quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Liga dos Campeões

Eliminatórias Jogo de volta
Rubin Kazan (RUS) 1 x 1 Lyon (FRA)
Udinese (ITA) 1 x 2 Arsenal (ING)
Benfica (POR) 3 x 1 Twente (HOL)
Sturm Graz (AUT) 0 x 2 BATE Borisov (BLR)
Viktoria Plzen (TCH) 2 x 0 FC Copenhagen (DIN)

Liga dos campeoes


Udinese 1X2 Arsenal

Amistosos

19h30 Real Madrid 2x1 Galatasaray

Recopa Sul-Americana

21h50 Internacional 3x1 Independiente

Copa Sul-Americana


21h50 São Paulo 3x0 Ceará
21h50 Atlético-PR 0x1 Flamengo

Brasileirão Brasileiro Série A

20h30 Santos 2x1 Fluminense

Histórias da estreia de Schumacher na Fórmula 1 por Livio Oricchio

  Até ontem à noite não havia, ainda, uma definição sobre a presença de Bruno Senna no cockpit do renovado carro da Renault no GP da Bélgica, no fim de semana, em substituição ao alemão Nick Heidfeld. Mas as chances são boas. Hoje a história deverá ter seu desfecho. Enquanto isso, aos poucos as mais bizarras histórias envolvendo a estreia de Michael Schumacher na Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, há exatos 20 anos, começam a emergir. E vão surgir muitas até domingo, dia da corrida.
  Bruno ou Heidfeld e o companheiro, Vitaly Petrov, terão à disposição já no primeiro treino livre, sexta-feira, uma versão B do modelo R31. O carro foi projetado para desfrutar os benefícios aerodinâmicos de posicionar os terminais de espace voltados para a frente, na laterais. Mas a partir do GP da Bélgica o time francês utilizará os escapamentos voltados para trás, como a maioria. Em razão da proibição dos testes, a equipe tem referência apenas virtual do comportamento do carro. Os pilotos vão descobrir na pista se o R31 tornou-se mais equilibrado e veloz. É outro dos desafios de Bruno se conseguir a vaga.
  Boa parte dos que gostam de Fórmula 1 sabe que Schumacher estreou na competição, no GP da Bélgica de 1991, porque o piloto de Luxemburgo, que correu com licença belga e francesa, Bertrand Gachot, foi preso: usou spray de gás lacrimogêneo na face de um motorista de táxi, em Londres, durante uma briga. A vaga na equipe Jordan ficou livre. Poucos sabem que naquela corrida, o empresário de Schumacher, o alemão Willi Weber, convenceu Eddie Jordan a aceitá-lo “por ser um especialista” nos 6.940 metros, extensão da época, do circuito de Spa. “Na realidade o máximo que Michel havia feito em Spa fora umas voltas de bicicleta”, contou depois Weber.
  Durante o GP do Japão de 1996, Eddie Jordan contou várias passagens daquele fim de semana ao Estado. “Eu e Ian sabíamos que com nosso orçamento não terminaríamos a nossa primeira temporada na Fórmula 1, em 1991”, lembrou. Ian Phillips era seu diretor comercial. “Fazíamos economia de guerra. No GP de estreia de Michael, no nosso time, dormimos num albergue. O problema é que eu e Ian tivemos de compartilhar uma cama de casal”, disse, rindo, como bom irlandês. “Mas eu dormi com a cabeça virada para os pés de Ian.”
  Não nesse nível de detalhe, Schumacher escreveu na sua coluna no semanal alemão Auto Motor und Sport, recentemente, ter estranhado o albergue. “Achei que a Fórmula 1 fosse diferente.” E publicou ter sinalizado a Eddie Jordan, depois do warm up, o problema no sistema de embreagem que o fez abandonar a prova logo depois da largada. “Eddie disse que custaria muito dinheiro trocar a embreagem.”
  A Mercedes, para quem Schumacher, então com 22 anos, competia no Mundial de Esporte-Protótipos, na Sauber-Mercedes, pagou US$ 237 mil (cerca de R$ 370 mil) para Eddie Jordan tê-lo na equipe no GP da Bélgica. Apesar do abandono precoce, o sétimo tempo no grid causou tanta comoção que Flavio Briatore, diretor da Benetton, o contratou já para a etapa seguinte, o GP da Itália, e dispensou o brasileiro Roberto Moreno.
  Complemento do texto:
  Quarta-feira, dia 24, hora do almoço para mim, aqui em Nice. Estou embarcando para Frankfurt e de lá sigo de carro para Spa. Acabei de falar com um amigo da Renault e o que me disse foi: “Até onde sei, neste momento (11 horas de Nice, 6 horas de Brasília), não há definição quanto ao Bruno correr em Spa”.
  Torço para dar certo. O Bruno merece a chance. Com o Nick Heidfeld, a equipe já sabe o que poderá obter. Por que não tentar um piloto mais jovem, cheio de gás?
  Lá de Spa envio notícias, ainda hoje.
  E quanto a essas histórias do fim de semana da estreia de Schumacher na Fórmula 1, vou contar outras que sei e as que irei pesquisar no autódromo com quem as vivenciou.

