| 22h15 Lanús 0x1 Arsenal Sarandí |
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Trajano ameniza polêmica após citar narração morta do concorrente
Foto: Mastrangelo Reino/Folha Imagem
Um dia depois rebater a crítica de TV Patrícia Kogut e dizer que ela prefere acompanhar a “narração daquele morto no Sportv” nas transmissões de basquete, José Trajano amenizou durante o programa Pontapé Inicial evitando polêmica com o canal concorrente.
“Não quero criar antagonismo. O pessoal do Sportv devia acender todo dia uma vela para a ESPN e a ESPN deveria acender todo dia uma para o Sportv para que haja concorrência. Eu tenho certeza absoluta que quem tem o pacote com todos os canais da ESPN e Sportv está para lá de bem servido. A gente luta para fazer o melhor, claro, mas sem sujeira”.
Trajano revelou ter recebido um e-mail do narrador Roby Porto, do Sportv, e explicou que a citação de “morto” na narração se referiu ao estilo diferente do adotado pelos responsáveis pela transmissão na ESPN, Cledi Oliveira e Everaldo Marques.
“Na transmissão de basquete aqui tem o Cledi Oliveira que é um gatilhaço e o Everaldo Marques que coloca emoção no jogo. A narração do lado de lá é mais linear, comparando com a nossa ela é morta, mas não quer dizer se é melhor ou pior”, afirmou Trajano.
“O cara quer uma narração mais light vai para lá, agora comparando com a outra a nossa é mais estrondosa. O Roby [Porto] é bom profissional, trabalhou na ESPN nos Estados Unidos durante muito tempo, eu quis trazê-lo para cá. Isso não tem nada a ver, mas ele é filho de um grande amigo meu e que trabalha comigo. Se ele se sentiu o ofendido, minhas desculpas”, completou.
Trajano rebate crítica a seu narrador e ataca transmissão de concorrente
Trajano ameniza polêmica após citar narração morta do concorrente
Crédito: Divulgação
A ESPN Brasil comunicou nesta sexta-feira uma mudança importante na estrutura da emissora: José Trajano, que há 17 anos atua no canal, deixa a direção do jornalismo e e suas funções executivas para se dedicar apenas aos comentários. João Palomino, que atua como apresentador e comentarista, assumirá a função.
“Tendo sido um dos fundadores da ESPN no Brasil, chegou a hora de me afastar do dia-a-dia da Redação e buscar novas formas de colaborar com a empresa”, afirmou José Trajano, que permanece no cargo até janeiro de 2012. O jornalista venceu por duas vezes o prêmio Comunique-se na categoria Executivo de Comunicação.
No próximo ano, aliás, a emissora deverá ganhar um novo concorrente entre os canais de esporte da TV paga. A Fox Sports, que já atua nos EUA e nos países de língua espanhola na América Latina, deverá atuar com força no Brasil e já conseguiu inclusive os direitos para exibição da Libertadores da América.
O diretor geral da ESPN Brasil, German Hartenstein, agradeceu a contribuição do jornalista desde sua fundação até os dias de hoje. “Com sua dedicação e talento, Trajano teve um papel fundamental na consolidação da ESPN no Brasil, contribuindo decisivamente para tornar a emissora o que é hoje em termos de qualidade e profissionalismo”.
José Trajano se recupera de cirurgia pós-infarto e recebe alta nesta segunda
Depois de passar mal em casa e ser internado com um quadro de infarto na semana passada, o jornalista José Trajano irá receber alta nesta segunda-feira no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Ele foi submetido a uma angioplastia e se recupera bem, segundo companheiros de trabalho da ESPN Brasil.
A pedido de Trajano, a assessoria de imprensa do hospital não emitiu nenhum boletim médico sobre o assunto. Há quase um mês, o famoso jornalista, um dos grandes nomes do meio esportivo, anunciou sua saída do cargo de diretor da emissora. Ele passará a atuar apenas como comentarista e eventual consultor.
A angioplastia é um procedimento cirúrgico que consiste na introdução de uma pequena sonda com um globo inflável e é indicada para casos mais simples de obstrução de artérias. Fumante, Trajano terá que combater o vício e o consumo excessivo de gordura para diminuir a chance de o problema se repetir.
A pedido de Trajano, a assessoria de imprensa do hospital não emitiu nenhum boletim médico sobre o assunto. Há quase um mês, o famoso jornalista, um dos grandes nomes do meio esportivo, anunciou sua saída do cargo de diretor da emissora. Ele passará a atuar apenas como comentarista e eventual consultor.
A angioplastia é um procedimento cirúrgico que consiste na introdução de uma pequena sonda com um globo inflável e é indicada para casos mais simples de obstrução de artérias. Fumante, Trajano terá que combater o vício e o consumo excessivo de gordura para diminuir a chance de o problema se repetir.
Provocação de Rosenberg vai motivar o Palmeiras contra o Corinthians
A provocação do diretor de marketing do Corinthians, Luís Paulo Rosenberg, de que o Palmeiras deveria colocar a faixa no provável campeão brasileiro na última rodada da competição, quando as duas equipes mais rivais de São Paulo se enfrentam, pode ter sido um tiro no pé. Festejou e tirou sarro antes da hora. E isso ainda vai dar o que falar.
Rosenberg é um homem de marketing e os profissionais de marketing são provocadores por natureza. Ocorre que o Corinthians pode precisar de pontos quando entrar em campo contra o Palmeiras dia 4 de dezembro e aí não vai ser fácil bater um adversário mordido, por mais frágil e de pouca qualidade que ele tenha no momento.
O que a gente ouve por aí é exatamente isso: se tem um jogo que o Palmeiras precisa ganhar para encerrar sua horrenda temporada, esse jogo é diante do Corinthians. Se puder impedir que o rival fique com o título, ao menos uma de suas missões no ano estará salva. Começaria 2012 praticamente zerado, apesar dos fracassos retumbantes.
Então, o recado do palmeirense ao corintiano é um só: ganhe o campeonato antes da última rodada.
Rosenberg é um homem de marketing e os profissionais de marketing são provocadores por natureza. Ocorre que o Corinthians pode precisar de pontos quando entrar em campo contra o Palmeiras dia 4 de dezembro e aí não vai ser fácil bater um adversário mordido, por mais frágil e de pouca qualidade que ele tenha no momento.
O que a gente ouve por aí é exatamente isso: se tem um jogo que o Palmeiras precisa ganhar para encerrar sua horrenda temporada, esse jogo é diante do Corinthians. Se puder impedir que o rival fique com o título, ao menos uma de suas missões no ano estará salva. Começaria 2012 praticamente zerado, apesar dos fracassos retumbantes.
Então, o recado do palmeirense ao corintiano é um só: ganhe o campeonato antes da última rodada.
Gol de Tite. Golaço de Adriano
O futebol é mesmo uma bênção. Adriano não se dedicou como deveria à fisioterapia, não suporta mais que 30 minutos em campo e tem dificuldade até para correr. Mas no caso da possível conquista do título brasileiro, terá, justamente, seu gol definido como o que levou a mão corintiana à taça.
O Pacaembu viveu uma de suas grandes tardes, daquelas que o cinema adora reproduzir, em que o herói, do lado de fora, é escalado para a redenção. Foi a história do gol de Adriano, com participação especialíssima da torcida. Lembrou Ronaldo, em Presidente Prudente, com o gol marcado no empate contra o Palmeiras, com direito a destruição do alambrado.
A vitória de virada, entretanto, não se deve apenas a Adriano, não é a forma correta de explicar o jogo. A vitória se equilibra em dois pilares: primeiro, no time que diante do resultado adverso se libera de suas amarras; depois, na maneira de o treinador enxergar a partida.
O Corinthians tem começado certinho demais, quadradinho. Não se pode culpar o sistema tático, o 4-2-3-1, o preferido de Tite. O problema é que a equipe o está executando de forma previsível. O adversário sabe o que vai enfrentar e como deve proceder.
Cuca manteve o Corinthians preso à marcação no primeiro tempo. O Galo foi construído exatamente como o oponente, mas com aplicação em dobro, voltado à recuperação da bola e aos contra-ataques. Veio para especular e ver como o adversário, pressionado, se comportava.
No projeto mineiro, Serginho marcava Emerson, Richarlyson a Willian, e Pierre grudava em Danilo. O antídoto estava na mobilidade, em tirar o marcador de sua zona de conforto. Mas isso só tem acontecido quando o Corinthians se "desorganiza" e passa a fazer algo desconhecido pelo oponente, nem que seja movido pelo desespero.
A alternativa ao time quadrado surgiu na vitória sobre o Ceará. Aliás, ela foi a vitória. Tite precisou ser criativo para levar a campo um formato mais flexível, menos previsível. Com o peruano Ramirez, a equipe ganhou apoio e contundência no lado esquerdo.
A mudança, também no desenho tático, abriu uma nova perspectiva para o treinador, que voltou a fazê-la contra o Atlético. Mas agora, com Adriano em campo ao lado de Liedson, a equipe passou a ter dois homens na área e viu Emerson e Alex trabalharem no meio de campo. Assim, Alessandro tomou conta do lado direito até cruzar a bola para Liedson empatar.
Depois, num contra-ataque, Leandro Castán recuperou a bola, Emerson a conduziu até a área e passou para Adriano tocar na saída do goleiro, aos 44 minutos. Coisa de filme, coisa de Corinthians.
A lista de Felipão. O meia Wagner, ex-Cruzeiro, atualmente no Gaziantespor, da Turquia, é um dos 12 nomes da lista elaborada por Felipão para reforçar o Palmeiras em 2012. O jogador é uma das prioridades para a construção de uma equipe mais técnica. O treinador ficaria exultante se pudesse contar com pelo menos metade deles. Expostos ao trabalho de bastidores, é natural que os nomes da tal lista acabem sendo descobertos. Scolari sabe disso, mas não suporta o fogo amigo, o vazamento de informação com o objetivo de mudar o rumo de um negócio.
