximo de pedir demissão. Mas resisti e em dois dias passou tudo", conta.
Talvez por se lembrar que o clube esteve ao seu lado quando seria fácil demiti-lo. Em 2010/11, com apenas um ponto nas primeiras cinco rodadas, o treinador ganhou um voto de confiança e iniciou a campanha de recuperação que levou ao quarto lugar, quando a posição ainda servia na Itália para levar à Champions.
Naturalmente, é impossível falar do que a Udinese alcançou nos últimos anos sem uma menção especial a Antonio Di Natale. O homem que disse "não, obrigado" à Juventus em 2010 sem se arrepender. Nas últimas quatro temporadas, sempre passou a barreira dos 20 gols na Serie A, algo que somente seis jogadores haviam conseguido na história - Batistuta o mais recente, de 1997/98 a 2000/01.
Di Natale conseguiu o feito de fazer Údine sonhar como ninguém fazia desde Zico. Aos 35 anos, e no clube desde 2004, provavelmente disputará em bianconero suas últimas temporadas como profissional.
Guidolin também pensa em ficar. Tem planos ambiciosos, como desafiar a cultura do futebol italiano para se transformar em um "Ferguson" da Udinese. "Difícil, mas em Údine é possível. Espero que a Udinese seja o primeiro caso", conta. Mas admite que uma nova experiência fora da Itália, depois de ter dirigido o Monaco, pode seduzi-lo: "Na Itália só trabalharei aqui. Deixo uma portinha aberta para o exterior".
Enquanto isso, o clube cresce sob a direção da família Pozzo, que alarga seus tentáculos pela Europa. Os outros clubes de propriedade dos Pozzo vão bem. O Granada se mantém na primeira divisão espanhola e o Watford disputará a final do acesso à Premier League. Ambos com jogadores cedidos pela Udinese, que usa seus "satélites" para amadurecê-los.
Tudo desenhado para Guidolin seguir em seu ótimo trabalho e ainda ajudar seus empregadores a lucrar. Sem deixar de pensar nos 40 pontos
Conheça alguns dos segredos da Uefa Champions League
Desde 1992, quando a Champions League adquiriu o seu formato atual, a principal competição de clubes do planeta causa uma pontinha de inveja em quem sonha ver o futebol bem organizado, dentro e fora do campo.
Espetáculo, planejamento e distribuição de lucros. Esse tripé sustenta o campeonato e faz com que os times lutem arduamente pela classificação em suas ligas.
Apenas a participação na fase de grupos destina aos clubes algo em torno de 7 milhões de euros. Para Borussia Dortmund e Bayern de Munique, os finalistas, o montante pode chegar a 50 milhões.
É impossível ignorar que há profissionais trabalhando muito bem pelo futebol. E que muitas ideias e soluções poderiam ser aplicadas no futebol brasileiro.
A seguir, você terá uma aula de organização e de respeito ao futebol. Denis Gavazzi, coordenador de eventos da ESPN, e Mendel Bydlowski, repórter, profissionais acostumados a trabalhar nas partidas da UEFA, mostram como funciona o mundo da Champions.
Espetáculo, planejamento e distribuição de lucros. Esse tripé sustenta o campeonato e faz com que os times lutem arduamente pela classificação em suas ligas.
Apenas a participação na fase de grupos destina aos clubes algo em torno de 7 milhões de euros. Para Borussia Dortmund e Bayern de Munique, os finalistas, o montante pode chegar a 50 milhões.
É impossível ignorar que há profissionais trabalhando muito bem pelo futebol. E que muitas ideias e soluções poderiam ser aplicadas no futebol brasileiro.
A seguir, você terá uma aula de organização e de respeito ao futebol. Denis Gavazzi, coordenador de eventos da ESPN, e Mendel Bydlowski, repórter, profissionais acostumados a trabalhar nas partidas da UEFA, mostram como funciona o mundo da Champions.