Novos horários do Brasileiro tiram jogos da Série B da TV e irritam até empresa da Globo

 mudança nos horários das Séries A e B do Brasileiro promete ser um problema para torcedores de times que brigam para voltar à elite. A alteração da CBF que acabou com o jogo do Brasileirão às 21h de sábado e passou as partidas das 18h30 para as 18h, também no sábado, afetou diretamente a transmissão da segunda divisão. No último final de semana, o telespectador já foi prejudicado. Na próxima terça-feira, quando a Série B terá uma rodada completa e simultânea, com dez jogos, o estrago será ainda maior, e pelo menos três partidas não chegarão a milhares de telespectadores pelo Brasil. A Net, empresa de TV por assinatura que tem as Organizações Globo como uma das acionistas, foi quem teve que escolher no último sábado por “sacrificar” para os clientes de São Paulo a boa vitória por 3 a 1 do Americana, que luta nas primeiras posições da Série B, sobre o Vila Nova, em Goiânia (GO). Mas também não se mostra contente com a situação. “Não sei quem foi o gênio que pensou isso (nos novos horários), mas nós vamos descobrir”, garante Alessandro Maluf, gerente de produtos da empresa.
O problema acontece porque nem todas as operadoras de TV por assinatura disponibilizam os dez canais do PFC, pacote oferecido pela Globosat. A Net, por exemplo, tem apenas sete. Nada disso, porém, acontecia até poucas semanas, quando a CBF anunciou várias alterações nos horários dos jogos. O sábado virou um dia confuso no Brasileiro, em que os jogos da Série A às 18h começam sem que os da Série B às 16h20 tenham terminado.
O telespectador então pode ficar ainda mais confuso, já que o PFC continua prometendo em seu site a transmissão de “100% dos jogos das séries A e B do Campeonato Brasileiro, em conjunto com SporTV e TV aberta”. Mesmo diante da nova situação, a ramificação da Globosat preferiu não comentar o caso.
Já a Net se defende lembrando que não promete a transmissão de todos os jogos quando vende o pacote do PFC. “A gente não fala que são todos os jogos, mas que é a melhor cobertura”, esclarece Maluf, que, por outro lado, admite a diferença sutil que pode confundir o consumidor. “Se ele (cliente) reclamar é claro que a gente vai dar um desconto”, afirma.
Mesmo assim, a intenção é que a situação seja resolvida em breve, e mais mudanças de horário podem acontecer no Brasileiro. “Já fizemos um pedido para a Globosat, para que coloque o jogo às 16h”, conta Maluf, se referindo às partidas da Série B às 16h20. Para isso, a Net conta com “o bom senso da CBF e da Globosat”, já que não é mais possível que o mesmo canal transmita uma partida da Série B às 16h20 e outra da Série A logo depois.
Enquanto o problema persiste, operadoras que não têm todos os canais PFC devem continuar priorizando jogos, tentando, ao menos, satisfazer os torcedores locais. Assim, a transmissão da Série A segue normal, e na Série B, por exemplo, torcidas paulistas como as de Portuguesa, Ponte Preta e Guarani sempre verão os jogos de seus times dentro do Estado.
De qualquer forma, o Procon de São Paulo confirma que o torcedor que se sentir lesado pode exigir os seus direitos. “A Net ofereceu um serviço, se o consumidor não pode assistir aos jogos, ainda que seja por mudança de terceiros, houve uma frustração de expectativa”, diz Fátima Lemos, assessora técnica do órgão, usando o exemplo mais comum no Estado. “A Net teria que fazer um abatimento proporcional”, indica Fátima, corroborando com a proposta de desconto da própria empresa.