Foi o que aconteceu. Jadson, ex-Atlético-PR, hoje no Shakhtar Donetsky, da Ucrânia, foi indicado como solução. Como não nasceu ontem, o chefe utilizou a mesma tática para acabar, na origem, com a tentativa de lhe empurrarem alguém fora dos planos.
Com César Sampaio no meio de campo entre diretoria, treinador e jogadores, talvez Felipão encontre um parceiro para jogar no mesmo time. Está farto de sabotagens e de nomes plantados por empresários.
O Pacaembu viveu uma de suas grandes tardes, daquelas que o cinema adora reproduzir, em que o herói, do lado de fora, é escalado para a redenção. Foi a história do gol de Adriano, com participação especialíssima da torcida. Lembrou Ronaldo, em Presidente Prudente, com o gol marcado no empate contra o Palmeiras, com direito a destruição do alambrado.
A vitória de virada, entretanto, não se deve apenas a Adriano, não é a forma correta de explicar o jogo. A vitória se equilibra em dois pilares: primeiro, no time que diante do resultado adverso se libera de suas amarras; depois, na maneira de o treinador enxergar a partida.
O Corinthians tem começado certinho demais, quadradinho. Não se pode culpar o sistema tático, o 4-2-3-1, o preferido de Tite. O problema é que a equipe o está executando de forma previsível. O adversário sabe o que vai enfrentar e como deve proceder.
Cuca manteve o Corinthians preso à marcação no primeiro tempo. O Galo foi construído exatamente como o oponente, mas com aplicação em dobro, voltado à recuperação da bola e aos contra-ataques. Veio para especular e ver como o adversário, pressionado, se comportava.
No projeto mineiro, Serginho marcava Emerson, Richarlyson a Willian, e Pierre grudava em Danilo. O antídoto estava na mobilidade, em tirar o marcador de sua zona de conforto. Mas isso só tem acontecido quando o Corinthians se "desorganiza" e passa a fazer algo desconhecido pelo oponente, nem que seja movido pelo desespero.
A alternativa ao time quadrado surgiu na vitória sobre o Ceará. Aliás, ela foi a vitória. Tite precisou ser criativo para levar a campo um formato mais flexível, menos previsível. Com o peruano Ramirez, a equipe ganhou apoio e contundência no lado esquerdo.
A mudança, também no desenho tático, abriu uma nova perspectiva para o treinador, que voltou a fazê-la contra o Atlético. Mas agora, com Adriano em campo ao lado de Liedson, a equipe passou a ter dois homens na área e viu Emerson e Alex trabalharem no meio de campo. Assim, Alessandro tomou conta do lado direito até cruzar a bola para Liedson empatar.
Depois, num contra-ataque, Leandro Castán recuperou a bola, Emerson a conduziu até a área e passou para Adriano tocar na saída do goleiro, aos 44 minutos. Coisa de filme, coisa de Corinthians.
A lista de Felipão. O meia Wagner, ex-Cruzeiro, atualmente no Gaziantespor, da Turquia, é um dos 12 nomes da lista elaborada por Felipão para reforçar o Palmeiras em 2012. O jogador é uma das prioridades para a construção de uma equipe mais técnica. O treinador ficaria exultante se pudesse contar com pelo menos metade deles. Expostos ao trabalho de bastidores, é natural que os nomes da tal lista acabem sendo descobertos. Scolari sabe disso, mas não suporta o fogo amigo, o vazamento de informação com o objetivo de mudar o rumo de um negócio.
Foi o que aconteceu. Jadson, ex-Atlético-PR, hoje no Shakhtar Donetsky, da Ucrânia, foi indicado como solução. Como não nasceu ontem, o chefe utilizou a mesma tática para acabar, na origem, com a tentativa de lhe empurrarem alguém fora dos planos.
Com César Sampaio no meio de campo entre diretoria, treinador e jogadores, talvez Felipão encontre um parceiro para jogar no mesmo time. Está farto de sabotagens e de nomes plantados por empresários.
O grande passo
Quem observar os resultados da rodada, a antepenúltima do Brasileiro, numa folha de jornal, tela de computador ou souber deles por meio de programas esportivos do rádio e da TV, vai concluir que Corinthians e Vasco não fizeram mais do que a obrigação. Em casa, com os estádios tomados por suas torcidas, um venceu o time que tenta se livrar do rebaixamento; o outro, no sábado, bateu na pior equipe do campeonato.
Quem viu os jogos, no entanto, provavelmente percebeu neles muito mais do que a tal obrigação. Sobretudo no caso do Corinthians, ontem, contra o Atlético-MG, e menos no do Vasco, que passou pelo Avaí sem sobressaltos, embora a primeira etapa, com o placar em branco, e com o estreante goleiro do time catarinense pegando tudo, tenha causado certo desconforto na arquibancada.
Aqui na fria Milão, onde depois de amanhã acompanharei um Milan x Barcelona pela Copa dos Campeões que promete ser quentíssimo, pude, graças à tecnologia, assistir pela internet (com imagem excelente) aos jogos das duas equipes que restaram na briga pelo título brasileiro - as chances do Fluminense, agora, são mais concessão da matemática e dependem de alguns milagres combinados. E, após a do Pacaembu, enquanto me arrumava para sair em busca de uma pizza de última hora, veio-me uma, digamos, conclusão - se é que se pode concluir algo com antecedência em campeonato amalucado como este.
De todos os passos que o Corinthians deu até agora para alcançar o título, o de ontem foi o mais largo, o maior, o mais emocionante. Evidente que não dá para cravar que a taça já tem lugar reservado no memorial do Parque São Jorge. Mas não custa nada, a esta altura, o pessoal do cerimonial ao menos começar a estudar o melhor lugar para colocá-la.
A importância da vitória sobre o Atlético vai além da mera conquista de três pontos, mais do que fundamentais na reta final da disputa. A maneira como a virada foi obtida pode representar vantagem moral decisiva nos dois jogos que restam, contra Figueirense e Palmeiras.
Pode-se argumentar que o Corinthians está acostumado a grandes reviravoltas, à superação, com o toque decisivo de sua torcida. Correto. No entanto, toda vitória com pinceladas de dramaticidade, que assume contornos quase épicos, sofridos, tem algo de novo - e de bom - para ser aproveitado.
Desta vez, foi a estrela de Adriano, que voltou a brilhar. Mas o ainda parrudo atacante teve importância maior do que o gol da vitória. Em campo, foi preocupação real para os defensores adversários. Importante para um time que anda com tantos problemas no ataque, apesar do esforço de Liedson, Willian e Emerson.
O Corinthians esperou meses por Adriano. A demora na recuperação, alguns escorregões durante o tratamento, até mesmo a indolência na busca por uma forma física aceitável, estavam causando certa irritação entre a cartolagem. Mas eis que ele entra, tromba com a bola algumas vezes, mas, quando a teve do jeito que gosta, e sabe o que fazer dela, não perdoou: gol. E que gol!
Adriano poderá ser ajuda importante nas etapas que faltam. Mas também ajudará se Tite for um pouco mais ousado - sim, ousado, mesmo contra o argumento de que é hora de correr o menor risco possível. E também se os jogadores, e o treinador, conseguirem alternativas para fugir de armadilhas como a que Cuca montou ontem. O Atlético marcou com persistência e atenção e, durante boa parte do jogo, o Corinthians não soube como se desvencilhar. O susto serve de alerta.
E também é bom não esquecer que o Vasco está bem vivo. E que o Flu sonha (o que não custa nada).
Superclássico. Em Milão, só se fala agora em Milan x Barcelona, pela Copa dos Campeões. As duas equipes jogaram no sábado por seus campeonatos nacionais, com aproveitamento distinto. O Barça passeou diante do Zaragoza, aplicou mais uma goleada (foi 4 a 0), numa partida que a imprensa italiana definiu como treino de luxo para o confronto no San Siro. Messi e seus acólitos voltaram a mostrar o fino da bola. O Milan, por sua vez, ficou no 0 a 0 com a Fiorentina, num jogo em que as coisas boas foram raras. Uma delas, talvez a mais positiva, foi o retorno de Alexandre Pato, curado de outra de suas reincidentes contusões. Jogou pouco tempo, mas se saiu bem. Aspecto adicional para esquentar o duelo.
Quem viu os jogos, no entanto, provavelmente percebeu neles muito mais do que a tal obrigação. Sobretudo no caso do Corinthians, ontem, contra o Atlético-MG, e menos no do Vasco, que passou pelo Avaí sem sobressaltos, embora a primeira etapa, com o placar em branco, e com o estreante goleiro do time catarinense pegando tudo, tenha causado certo desconforto na arquibancada.
Aqui na fria Milão, onde depois de amanhã acompanharei um Milan x Barcelona pela Copa dos Campeões que promete ser quentíssimo, pude, graças à tecnologia, assistir pela internet (com imagem excelente) aos jogos das duas equipes que restaram na briga pelo título brasileiro - as chances do Fluminense, agora, são mais concessão da matemática e dependem de alguns milagres combinados. E, após a do Pacaembu, enquanto me arrumava para sair em busca de uma pizza de última hora, veio-me uma, digamos, conclusão - se é que se pode concluir algo com antecedência em campeonato amalucado como este.
De todos os passos que o Corinthians deu até agora para alcançar o título, o de ontem foi o mais largo, o maior, o mais emocionante. Evidente que não dá para cravar que a taça já tem lugar reservado no memorial do Parque São Jorge. Mas não custa nada, a esta altura, o pessoal do cerimonial ao menos começar a estudar o melhor lugar para colocá-la.
A importância da vitória sobre o Atlético vai além da mera conquista de três pontos, mais do que fundamentais na reta final da disputa. A maneira como a virada foi obtida pode representar vantagem moral decisiva nos dois jogos que restam, contra Figueirense e Palmeiras.