Ottmar Hitzfeld e Frank Ribéry concordam: o Borussia Dortmund é o pior adversário para o Bayern
Frank Ribéry foi questionado sobre enfrentar o Borussia Dortmund na final ter ou não o mesmo impacto de uma decisão contra o Barcelona ou Real Madrid. O atacante francês respondeu: "Não tem! Para nós, seria melhor enfrentar o Barcelona ou o Real. Haveria mais repercussão no caso de vencermos. Contra o Borussia, há também mais pressão. É um caso de hegemonia do futebol nacional."
A resposta foi dada à edição desta semana da revista France Football. Páginas à frente, uma outra entrevista com o técnico Ottmar Hitzfeld, campeão da Liga dos Campeões tanto pelo Borussia Dortmund quanto pelo Bayern de Munique. Hitzfeld é questionado:
"Para qual dos dois clubes será mais difícil conviver com a derrota?"
Hitzfeld responde:
"Para o Bayern, uma derrota será fatal. Creio que o Bayern preferiria enfrentar Real Madrid ou Barcelona, Para eles, não haverá nada pior do que perder para um rival como o Borussia Dortmund."
A frase de Ribéry define melhor a situação. O Bayern é o clube hegemônico na Alemanha. Mas dos nove últimos jogos contra o Borussia, perdeu cinco. Perdeu também dois campeonatos nacionais, embora não tenha sido derrotado em quatro clássicos desta atual temporada. Perder para o Borussia pode dar a ideia de que a hegemonia alemã está mudando de mãos. Mudar o cenário atual, em que o Bayern parece capaz de tirar a hegemonia europeia do Barcelona.
A estranha tese de Abel Braga tem lógica, mas não é tão simples - para Fluminense e Olimpia
EFE
O empate sem gols em São Januário não é melhor que uma hipotética vitória do Fluminense sobre o Olimpia por 2 a 1, como Abel Braga sugeriu antes da partida.A matemática é simples. Com o triunfo, um zero a zero em Assunção garantiria a classificação. Agora leva para os pênaltis.
Acusar o campeão brasileiro de não ter buscado o gol seria injusto. Foram onze finalizações contra cinco do time paraguaio e 65% de posse de bola.
De concreto, um belo chute de Jean, gol perdido por Wagner em ótimo passe do volante, Rhayner errando a conclusão após driblar o goleiro, Wellington Nem também falhando no último toque e o goleiro Silva salvando cobrança de falta de Rafael Sóbis.
O Olimpia se fechou variando o 3-4-1-2 inicial para encaixar a marcação com sobra na defesa sobre o 4-2-3-1 tricolor. Pela direita, o ala Giménez esperava Carlinhos, Manzur abria e pegava Rhayner.
Do lado oposto, Salinas voltava como lateral marcando Nem, Ortíz abria pela esquerda acompanhando Bruno. O atacante Salgueiro voltava pelo centro e o “enganche” Báez dava o primeiro combate a Carlinhos, sempre a melhor saída do Flu. Em números, algo próximo do 4-1-4-1.
Olho Tático
Abel inverteu Nem e Rhayner no intervalo, depois mandou Sobis, Felipe e Samuel a campo nas vagas de Bruno, Wagner e Edinho empurrando o time para a frente.
Um contraste com as mudanças cautelosas do técnico Ever Almeida e a retranca com cinco jogadores na última linha defensiva nos últimos minutos, após a expulsão de Aranda. Três zagueiros vigiando Samuel e Fred, o alvo da maioria das 34 bolas alçadas na área pelo time brasileiro.
Olho Tático
O otimismo tricolor demonstrado por Abel e comandados nas entrevistas pós-jogo é estranho, mas tem sua lógica. Em quatro jogos longe do Rio de Janeiro, duas vitórias – 1 a 0 sobre o Caracas, 2 a 1 contra o Huachipato. Um empate sem gols com o Grêmio e derrota por 2 a 1 para o Emelec. Ambas com arbitragens bem discutíveis. Algo que pode se repetir no Paraguai.
Talvez o Olimpia nem precise. Em casa, venceu três vezes e empatou uma. Marcou 11 gols e sofreu apenas três. No entanto, terá que avançar as linhas e ceder espaços a um oponente que sempre fica mais à vontade quando tem o contragolpe.