Parceiro de treinos de Anderson, Erick Silva fala de preparação para o UFC Rio

| 



Olá fãs de esportes,

Um dos estreantes no UFC que lutarão neste sábado é Erick Silva.

Lutando pela divisão de meio-médios, Erick fará sua primeira luta na organização contra outro brasileiro, que também faz sua estréia: Luis Beição, campeão mundial do Shooto.

Erick enfrentaria Mike Swick, mas o americano se machucou e está fora da disputa.

Bati um papo com o parceiro de treinos de Anderson Silva sobre a aguardada estréia no evento.

O que achou da mudança de adversário para o UFC Rio?

Preferia lutar contra Swick, me preparei todos esses meses para ele. Mas tudo bem o Beição ter essa oportunidade. Vou ter que enfrentar brasileiro, é ruim, sempre torci pra brasileiros, agora é como se fosse inimigo. Mas acabando a luta fica tudo bem, e vou torcer para ficarmos juntos no UFC. Minha meta é vencer no UFC, então não escolho adversário. Quem colocar pra mim, enfrento. Os treinos estão ótimos, estou 100%, e isso que conta.

O Beição é mais trocador, e tem melhor chão. O que muda em relação ao Swick?

Os treinos são os mesmos. Estou treinando muay thai, chão... Estrategicamente muda alguma coisa sim, mas o treino não muda muito, ainda mais faltando tão pouco para o evento.

O Ronaldo Jacaré e o Rafael Feijão brincam, quando treinam preparação física na academia, que é a hora da “psicopatia”, e você faz o mesmo treino. Como é isso?


Aqui é força de maluco! Treinamos parte física, fazemos musculação... Foi bom que eu pude vir com bastante antecedência, três meses antes. Essa é uma vantagem que eu não tinha em outras lutas e vou ter agora.

Você é do Espírito Santo e sempre passava algumas semanas aqui no RJ antes das lutas. Agora você mudou em definitivo pra cá?

É, estou aqui com minha mulher e meu filho. Eu vinha faltando um mês e meio, dois meses para as lutas, e ficava preocupado com minha família no Espírito Santo. Ficava falando por telefone, batia saudade. Agora com eles do meu lado, me conforto mais. Chego em casa, tem minha esposa, brinco com meu filho, não tem preço acompanhar o crescimento dele. Eu ficava fora dois meses, voltava para casa e ele já estava diferente. O que mais gosto hoje é de minha família perto de mim.

Como estão seus parceiros de treinos Minotauro e Anderson para o UFC Rio?

Estão todos voando, não só eles como e Jacaré e o Feijão, que lutarão no Strikeforce duas semanas depois. O Anderson está bem. O Minotauro, há quatro meses, mal andava. Hoje, quem o vê treinando não acredita que teve lesões. Ele está 100%, posso garantir. Eu também estou pronto, todo mundo na ponta dos cascos.


*Fique ligado aqui no blog, no ESPN.com.br e também no meu twitter (http://twitter.com/gvenga) e fique por dentro de toda esta semana especial do UFC no Brasil.
Erick Silva

Zico estreia no dia 2. Jogo é no Iraque

È uma vida marcada por desafios. Bons combates. Difícil saber o maior. Provavelmente, o próximo está entre eles. E já tem data e hora: Iraque x Jordânia, no dia 2 de setembro, em Arbil, no Iraque. É a estreia de Zico no comando da seleção iraquiana, que luta por uma vaga no grupo A das eliminatórias da Copa do Mundo, com China, Jordânia e Cingapura.

Zico está feliz com o que vem por aí. Embarca ainda esta semana. Sabe que o grupo é forte para o Iraque, mas para quem fez o milagre do crescimento de transformar o futebol japonês, vê com bons olhos. Tampouco se impressiona com a atmosfera que se cerca quando se fala em Iraque.