Pode-se argumentar que o Corinthians está acostumado a grandes reviravoltas, à superação, com o toque decisivo de sua torcida. Correto. No entanto, toda vitória com pinceladas de dramaticidade, que assume contornos quase épicos, sofridos, tem algo de novo - e de bom - para ser aproveitado.
Desta vez, foi a estrela de Adriano, que voltou a brilhar. Mas o ainda parrudo atacante teve importância maior do que o gol da vitória. Em campo, foi preocupação real para os defensores adversários. Importante para um time que anda com tantos problemas no ataque, apesar do esforço de Liedson, Willian e Emerson.
O Corinthians esperou meses por Adriano. A demora na recuperação, alguns escorregões durante o tratamento, até mesmo a indolência na busca por uma forma física aceitável, estavam causando certa irritação entre a cartolagem. Mas eis que ele entra, tromba com a bola algumas vezes, mas, quando a teve do jeito que gosta, e sabe o que fazer dela, não perdoou: gol. E que gol!
Adriano poderá ser ajuda importante nas etapas que faltam. Mas também ajudará se Tite for um pouco mais ousado - sim, ousado, mesmo contra o argumento de que é hora de correr o menor risco possível. E também se os jogadores, e o treinador, conseguirem alternativas para fugir de armadilhas como a que Cuca montou ontem. O Atlético marcou com persistência e atenção e, durante boa parte do jogo, o Corinthians não soube como se desvencilhar. O susto serve de alerta.
E também é bom não esquecer que o Vasco está bem vivo. E que o Flu sonha (o que não custa nada).
Superclássico. Em Milão, só se fala agora em Milan x Barcelona, pela Copa dos Campeões. As duas equipes jogaram no sábado por seus campeonatos nacionais, com aproveitamento distinto. O Barça passeou diante do Zaragoza, aplicou mais uma goleada (foi 4 a 0), numa partida que a imprensa italiana definiu como treino de luxo para o confronto no San Siro. Messi e seus acólitos voltaram a mostrar o fino da bola. O Milan, por sua vez, ficou no 0 a 0 com a Fiorentina, num jogo em que as coisas boas foram raras. Uma delas, talvez a mais positiva, foi o retorno de Alexandre Pato, curado de outra de suas reincidentes contusões. Jogou pouco tempo, mas se saiu bem. Aspecto adicional para esquentar o duelo.
A tática perdeu
Uma das maiores lendas do futebol é que os primeiros quinze minutos são fundamentais. Ora... Você se lembra de Santos x Fluminense, semifinal do Brasileiro de 1995? O Santos tinha de fazer três gols de diferença, um monte de gente repetiu que o jogo se resolveria nos primeiros 15 minutos, mas Giovanni fez 1 a 0 aos 25. O jogo terminou Santos 5 x 2 Fluminense.
No caso do Corinthians, há uma diferença. Os primeiros quinze minutos do time são sempre de incrível intensidade.
Às vezes, a pressão inicial resulta em vantagem, como contra o Atlético-PR.
Ontem, não. O Corinthians marcou por pressão, dificultou a saída de bola e criou chances de gol. O Atlético-MG resistiu. "Eles vêm com o Serginho, mas não mudam o sistema. O Atlético joga no 4-2-3-1, com Serginho como lateral", disse Tite, momentos antes do apito inicial.
Acertou em cheio. O corintiano que não assiste com frequência ao Atlético pode não ter entendido o que Tite sabia. O lado direito do Galo marcou o Corinthians. O lado esquerdo era o escape.
Pela direita, Serginho, lateral, marcava Émerson, Carlos César, normalmente lateral-direito, jogava na ponta e marcava Fábio Santos. Do outro lado, o Atlético atacava (veja o gráfico) com Bernard, que também marcava Alessandro. Pois foi Bernard quem sofreu a falta que iniciou a jogada do gol do Atlético, concluída com passe de Daniel Carvalho. Alessandro só ganhou de Bernard uma vez, no gol de empate.
O Atlético-MG resistiu, porque planejou. Bernard também pegava a saída de bola de Paulinho, Daniel Carvalho não deixava Ralf avançar. Sem elemento-surpresa, o Corinthians morre.
Esse foi o jogo do ponto de vista tático. A outra parte, defina você. Isso é Curíntia! Ou o destino? O elemento-surpresa foi Adriano que, com todos os seus erros e atrasos, pode ter definido o campeonato. Não nos primeiros quinze minutos. No último instante.
No caso do Corinthians, há uma diferença. Os primeiros quinze minutos do time são sempre de incrível intensidade.
Às vezes, a pressão inicial resulta em vantagem, como contra o Atlético-PR.
Ontem, não. O Corinthians marcou por pressão, dificultou a saída de bola e criou chances de gol. O Atlético-MG resistiu. "Eles vêm com o Serginho, mas não mudam o sistema. O Atlético joga no 4-2-3-1, com Serginho como lateral", disse Tite, momentos antes do apito inicial.
Acertou em cheio. O corintiano que não assiste com frequência ao Atlético pode não ter entendido o que Tite sabia. O lado direito do Galo marcou o Corinthians. O lado esquerdo era o escape.
Pela direita, Serginho, lateral, marcava Émerson, Carlos César, normalmente lateral-direito, jogava na ponta e marcava Fábio Santos. Do outro lado, o Atlético atacava (veja o gráfico) com Bernard, que também marcava Alessandro. Pois foi Bernard quem sofreu a falta que iniciou a jogada do gol do Atlético, concluída com passe de Daniel Carvalho. Alessandro só ganhou de Bernard uma vez, no gol de empate.
O Atlético-MG resistiu, porque planejou. Bernard também pegava a saída de bola de Paulinho, Daniel Carvalho não deixava Ralf avançar. Sem elemento-surpresa, o Corinthians morre.
Esse foi o jogo do ponto de vista tático. A outra parte, defina você. Isso é Curíntia! Ou o destino? O elemento-surpresa foi Adriano que, com todos os seus erros e atrasos, pode ter definido o campeonato. Não nos primeiros quinze minutos. No último instante.
Previsões da semana 11 da NFL
A temporada começa a ficar quente e o bicho vai pegar hoje na NFL. A semana 11 começou na quinta-feira com uma vitória dos Broncos em cima dos Jets e continua hoje com mais uma rodada emocionante. O Polvo Paulo esta’ pronto para fazer suas previsões.
Previsões da semana 11 da NFL
Dolphins 21, Bills 20
A fase ruim dos Bills continua e Miami consegue a terceira vitória seguida.
Ravens 24, Bengals 17
Mesmo sem Ray Lewis os Ravens vencem e assumem a ponta da divisão norte da AFC.
Jaguars 17, Browns 13
Esse não será um bom jogo para assistir.
Lions 31, Panthers 20
Será que os Lions vão conseguir correr com a bola? Hoje eu acho que sim.
Packers 31, Bucs 20
O expressinho dos Packers continua correndo muito bem.
Vikings 24, Raiders 23
Sempre tem uma previsão que não faz sentido algum.
Cowboys 20, Redskins 10
“Sexy Rexy” Grossman não e’ a resposta para os Redskins. Novidade?
49ers 30, Cardinals 23
Esse jogo vai ser engraçadinho ate’ o quarto período.
Rams 15, Seahawks 11
Eu prefiro fazer oito séries de agachamento com 100 quilos (descansando 30 segundos entre as séries) do que assistir a esse espetáculo.
Falcons 31, Titans 13
Será que Atlanta consegue engrenar na temporada?
Bears 30, Chargers 24
Jay Cutler continua firme e forte.
Giants 30, Eagles 10
Michael Vick não joga e Vince Young sera’ o titular. Problemas.
Patriots 39, Chiefs 13
Os Chiefs não vão a lugar nenhum. Tom Brady tem mais uma grande partida.
Previsões da semana 11 da NFL
Dolphins 21, Bills 20
A fase ruim dos Bills continua e Miami consegue a terceira vitória seguida.
Ravens 24, Bengals 17
Mesmo sem Ray Lewis os Ravens vencem e assumem a ponta da divisão norte da AFC.
Jaguars 17, Browns 13
Esse não será um bom jogo para assistir.
Lions 31, Panthers 20
Será que os Lions vão conseguir correr com a bola? Hoje eu acho que sim.
Packers 31, Bucs 20
O expressinho dos Packers continua correndo muito bem.
Vikings 24, Raiders 23
Sempre tem uma previsão que não faz sentido algum.
Cowboys 20, Redskins 10
“Sexy Rexy” Grossman não e’ a resposta para os Redskins. Novidade?
49ers 30, Cardinals 23
Esse jogo vai ser engraçadinho ate’ o quarto período.
Rams 15, Seahawks 11
Eu prefiro fazer oito séries de agachamento com 100 quilos (descansando 30 segundos entre as séries) do que assistir a esse espetáculo.
Falcons 31, Titans 13
Será que Atlanta consegue engrenar na temporada?
Bears 30, Chargers 24
Jay Cutler continua firme e forte.
Giants 30, Eagles 10
Michael Vick não joga e Vince Young sera’ o titular. Problemas.
Patriots 39, Chiefs 13
Os Chiefs não vão a lugar nenhum. Tom Brady tem mais uma grande partida.
Chael Sonnen: "Anderson não vai assinar e eu estou em busca de outra luta"
Ainda no HP Pavillion, minutos depois do UFC 139, me encontrei com Chael Sonnen, que me concedeu uma entrevista exclusiva, falando sobre Anderson Silva, o presente que teria recebido do Palmeiras, e muito mais.
Confira abaixo:
Sua luta com Anderson já é oficial?
Não, ele não vai assinar. É preciso assinar o contrato e ele não vai. Estou em busca de outra luta agora
Mesmo? Você não lutará mais com ele?
Ele não vai assinar
Mas ele falou essa semana que lutaria com você no Brasil. O que você acha disso?