O confronto das quartas-de-final da Libertadores está mais aberto que o placar inalterado pode sinalizar. A missão no Defensores del Chaco não será nada simples. Para os dois.
Flu derrapa na retranca; Neymar completa 662 minutos de jejum e confirma saída
Se realmente acredita que é melhor empatar em casa por 0 a 0 do que vencer por 2 a 1, já que o regulamento favorece quem marca no campo do inimigo, o ‘professor’ Abel Braga deve ter saído feliz de São Januário.
O Fluminense ficou no ‘oxo’ contra o Olímpia, pelas quartas de final da Libertadores, e agora vai precisar de gols em Assunção, para carimbar a vaga nas semifinais: vitória por qualquer placar ou igualdade com gols. Em caso de novo 0 a 0, a loteria dos pênaltis decidirá a classificação.
O time carioca dominou o jogo, mas criou poucas chances e se mostrou incompetente para furar a sólida defesa dos paraguaios, que terminaram com um a menos.
Pela Copa Brasil, no aquário da Vila Belmiro, o Peixe ficou em um decepcionante empate sem gols contra o limitado Joinville, mas conseguiu a classificação à terceira fase – havia vencido o primeiro duelo por 1 a 0. O próximo adversário será o Crac.
Neymar completou sete jogos sem balançar as redes, mais precisamente 662 minutos. E, como todo o time santista, saiu de campo sob vaias.
Antes, porém, deu a camisa para Ivan, que agradeceu e pediu ao atacante para ficar mais um tempo no país. “Ele respondeu que não dá mais”, revelou o goleiro do Joinville.
Em Volta Redonda, o Botafogo fez a lição de casa e bateu o CRB por 3 a 0. Na próxima fase, vai pegar o Figueirense, que eliminou o Arapongas.
Depois de abrir o marcador, o campeão carioca passou por sufoco até os minutos finais, quando deslanchou no placar.
No Mineirão, na estreia de Dedé, a Raposa deixou o Resende de quatro e enfrentará na próxima etapa o Dragão do cerrado.
##########
Aritmética. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, por que não dizer, um exemplar relatório. A nobre FPF divulgou um raio X do Paulistinha para ninguém botar defeito. De gols marcados (558) a faltas cometidas (6.420) em 202 jogos. Tem ainda a quantidade de jogadores que estiveram em campo (588) e até reserva mais utilizado (Waguininho, do Mogi, 17 vezes). Mas não há um mísero número sobre o total de público e a média de testemunhas por jogo.
Sugismundo Freud. A sorte não pode determinar a felicidade.
Gol contra. A possível contratação de Ibson pelo Corinthians desagrada boa parte do ‘bando de loucos’. Mais desgastado no ninho do urubu que pneu careca, Ibson disputou 47 partidas com a camisa rubro-negra e marcou dois gols em um ano. Após acertar com a então presidenta Patrícia Amorim, ele retornou ao clube com status de craque. Tanto que assinou por R$ 450 mil mensais até 2015. Mas se transformou em mais um furo n’água do ‘pancadão da Patrícia’.
Dona Fifi. Dos R$ 2,5 milhões que recebeu da FPF pelo título do Paulistinha, o Corinthians distribuirá R$ 2 milhões aos jogadores e à comissão técnica. Quem mais jogou deve faturar R$ 100 mil.
PAC. O ‘Plano de Aceleração da Copa-14’ informa ao pacífico e esfolado contribuinte: já aterrissaram na Cidade Maravilhosa das balas perdidas oito tanques antiaéreos importados da Alemanha. Eles ajudarão na segurança da Copa das Confederações. Eles são capazes de abater mísseis, aviões ou drones (aviões não tripulados) a 15 quilômetros de distância. O país adquiriu 34 carros de combate por R$ 78 milhões.
Só pra contrariar. Presidenta Dilma ou atacante André, quem chuta melhor a gol?
