quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Série C

20h30



Vila Nova-GOVNO
PortuguesaPOR

Thaísa supera medos na recuperação e volta a treinar com bola: "Um alívio"

Apenas alguns passes, algumas defesas e trotes bem lentos. O ritmo de treinamento de Thaísaainda é bem leve, mas já o suficiente para trazer de volta o sorriso ao rosto da bicampeã olímpica de vôlei. Pouco mais de 100 dias depois de passar por uma cirurgia nos dois joelhos, a central retoma os treinos com bola e dá mais um passo na sua recuperação. Com as Olimpíadas do Rio de Janeiro na mira, ela tenta ser paciente em cada etapa do tratamento e por ora celebra retornar ao dia-a-dia do Osasco.
Thaísa volta a treinar com bola (Foto: Marcos Ribolli)Thaísa voltou a treinar com bola, fazendo defesas e passes (Foto: Marcos Ribolli)
- Antes eu estava treinando sozinha. Sentia falta do grupo, de dar risadas. É outro clima. Eu ficava estressada. Dá um pouquinho do gosto, porque ainda faço bem pouco do que fazia antes. Faço uns 20% só. Pelo menos alivia um pouco, porque estava só na academia e na fisioterapia. O contato com a bola dá um alívio, mas ainda tem aquele sentimento de querer atacar, querer bloquear. Precisa ter um pouco de paciência - disse a central de 1,96m de altura.
Mosaico Thaisa Vôlei (Foto: Marcos Ribolli)(Fotos: Marcos Ribolli)
Thaísa pela primeira vez passou por uma cirurgia no dia 16 de junho para cuidar de uma lesão no tendão patelar dos dois joelhos que há dois anos a atormentava. Ela estava treinando e jogando à base de anti-inflamatórios e injeções para conter o problema, mas o risco de agravar a situação nos meses que antecedem as Olimpíadas de 2016 fez a jogadora optar pela operação em um período de compromissos menos importantes da seleção brasileira e de início de temporada para o Osasco.
Agora a rotina da jogadora inclui horas de fisioterapia, academia e treinos leves em quadra, com tensores nos dois joelhos para reforçar a segurança. O retorno progressivo aos jogos deve começar em novembro. Mesmo com todos os seus passos monitorados pela equipe médica do Osasco - a seleção acompanha tudo de longe -, Thaísa tem de lidar com medos em sua recuperação, da insegurança de saltar sobre caixotes - em quadra ainda não pode - à dúvida de um retorno pleno à velha e boa forma.
- É bem complicado. Até o momento em que fui à quadra estava preocupada. Falei: “Será que vou conseguir saltar igual?”. Atleta se questiona. Meu músculo ainda não tem muita potência, é normal, mas até colocar isso na cabeça demora. Não adianta ficar pensando: “Estou com medo e não vou fazer o exercício”. O Fê (Fernando Fernandes, fisioterapeuta) fala muito isso: “Você tem medo, mas tem de fazer, vai tentar mesmo que saia errado no começo”. Eu sempre quero fazer exercício a mais. Tem que dar a cara a tapa. Se não tentar superar o medo, ferrou. Depois vai perdendo o medo - disse a bicampeã olímpica.
Apesar dos medos de Thaísa, sua recuperação está em um bom ritmo, segundo Tiago Ferreira, médico do Osasco. Se nos primeiros dias ela sofria até para colocar meias, agora já leva uma vida normal fora de quadra. Só nos treinos que tem de lidar com as dores de romper as fibroses dos novos tendões e com algumas limitações.
- É vida normal. Estou fazendo tudo bem tranquilo. Não tento extrapolar para descansar mesmo os joelhos. Dentro de quadra ainda estou bem lenta, mas é normal, porque ainda estou com um pouco de medo de fazer alguns movimentos. Estou sentindo muita dor, porque está rompendo as fibroses. Quando saio daqui só quero esticar as pernas e ficar quietinha. Estou mais preocupada em recuperar, então se tenho uma folguinha vou à praia, que vou ficar sossegada, ou ir à casa dos meus pais.
Thaísa na academia (Foto: Marcos Ribolli)Thaísa faz parte do tratamento na academia e parte na fisioterapia (Foto: Marcos Ribolli)
Thaísa coloca as dores de lado com uma meta em foco: o tricampeonato olímpico no Rio de Janeiro. A central busca motivação no apoio de fãs e colocou um mantra na cabeça: “vou voltar melhor”.
- Nunca tinha feito nenhum tipo de cirurgia, nunca precisei de uma superação assim para ser o que era. Esse está sendo meu foco, meu maior objetivo é voltar e do jeito que estava antes. Ouço muitos fãs falando. A expectativa deles é muito grande: “Vai voltar melhor, vai voltar melhor”. Eu fico com essa frase na cabeça. Eu me cobro para estar bem nas Olimpíadas. Estou caminhando nos treinos ainda, sinto dores. Ainda não consigo me imaginar voando nos Jogos, mas é o que almejo. Vou batalhar para isso, mas tem de ser gradativo. Esse retorno está sendo a prova mais difícil para mim dentro do esporte.
Cicatriz da Thaísa (Foto: Marcos Ribolli)Joelhos de Thaísa guardam marcas discretas da cirurgia (Foto: Marcos Ribolli)