Eu aceito
Você aceita?
Eu aceito. Ele não vai assinar o contrato. Vão oferecer a luta no Brasil, na América, mas ele não vai assinar e eu estou em busca de outra luta
Se ele não assinar você luta com outro cara então?
Sim. Estamos em busca disso agora
Alguém em vista?
Não, estamos buscando essa luta agora. Mudança de planos, eu planejava enfrentar o Anderson, mas ele disse não.
E o que você achou das lutas desta noite no UFC 139?
Oh! Meu Deus! Foi um card sensacional. Esse card foi mal promovido por conta do evento do UFC na FOX, mas foi um card sensacional. Mal posso descrever isso pra você, sabe? Wanderlei foi sensacional, bem como o Cung Le... Cung fez um bom trabalho... E no evento principal, eu apoio o Henderson, sou parceiro de equipe e amigo, mas acho que ele perdeu a luta. Mas foi uma grande luta, uma luta sensacional. Dois campeões mundiais, sabe, incrível.
E o que você achou da luta do Junior Cigano contra o Velasquez na semana passada?
Oh, eu nunca mais o subestimarei de novo. Acho que Cain foi surrado, sabe. Acho mesmo. E ele é bom, sabe? Junior é muito bom.
E Lyoto Machida vs Jon Jones, o que você acha dessa luta?
Será uma luta divertida, boa de assistir também. Jon Jones é um cara durão, difícil de bater, mas o Machida também é. Ninguém consegue definir o jogo do Machida. É um tempo bom pra ser fã do UFC, sabe? E eu não sei quem vai ganhar essa luta
É verdade que você recebeu um presente do Palmeiras?
Não, eu ouvi falar que eles mandaram um, mas acho que mandaram pra academia do Dan Henderson, não pra minha. Porque ele me disse que tinha recebido um pacote com coisas do Palmeiras. Mas ele não trouxe pra mim, me roubou, levou pra casa dele. Mas espero que eles me mandem outro.
Você realmente gostaria de lutar no Brasil? Mesmo com os problemas com a torcida?
Sim, sim. A torcida recebe qualquer merda da forma que eles quiserem. Eu não preciso da aprovação de ninguém pra começar o que quero fazer.
Você disse que lutará com outro cara, mas quer encarar mesmo o Anderson, certo?
Sim.
Vocês podem lutar ano que vem se o Anderson aceitar?
Podemos lutar agora se o Anderson aceitar.
Para mais novidades, basta me seguir no twitter (http://twitter.com/gvenga)
Confira abaixo:
Sua luta com Anderson já é oficial?
Não, ele não vai assinar. É preciso assinar o contrato e ele não vai. Estou em busca de outra luta agora
Mesmo? Você não lutará mais com ele?
Ele não vai assinar
Mas ele falou essa semana que lutaria com você no Brasil. O que você acha disso?
Eu aceito
Você aceita?
Eu aceito. Ele não vai assinar o contrato. Vão oferecer a luta no Brasil, na América, mas ele não vai assinar e eu estou em busca de outra luta
Se ele não assinar você luta com outro cara então?
Sim. Estamos em busca disso agora
Alguém em vista?
Não, estamos buscando essa luta agora. Mudança de planos, eu planejava enfrentar o Anderson, mas ele disse não.
E o que você achou das lutas desta noite no UFC 139?
Oh! Meu Deus! Foi um card sensacional. Esse card foi mal promovido por conta do evento do UFC na FOX, mas foi um card sensacional. Mal posso descrever isso pra você, sabe? Wanderlei foi sensacional, bem como o Cung Le... Cung fez um bom trabalho... E no evento principal, eu apoio o Henderson, sou parceiro de equipe e amigo, mas acho que ele perdeu a luta. Mas foi uma grande luta, uma luta sensacional. Dois campeões mundiais, sabe, incrível.
E o que você achou da luta do Junior Cigano contra o Velasquez na semana passada?
Oh, eu nunca mais o subestimarei de novo. Acho que Cain foi surrado, sabe. Acho mesmo. E ele é bom, sabe? Junior é muito bom.
E Lyoto Machida vs Jon Jones, o que você acha dessa luta?
Será uma luta divertida, boa de assistir também. Jon Jones é um cara durão, difícil de bater, mas o Machida também é. Ninguém consegue definir o jogo do Machida. É um tempo bom pra ser fã do UFC, sabe? E eu não sei quem vai ganhar essa luta
É verdade que você recebeu um presente do Palmeiras?
Não, eu ouvi falar que eles mandaram um, mas acho que mandaram pra academia do Dan Henderson, não pra minha. Porque ele me disse que tinha recebido um pacote com coisas do Palmeiras. Mas ele não trouxe pra mim, me roubou, levou pra casa dele. Mas espero que eles me mandem outro.
Você realmente gostaria de lutar no Brasil? Mesmo com os problemas com a torcida?
Sim, sim. A torcida recebe qualquer merda da forma que eles quiserem. Eu não preciso da aprovação de ninguém pra começar o que quero fazer.
Você disse que lutará com outro cara, mas quer encarar mesmo o Anderson, certo?
Sim.
Vocês podem lutar ano que vem se o Anderson aceitar?
Podemos lutar agora se o Anderson aceitar.
Para mais novidades, basta me seguir no twitter (http://twitter.com/gvenga)
Quem ainda acha que Tite não muda bem e o time não corre?
A vitória por 2 x 1, de virada, contra o Atlético Mineiro serviu para deixar apenas três candidatos com chances matemáticas de título. Além do Corinthians, o Vasco e o Fluminense, que se enfrentam na partida que pode, indiretamete, dar o título ao alvinegro domingoi que vem.
A virada também contrasta com as críticas ao Corinthians pelo segundo tempo contra o Atlético Paranaense, semana passada. O dianóstico de muita gente, há sete dias, era que o Corinthians caía de produção no segundo tempo e isso explicava a pressão sofrida contra o Furacão, a derrota para o América Mineiro há duas semanas.
Como explicar, então, que o gol da vitória sobre o Ceará tenha acontecido a dez minutos do fim do jogo, em Fortaleza? E que a virada sobre o Atlético construiu-se em onze minutos, entre os 33 e os 44 do segundo tempo?
Justiça seja feita a Tite, que disse semana passada: o Corinthians não tem como manter a intensidade dos primeiros minutos o jogo todo. Nos primeiros vinte minutos, o Corinthians sempre abafa o rival com marcação pressão implacável. Foi assim contra o Atlético Mineiro, também, com a diferença de que o gol não saiu como foi contra o Atlético Paranaense.
E então entra em ação a aura de Tite. Na virada contra o Avaí, a entrada de Émerson aos 30 do primeiro tempo mudou a partida. Contra o Ceará, na quarta, Cachito Ramírez entrou e fez o gol da vitória. Contra o Galo, foi a vez de Adriano. Some a isso a virada sobre o Atlético Mineiro por 3 x 2, no primeiro turno, quando o jogo se transformou no intervalo a partir da entrada de Émerson.
Nas quatro alterações, Tite ajudou a ganhar doze pontos.
A virada também contrasta com as críticas ao Corinthians pelo segundo tempo contra o Atlético Paranaense, semana passada. O dianóstico de muita gente, há sete dias, era que o Corinthians caía de produção no segundo tempo e isso explicava a pressão sofrida contra o Furacão, a derrota para o América Mineiro há duas semanas.
Como explicar, então, que o gol da vitória sobre o Ceará tenha acontecido a dez minutos do fim do jogo, em Fortaleza? E que a virada sobre o Atlético construiu-se em onze minutos, entre os 33 e os 44 do segundo tempo?
Justiça seja feita a Tite, que disse semana passada: o Corinthians não tem como manter a intensidade dos primeiros minutos o jogo todo. Nos primeiros vinte minutos, o Corinthians sempre abafa o rival com marcação pressão implacável. Foi assim contra o Atlético Mineiro, também, com a diferença de que o gol não saiu como foi contra o Atlético Paranaense.
E então entra em ação a aura de Tite. Na virada contra o Avaí, a entrada de Émerson aos 30 do primeiro tempo mudou a partida. Contra o Ceará, na quarta, Cachito Ramírez entrou e fez o gol da vitória. Contra o Galo, foi a vez de Adriano. Some a isso a virada sobre o Atlético Mineiro por 3 x 2, no primeiro turno, quando o jogo se transformou no intervalo a partir da entrada de Émerson.
Nas quatro alterações, Tite ajudou a ganhar doze pontos.
Imprevisível Adriano decide. Natural neste campeonato imprevisível
Adriano fez o gol da vitória do Corinthians sobre o Atlético Mineiro. Há quem diga que com isso o investimento no polêmico atacante já valeu a pena. Pode ser. É uma maneira de observar tal questão. A outra? Qual seria a situação do time no campeonato se o camisa 10 mantivesse o peso certo e pudesse atuar antes e por mais tempo? Provavelmente o título estaria muito mais próximo, ou já conquistado. Por que obviamente ainda não está. As duas últimas rodadas serão imprevisíveis.
É chover no molhado destacar a capacidade técnica do "Imperador", homem que conduziu o Flamengo a um título brasileiro que parecia impossível há dois anos. É claro que ele faz a diferença, mas para isso precisa reunir condições. Mesmo sem elas, soube aproveitar a jogada sensacional de Emerson para decidir o complicadíssimo jogo com o Atlético Mineiro. Uma histórica e emocionante virada do Corinthians. Impossível não lembrar do primeiro gol de Ronaldo (também gordo) pelo clube.