“Se tivesse problema para realizar o jogo lá, a Fifa não marcaria”, conta Zico, por telefone. O irmão Edu ainda não vai com ele, devendo ir em seguida, assim como Moraci Santana.

Zico terá ingerência também nas seleções de base iraquianas. O tempo de trabalho é muito curto em termos de eliminatórias, mas Zico espera que aos poucos possa impor seus conceitos de futebol.
A única participação do Iraque numa Copa do Mundo foi no México, em 1986, perdendo as três partidas que disputou, Paraguai, Bélgica e México.

A maior das violências: o espanto com o craque que torceu por outro clube

É possível que Kléber jogue melhor o clássico de domingo, contra o Corinthians, do que jogaria sem a motivação que a Gaviões da Fiel lhe causou. Se um dia Kléber foi filiado à principal facção uniformizada do Corinthians -- e foi -- hoje é muito mais próximo da Mancha Alvi-Verde, o que não chega a ser positivo.

Se no passado, como qualquer outro garoto brasileiro, Kléber torceu por um clube e teve um ídolo, como confirma o livro Kléber, o Gladiador, de Maurício Noriega, hoje é profissional do futebol.

Então, não faz sentido discutir se foi o não filiado à Gaviões da Fiel.

Sócrates foi santista na infância, jogou pelo Santos no final da carreira, sempre se soube disso e nunca se ligará o Doutor ao Santos mais do que ao Corinthians, clube do qual foi ídolo.

Careca também torceu pelo Santos, jogou pelo clube da Vila Belmiro no final da carreira e sempre será lembrado vestido de branco, vermelho e preto, com a camisa do São Paulo.

Júnior, o Capacete, disse ter torcido pelo Fluminense, assim como Roberto Dinamite confirmou ter sido torcedor do Botafogo, o que não o impediu de presidir o Vasco.

E se Ademir da Guia já era vivo quando seu pai,  eterno Domingos, jogou no Parque São Jorge, talvez até o maior ídolo que já se vestiu de verde possa um dia ter gritado "Corinthians!"

Kléber só precisa ter a cabeça no lugar que os dirigentes da Gaviões da Fiel não tiveram. Se os torcedores agiram sem pensar no risco que é divulgar informação já publicada, só para escandalizar a maioria desinformada, Kléber deve entrar em campo pronto para ouvir coros de "Doutor, eu não me engano, o Gladiador é corintiano."

Se tiver sangue frio, pode sair do Prudentão mais amado pelos palmeirenses do que

No RAIO X do apito: 6 pênaltis pró- Corinthians. S. Paulo: 1. Fla: nenhum

Observando alguns números do Footstats sobre o Campeonato Brasileiro, foi possível perceber algo no mínimo curioso. Os dois times que há seis rodadas duelam pela liderança, até dividindo-a em alguns momentos, separados pelos critérios de desempate, estão ali, próximos na pontuação, mas muito distantes no quesito pênaltis marcados.

Se o Corinthians é um dos que mais penalidades máximas teve a seu favor na competição, seis, ao lado do Cruzeiro, o Flamengo é o último desse ranking, pois não foi assinalado nenhum para os rubro-negros até aqui. Por outro lado o time carioca teve apenas um contra, enquanto os corintianos viveram essa situação três vezes. Mas vale frisar que em todas essas pelejas também foram assinaladas penalidades máximas para os alvinegros. Em uma delas foram duas, por sinal.

No ano passado o Flamengo bateu seis penais e seus adversários cobraram dois. Já São Paulo em todo o Brasileiro de 2010 teve apenas quatro a seu favor. Foram 13 para o Santos e 11 a favor do Corinthians. Já neste campeonato, os são-paulinos, que também brigam pelas primeiras colocações do certame, aparecem com apenas um pênalti a seu favor é já encararam duas penalidades máximas contra até a 18ª rodada.