Com decotão em talk show, Ronda diz que "foi devagar" contra Bethe

Ronda Rousey Tonight ShowRonda Rousey foi uma das convidadas do talk show "The Tonight Show", um dos mais populares dos EUA, na noite de terça-feira, para promover o UFC 193, evento do dia 14 de novembro na Austrália em que enfrenta Holly Holm. A campeã dos pesos-galos do Ultimate apareceu com um vestido preto de decote vertiginoso, que rendeu elogios nas redes sociais e até em sites de jornais como o "Daily Mail", que chamou seu visual de "um nocaute".

A entrevista bem-humorada com o apresentador Jimmy Fallon tocou no assunto de sua última luta, contra a brasileira Bethe Correia, em agosto passado no Rio de Janeiro. Ronda venceu o combate com um nocaute em 34s, mas disse na entrevista que poderia ter encerrado o confronto ainda antes.

- Eu fui devagar! (Risos) Foi mais longa que as outras duas lutas seguidas! Eu podia ter terminado mais cedo, porque ela foi ao chão, eu não fui ao chão. Ela tentava encurtar a distância, eu podia ter derrubado ela, e eu disse, "Não, você vai ser nocauteada hoje". Foram 34 segundos! (risos) - comentou Rousey.

Sobre sua próxima desafiante, a americana Holly Holm, Rousey disse não ter nada pessoal contra ela e afirmou que espera uma luta mais difícil.

- Esta vai ser muito mais longa, porque ela é 19 vezes campeã mundial de boxe com 100% em defesas de queda e nocautes com chutes na cabeça. Ela está invicta e é uma atleta incrível, certamente a maior ameaça a mim. Especialmente no papel e estilisticamente, ela é o tipo de lutadora com quem você tem que ser muito, muito paciente. Acho que ela vai tentar manter a distância, se manter longe de mim e me frustrar até eu cometer um erro, para que ela possa tentar me chutar na cabeça, mas não vai ser assim - analisou.Ronda Rousey Tonight Show Jimmy Fallon

Como bônus, Ronda também fez um pequeno vídeo para o site do programa, em que comenta sua paixão por RPG e videogames.

- Muitas pessoas que me seguem sabem que era uma grande nerd de Pokemon quando estava crescendo. Eu entrava em fóruns do Pokemon, ia ao shopping participar de torneios de Pokemon, ganhava "badges", eu era muito boa. Fiquei mais velha, comecei a jogar outras formas de RPG. Devo ter jogado a maior parte das gerações do Zelda, joguei todas as gerações do Pokemon, e no último ano comecei a acompanhar bastante World of Warcraft. Ultimamente, venho viajando tanto que comecei a jogar Taichi Panda - disse Ronda. Confira no vídeo abaixo:

Ronda faz sucesso com decote, fala de games e é ‘testada’ em programa de TV

Ronda Rousey fora do octógono: filmes, família, cachorro e (muitos) ensaios sensuais48 fotos