Tite acertou novamente. Se na quarta-feira optou por deixar Adriano no banco e Ramirez saiu dele para fazer o gol da vitória sobre o Ceará, desta vez encarou as vaias do Pacaembu por sacar William, que de fato fazia bom jogo. Ele preferiu apostar em uma dupla de centroavantes e na permanência do Sheik em campo. Opção discutível no momento do jogo, mas que se mostrou correta
Eles fizeram os tentos dos 2 a 1, primeiro Liédson, que há tempos vem jogando quase que no sacrifício, depois Adriano. E com a valiosíssima participação de Emerson, outro jogador que, em tese, seria candidato a deixar o gramado se William permanecesse em campo para que Adriano atuasse nos minutos finais. O "Imperador" não marcava um golzinho há praticamente um ano e meio.
E fez um golzão. Um jogador como ele, pelo talento e má forma física, pode não fazer nada, ou seja, nem pegar na bola, como é capaz de decidir em um lance, como fez no Pacaembu praticamente sem tocar na pelota em um quarto de jogo. Do jeito que está pesadão suas próximas aparições também serão assim, imprevisíveis. Nada mais natural do que ter um jogador imprevisível decidindo um campeonato imprevisível.
O futebol coloca nova chance na vida de Adriano, que ele saiba aproveitar.
Adriano em ação contra o Galo:
23 minutos em campo
1 cruzamento errado
1 drible errado
2 perdas de bola
1 impedimento
1 falta cometida
1 passe certo
1 passe errado
1 cartão amarelo
1 finalização
1 gol
PS: depois dessa, corintianos supersticiosos vão pedir apenas atacantes gordos. Quem diria que torcedores do Flamengo comemorariam um gol de Adriano em 2011? Sim, o Atlético fez um ótimo jogo, exceto pelo erro coletivo no segundo gol. Sim, se Alessandro fosse expulso no segundo tempo não seria absurdo algum. Não expulsar o lateral corintiano também não foi nada anormal. Seria rigoroso um segundo amarelo e o consequente vermelho ali, embora Wagner Reway seja um dos árbitros que, em média, mas dê cartões na Série A.
É chover no molhado destacar a capacidade técnica do "Imperador", homem que conduziu o Flamengo a um título brasileiro que parecia impossível há dois anos. É claro que ele faz a diferença, mas para isso precisa reunir condições. Mesmo sem elas, soube aproveitar a jogada sensacional de Emerson para decidir o complicadíssimo jogo com o Atlético Mineiro. Uma histórica e emocionante virada do Corinthians. Impossível não lembrar do primeiro gol de Ronaldo (também gordo) pelo clube.
Leia Mais
Adriano comemora o gol da virada: primeiro dele no Corinthians
Tite acertou novamente. Se na quarta-feira optou por deixar Adriano no banco e Ramirez saiu dele para fazer o gol da vitória sobre o Ceará, desta vez encarou as vaias do Pacaembu por sacar William, que de fato fazia bom jogo. Ele preferiu apostar em uma dupla de centroavantes e na permanência do Sheik em campo. Opção discutível no momento do jogo, mas que se mostrou correta
Eles fizeram os tentos dos 2 a 1, primeiro Liédson, que há tempos vem jogando quase que no sacrifício, depois Adriano. E com a valiosíssima participação de Emerson, outro jogador que, em tese, seria candidato a deixar o gramado se William permanecesse em campo para que Adriano atuasse nos minutos finais. O "Imperador" não marcava um golzinho há praticamente um ano e meio.
E fez um golzão. Um jogador como ele, pelo talento e má forma física, pode não fazer nada, ou seja, nem pegar na bola, como é capaz de decidir em um lance, como fez no Pacaembu praticamente sem tocar na pelota em um quarto de jogo. Do jeito que está pesadão suas próximas aparições também serão assim, imprevisíveis. Nada mais natural do que ter um jogador imprevisível decidindo um campeonato imprevisível.
O futebol coloca nova chance na vida de Adriano, que ele saiba aproveitar.
Adriano em ação contra o Galo:
23 minutos em campo
1 cruzamento errado
1 drible errado
2 perdas de bola
1 impedimento
1 falta cometida
1 passe certo
1 passe errado
1 cartão amarelo
1 finalização
1 gol
PS: depois dessa, corintianos supersticiosos vão pedir apenas atacantes gordos. Quem diria que torcedores do Flamengo comemorariam um gol de Adriano em 2011? Sim, o Atlético fez um ótimo jogo, exceto pelo erro coletivo no segundo gol. Sim, se Alessandro fosse expulso no segundo tempo não seria absurdo algum. Não expulsar o lateral corintiano também não foi nada anormal. Seria rigoroso um segundo amarelo e o consequente vermelho ali, embora Wagner Reway seja um dos árbitros que, em média, mas dê cartões na Série A.
Com direito a 'cofrinho', imperador Adriano garante a festa da Fiel
A tragédia parecia anunciada: um Galo abusado, de bico restaurado e esporas recuperadas, disposto a cantar de galo no terreiro da Fiel – mais de 38 mil na casa alugada, o Pacaembu.
Os meteorologistas de plantão já começavam a se preparar para informar que, após as 19 horas, os motoristas deveriam evitar as ruas do bairro, por conta de uma inundação provocada por um mar de lágrimas, quando os deuses da bola resolveram dar uma força ao ‘bando de loucos’.
Em uma virada sensacional, com direito a gol e ‘cofrinho’ na comemoração do rechonchudo imperador Adriano, o Corinthians colocou o Galo para correr e manteve a liderança do Brasileirão com dois pontos de vantagem sobre o Vasco (67 a 65), faltando somente duas rodadas.
Em apenas 11 minutos (Liedson, aos 32, e Adriano, aos 43 do segundo tempo), as nuvens carregadas desapareceram do Pacaembu e o sol voltou a iluminar o caminho dos corintianos na briga para soltar o grito de campeão.
Uma trilha que parece fadada ao sucesso, mesmo com o time jogando abaixo da expectativa. Os bons ventos estão tão favoráveis que o herói Adriano até acabou com um jejum: ele completaria 18 meses sem ir às redes nesta segunda.
Às outras bordoadas da 37ª rodada:
1) Fred ‘Slater’ surfa na invencibilidade do Figueira (havia 14 jogos que não perdia), marca três na goleada dos guerreiros em Floripa e carimba Fluminense na Libertadores;
2) ‘Vovô’ Felipe transforma Leão da Ilha em couro de gato para tamborim e leva vascaínos à loucura – até William Bonner e Fátima Bernardes entram na dança;
3) Urubu volta a tropeçar nas próprias asas e até vaga na Libertadores está ameaçada; torcida incentiva o ‘pofexô’ Vanderlei Luxemburgo – ‘burro, burro... ’
4) Leandro Damião desencanta após 65 dias, Colorado vence e sonha; Botafogo vira saco de pancadas – quarta derrota consecutiva (cinco em seis jogos);
5) Pimenteira de Felipão no CT dá resultado: periquitos voltam a ganhar após 10 jogos e se livram do rebaixamento contra Bahêa - o negócio agora será atazanar os coirmãos são-paulinos e corintianos;
6) Raposa e Furacão: estando ruim para ambas as partes... que sofram até o fim;
7) De olho no Mundial, Santos poupa feras e cumpre tabela – Coxa agradece e torce por milagre para chegar à Libertadores;
8) Rogério Ceni define a ótima situação do Tricolor após espantar o Coelho: “Falei que era ganhar e rezar, então agora só falta rezar [para se classificar à Libertadores]”;
9) Imortal rebola, pensa em férias e é atropelado pela Carroça Desenfreada, com direito a olé – Celso ‘Burroth’, a caminho do seguro-desemprego;
######
Bom ar. As dúvidas se dissiparam. O dono do Circo Brasileiro de Futebol, o carismático Ricardo Teixeira, e o rei do sorriso, Andrés Sanchez, são mesmo carne, unha e alma. Primeiro Teixeirinha sapecou: ‘Caguei montão’ – sobre as denúncias de corrupção. Pois, agora, o corintiano fuzilou: ‘Não vejo a hora de sair dessa merda’ – sobre o final de mandato. Floratil e/ou rolha neles!
Sugismundo Freud. Penso, logo encho o saco.
Xeque-mate. Com a retomada da Rocinha, os moradores esperam que o pessoal do esporte apareça para dar uma força de verdade aos centros esportivos – mais de 20. Dizem que chegou a hora de boleiro parar com as promessas, pintar no morro apenas para conhecer mulheres, tirar fotos e ir a baile funk. Um dos projetos, ‘Esporte para todos’, é comandado por Rogério Soares e atende mais de 200 crianças e adolescentes. Com a UPP na jogada, os boleiros podem marcar um gol de placa. A não ser que...
Twitface. O Botafogo já descartou Jorginho, René Simões, Branco, Paulo César Carpegiani e Renato Gaúcho como substituto de Caio Júnior. Eles foram sugeridos gentilmente por agentes.
Gilete press. De Ancelmo Gois, no ‘Globo’: “Com o zunzunzum de que Luxemburgo pode deixar o Flamengo se o time não se classificar para a Libertadores, o coleguinha e humorista Maurício Menezes lançou o movimento ‘Caio Júnior na Disneylândia’. É para deixar o ex-técnico do Botafogo longe do Flamengo. É. Pode ser.” Pano rápido.
Cesta no lixo 1. A bronca vem do Rio, mais precisamente do torcedor rubro-negro Patrick Fernandes. “Fui com minha namorada assistir à final do campeonato estadual de basquete [o Fla ganhou o hepta em cima do Tijuca], na Gávea. Feriado, aniversário do clube, Leandrinho em quadra e entrada franca. Por muito pouco não aconteceu uma tragédia. Meia hora antes do jogo, mais de 50 pessoas querendo entrar, apenas uma porta disponível e o segurança não liberava a entrada. Resultado: empurra-empurra, gente sendo espremida... “
Cesta no lixo 2. “A tensão durou quase meia hora. Minha namorada está com o braço dolorido, roxo, até agora. Não houve uma única explicação. Enquanto isso a presidenta dava entrevistas... Era a crônica da tragédia anunciada. Por que o jogo não ocorreu no Maracanãzinho, na Barra ou no Tijuca? Pela primeira vez na vida, não tive vontade alguma de cantar vendo o manto sagrado atuando. Infelizmente, meu sentimento pelo Flamengo arrefeceu.” Simplesmente ridículo. Parabéns, presidenta Patrícia Amorim!