Mergulhamos nos números e nas informações sobre o apito em cada uma das partidas de tricolores, rubro-negros e corintianos em 18 rodadas do Brasileirão (listas abaixo). Algumas deduções interessantes:

* Flamengo e Corinthians participaram de 37 partidas, 40 árbitros já trabalharam na Série A em 2011 e seis em compromissos de ambos os times: Heber Roberto Lopes, Márcio Chagas da Silva, Leandro Pedro Vuaden, André Luiz de Freitas Castro, Francisco Carlos Nascimento e Luiz Flávio de Oliveira.

* Apitaram jogos do Corinthians e não do Flamengo nove árbitros: Nielson Nogueira Dias (1 jogo), Ricardo Marques Ribeiro (2), Rodrigo Braghetto (1), Sandro Meira Ricci (1), Wilton Pereira Sampaio (2), Antônio Carvalho Schneider (1), Paulo H. Godoy Bezerra (1), Marcelo de Lima Henrique (1) e Fabrício Neves Correa (1).

* Em média eles marcam 0,36 pênalti por jogo, ou seja, em 55 partidas deram 20 penalidades máximas. E de jogos apitados por eles saíram quatro dos seis pênaltis para o Corinthians.

* Atuaram em jogos do Flamengo e não do Corinthians outros nove mediadores: Cléber Welington Abade (1), Elmo Alves Resende Cunha (2), Felipe Gomes da Silva (1), Wilson Luiz Seneme (1), Wagner Reway (1), Rodrigo Nunes de Sá (1), Célio Amorim (1), Salvio Spinola Fagundes Filho (1) e Paulo César de Oliveira (1).

* Em média esses apitadores dão 0,12 penais por peleja, ou seja, apitaram 41 vezes na Série A e deram marcaram apenas cinco.

* Os árbitros que trabalharam em jogos do Corinthians e não do Flamengo marcam três vezes mais pênaltis do que os escalados nos jogos do time carioca e não apareceram em partidas dos corintianos.
* Arbitraram partidas do São Paulo e não do Corinthians Felipe Gomes da Silva (1), Wagner Reway (1), Cléber Welington Abade (1), enquanto Edivaldo Elias da Silva (1), Alício Pena Júnior (1) e Pablo dos Santos Alves (1) não apitaram jogos de corintianos, tampouco de flamenguistas.

* Em média esses árbitros dão 0,19 pênaltis por partida, ou seja, apitaram 26 vezes na Série A e deram marcaram cinco.

* Nielson Nogueira Dias, André Luiz de Freitas Castro, Francisco Carlos do Nascimento, Luiz Flávio de Oliveira e Fabrício Neves Correa trabalharam em partidas do Corinthians, mas não nas do São Paulo.

* Em média eles apontam 0,48 penalidades máximas por jogo, ou seja, 15 em 31 aparições.

* Os árbitros que trabalharam em jogos do Corinthians e não nos do São Paulo marcam muito mais pênaltis do que os escalados nos jogos do tricolor e jamais nos dos alvinegros, cerca de 250%.
Como os árbitros e seus auxiliares são indicados para um sorteio e dali saem as escalas para os jogos, a única conclusão lógica é que tudo isso não passa de sorte. Ou azar. Além da absoluta falta de padrão nas arbitragens brasileiras, em geral pífias.

O blogueiro sequer emitiu opinião sobre se este ou aquele pênalti foi bem ao mal marcado. Cairíamos nma subsjetividade e o propósito deste posta é apresentar números, fatos, dados reais. Façam com eles o que bem entenderem, senhores, especialmente os que se incomodam com a apresentação dos mesmos.

Os números seguem abaixo, em detalhes. Divirtam-se! Se tiverem dúvidas, releiam os trechos acima destacados em bold. Mas não escrevam comentários agressivos. Ou marcaremos PÊNALTI! Aliás, daremos block nos sem educação ou incapazes de argumentar sem agredir, sem atacar as pessoas, pessoal ou profissionalmente.