48 / 48
Ronda abusa do decote e causa na internet em sua participação no programa de Jimmy Fallon, na TV dos EUA Getty Images
“Cada mergulho é um flash”, dizia uma antiga personagem de novela… Serve bem para Ronda Rousey. Cada aparição na TV da campeã peso galo do UFC tem reverberado em todo canto. Foi assim nesta terça-feira, quando ela foi uma das estrelas do programa de Jimmy Fallon – um dos mais famosos da televisão dos EUA. Com o clima descontraído de sempre, Fallon fez a lutadora falar de comida, videogames e ainda viu sua entrevistada “causar” com sua roupa.
Mais do que os assuntos abordados, Ronda fez sucesso nas redes sociais com o decote que apresentou no programa. O jornal Daily Mail, por exemplo, disse que seu traje tinha o poder de um nocaute.
Além disso, Ronda apareceu falando de algumas de suas paixões. Uma dela são as asinhas de frango -as buffallo wings – um quitute que ela tem por tradição comer logo após suas vitórias. Fallon a testou, sabendo que ela só pode comer depois da luta, mas afinou: “você não vai me bater, né?”.
“As asinhas são incríveis, porque eu só como por que mereço”, disse Ronda, que já deve estar controlando seu peso para pesar os 61 kg do peso galo em sua próxima luta e recusou as asinhas.
Ela também falou de seus gostos no videogame e desafiou Fallon a uma revanche no Mario Kart – eles jogaram nos bastidores da última gravação que fez no programa, e perdeu.
“Muita gente que me segue sabe que sou nerd pelo Pokemon. Eu fazia torneios no shopping, era muito boa. As crianças faziam fila, eu era muito competitiva e costumava destruir todos. Quando fiquei mais velha, passei para outros jogos de RPG, Zelda, outros Pokemon, World of Warcraft… Mas ultimamente, como viajo muito, tenho jogado muito Taichi Panda. Isso não é algo que te faz atraente no Ensino Médio, mas era legal para mim.”
E, claro, ela voltou a falar sobre sua próxima rival. Em novembro, encara a ex-campeã mundial de boxe Holly Holm na Austrália, num estádio de futebol que pode dar novo recorde de público ao UFC.
“Ela é uma garota legal… Que vai perder'', brincou. “E essa luta será mais longa que a última (34s contra Bethe Correia). Ela é multicampeã de boxe, com 100% de defesas de queda e chutes que podem nocautear. Ela é uma atleta invicta e incrível, então é a maior ameaça para mim. Acho que ela tentará manter a distância e me frustrar até eu cometer algum erro que permita a ela chutar minha cabeça. Mas não é o que vai acontecer.''
Para quem ainda não viu, esse vídeo promocional do UFC 193 é sensacional: 
Tags : ronda rousey

Eliminatórias Africanas

11h30




MaurícioMRI
QuêniaQUE


Eliminatórias Africanas

10h00



TanzâniaTAN
MaláuiMAW

Eliminatórias Africanas

09h30




SeychellesSEY
BurundiBUR
09h00


ComoresCOM
LesotoLES

Teliana equilibra, mas Pennetta prevalece na China

Pequim (China) - Em sua terceira partida na carreira contra uma top 10, Teliana venceu um set e chegou a equilibrar as ações também na última parcial, mas não resistiu ao favoritismo de Flavia Pennetta. A italiana, sexta do ranking mundial e campeã do US Open, conseguiu a virada contra a número 1 do Brasil e 52ª colocada, com parciais de 3/6, 6/0 e 6/4 em 1h58 para avançar às oitavas do forte Premier Mandatory de Pequim.

É certo que Teliana alcançará o melhor ranking na carreira, graças aos importantes 65 pontos por ter avançado uma rodada na capital chinesa, chegando ao 46º lugar. Depois de jogar dois torneios de nível Premier, em Wuhan e em Pequim, Teliana seguirá na China para seu último compromisso na temporada. O próximo WTA será de nível International, na cidade de Tianjin.

Além de sua característica solidez para trocas de bola do fundo de quadra, Teliana conseguiu aspectos importantes, vencendo 4 pontos em 8 subidas à rede e disparar winners de forehand. A pernambucana terminou o jogo com 17 bolas vencedoras, diante de 27 anotadas por Pennetta. Por conta de estilo mais agressivo e de um primeiro set vacilante, a italiana cometeu 41 erros não-forçados contra 26 de Teliana. Nas oitavas de final, Pennetta duela com a russa Anastasia Pavlyuchenkova.

Em um primeiro set com cinco quebras de serviço, Teliana se aproveitou da falta de ritmo da italiana, que fazia apenas seu segundo jogo desde o US Open. Durante a parcial, Pennetta acertou apenas 38% do primeiro set, conseguiu só três winners e cometeu 22 erros não-forçados.

A pernambucana, depois de um começo um pouco complicado, conseguiu repetir na quadra dura a firmeza de fundo que costumava mostrar no saibro e aproveitou todas as chances que teve para quebrar três vezes seguidas.

No entanto, Pennetta rapidamente estabeleceu o domínio do segundo set. A italiana atacou bastante nas devoluções, fazendo com que a número 1 do Brasil conseguisse só três pontos em seu saque, e dez ao todo durante todo o set. O número de erros da campeã do US Open caiu de 22 para apenas 4.

