21h30 América-RN 0x1 ABC
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Carioca
21h00 3 Botafogo 1x1 Fluminense 4
Troféu Edílson Silva - SemifinaisResende 0 x 1 Friburguense
Boavista-RJ 1 x 3 Nova Iguaçu
Troféu Edílson Silva - SemifinaisResende 0 x 1 Friburguense
Boavista-RJ 1 x 3 Nova Iguaçu
Libertadores
| 20h30 Olimpia-PAR 2x1 Lanús Grupo 2 |
| 22h45 The Strongest 2x1 Juan Aurich Grupo 1 |
| 22h45 Universidad Católica 2x2 Junior de Barranquilla Grupo 3 |
Baiano
| 20h30 Bahia 4x0 Fluminense-BA |
| 20h30 Juazeirense 1x0 Bahia de Feira |
| 20h30 Itabuna 0x1 Juazeiro |
| 20h30 Vitória da Conquista 1x0 Feirense |
Paulista
| 19h30 Palmeiras 1x1 Oeste |
| 21h00 Guarani 2x0 XV de Piracicaba |
| 21h50 Catanduvense 1x3 Guaratinguetá |
Liga Europa
| 16h00 Athletic Bilbao 1x0 Lokomotiv Moscou |
| 16h00 Valencia 1x0 Stoke City |
| 16h00 Twente 1x0 Steaua Bucareste |
| 16h00 Standard 0x0 Wisla Cracóvia |
| 16h00 PAOK 0x3 Udinese |
| 16h00 PSV 4x1 Trabzonspor |
| 16h00 Club Brugge 0x1 Hannover |
| 18h05 Manchester United 1x2 Ajax |
| 18h05 Metalist 4x0 Salzburg |
| 18h05 Olympiacos 1x0 Rubin Kazan |
| 18h05 Anderlecht 0x1 AZ |
| 18h05 Atlético de Madri 1x0 Lazio |
| 18h05 Schalke 04 1x1 Viktoria Plzen |
| 18h05 Besiktas 0x1 Braga |
| 18h05 Sporting 1x0 Legia |
Vitória da consistência
A Portuguesa não foi derrotada porque jogou no Pacaembu, por mais estranho que tenha sido a inversão de mando, pois a tabela previa o confronto para o Canindé.
O time de Jorginho perdeu para um time consistente, composto pelos mesmos jogadores da temporada passada, a do título brasileiro.
Taticamente, a novidade corintiana foi um pouco mais de movimentação entre William, Alex e Danilo, mas o padrão estava lá, e foi suficiente para vencer a Lusa construída num 4-4-2 e com marcação esforçada. Mas aberta pelo setor direito, por onde o lateral esquerdo Fábio Santos jogou livre no primeiro tempo.
Na segunda etapa, Jorginho trocou os atacantes Wilson Júnior e Danilo por Ricardo Jesus e Ananias. Mais: igualou o sistema e encorpou o meio de campo, mais para o 4-2-3-1 de Tite do que para o 4-4-2 inicial que passou a primeira etapa observando o adversário.
A Portuguesa melhorou, teve mais posse de bola, mas viu seu empenho desabar com o segundo gol, marcado por Ramirez, num lance em que William pareceu impedido no lançamento para o contra-ataque.
A Lusa perdeu para quem vem fazendo a mesma coisa há muito tempo. Isso não torna o Corinthians invencível, longe disso, mas a defesa é tem se beneficiado dessa tal consistência construída pela constância.
Vai precisar de mais para o Paulista e a Libertadores, para a Lusa, porém, foi o suficente.
O time de Jorginho perdeu para um time consistente, composto pelos mesmos jogadores da temporada passada, a do título brasileiro.
Taticamente, a novidade corintiana foi um pouco mais de movimentação entre William, Alex e Danilo, mas o padrão estava lá, e foi suficiente para vencer a Lusa construída num 4-4-2 e com marcação esforçada. Mas aberta pelo setor direito, por onde o lateral esquerdo Fábio Santos jogou livre no primeiro tempo.
Na segunda etapa, Jorginho trocou os atacantes Wilson Júnior e Danilo por Ricardo Jesus e Ananias. Mais: igualou o sistema e encorpou o meio de campo, mais para o 4-2-3-1 de Tite do que para o 4-4-2 inicial que passou a primeira etapa observando o adversário.
A Portuguesa melhorou, teve mais posse de bola, mas viu seu empenho desabar com o segundo gol, marcado por Ramirez, num lance em que William pareceu impedido no lançamento para o contra-ataque.
A Lusa perdeu para quem vem fazendo a mesma coisa há muito tempo. Isso não torna o Corinthians invencível, longe disso, mas a defesa é tem se beneficiado dessa tal consistência construída pela constância.
Vai precisar de mais para o Paulista e a Libertadores, para a Lusa, porém, foi o suficente.