‘Fora Marin’. A Frente Nacional dos Trabalhadores anunciou vários protestos contra o carismático Zé da Medalha, a partir deste sábado, em Porto Alegre. Eles pedirão a saída de José Maria Marin do comando do Circo Brasileiro de Futebol e a aprovação da PEC da regulamentação desportiva. Para a FNT, ‘o histórico de apoio à ditadura militar, especialmente as relações com o delegado Sergio Fleury e com o caso Vladimir Herzog, acaba por tornar Marin uma pessoa completamente inapta a ocupar o cargo.’ Tsunami à vista!
De chaleira. Galo bom bico 81% x 19% Tijuana: placar do site ‘Chance de Gol’ sobre as possibilidades de classificação às semifinais da Libertadores.
Gilete press. De Sonia Racy, no ‘Estadão’: “Inusitada cena pós-final do Paulistão, domingo, está dando o que falar no Parque São Jorge. Mais precisamente, a de Mário Gobbi, presidente do Corinthians, beijando as mãos de Marco Polo Del Nero e José Maria Marin.” Que bonito é...
Twitface. Cornetas palmeirenses tocam eufóricas: Brunoro, gerente de futebol, levou uma bucha de R$ 2 milhões. Sua empresa, a BSB, perdeu o contrato para promover os Jogos Estudantis do Rio. Acordo com o governo subiu no telhado.
Tititi d'Aline. O ‘sargento’ Felipão atacou de comissão de frente para Neymar desfilar na passarela do Barcelona. Num encontro com Sandro Rossell, presidente do clube espanhol, o ‘professor’ da amarelinha desbotada só faltou chamar Neymar de filho. Disse que se trata de um menino de ouro, exemplar.
Você sabia que... o ‘Paulistinha’ deste ano cravou a média de 16,9 pontos de audiência para a plim-plim, contra 17,8 em 2012?
Bola de ouro. Giba. O ponteiro de 36 anos será eternizado no Hall da Fama do vôlei, na Polônia. O brasileiro conquistou um ouro olímpico, três mundiais e oito edições da Liga Mundial.
Bola de latão. Amarelinha desbotada. Graças aos excelentes resultados nos últimos tempos, ocupa elogiável quarto lugar no ranking das camisas mais valorizadas, com 25 milhões de euros por ano, atrás de França (42,6 mi), Inglaterra (30 mi) e Alemanha (26 mi). O Circo Brasileiro de Futebol tem contrato com a Nike até 2018.
Bola de lixo. Peixe. Vendeu a partida contra o Flamengo, em Brasília, por R$ 1 milhão e deve ter um prejuízo de R$ 8 milhões.
Bola sete. “Estou em campo só por causa deles, os torcedores, que ainda acreditam em mim” (de Luís Fabiano, no amistoso com o Londrina, alfinetando o soberano ‘Juvenal Antena’, que pretende vendê-lo – o bicho pegou).
Dúvida pertinente. O Peixe deveria aceitar a proposta de R$ 57 milhões do Barcelona por Neymar?
O Fluminense ficou no ‘oxo’ contra o Olímpia, pelas quartas de final da Libertadores, e agora vai precisar de gols em Assunção, para carimbar a vaga nas semifinais: vitória por qualquer placar ou igualdade com gols. Em caso de novo 0 a 0, a loteria dos pênaltis decidirá a classificação.
O time carioca dominou o jogo, mas criou poucas chances e se mostrou incompetente para furar a sólida defesa dos paraguaios, que terminaram com um a menos.
Pela Copa Brasil, no aquário da Vila Belmiro, o Peixe ficou em um decepcionante empate sem gols contra o limitado Joinville, mas conseguiu a classificação à terceira fase – havia vencido o primeiro duelo por 1 a 0. O próximo adversário será o Crac.
Neymar completou sete jogos sem balançar as redes, mais precisamente 662 minutos. E, como todo o time santista, saiu de campo sob vaias.
Antes, porém, deu a camisa para Ivan, que agradeceu e pediu ao atacante para ficar mais um tempo no país. “Ele respondeu que não dá mais”, revelou o goleiro do Joinville.
Em Volta Redonda, o Botafogo fez a lição de casa e bateu o CRB por 3 a 0. Na próxima fase, vai pegar o Figueirense, que eliminou o Arapongas.