Logo no começo do terceiro set, Pennetta precisou salvar três break points em um longo game de 11 minutos. A italiana quebrou logo no game seguinte e chegou a abrir 4/1 no último set. Teliana conseguiu devolver a quebra no sétimo game e buscar o empate por 4/4, mas a experiência da italiana de 33 anos fez a diferença nos pontos decisivos.

Pennetta confirmou o serviço rapidamente e deixou Teliana com a difícil missão de sacar para permanecer no jogo. Mesmo colocando três primeiros saques em quadra, Teliana não conseguiu pontuar no último game da partida, já que Pennetta foi sólida e esperou por três erros da brasileira, além de ganhar um ponto em disputa na rede.

Wozniacki avança com 'pneu', Ivanovic bate Venus

Pequim (China) - A terça-feira foi das favoritas no WTA Premier Mandatory de Pequim. A dinamarquesa Caroline Wozniacki e a alemã Angelique Kerber avançaram em sets diretos e irão se enfrentar nas oitavas de final e a sérvia Ana Ivanovic confirmou a condição de cabeça de chave 6 diante da americana Venus Williams, campeã em Wuhan no fim de semana.
Campeã do torneio há cinco anos, Wozniacki abriu a rodada com altos e baixos diante da convidada local Qiang Wang, 113ª, para quem havia perdido no único encontro anterior (Kuala Lumpur-2013). O jogo teve quebras nos sete primeiros games até que a atleta da casa chegou a 5/3 e depois disso não fez mais games. Wang cometeu duas duplas faltas ao sacar para o set, perdeu dois break points em 5/5 e caiu por 7/5 e 6/0.
“Foi um início devagar. Ela começou jogando muito bem, eu fiquei longe da linha de base e a deixei jogar. Quando fui um pouco para frente, me senti no controle e passei a jogar melhor”, analisou a dinamarquesa.
Número 11 do mundo e cabeça 8, Wozniacki mantém viva a esperança de chegar ao WTA Finals de Cingapura, ainda que no ranking da temporada apareça apenas em 15ª no momento. A ex-número 1 busca empatar o confronto direto com Kerber no 12º encontro entre elas. Há duas semanas, Wozniacki levou a melhor sobre a 10ª colocada no WTA de Tóquio, em três sets.
A canhota fez sua estreia no torneio, já que não precisou jogar a primeira rodada, com uma atuação muito segura. Em 61 minutos, venceu 69% dos pontos devolvendo o saque da eslovaca Dominika Cibulkova e aplicou 6/1 e 6/4, empatando o retrospecto por 4 a 4.
O encerramento da rodada teve o encontro de ex-líderes do ranking e Ivanovic, atual 15ª, levou a melhor sobre Venus, 14ª. A americana chegou a liderar as duas parciais, mas acusou o desgaste no segundo set e se despediu perdendo os últimos seis games, com parciais de 7/6 (7-3) e 6/2. Precisando de um ótimo resultado na China para sonhar com o Finals, Ivanovic carrega vantagem de 10 a 3 no retrospecto para as oitavas, contra a russa Svetlana Kuznetsova, 33ª e bicampeã do torneio (2006 e 2009).
Bacsinszky e Petkovic também confirmam - Cabeça 12, Timea Bacsinszky teve trabalho no primeiro set contra a qualifier colombiana Mariana Duque, mas avançou com 7/5 e 6/2. A suíça desafia a espanhola Carla Suárez, 12ª e cabeça 7, que lidera por 3 a 1. A alemã Andrea Petkovic, cabeça 13, também avançou às oitavas, marcando 6/2 e 7/5 sobre a australiana Samantha Stosur, e terá tira-teima com a italiana Sara Errani. Os quatro encontros anteriores foram no saibro. A baixa do dia ficou por conta a suíça Belinda Bencic, que não entrou em quadra contra a croata Mirjana Lucic, alegando lesão na mão direita.

Gabi é superada em partida de 3h14 no México

Tampico (México) - Embora esteja a apenas duas posições de igualar o melhor ranking da carreira, Gabriela Cé não repetiu a boa campanha da semana passada em Victoria, no México, e caiu na estreia do ITF de US$ 50 mil de Tampico, em quadras duras. Nesta terça-feira, Gabi caiu diante da 317ª colocada local Ana Sofia Sanchez, com parciais de 6/2, 5/7 e 7/5 em 3h14 de jogo.