Nielsen Nogueira Dias: seis pênaltis marcados em seis partidas da Série A
Nielsen Nogueira Dias: seis pênaltis marcados em seis partidas da Série A em 2011
Jogos do Corinthians:Grêmio 1 x 2 - Nielson Nogueira Dias (6 em 6 jogos - marcou um pênalti para cada equipe)
2 x 1 Coritiba - Ricardo Marques Ribeiro (1 em 6 jogos)
Flamengo 1 x 1 - Heber Roberto Lopes (3 em 10 jogos)
2 x 0 Fluminense - Márcio Chagas da Silva (2 em 7 jogos - marcou pênalti para o Corinthians)
5 x 0 São Paulo - Rodrigo Braghetto (0 em 1 jogo)
Bahia 0 x 1 - Sandro Meira Ricci (4 em 9 jogos - deu pênalti para o Corinthians)
2 x 1 Vasco - Leandro Pedro Vuaden (2 em 6 jogos)
Atlético-GO 0 x 1 - Wilton Pereira Sampaio (1 em 8 jogos)
1 x 0 Internacional - Ricardo Marques Ribeiro (1 em 6 jogos)
Botafogo 0 x 2 - André Luiz de Freitas Castro (3 em 8 jogos)
0 x 1 Cruzeiro - Leandro Pedro Vuaden (2 em 6 jogos)
Avaí 3 x 2 - Wilton Pereira Sampaio (1 em 8 jogos)
2 x 1 América-MG - Antônio Carvalho Schneider (1 em 6 jogos)
Atlético-PR 1 x 1 - Francisco Carlos do Nascimento (3 em 6 jogos - marcou um pênalti para cada lado)
Santos 0 x 0 - Luiz Flávio de Oliveira (1 em 7 jogos)
2 x 2 Ceará - Paulo H. Godoy Bezerra (0 em 5 jogos)
Atlético-MG 2 x 3 - Marcelo de Lima Henrique (5 em 10 jogos - deu 2 para o Corinthians e 1 para o Galo)
0 x 2 Figueirense - Fabrício Neves Correa (2 em 4 jogos)

Jogos do Flamengo:4 x 0 Avaí - André Luiz de Freitas Castro (3 em 8 jogos)
Bahia 3 x 3 - Cléber Welington Abade (0 em 5 jogos)
1 x 1 Corinthians - Heber Roberto Lopes (3 em 10 jogos)
Atlético-PR 1 x 1 - Elmo Alves Resende Cunha (1 em 4 jogos)
0 x 0 Botafogo - Felipe Gomes da Silva (1 em 5 jogos)
4 x 1 Atlético-MG - Wilson Luiz Seneme (1 em 5 jogos)
América-MG 2 x 3 - Wagner Reway (1 em 5 jogos)
1 x 0 São Paulo - Márcio Chagas da Silva (2 em 7 jogos)
Fluminense 0 x 1 - Rodrigo Nunes de Sá (0 em 1 jogo)
Palmeiras 0 x 0 - Leandro Pedro Vuaden (2 em 6 jogos)
1 x 1 Ceará - Célio Amorim (0 em 4 jogos)
Santos 4 x 5 - André Luiz de Freitas Castro (3 em 8 jogos - marcou pênalti para o Santos)
2 x 0 Grêmio - Salvio Spinola Fagundes Filho (0 em 4 jogos)
Cruzeiro 0 x 1 - Paulo César de Oliveira (1 em 8 jogos)
1 x 0 Coritiba - Elmo Alves Resende Cunha (1 em 4 jogos)
Figueirense 2 x 2 - Heber Roberto Lopes (3 em 10 jogos)
1 x 4 Atlético-GO - Luiz Flávio de Oliveira (1 em 7 jogos)
Internacional 2 x 2 - Francisco Carlos do Nascimento (3 em 6 jogos)