Depois de abrir o marcador, o campeão carioca passou por sufoco até os minutos finais, quando deslanchou no placar.
No Mineirão, na estreia de Dedé, a Raposa deixou o Resende de quatro e enfrentará na próxima etapa o Dragão do cerrado.
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Aritmética. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, por que não dizer, um exemplar relatório. A nobre FPF divulgou um raio X do Paulistinha para ninguém botar defeito. De gols marcados (558) a faltas cometidas (6.420) em 202 jogos. Tem ainda a quantidade de jogadores que estiveram em campo (588) e até reserva mais utilizado (Waguininho, do Mogi, 17 vezes). Mas não há um mísero número sobre o total de público e a média de testemunhas por jogo.
Sugismundo Freud. A sorte não pode determinar a felicidade.
Gol contra. A possível contratação de Ibson pelo Corinthians desagrada boa parte do ‘bando de loucos’. Mais desgastado no ninho do urubu que pneu careca, Ibson disputou 47 partidas com a camisa rubro-negra e marcou dois gols em um ano. Após acertar com a então presidenta Patrícia Amorim, ele retornou ao clube com status de craque. Tanto que assinou por R$ 450 mil mensais até 2015. Mas se transformou em mais um furo n’água do ‘pancadão da Patrícia’.
Dona Fifi. Dos R$ 2,5 milhões que recebeu da FPF pelo título do Paulistinha, o Corinthians distribuirá R$ 2 milhões aos jogadores e à comissão técnica. Quem mais jogou deve faturar R$ 100 mil.
PAC. O ‘Plano de Aceleração da Copa-14’ informa ao pacífico e esfolado contribuinte: já aterrissaram na Cidade Maravilhosa das balas perdidas oito tanques antiaéreos importados da Alemanha. Eles ajudarão na segurança da Copa das Confederações. Eles são capazes de abater mísseis, aviões ou drones (aviões não tripulados) a 15 quilômetros de distância. O país adquiriu 34 carros de combate por R$ 78 milhões.
Só pra contrariar. Presidenta Dilma ou atacante André, quem chuta melhor a gol?
‘Fora Marin’. A Frente Nacional dos Trabalhadores anunciou vários protestos contra o carismático Zé da Medalha, a partir deste sábado, em Porto Alegre. Eles pedirão a saída de José Maria Marin do comando do Circo Brasileiro de Futebol e a aprovação da PEC da regulamentação desportiva. Para a FNT, ‘o histórico de apoio à ditadura militar, especialmente as relações com o delegado Sergio Fleury e com o caso Vladimir Herzog, acaba por tornar Marin uma pessoa completamente inapta a ocupar o cargo.’ Tsunami à vista!
De chaleira. Galo bom bico 81% x 19% Tijuana: placar do site ‘Chance de Gol’ sobre as possibilidades de classificação às semifinais da Libertadores.
Gilete press. De Sonia Racy, no ‘Estadão’: “Inusitada cena pós-final do Paulistão, domingo, está dando o que falar no Parque São Jorge. Mais precisamente, a de Mário Gobbi, presidente do Corinthians, beijando as mãos de Marco Polo Del Nero e José Maria Marin.” Que bonito é...
Twitface. Cornetas palmeirenses tocam eufóricas: Brunoro, gerente de futebol, levou uma bucha de R$ 2 milhões. Sua empresa, a BSB, perdeu o contrato para promover os Jogos Estudantis do Rio. Acordo com o governo subiu no telhado.
Tititi d'Aline. O ‘sargento’ Felipão atacou de comissão de frente para Neymar desfilar na passarela do Barcelona. Num encontro com Sandro Rossell, presidente do clube espanhol, o ‘professor’ da amarelinha desbotada só faltou chamar Neymar de filho. Disse que se trata de um menino de ouro, exemplar.
Você sabia que... o ‘Paulistinha’ deste ano cravou a média de 16,9 pontos de audiência para a plim-plim, contra 17,8 em 2012?