A longa partida desta terça-feira teve 14 quebras de serviço, sendo oito em favor da mexicana e outras seis para a gaúcha. Sanchez chegou a sacar para o jogo no 2º set, quando liderava por 5/4, mas cedeu a reação para a gaúcha que venceu três games seguidos. No último set, a mexicana largou com 3/0 de vantagem e chegou a liderar por 5/3. Mais uma vez, Gabi buscou o empate, mas não concretizou a virada nos games finais.

A canhota gaúcha de 22 anos terá a oportunidade de alcançar seu melhor ranking na próxima semana. Atual 227ª colocada e vinda de três semanas seguidas em torneios de US$ 50 mil no México, Gabi disputará o ITF de US$ 25 mil de Rock Hill. A marca mais alta na carreira da jovem gaúcha foi o 225º posto, atingido em novembro do ano passado

Ainda nesta terça-feira, Gabi se junta à sua algoz mexicana para o torneio de duplas. Elas enfrentam na estreia a belga Elise Mertens e a americana Maria Sanchez. Já a catarinense Maria Fernanda Alves joga ao lado da letã Diana Marcinkevica contra a búlgara Aleksandrina Naydenova e a tcheca Barbora Stefkova.

Estados Unidos - Vinda de duas finais de duplas seguidas e prestes a entrar no top 100 da modalidade, a campineira Paula Gonçalves joga o ITF de US$ 50 mil de Kirkland, também em quadras duras. Paula repete a parceria com a americana Sanaz Marand e é cabeça 2 na chave. Suas primeiras rivais são a sérvia Jovana Jaskic e americana Jessica Pegula.

Além de ser 108ª no ranking de duplas, Paula é 209ª colocada em simples. Sua estreia na chave individual será contra Melanie Oudin, uma antiga promessa do tênis americano que chegou ao 31º lugar em 2010 e hoje ocupa apenas a modesta 396ª posição, depois de passar por muitas lesões e problemas de saúde. A data para o duelo entre Paula e Oudin ainda não foi confirmada.

Das críticas de Maradona ao melhor futebol da Itália: como um 'operário' transformou o Napoli

'Presidente, o senhor sumiu por duas semanas'.
Era o segundo encontro de Sinisa Mihajlovic com Aurelio De Laurentiis, presidente do Napoli, sobre a possibilidade de assumir o comando da equipe. A frase foi dita educadamente, mas desagradou o máximo dirigente do clube.
Mais que a demanda salarial de Mihajlovic, foi a postura de cobrança que deixou De Laurentiis em dúvida. Como se tivesse de dar satisfações ao sérvio sobre seus compromissos pessoais e profissionais.
Com os sonhos Klopp e Emery distantes, o presidente olhou para o mercado interno. Decidiu, então, apostar em Maurizio Sarri, que chamou a atenção com o bom futebol do Empoli na última temporada.
Sarri é um operário da bola, que 'roeu o osso' nas divisões inferiores, desde as amadoras, e no início da carreira dividia o cargo de técnico com o emprego em um banco. Estreou na Serie A com o Empoli em 2014, aos 55 anos.
Quis o destino que Mihajlovic estivesse do lado oposto quando o Napoli goleou o Milan por 4 a 0 no último domingo, em San Siro. A afirmação de um momento excelente, com 18 gols marcados e apenas um sofrido nas últimas seis partidas oficiais, entre Serie A e Liga Europa.
Antes desta sequência, porém, Sarri teve de lidar com a desconfiança geral, aquela que normalmente cabe aos que não têm grife. Quando o Napoli completou a terceira rodada com dois pontos ganhos, foi criticado por alguém que em Nápoles é bem mais que um ídolo: Diego Maradona.
Maradona deu a entender que Sarri não era uma boa escolha para o Napoli, que não teria tamanho para o clube, especialmente depois da saída de um nome como Rafa Benítez. Afirmou que o clube não seria vitorioso com ele, e que teria dificuldades até para ficar no meio da tabela.
Questionado sobre as palavras do argentino, Sarri não foi para o confronto. Disse que, a exemplo de todos no clube, tem Maradona como um ídolo, e que faria o possível para que ele mudasse de opinião.
Começou com alterações na maneira de jogar da equipe. Seu esquema favorito, o 4-3-1-2 que já usava no Empoli, foi abandonado em nome de um 4-3-3 que tirava mais de jogadores como Insigne, Callejón e Mertens.
Sarri ainda sacou do time Valdifiori - dono do meio-campo no Empoli, mas com dificuldades nas primeiras partidas - para dar lugar a Jorginho, que tomou conta da posição no centro do trio de meio-campistas. Ao lado dele, a dinâmica de Allan, já com três gols na Serie A, e o talento de Hamsik.
Se Valdifiori não convenceu logo de cara, o outro ex-Empoli da equipe, Hysaj, resolveu um problema defensivo ao trocar a lateral-esquerda pela direita, que sofria com os avanços de Maggio. Com mais segurança pelos lados (Ghoulam na esquerda), cresceu também o desempenho da zaga formada por Albiol e Koulibaly.
Um dos maiores méritos do técnico, no entanto, foi a rápida relação de confiança que se estabeleceu com o principal jogador do elenco.
Gonzalo Higuaín viveu meses difíceis por dois pênaltis perdidos: um na última rodada da temporada 2014/15, no confronto direto com a Lazio que podia ter levado o Napoli à Champions League, e outro na final da Copa América contra o Chile, pela seleção argentina.
Sarri tratou de estabelecer desde o início uma relação franca e honesta com o atacante, deixando clara sua importância para o time, sem deixar de apontar virtudes e defeitos. Feliz com o posto de protagonista, Higuaín tem respondido com grandes atuações e números: cinco gols e duas assistências na Serie A.
Impressionante também tem sido Insigne, o filho da terra que deixou as lesões para trás e saiu aplaudido até pelos milanistas no último domingo. Ele participou de oito gols no campeonato, marcando cinco e dando passe para três. Boa notícia para Antonio Conte, que deve usá-lo como titular na seleção italiana nos próximos jogos.
Não é exagero dizer que neste momento o Napoli apresenta o melhor futebol da Serie A, sem tirar os méritos da líder Fiorentina. Aliás, os dois times estarão frente a frente na próxima rodada, após a data Fifa, no estádio San Paolo. Um ótimo tira-teima.
GABRIELE MALTINTI / GETTY IMAGES
Maurizio Sarri foi confirmado como novo treinador do Napoli para a próxima temporada
Maurizio Sarri: de trabalho em banco ao sucesso na Serie A