Tititi d’Aline. De bem com a vida, Fred ‘Slater’ resolveu se dar um presente de Natal antecipado. O chefe dos guerreiros do Flu comprou uma cobertura na Vieira Souto, em Ipanema.
Você sabia que... a Federação Gaúcha pediu US$ 300 mil para cada time, livres de despesas, por um Gre-Nal em Miami, no início de fevereiro?
Bola de ouro. Tupi. Campeão da Série D, título mais importante na história do clube.
Bola de latão. Avaí e Coelho. Tchau e bênção: foi bom enquanto durou.
Bola de lixo. Duque de Caxias. Campanha irrepreensível: o pior dos piores – duas vitórias, 10 empates e 25 derrotas, 30 gols a favor e 82 contra (saldo -52).
Bola sete. “Sou um cara que graças a Deus tem estrela e ela sempre aparece quando preciso” (de Adriano, depois de marcar o gol da vitória – mais que estrela, uma constelação).
Dúvida pertinente. Adriano: cofrinho ou caixa-forte na comemoração do gol?
Os meteorologistas de plantão já começavam a se preparar para informar que, após as 19 horas, os motoristas deveriam evitar as ruas do bairro, por conta de uma inundação provocada por um mar de lágrimas, quando os deuses da bola resolveram dar uma força ao ‘bando de loucos’.
Em uma virada sensacional, com direito a gol e ‘cofrinho’ na comemoração do rechonchudo imperador Adriano, o Corinthians colocou o Galo para correr e manteve a liderança do Brasileirão com dois pontos de vantagem sobre o Vasco (67 a 65), faltando somente duas rodadas.
Em apenas 11 minutos (Liedson, aos 32, e Adriano, aos 43 do segundo tempo), as nuvens carregadas desapareceram do Pacaembu e o sol voltou a iluminar o caminho dos corintianos na briga para soltar o grito de campeão.
Uma trilha que parece fadada ao sucesso, mesmo com o time jogando abaixo da expectativa. Os bons ventos estão tão favoráveis que o herói Adriano até acabou com um jejum: ele completaria 18 meses sem ir às redes nesta segunda.
Às outras bordoadas da 37ª rodada:
1) Fred ‘Slater’ surfa na invencibilidade do Figueira (havia 14 jogos que não perdia), marca três na goleada dos guerreiros em Floripa e carimba Fluminense na Libertadores;
2) ‘Vovô’ Felipe transforma Leão da Ilha em couro de gato para tamborim e leva vascaínos à loucura – até William Bonner e Fátima Bernardes entram na dança;
3) Urubu volta a tropeçar nas próprias asas e até vaga na Libertadores está ameaçada; torcida incentiva o ‘pofexô’ Vanderlei Luxemburgo – ‘burro, burro... ’
4) Leandro Damião desencanta após 65 dias, Colorado vence e sonha; Botafogo vira saco de pancadas – quarta derrota consecutiva (cinco em seis jogos);
5) Pimenteira de Felipão no CT dá resultado: periquitos voltam a ganhar após 10 jogos e se livram do rebaixamento contra Bahêa - o negócio agora será atazanar os coirmãos são-paulinos e corintianos;
6) Raposa e Furacão: estando ruim para ambas as partes... que sofram até o fim;
7) De olho no Mundial, Santos poupa feras e cumpre tabela – Coxa agradece e torce por milagre para chegar à Libertadores;
8) Rogério Ceni define a ótima situação do Tricolor após espantar o Coelho: “Falei que era ganhar e rezar, então agora só falta rezar [para se classificar à Libertadores]”;
9) Imortal rebola, pensa em férias e é atropelado pela Carroça Desenfreada, com direito a olé – Celso ‘Burroth’, a caminho do seguro-desemprego;
######
Bom ar. As dúvidas se dissiparam. O dono do Circo Brasileiro de Futebol, o carismático Ricardo Teixeira, e o rei do sorriso, Andrés Sanchez, são mesmo carne, unha e alma. Primeiro Teixeirinha sapecou: ‘Caguei montão’ – sobre as denúncias de corrupção. Pois, agora, o corintiano fuzilou: ‘Não vejo a hora de sair dessa merda’ – sobre o final de mandato. Floratil e/ou rolha neles!
Sugismundo Freud. Penso, logo encho o saco.
Xeque-mate. Com a retomada da Rocinha, os moradores esperam que o pessoal do esporte apareça para dar uma força de verdade aos centros esportivos – mais de 20. Dizem que chegou a hora de boleiro parar com as promessas, pintar no morro apenas para conhecer mulheres, tirar fotos e ir a baile funk. Um dos projetos, ‘Esporte para todos’, é comandado por Rogério Soares e atende mais de 200 crianças e adolescentes. Com a UPP na jogada, os boleiros podem marcar um gol de placa. A não ser que...
Twitface. O Botafogo já descartou Jorginho, René Simões, Branco, Paulo César Carpegiani e Renato Gaúcho como substituto de Caio Júnior. Eles foram sugeridos gentilmente por agentes.
Gilete press. De Ancelmo Gois, no ‘Globo’: “Com o zunzunzum de que Luxemburgo pode deixar o Flamengo se o time não se classificar para a Libertadores, o coleguinha e humorista Maurício Menezes lançou o movimento ‘Caio Júnior na Disneylândia’. É para deixar o ex-técnico do Botafogo longe do Flamengo. É. Pode ser.” Pano rápido.
Cesta no lixo 1. A bronca vem do Rio, mais precisamente do torcedor rubro-negro Patrick Fernandes. “Fui com minha namorada assistir à final do campeonato estadual de basquete [o Fla ganhou o hepta em cima do Tijuca], na Gávea. Feriado, aniversário do clube, Leandrinho em quadra e entrada franca. Por muito pouco não aconteceu uma tragédia. Meia hora antes do jogo, mais de 50 pessoas querendo entrar, apenas uma porta disponível e o segurança não liberava a entrada. Resultado: empurra-empurra, gente sendo espremida... “
Cesta no lixo 2. “A tensão durou quase meia hora. Minha namorada está com o braço dolorido, roxo, até agora. Não houve uma única explicação. Enquanto isso a presidenta dava entrevistas... Era a crônica da tragédia anunciada. Por que o jogo não ocorreu no Maracanãzinho, na Barra ou no Tijuca? Pela primeira vez na vida, não tive vontade alguma de cantar vendo o manto sagrado atuando. Infelizmente, meu sentimento pelo Flamengo arrefeceu.” Simplesmente ridículo. Parabéns, presidenta Patrícia Amorim!
Tititi d’Aline. De bem com a vida, Fred ‘Slater’ resolveu se dar um presente de Natal antecipado. O chefe dos guerreiros do Flu comprou uma cobertura na Vieira Souto, em Ipanema.
Você sabia que... a Federação Gaúcha pediu US$ 300 mil para cada time, livres de despesas, por um Gre-Nal em Miami, no início de fevereiro?
Bola de ouro. Tupi. Campeão da Série D, título mais importante na história do clube.
Bola de latão. Avaí e Coelho. Tchau e bênção: foi bom enquanto durou.
Bola de lixo. Duque de Caxias. Campanha irrepreensível: o pior dos piores – duas vitórias, 10 empates e 25 derrotas, 30 gols a favor e 82 contra (saldo -52).
Bola sete. “Sou um cara que graças a Deus tem estrela e ela sempre aparece quando preciso” (de Adriano, depois de marcar o gol da vitória – mais que estrela, uma constelação).
Dúvida pertinente. Adriano: cofrinho ou caixa-forte na comemoração do gol?
Copa do Mundo começa amanhã para o Brasil
Contra o Egito foi fácil, mas diante dos Estados Unidos, as dificuldades são esperadas
Crédito da imagem: FIVB
Crédito da imagem: FIVB
Tudo bem que a vitória na estréia contra o Egito foi importante, mas a Copa do Mundo para a seleção brasileira começa na madrugada de domingo para segunda-feira no confronto contra os Estados Unidos, atuais campeões olímpicos.
À partir daí poderemos ter uma idéia do que os brasileiros podem conseguir na competição que garante aos três primeiros colocados vagas antecipadas nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Depois dos Estados Unidos vem a Itália.
Na verdade, são muitos os concorrentes para essas três vagas. Além de Brasil e Estados Unidos, Itália, Polônia, Argentina, Sérvia, Rússia e Cuba tem chances de garantir uma dessas três vagas. O Brasil é um dos favoritos fortes, mas tudo depende dos resultados iniciais.
Um bom começo contra Estados Unidos e Itália, pode impulsionar o time brasileiro na competição. Rússia e Estados Unidos são os meus favoritos para as outras duas vagas. Mas é bom ficar esperto. O técnico Bernardinho talvez não tenha Marlon e Dante contra os americanos.
Os dois se contundiram diante dos egípcios e são dúvida. Se não jogarem, Bernardinho ficará sem a opção de uma dupla troca, já que não terá o segundo levantador. Vale a sua torcida, porque time para se classificar, o Brasil tem de sobra
Imprevisível Adriano decide. Natural neste campeonato imprevisível
Adriano fez o gol da vitória do Corinthians sobre o Atlético Mineiro. Há quem diga que com isso o investimento no polêmico atacante já valeu a pena. Pode ser. É uma maneira de observar tal questão. A outra? Qual seria a situação do time no campeonato se o camisa 10 mantivesse o peso certo e pudesse atuar antes e por mais tempo? Provavelmente o título estaria muito mais próximo, ou já conquistado. Por que obviamente ainda não está. As duas últimas rodadas serão imprevisíveis.