Bola de ouro. Giba. O ponteiro de 36 anos será eternizado no Hall da Fama do vôlei, na Polônia. O brasileiro conquistou um ouro olímpico, três mundiais e oito edições da Liga Mundial.
Bola de latão. Amarelinha desbotada. Graças aos excelentes resultados nos últimos tempos, ocupa elogiável quarto lugar no ranking das camisas mais valorizadas, com 25 milhões de euros por ano, atrás de França (42,6 mi), Inglaterra (30 mi) e Alemanha (26 mi). O Circo Brasileiro de Futebol tem contrato com a Nike até 2018.
Bola de lixo. Peixe. Vendeu a partida contra o Flamengo, em Brasília, por R$ 1 milhão e deve ter um prejuízo de R$ 8 milhões.
Bola sete. “Estou em campo só por causa deles, os torcedores, que ainda acreditam em mim” (de Luís Fabiano, no amistoso com o Londrina, alfinetando o soberano ‘Juvenal Antena’, que pretende vendê-lo – o bicho pegou).
Dúvida pertinente. O Peixe deveria aceitar a proposta de R$ 57 milhões do Barcelona por Neymar?
VÍDEO: Wembley, onde se chega de trem, metrô, ônibus, bicicleta. Carro? É coisa do Maracanã e outros
Duas estações de trem, uma de metrô e diversas linhas de ônibus atendem à região do maior estádio da Inglaterra. Em Wembley não se chega de carro, porque não é preciso diante da oferta de transportes públicos e também pela enorme dificuldade para se alcançar o local ao volante. E com obstáculos ainda maiores para estacionar. Não vale a pena.
As estações chegam a conectar o distante estádio à área central de Londres em menos de meia hora. O metrô oferece comboios que chegam e saem por duas linhas, uma delas, a Metropolitan, com poucas paradas no caminho. Estações de trem e do "underground" ficam a aproximadamente 300 metros do palco da decisão da Liga dos Campeões, sábado, entre Borussia Dortmund e Bayern Munique, com transmissão dos canais ESPN.
As linhas de ônibus que passam pertinho do estádio também são muitas, como também é farta a quantidade de horários dos trens, reforçados nos dias de grandes eventos, assim como o metrô. Se o torcedor for de bicicleta, encontrará mais facilmente um local para guardá-la do que se resolver enfrentar o trânsito com o automóvel.
No Rio de Janeiro, como em outras cidades brasileiras, cartolas e políticos, com a chancela da "Dona" Fifa, seguem dando ênfase aos carros. E tome criação de vagas e mais vagas para as quatro rodas serem lá colocadas. No caso do estádio carioca, estações de trem e metrô estão ainda mais próximas do que as de Wembley. E não faltam linhas de coletivos passando pelo Maracanã.
Caminhamos na contra-mão. Enquanto os países mais desenvolvidos deixam cada vez mais a dependência do carro e aperfeiçoam os transportes das massas por meios coletivos, no Brasil a Copa do Mundo não para incentiva a população a seguir esse exemplo. Pelo contrário, estimula a dependência do carro. Nem para isso essa Copa do Mundo serve...
As estações chegam a conectar o distante estádio à área central de Londres em menos de meia hora. O metrô oferece comboios que chegam e saem por duas linhas, uma delas, a Metropolitan, com poucas paradas no caminho. Estações de trem e do "underground" ficam a aproximadamente 300 metros do palco da decisão da Liga dos Campeões, sábado, entre Borussia Dortmund e Bayern Munique, com transmissão dos canais ESPN.
As linhas de ônibus que passam pertinho do estádio também são muitas, como também é farta a quantidade de horários dos trens, reforçados nos dias de grandes eventos, assim como o metrô. Se o torcedor for de bicicleta, encontrará mais facilmente um local para guardá-la do que se resolver enfrentar o trânsito com o automóvel.
No Rio de Janeiro, como em outras cidades brasileiras, cartolas e políticos, com a chancela da "Dona" Fifa, seguem dando ênfase aos carros. E tome criação de vagas e mais vagas para as quatro rodas serem lá colocadas. No caso do estádio carioca, estações de trem e metrô estão ainda mais próximas do que as de Wembley. E não faltam linhas de coletivos passando pelo Maracanã.