O PROBLEMA DO CRICIUMA NÃO ERA O TECNICO

PELO QUE VI HOJE NO JOGO DO CRICIUMA QUE JOGAVA FORA DE CASA CONTRA O BRACANTINNO NÃO ERA O TECNICO PET É TIME QUE NÃO SE ESFOSAR PRA VENCE O SEUS JOGOS.
PELO QUE VI DO JOGO HOJE O TIME DO CRICIUMA FEZ ERRADO EM TER DEMITIDO O TEC PET
PELO QUE VIA DELE ELE TENTAVA ORGANIZA O TIME MAIS NÃO TINHA JEITO PELO QUE VI HOJE ELES PODERAM CAI PRA SÉRIE C DE 2016
SE NÃO SE ESFOSAREM ARISCADO CAI PRA SÉRIE C
E PELO QUE PODE VERR DO JOGO PROPLEMA TIME ERA SEU TEC É FALTA DE VOLTADE DE VENCER  O SEUS JOGOS .




 BORGES JUNIOR 


BELO QUE VI DO JOGO DO TIME DO ABC JOGOU MAL DE NOVO

PELO QUE VI DO JOGO DO ABC MERECIA PERDE O JOGO DEU SORTE QUE COSEQUIU EMPATA
O JOGO JOGOU MAL DE MAIS O TIME DO ABC EM CASA DE NOVO 19 JOGOS SEM VENCE EM CASA, MAS QUE VI DA PARTIDA MERECIA PERDE JOGOU MAL DE MAIS PELOANDA DA CARUAGEM VAI CAI PRA SÉRIE C EM 2016.
E AINDA TEM JOGADOR QUE SAI DO TIME SOLTADO PIADA PRO TREINADO ROMARINHO SAI SOLTADO PIADA DISSENDO SAI POR QUE QUIS  SERA QUE O TRENADO DO ABC ESCUTANDO UMA COISA DESA QUE SERÁ QUE ELE DIRIA NA HORA QUE ROMARINHO DISSE ISSO
MAS QUE VI JOGANDO NÃO JOGOU NADA DE MAIS PRA DA A INTENDE QUE ELE IRIA SALVA O ABC  NEI ELE TÁ SE SALVANDO NO CLUBE ELE NÃO ESFOSA TANTO APARENTA  

ACGO QUE O TIME NÃO TEM MAIS SALVASAL SE ESCAPA É BAMBO  PRA NÃO IR PRA A SÉRIE C EM 2016.



BORGES JUNIOR