É chover no molhado destacar a capacidade técnica do "Imperador", homem que conduziu o Flamengo a um título brasileiro que parecia impossível há dois anos. É claro que ele faz a diferença, mas para isso precisa reunir condições. Mesmo sem elas, soube aproveitar a jogada sensacional de Emerson para decidir o complicadíssimo jogo com o Atlético Mineiro. Uma histórica e emocionante virada do Corinthians. Impossível não lembrar do primeiro gol de Ronaldo (também gordo) pelo clube.
Tite acertou novamente. Se na quarta-feira optou por deixar Adriano no banco e Ramirez saiu dele para fazer o gol da vitória sobre o Ceará, desta vez encarou as vaias do Pacaembu por sacar William, que de fato fazia bom jogo. Ele preferiu apostar em uma dupla de centroavantes e na permanência do Sheik em campo. Opção discutível no momento do jogo, mas que se mostrou correta
Eles fizeram os tentos dos 2 a 1, primeiro Liédson, que há tempos vem jogando quase que no sacrifício, depois Adriano. E com a valiosíssima participação de Emerson, outro jogador que, em tese, seria candidato a deixar o gramado se William permanecesse em campo para que Adriano atuasse nos minutos finais. O "Imperador" não marcava um golzinho há praticamente um ano e meio.
E fez um golzão. Um jogador como ele, pelo talento e má forma física, pode não fazer nada, ou seja, nem pegar na bola, como é capaz de decidir em um lance, como fez no Pacaembu praticamente sem tocar na pelota em um quarto de jogo. Do jeito que está pesadão suas próximas aparições também serão assim, imprevisíveis. Nada mais natural do que ter um jogador imprevisível decidindo um campeonato imprevisível.
O futebol coloca nova chance na vida de Adriano, que ele saiba aproveitar.
Adriano em ação contra o Galo:
23 minutos em campo
1 cruzamento errado
1 drible errado
2 perdas de bola
1 impedimento
1 falta cometida
1 passe certo
1 passe errado
1 cartão amarelo
1 finalização
1 gol
PS: depois dessa, corintianos supersticiosos vão pedir apenas atacantes gordos. Quem diria que torcedores do Flamengo comemorariam um gol de Adriano em 2011? Sim, o Atlético fez um ótimo jogo, exceto pelo erro coletivo no segundo gol. Sim, se Alessandro fosse expulso no segundo tempo não seria absurdo algum. Não expulsar o lateral corintiano também não foi nada anormal. Seria rigoroso um segundo amarelo e o consequente vermelho ali, embora Wagner Reway seja um dos árbitros que, em média, mas dê cartões na Série A.
É chover no molhado destacar a capacidade técnica do "Imperador", homem que conduziu o Flamengo a um título brasileiro que parecia impossível há dois anos. É claro que ele faz a diferença, mas para isso precisa reunir condições. Mesmo sem elas, soube aproveitar a jogada sensacional de Emerson para decidir o complicadíssimo jogo com o Atlético Mineiro. Uma histórica e emocionante virada do Corinthians. Impossível não lembrar do primeiro gol de Ronaldo (também gordo) pelo clube.
Leia Mais
Adriano comemora o gol da virada: primeiro dele no Corinthians
Tite acertou novamente. Se na quarta-feira optou por deixar Adriano no banco e Ramirez saiu dele para fazer o gol da vitória sobre o Ceará, desta vez encarou as vaias do Pacaembu por sacar William, que de fato fazia bom jogo. Ele preferiu apostar em uma dupla de centroavantes e na permanência do Sheik em campo. Opção discutível no momento do jogo, mas que se mostrou correta
Eles fizeram os tentos dos 2 a 1, primeiro Liédson, que há tempos vem jogando quase que no sacrifício, depois Adriano. E com a valiosíssima participação de Emerson, outro jogador que, em tese, seria candidato a deixar o gramado se William permanecesse em campo para que Adriano atuasse nos minutos finais. O "Imperador" não marcava um golzinho há praticamente um ano e meio.
E fez um golzão. Um jogador como ele, pelo talento e má forma física, pode não fazer nada, ou seja, nem pegar na bola, como é capaz de decidir em um lance, como fez no Pacaembu praticamente sem tocar na pelota em um quarto de jogo. Do jeito que está pesadão suas próximas aparições também serão assim, imprevisíveis. Nada mais natural do que ter um jogador imprevisível decidindo um campeonato imprevisível.
O futebol coloca nova chance na vida de Adriano, que ele saiba aproveitar.
Adriano em ação contra o Galo:
23 minutos em campo
1 cruzamento errado
1 drible errado
2 perdas de bola
1 impedimento
1 falta cometida
1 passe certo
1 passe errado
1 cartão amarelo
1 finalização
1 gol
PS: depois dessa, corintianos supersticiosos vão pedir apenas atacantes gordos. Quem diria que torcedores do Flamengo comemorariam um gol de Adriano em 2011? Sim, o Atlético fez um ótimo jogo, exceto pelo erro coletivo no segundo gol. Sim, se Alessandro fosse expulso no segundo tempo não seria absurdo algum. Não expulsar o lateral corintiano também não foi nada anormal. Seria rigoroso um segundo amarelo e o consequente vermelho ali, embora Wagner Reway seja um dos árbitros que, em média, mas dê cartões na Série A.
Flamengo não vai Pra libertadores se for é na sorte
Flamengo depois de hoje está praticamente fora da libertadores de 2012 ou melhor está fora mesmo da libertadores e o time ta jogando muito rim sem vontade de vencer Ronadinho Caucho sem receber do seu patrocinador pessoal ele está jogando pessimamente se flamengo se classifica é sorte e não competência
Fred faz mais três, Fluminense goleia Figueirense e se garante na Libertadores
O Figueirense passou 14 jogos sem perder, embalou no Brasileiro e ganhou um lugar no G-5. Mas o Fluminense foi ao Orlando Scarpelli, fez 4 a 0 com autoridade e carimbou a classificação para a próxima Copa Libertadores. Em relação ao título, ainda resta uma esperança para as duas últimas rodadas, já que o time pode buscar a pontuação de Corinthians e Vasco.
Com 62 pontos, o Flu precisa vencer os dois jogos e torcer para o Corinthians somar apenas um ponto contra Figueirense e Palmeiras. Nesse cenário, os times empatariam com 68 pontos, mas o Fluminense teria a vantagem por ter o maior número de vitórias. Em relação ao Vasco, três pontos no confronto direto da próxima semana também já deixaria o time de Abel Braga na frente.
Em campo, os gols saíram só no segundo tempo. Fred manteve a boa fase e, depois de marcar quatro vezes contra o Grêmio, fez três em Florianópolis. Primeiro Deco armou jogada, tocou para Marquinho e o meia achou Fred para soltar a bomba e abrir o placar aos dois minutos; aos 11, o centroavante recebeu cruzamento de Carlinhos para ampliar.
O Figueira seguiu sem se encontrar no jogo e o Fluminense ampliou com bela jogada de todo o ataque. Fred puxou o contra-ataque e tocou para Deco, que ameaçou o chute e só rolou para Marquinho fazer o terceiro aos 27. Ainda deu tempo de Fred fazer o quarto, recebendo belo passe de Lanzini e deslocando o goleiro.
Os três gols do camisa 9 o deixam a apenas mais três de alcançar Borges, artilheiro do campeonato. Enquanto o santista tem 23, o capitão do Fluminense chegou aos 20 gols no Brasileiro.
Com 62 pontos, o Flu precisa vencer os dois jogos e torcer para o Corinthians somar apenas um ponto contra Figueirense e Palmeiras. Nesse cenário, os times empatariam com 68 pontos, mas o Fluminense teria a vantagem por ter o maior número de vitórias. Em relação ao Vasco, três pontos no confronto direto da próxima semana também já deixaria o time de Abel Braga na frente.
Em campo, os gols saíram só no segundo tempo. Fred manteve a boa fase e, depois de marcar quatro vezes contra o Grêmio, fez três em Florianópolis. Primeiro Deco armou jogada, tocou para Marquinho e o meia achou Fred para soltar a bomba e abrir o placar aos dois minutos; aos 11, o centroavante recebeu cruzamento de Carlinhos para ampliar.
O Figueira seguiu sem se encontrar no jogo e o Fluminense ampliou com bela jogada de todo o ataque. Fred puxou o contra-ataque e tocou para Deco, que ameaçou o chute e só rolou para Marquinho fazer o terceiro aos 27. Ainda deu tempo de Fred fazer o quarto, recebendo belo passe de Lanzini e deslocando o goleiro.
Os três gols do camisa 9 o deixam a apenas mais três de alcançar Borges, artilheiro do campeonato. Enquanto o santista tem 23, o capitão do Fluminense chegou aos 20 gols no Brasileiro.
Flamengo só empata sem gols com o Atlético-GO e deixa o G-5
O Flamengo não conseguiu se manter no G-5 do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, a equipe rubro-negra ficou apenas no empate em 0 a 0 com o Atlético-GO, em Goiânia, pela 36ª rodada da competição. O time de Vanderlei Luxemburgo já havia empatado sem gols na última quinta-feira, diante do Figueirense.
Com a igualdade, o Flamengo soma 57 pontos na tabela, mas cai para a sexta posição. Isso porque o Internacional derrotou o Botafogo no Engenhão por 2 a 1 e também alcançou os 57 pontos, levando vantagem no número de vitórias. Já o Atlético-GO amargou o sexto jogo consecutivo sem vitória no Campeonato Brasileiro, mas praticamente se livrou de qualquer chance de queda com seus 44 pontos.
O primeiro tempo do jogo foi equilibrado, mas a falta de pontaria dos dois times fez com que os goleiros Márcio e Felipe nem precisassem trabalhar. Na etapa final dois lances polêmicos envolveram o árbitro Paulo César Oliveira, que não marcou supostos pênaltis nos atacantes Marcão, do Atlético-GO, e Diego Maurício, do Flamengo.