Jogos do São Paulo:Fluminense 0 x 2 - Heber Roberto Lopes (3 em 10 jogos)
1 x 0 Figueirense - Felipe Gomes da Silva (1 em 5 jogos)
Atlético-MG 0 x 1 - Sandro Meira Ricci (4 em 9 jogos)
3 x 1 Grêmio - Paulo H. Godoy Bezerra (0 em 5 jogos)
Ceará 0 x 2 - Edivaldo Elias da Silva (3 em 2 jogos - marcou pênalti a favor do Ceará)
Corinthians 5 x 0 - Rodrigo Braghetto (0 em 1 jogo)
0 x 2 Botafogo - Elmo Alves Resende Cunha (1 em 4 jogos - apontou pênalti para o Botafogo)
Flamengo 1 x 0 - Márcio Chagas da Silva (2 em 7 jogos)
2 x 1 Cruzeiro - Marcelo de Lima Henrique (5 em 10 jogos)
Internacional 0 x 3 - Wagner Reway (1 em 5 jogos)
2 x 2 Atlético-GO - Alício Pena Júnior (0 em 6 jogos)
Coritiba 3 x 4 - Antônio Carvalho Schneider (1 em 6 jogos)
0 x 2 Vasco - Paulo H. Godoy Bezerra (0 em 5 jogos)
3 x 0 Bahia - Márcio Chagas da Silva (2 em 7 jogos - deu pênalti para o São Paulo)
Avaí 1 x 2 - Pablo dos Santos Alves (0 em 3 jogos)
2 x 2 Atlético-PR - Ricardo Marques Ribeiro (1 em 6 jogos)
América-MG 1 x 1 - Leandro Pedro Vuaden (2 em 6 jogos)
1 x 1 Palmeiras - Cléber Welington Abade (0 em 5 jogos)


Pênaltis a favor:Cruzeiro 6
Corinthians 6
Santos 5
Grêmio 4
Vasco 4
Bahia 3
Coritiba 3
Fluminense 2
Avaí 2
América-MG 2
Internacional 2
Figueirense 2
Palmeiras 2
Atlético-MG 2
Botafogo 2
Atlético-GO 1
Ceará 1
Atlético-PR 1
São Paulo 1
Flamengo 0

Pênaltis contra:Atlético-MG 9
Avaí 6
Internacional 5
América-MG 5
Fluminense 4
Corinthians 3
Bahia 3
Santos 2
Grêmio 2
São Paulo 2
Coritiba 2
Vasco 2
Botafogo 1
Flamengo 1
Atlético-PR 1
Cruzeiro 1
Ceará 1
Atlético-GO 1
Palmeiras 0
Figueirense 0

Saldo (pênaltis a favor x pênaltis contra):Cruzeiro 5
Corinthians 3
Santos 3
Figueirense 2
Grêmio 2
Palmeiras 2
Vasco 2
Botafogo 1
Coritiba 1
Atlético-GO 0
Atlético-PR 0
Bahia 0
Ceará 0
Flamengo -1
São Paulo -1
Fluminense -2
América-MG -3
Internacional -3
Avaí -4
Atlético-MG -7

Isto é incrível: periquito fichado derruba a tradição do Dérbi

Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiça interessante.

Palmeiras x Corinthians, o tradicional Dérbi, será disputado no fim de semana e decidirá o primeiro turno do Brasileirão, mas pouco se fala sobre a rivalidade entre os clubes.

Por incrível que pareça, uma ficha de Kleber, o periquito gladiador, como sócio número 57.619 da torcida organizada Gaviões da Fiel ganhou mais importância no início da semana, mais blablablá nas mesas-quadradas, do que as ricas histórias envolvendo o clássico.

O atacante faria parte do quadro de associados desde novembro de 2001. Um fato que merecia apenas um simples registro, e olhe lá, mas que poderá se transformar no estopim de uma batalha em Presidente Prudente.

Uma violência atiçada por uma mídia inconsequente e tuiteira. Que deveria deixar a acomodação de lado e explicar, por exemplo, os motivos que levaram o Corinthians a conquistar brilhantes nove pontos em somente 24 disputados.

Ou encontrar uma justificativa convincente para a drástica mudança de uma sólida defesa, uma fortaleza (quatro gols em 10 partidas), em castelo de areia.

Ou tentar mostrar as razões do jejum de Kleber: 10 jogos sem marcar. Ou, ainda, perguntar a Felipão se, quando falou após o jogo com o São Paulo que não sentaria mais no banco por causa da arbitragem, não estaria fazendo apenas um jogo de cena, pois sabia que seria punido 24 horas depois.
                                                           ######
Quina. ‘Mestre’ Cuca continua invicto à frente do Galo de bico quebrado, sem espora e asas cortadas: perdeu a quinta partida consecutiva. E pela terceira vez em 13 dias para o Botafogo. A expectativa da torcida era tanta que 4.070 testemunhas (renda de R$ 59.240) apareceram no Engenhão para acompanhar a classificação às oitavas de final da Copa Sul-americana.