Caminhamos na contra-mão. Enquanto os países mais desenvolvidos deixam cada vez mais a dependência do carro e aperfeiçoam os transportes das massas por meios coletivos, no Brasil a Copa do Mundo não para incentiva a população a seguir esse exemplo. Pelo contrário, estimula a dependência do carro. Nem para isso essa Copa do Mundo serve...
Vergonha pernabucana
O técnico do sport quem pagou o pato e foi demitido ele é quem tem menos culpa os precedentes de clubes nacionais
são super.
Amadores não
sabem mante os técnicos nos seus clubes
Vitória repete Bahia, dá vexame na Copa do Brasil e é eliminado para time da Série D
Gazeta Press
Isso porque, no duelo de ida, as duas equipes tinham empatado sem gols, em Pernambuco. Assim, os baianos foram desclassificados pelo gol marcado fora de casa pelo adversário. Agora, o Salgueiro, que está na Série D nacional, enfrentará o Criciúma na próxima fase do torneio.
Depois de conquistar o Campeonato Estadual no último final de semana, com direito a uma goleada por 7 a 3 sobre o Bahia no jogo de ida, os mandantes vieram embalados e abriram o placar logo aos 20 minutos do primeiro tempo com um gol de Neto Coruja. Porém, oito minutos depois, Élvis fez o gol que definiu a classificação do time visitante.
Agora, o Vitória volta sua atenção para o Campeonato Brasileiro, no qual estreará no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), diante do Internacional.O jogo ocorrerá no Barradão.
Sport demite Sérgio Guedes após vice no Pernambucano e eliminação na Copa do Brasil
Sérgio Guedes não comanda mais o Sport. Nesta quarta-feira, a equipe anunciou a demissão do técnico apenas dois meses após sua contratação. Gustavo Bueno assume a equipe interinamente.
"Conversamos com o treinador e decidimos que era a hora de mudar. Gustavo Bueno assumirá o time na estreia do Campeonato Brasileiro da Série B e permanecerá até encontrarmos outro nome", declarou Marcos Amaral, diretor executivo de futebol do clube.
Assim, chega ao fim a segunda passagem de Guedes no clube pernambucano. O técnico já tinha treinado a equipe no final do Campeonato Brasileiro do ano passado, chegando em outubro para tentar salvar a equipe do rebaixamento.
Contratado novamente em março, o ex-goleiro chegou ao clube logo após a queda na Copa do Nordeste. O técnico comandou o Sport em 14 ocasiões na segunda passagem, vencendo sete partidas, empatando três e perdendo quatro.
As quatro derrotas, porém, acabaram vindo em sequência. Após dez jogos de invencibilidade, o Leão da Ilha vem de quatro derrotas consecutivas que culminaram na queda na final do Campeonato Pernambucano para o Santa Cruz, na eliminação na Copa do Brasil para o ABC de Natal e na demissão de Guedes.
"Conversamos com o treinador e decidimos que era a hora de mudar. Gustavo Bueno assumirá o time na estreia do Campeonato Brasileiro da Série B e permanecerá até encontrarmos outro nome", declarou Marcos Amaral, diretor executivo de futebol do clube.
Assim, chega ao fim a segunda passagem de Guedes no clube pernambucano. O técnico já tinha treinado a equipe no final do Campeonato Brasileiro do ano passado, chegando em outubro para tentar salvar a equipe do rebaixamento.
Getty
O trabalho de Guedes não foi suficiente para impedir a queda, mas foi convincente o bastante para garantir um retorno. O treinador precisou deixar o Leão da Ilha no começo de 2013 por conta de um contrato com o XV de Piracicaba, mas logo retornou.Contratado novamente em março, o ex-goleiro chegou ao clube logo após a queda na Copa do Nordeste. O técnico comandou o Sport em 14 ocasiões na segunda passagem, vencendo sete partidas, empatando três e perdendo quatro.