O Flamengo volta a campo no próximo domingo, quando faz confronto direto por uma vaga na Libertadores diante do Internacional, no Rio de Janeiro. Já o Atlético-GO atua no mesmo dia, fora de casa, contra o Grêmio, no estádio Olímpico.
O jogo
O Flamengo iniciou a partida tentando atacar pelo lado esquerdo e finalizou pela primeira vez em um chute sem perigo de Renato Abreu. O Atlético-GO respondeu em seguida e teve a primeira boa oportunidade com Marcão, que recebeu passe de Rafael Cruz dentro da área e bateu cruzado à direita da meta flamenguista.
Enquanto o Flamengo não conseguia entrar na área do Atlético-GO, se limitando aos chutes de fora da área de Renato Abreu, o time da casa seguiu ameaçando a meta flamenguista nos contra-ataques e quase marcou com Thiago Feltri, que bateu com desvio por cima do gol de Felipe.
O time da casa tentou abrir o placar com o goleiro Márcio, mas a cobrança de falta do arqueiro parou na barreira. Pouco depois, o Flamengo criou a sua melhor oportunidade com o atacante Deivid, que tabelou com Ronaldinho Gaúcho e chutou forte de fora da área, mandando a bola na rede lateral da meta goiana.
No início do segundo tempo, o Atlético-GO passou a buscar mais o ataque, mas o ímpeto da equipe foi interrompido aos oito minutos, quando um torcedor flamenguista invadiu o gramado para conversar com o goleiro Felipe e demorou a ser retirado por policiais.
No reinício da partida o Atlético-GO reclamou muito de um suposto pênalti de Felipe em Marcão. Mesmo com a entrada dura do goleiro na perna do atacante dentro da área, o árbitro Paulo César Oliveira mandou o lance seguir e revoltou os goianos.
Buscando um melhor desempenho ofensivo de sua equipe, o técnico Vanderlei Luxemburgo tirou Deivid e Thiago Neves para as entradas, respectivamente, de Thomás e Diego Maurício. Pouco depois de vir a campo, o segundo se envolveu em lance polêmico dentro da área quando foi derrubado pelo goleiro Márcio e o árbitro Paulo César Oliveira, mais uma vez, não apitou o pênalti.
Nos acréscimos, Diogo Campos teve a chance de dar a vitória para o Atlético-GO, mas bateu ao lado do gol de Felipe e o placar permaneceu inalterado em Goiânia, em um empate que não foi bom para nenhuma das equipes.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-GO 0 x 0 FLAMENGO
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 20 de novembro de 2011, domingo
Hora: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Emerson Augusto Carvalho (Fifa-SP) e Marcio Luiz Augusto (SP)
Cartões amarelos: Joílson e Pituca (Atlético-GO); Muralha (Flamengo)
ATLÉTICO-GO: Márcio; Rafael Cruz, Gílson, Anderson e Thiago Feltri; Ernandes, Pituca, Joílson e Bida (Marino); Juninho (Felipe) e Marcão (Diogo Campos)
Técnico: Hélio dos Anjos
FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, David Braz, Alex Silva e Júnior César; Airton (Muralha), Willians, Renato Abreu e Thiago Neves (Diego Maurício); Ronaldinho Gaúcho e Deivid (Thomás)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Com a igualdade, o Flamengo soma 57 pontos na tabela, mas cai para a sexta posição. Isso porque o Internacional derrotou o Botafogo no Engenhão por 2 a 1 e também alcançou os 57 pontos, levando vantagem no número de vitórias. Já o Atlético-GO amargou o sexto jogo consecutivo sem vitória no Campeonato Brasileiro, mas praticamente se livrou de qualquer chance de queda com seus 44 pontos.
Leia Mais
O primeiro tempo do jogo foi equilibrado, mas a falta de pontaria dos dois times fez com que os goleiros Márcio e Felipe nem precisassem trabalhar. Na etapa final dois lances polêmicos envolveram o árbitro Paulo César Oliveira, que não marcou supostos pênaltis nos atacantes Marcão, do Atlético-GO, e Diego Maurício, do Flamengo.
O Flamengo volta a campo no próximo domingo, quando faz confronto direto por uma vaga na Libertadores diante do Internacional, no Rio de Janeiro. Já o Atlético-GO atua no mesmo dia, fora de casa, contra o Grêmio, no estádio Olímpico.
O jogo
O Flamengo iniciou a partida tentando atacar pelo lado esquerdo e finalizou pela primeira vez em um chute sem perigo de Renato Abreu. O Atlético-GO respondeu em seguida e teve a primeira boa oportunidade com Marcão, que recebeu passe de Rafael Cruz dentro da área e bateu cruzado à direita da meta flamenguista.
Flamengo só empatou sem gols com o Atlético-GO e deixa o G-5
Crédito da imagem: Agência Estado
Pouco depois, o Atlético-GO aproveitou erro de David Braz na saída de bola e poderia ter aberto o placar. No entanto, após boa jogada, Juninho tocou para Marcão dentro da área e a arbitragem assinalou impedimento do atacante, que já havia tocado a bola para o fundo da rede.Crédito da imagem: Agência Estado
Enquanto o Flamengo não conseguia entrar na área do Atlético-GO, se limitando aos chutes de fora da área de Renato Abreu, o time da casa seguiu ameaçando a meta flamenguista nos contra-ataques e quase marcou com Thiago Feltri, que bateu com desvio por cima do gol de Felipe.
O time da casa tentou abrir o placar com o goleiro Márcio, mas a cobrança de falta do arqueiro parou na barreira. Pouco depois, o Flamengo criou a sua melhor oportunidade com o atacante Deivid, que tabelou com Ronaldinho Gaúcho e chutou forte de fora da área, mandando a bola na rede lateral da meta goiana.
No início do segundo tempo, o Atlético-GO passou a buscar mais o ataque, mas o ímpeto da equipe foi interrompido aos oito minutos, quando um torcedor flamenguista invadiu o gramado para conversar com o goleiro Felipe e demorou a ser retirado por policiais.
No reinício da partida o Atlético-GO reclamou muito de um suposto pênalti de Felipe em Marcão. Mesmo com a entrada dura do goleiro na perna do atacante dentro da área, o árbitro Paulo César Oliveira mandou o lance seguir e revoltou os goianos.
Buscando um melhor desempenho ofensivo de sua equipe, o técnico Vanderlei Luxemburgo tirou Deivid e Thiago Neves para as entradas, respectivamente, de Thomás e Diego Maurício. Pouco depois de vir a campo, o segundo se envolveu em lance polêmico dentro da área quando foi derrubado pelo goleiro Márcio e o árbitro Paulo César Oliveira, mais uma vez, não apitou o pênalti.
Nos acréscimos, Diogo Campos teve a chance de dar a vitória para o Atlético-GO, mas bateu ao lado do gol de Felipe e o placar permaneceu inalterado em Goiânia, em um empate que não foi bom para nenhuma das equipes.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-GO 0 x 0 FLAMENGO
Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data: 20 de novembro de 2011, domingo
Hora: 17 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: Emerson Augusto Carvalho (Fifa-SP) e Marcio Luiz Augusto (SP)
Cartões amarelos: Joílson e Pituca (Atlético-GO); Muralha (Flamengo)
ATLÉTICO-GO: Márcio; Rafael Cruz, Gílson, Anderson e Thiago Feltri; Ernandes, Pituca, Joílson e Bida (Marino); Juninho (Felipe) e Marcão (Diogo Campos)
Técnico: Hélio dos Anjos
FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, David Braz, Alex Silva e Júnior César; Airton (Muralha), Willians, Renato Abreu e Thiago Neves (Diego Maurício); Ronaldinho Gaúcho e Deivid (Thomás)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Alex Silva critica vaias em Goiânia e torcedores iniciam campanha contra o zagueiro
O zagueiro Alex Silva criticou a postura da torcida do Flamengo que compareceu ao Serra Dourada e assistiu ao empate sem gols diante do Atlético-GO neste domingo. Após a partida, o defensor cobrou mais apoio de quem foi às arquibancadas.
"Não tem necessidade ficar vaiando. Desde o começo o Flamengo está brigando lá em cima. A torcida tem de aplaudir, não vaiar", respondeu o zagueiro, para revolta de alguns torcedores no Twitter.
Pela internet, muitos flamenguistas começaram uma campanha contra o jogador. "Quem é Alex Silva pra querer dar lição de moral na nação com esse futebolzinho pífio? Tu acabou de chegar, meu irmão", escreveu o perfil NacaodoFlamengo. "Se você acha que o Alex Silva é um fraco e que não dá conta da camiseta do Flamengo dê RT", escreveu Noticias_do_Fla.
Com o empate, o time carioca ainda depende das próprias forças para ir à Copa Libertadores. Basta vencer Internacional e Vasco para não precisar de nenhum outro resultado e terminar o Brasileiro entre os cinco primeiros colocados.
"Não tem necessidade ficar vaiando. Desde o começo o Flamengo está brigando lá em cima. A torcida tem de aplaudir, não vaiar", respondeu o zagueiro, para revolta de alguns torcedores no Twitter.
Leia Mais
Pela internet, muitos flamenguistas começaram uma campanha contra o jogador. "Quem é Alex Silva pra querer dar lição de moral na nação com esse futebolzinho pífio? Tu acabou de chegar, meu irmão", escreveu o perfil NacaodoFlamengo. "Se você acha que o Alex Silva é um fraco e que não dá conta da camiseta do Flamengo dê RT", escreveu Noticias_do_Fla.
Com o empate, o time carioca ainda depende das próprias forças para ir à Copa Libertadores. Basta vencer Internacional e Vasco para não precisar de nenhum outro resultado e terminar o Brasileiro entre os cinco primeiros colocados.
Assinar:
Postagens (Atom)