Sugismundo Freud. A arquivo dado não se olha o formato.

Pica-Pau. A diretoria do soberano São Paulo está tão empolgada com o entusiasmo da torcida que resolveu cobrar R$ 5 por meia-entrada na partida com o Ceará, pela Copa Sul-americana. Os ingressos são válidos para as arquibancadas laranja e amarela, cujo valor inteiro é de R$ 10 – um terço do cobrado no jogo com o Furacão, pelo Brasileirão. Não dá direito a pipoca.

Twitface. Com poucas opções, ‘papai’ Joel quebra a cabeça e a prancheta para montar o ataque da Raposa. Tem à disposição apenas Bobô, Keirrison, Wellington Paulista, Anselmo Ramon, Ortigoza, Reis e Sebá – Wallyson está lesionado.

Sois rei. E o falastrão Túlio Maravilha retornou em grande estilo ao futebol carioca. Ao ser apresentado como principal reforço do Bonsucesso para a Copa Rio, o ‘vovô’ não deixou por menos: seu primeiro gol já está batizado, é teleférico da Leopoldina. E cantou de galo: faltam 33 para chegar ao milésimo como Pelé e Romário. Pano rápido.

Minha casa minha vida. A história vem da Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores, contada por Eg Moura. “Ronaldinho Gaúcho bateu o martelo e comprou uma cobertura de 700m² no Leblon por R$ 30 milhões. O ‘Exclusivité Leblon’ tem apenas cinco andares e fica a 50 metros do prédio do governador Sérgio Cabral e a 200 metros da cobertura de R$ 45 milhões de Ronaldo. Detalhe: os apartamentos serão decorados pela filha de Parreira, a nova queridinha dos jogadores no Rio.” Que pobreza!

Gilete press. Da jogadora Crislaine de Aguiar, ex-seleção de base, ao ‘Extra’: “Ser convocada e defender as cores do Brasil não enche mais os olhos. Eles (CBF) não nos valorizam. Dão uma ajuda de custo (R$ 35 por dia) como se fosse esmola e apenas pelo período que treinamos na Granja Comary, um mês antes das competições. Dá até vergonha.” Já os marmanjos...

Circo. Rubinho Bate-ou-quebra’ está em ponto de bala para a disputa do Grande Prêmio da Bélgica: ganhou a 1ª Copa de Golfe Brasil-Alemanha.

Tititi d’Aline. Casal que fatura unido permanece unido... e cada vez mais rico. Gisele Bündchen e Tom Brady faturaram US$ 76 milhões nos últimos 12 meses, de acordo com a revista ‘Forbes’. A top brasileira beliscou US$ 45 milhões, enquanto a fera da NFL papou US$ 31 milhões. Eles lideram o ranking do chapéu na mão marido-mulher.

Você sabia que... o UFC reuniu oito mil torcedores no ginásio da Portuguesa em 16 de outubro de 1998, numa jornada em que Vitor Belfort massacrou Wanderlei Silva em menos de 44 segundos?

Pombo-correio. “Além do troféu de revelação, o Brasileirão terá o prêmio veterano do ano?” – do internauta Thiago Fachinelli. Patrocínio: fraldas geriátricas Turma da Mônica.

Bola de ouro. Romário. O eterno ‘pitbull’ aparece em oitavo na lista dos 25 deputados mais atuantes em eleição do site ‘Congresso em Foco’.

Bola de latão. Futsal. O duelo Santos x Suzano, pelo Campeonato Paulista, começou com atraso por conta de um pequeno detalhe: esqueceram a bola.

Bola de lixo. CBF. O Circo Brasileiro de Futebol informou aos adoráveis Pachecos: a administração do rei da bola, o carismático Ricardo Teixeira, conquistou 112 canecos desde 1989. Quanto à falência dos clubes e ao miado dos gatos, nada a declarar.

Bola sete. “Sócrates agora é do clube da Coca-Cola. O que os médicos nos passaram é que não há risco imediato de transplante de fígado. Estamos confiantes que em breve ele deixará o hospital” (de Katia Bagnarelli, mulher do ‘doutor da Fiel’ – um gol de ouro).