As quatro derrotas, porém, acabaram vindo em sequência. Após dez jogos de invencibilidade, o Leão da Ilha vem de quatro derrotas consecutivas que culminaram na queda na final do Campeonato Pernambucano para o Santa Cruz, na eliminação na Copa do Brasil para o ABC de Natal e na demissão de Guedes.
Para voltar ao Chelsea, Mourinho exige ter poderes de Ferguson
Reuters
No museu do Chelsea, entre as muitas conquistas recentes e poucas taças antigas, quase nenhuma foto em preto e branco, há um espaço dedicado a José Mourinho. O treinador português comandou a equipe durante três temporadas inteiras, entre 2004 e 2007, conquistando seis títulos. Mudou o curso da história e, com a ajuda imprescindível dos milhões de Roman Abramovic, transformou um time de bairro em uma potência europeia.
Num canto do museu do clube, no bairro de Fulham, no sudoeste de Londres, Mourinho é lembrado com uma mesa, um bloco de anotações com esboços táticos e um cabide, onde pendurava seu tradicional sobretudo Armani. Nos corredores do Chelsea, num bate-papo com funcionários que ali trabalham, Mourinho é lembrado de muitas outras formas, todas elas elogiosas.
"Sinto que ele vai voltar, mas não dá para falar muito enquanto não estiver tudo assinado", diz um dos funcionários do clube. Outro completa: "Todos querem que ele volte."
A imprensa inglesa dá como certa a contratação e há quem afirme que a direção do clube já foi avisada do retorno por Roman Abramovich.
Mas o Mourinho que deve voltar ao Chelsea não será o mesmo que deixou o cargo em setembro de 2007, depois de "chegar a um acordo" com a direção. Aquele Mourinho, embora com o poder de gastar milhões de euros para contratar quem quisesse, teve de lidar com a ingerência de Abramovic. Foi o russo que bancou a contratação de Andriy Shevchenko, em 2006, por exemplo; em 2011, fez o mesmo ao levar Fernando Torres para o time.
Na negociação para retornar ao Chelsea, Mourinho exigiu ter plenos poderes sobre as contratações e dispensas. Um modelo semelhante ao consagrado por Alex Ferguson nos 27 anos que passou à frente do Manchester United e que também encontra paralelo no francês Arsène Wenger, do Arsenal.
"Eu diria que esse é o maior entrave hoje. Mourinho quer comandar o futebol do time, e Abramovich não é o tipo de pessoa que abre mão dessas coisas. Esse é o problema entre ambos. Mas, se eles quiserem resolver, resolvem", disse um funcionário do clube ao ESPN.com.br.
Os tais "poderes de Ferguson" incluem, além da palavra final em contratações e dispensas, participação no trabalho das categorias de base e definições no planejamento do clube. Em
sua primeira passagem, Mourinho teve problemas com o então diretor de futebol Frank Arnesen e com Piet de Visser, ex-técnico de futebol e consultor de Roman Abramovich.
Arnesen deixou o clube em 2010 estava no Hamburgo até esta quarta-feira, quando deixou o clube; De Visser, um dos responsáveis pela saída também de Luiz Felipe Scolari do cargo de treinador, continua próximo de Abramovich, mas perderia poder com a volta do português a Stamford Bridge.
Real Madrid ativará opção de compra por Casemiro e vai pagar 6 milhões de euros, diz jornal
Em 31 de janeiro de 2013, o volante Casemiro foi anunciado pelo Real Madrid por empréstimo. Após começar sua carreira espanhola pelo Castilla, o time B, o jogador do São Paulo agradou a José Mourinho e subiu para a equipe principal, sendo inclusive inscrito na Uefa Champions League.
EFE
Agora, o meio-campista tem tudo para continuar no clube merengue. É o que garante o site do jornal 'Marca' desta quarta-feira.
Segundo a reportagem, o Real vai ativar a opção de compra e pagará 6 milhões de euros (quase R$ 16 milhões) ao São Paulo pelos direitos do volante de 21 anos, que subirá ao time principal.
Ele atuou como titular em uma partida do Madrid no Espanhol, contra o Betis, no Bernabéu.
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