Vasco despacha o Fla de Patrícia Amorim, enredo de escola de samba
Nesta quinta-feira, dia 23, serão realizadas as apurações dos grupos C, D e E das escolas de samba do Rio de Janeiro. Entre as que disputam o C, equivalente à quarta divisão, está o Arrastão de Cascadura, cujo enredo foi "Patrícia Amorim: a majestade rubro-negra". Isso mesmo, a presidenta do Flamengo foi tema da agremiação que tem como cores o verde e o branco.
Em sua história a escola fez apenas um desfile na elite do carnaval carioca, em 1978, quando obteve o nono lugar. Esteve no Grupo de Acesso D, quinta divisão, entre 2002 e 2003, chegou à terceira em 2009 e está completando três anos consecutivos no C. Desfilou na Estrada Intendente Magalhães, em Campinho, e caso suba, estará na Marquês de Sapucaí em 2013.
Em 1974, na então terceira divisão, o grupo três da época, o Arrastão, que na ocasião pela primeira vez desfilou como escola — antes se apresentava como bloco — teve como enredo "Flamengo, glória de um povo". Ficou em oitavo. Só subiu dois anos depois com "Boitatá, um fantástico ser das riquezas". Se não subir com Patrícia Amorim, que tal a Mula sem Cabeça como enredo para 2013?
Um dos sambas que concorreram (você pode ouvir abaixo), falava em Ronaldinho Gaúcho, que pouco ou nada fez na noite de ontem no Engenhão, onde o Vasco despachou o Flamengo na Taça Guanabara. E você, rubro-negro, depois de esperar em vão um triunfo no clássico, vai torcer pela agremiação que homenageou Patrícia Amorim?
Em sua história a escola fez apenas um desfile na elite do carnaval carioca, em 1978, quando obteve o nono lugar. Esteve no Grupo de Acesso D, quinta divisão, entre 2002 e 2003, chegou à terceira em 2009 e está completando três anos consecutivos no C. Desfilou na Estrada Intendente Magalhães, em Campinho, e caso suba, estará na Marquês de Sapucaí em 2013.
Em 1974, na então terceira divisão, o grupo três da época, o Arrastão, que na ocasião pela primeira vez desfilou como escola — antes se apresentava como bloco — teve como enredo "Flamengo, glória de um povo". Ficou em oitavo. Só subiu dois anos depois com "Boitatá, um fantástico ser das riquezas". Se não subir com Patrícia Amorim, que tal a Mula sem Cabeça como enredo para 2013?
Um dos sambas que concorreram (você pode ouvir abaixo), falava em Ronaldinho Gaúcho, que pouco ou nada fez na noite de ontem no Engenhão, onde o Vasco despachou o Flamengo na Taça Guanabara. E você, rubro-negro, depois de esperar em vão um triunfo no clássico, vai torcer pela agremiação que homenageou Patrícia Amorim?
Vasco vence Flamengo, quebra tabus e defende melhor campanha da Taça GB
Desde que a Taça Guanabara começou a ser disputada no formato atual, com dois grupos, semifinais e finais, nenhum clube a conquistou com 100% de aproveitamento. O Vasco é ó primeiro a chegar à decisão com esse índice. Venceu todas as suas partidas e fechou a campanha pré-finalíssima com quebras de tabus:
1. O Flamengo jamais havia perdido um clássico do Rio no Engenhão. Perdeu.
2. O Vasco não vencia o rival desde 2009, oito jogos com cinco vitórias rubro-negras e três empates. O Fla perdeu.
3. Ronaldinho Gaúcho não havia perdido um clássico do Rio desde sua chegada à Gávea. O tabu já era.
A receita.
Um lado marca, o outro ataca.
No primeiro tempo, o Vasco estava montado para Felipe Bastos esperar o avanço de Leonardo Moura, aberto pela esquerda, com William Barbio atacando pela direita. Não foi bem assim. Felipe Bastos marcou Léo Moura até os 20 minutos, preocupou-se depois com eventuais avanços de Williams e o meio-de-campo, em losango, passou a abrir o corredor para Léo Moura jogar.
Foi a essa altura do jogo que Léo Moura chegou à linha de fundo e cruzou para Deivid perder um daqueles gols que só ele mesmo é capaz de perder. Com o gol, ergueria os dedos ao céu. Com a bola na trave, levou as duas mãos à cabeça.
Antes, com Felipe Bastos pela esquerda, Juninho criava pela direita. Seu duelo era com Renato Abreu, ou seja, Juninho controlava as ações do meio-de-campo. Com um chute de meia distância, Felipe soltou e Alecsandro empatou -- Vágner Love abriu o marcador em belíssima jogada individual.
O Vasco está nas finais, porque é melhor do que o Flamengo.
E pode ganhar um turno pela primeira vez desde 2004 com 100% de aproveitamento.
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