terça-feira, 5 de maio de 2015

Libertadores

23h00



1 TIGTigres
Universitario de SucreUNS 1

Vôlei Internacional: Convocação da Sérvia

Levantadoras: Bojana Zivković, Danica Radenković e Sladjana Mirković 
Opostas: Ana Bjelica, Martha Drpa, Adela Helic 
Centrais: Milena Rašić, Stefana Veljkovic, Jovana Stevanović, Maja Savić, Mina Popović 
Ponteiras:  Jelena Nikolic, Brižitka Molnar, Brankica Mihajlović, Tijana Malešević, Alexandra Crnčević, Bianka Buša, Ljiljana Ranković
Líberos: Silvija Popović, Aleksandra Stepanović

Dentre as convocadas, a levantadora Maja Ogjenovic e a líbero Suzana Cebic devem se juntar aos times mais tarde, por ainda estarem participando de campeonatos nacionais. Também, a oposta Tijana Boskovic e a centralNadja Ninkovic estão lesionadas. Dois nomes consagrados não aparecem na primeira convocação de Terzic: a central Natasa Krsmanovic e principalmente a grande estrela do vôlei sérvio, Jovana Brakocevic

Libertadores

20h45


ELPEstudiantes
Ind. Santa FeISF

Liga dos Campeões

15h45




JUVJuventus
Real MadridRMA

Deus e Freud no vice-campeonato do Palmeiras

Mais um fim de jogo.
Dessa vez o último jogo do campeonato. E perdemos…
Hora de cuidar do coração, juntar os cacos da paixão, aceitar a derrota e comemorar o vice-campeonato…
Comemorar o segundo lugar?
Mais do que em qualquer outro país, tal ideia no Brasil beira o absurdo. Questão cultural, que nos impede de apoiarmos mais o esporte e cultivar nossos atletas.
Mas, voltemos no tempo, cinco meses atrás, dia 07 de dezembro de 2014. Lembro-me muito bem, todo palmeirense lembra. Não, não estávamos disputando uma final, estávamos aguardando a vitória do Santos para permanecermos na Série A do Campeonato Brasileiro. E comemoramos com alívio na Turiaçú nossa sobrevivência.
Naquele dia, festejei na calçada um gol santista como se fosse um gol do meu Verdão…
2015 veio e muita coisa mudou: técnico, equipe, dirigente. Mas algo se consolidou, em grande aliança: Palmeiras e sua torcida. Estamos ainda mais unidos, acreditamos mais, tivemos nosso orgulho resgatado, nos sentimos novamente grandes, gigantes. Nosso amor foi renovado.
Perder é sempre ruim, mas não posso deixar de observar que foi uma honra disputar uma final tão rapidamente depois de tudo que sofremos em 2014. E honra maior foi disputa-la com o adversário que sem dúvida mereceu vencer.
Claro que ficou o gosto amargo da derrota, claro que o “é campeão” ficou engasgado. Claro que sofri nos pênaltis, fechei os olhos, cruzei os dedos. E terminei o domingo enxugando lágrimas, minhas e do meu pequeno Dante…
Mas se pelo pensamento racional muitas vezes não conseguimos êxito para amenizar a dor, porque o ser humano, creio eu, é mais emoção do que razão, vamos tentar os mecanismos de defesa que temos.
Mais uma vez a vida me mostra que aprendo mais com meu filho do que penso ensinar… Após torcer, gritar, sofrer e chorar durante a partida, no fim do jogo pego aquele meninão no colo ao ver seus olhinhos cheios de lágrimas, embora ele tentasse escondê-los, afinal, meninos não choram…
Se ele tentava se conter, eu não consigo e, tentando consolá-lo, choro baixinho, procurando esconder dele as lágrimas que teimam em cair, enquanto busco manter o controle porque, afinal, sou adulta, mãe e bem crescida…
Tento conversar, munida de minha autoridade de gente grande, argumentando que chegamos longe e somos vice, oras!
– Não, mãe, eu não queria ser vice, eu queria ganhar! Eu rezei e Deus não me ouviu…
– Claro que ouviu, filho, mas Deus não joga futebol nem torce para nenhum time – ainda bem!!
Nesse momento, Freud entra em cena: me olhando fundo nos olhos, Dante desliga o canal que transmitia o jogo e liga o videogame: – Então, agora quem vai jogar sou eu!
Sim, foi Santos x Palmeiras no futebol virtual da sublimação, e adivinha quem ganhou?
Ganhamos todos! Jogar, torcer, vencer, perder, sofrer, superar, comemorar: emoções, excesso de vida acontecendo dentro das quatro linhas brancas…
E eu assistindo um menino a tornar-se um homem, com a camisa do Palmeiras…
Obrigada pela lição, filho! Obrigada, Palmeiras! Estamos vivos e a luta nos aguarda!

Em 75ª, Teliana quebra marca de quase 26 anos

Miami (EUA) - A pernambucana Teliana Pereira segue quebrando marcas de longa data no tênis brasileiro. Nesta segunda-feira, a jogadora de 26 anos aparece entre as 75 melhores do mundo no ranking da WTA, algo que uma brasileira não conseguia desde 1989.
A última a figurar no top 75 foi a gaúcha Niege Dias, em 16 de outubro daquele ano. Teliana é apenas a quinta brasileira a figurar nessa faixa desde que a WTA criou seu ranking, em março de 1975. As demais foram Maria Esther Bueno (29ª em 1976), Niege (31ª em 1988), Patrícia Medrado (51ª em 1983) e Cláudia Monteiro (72ª em 1982).
A melhor posição de Teliana veio com um salto de seis postos nesta semana, depois de somar 48 pontos por furar o qualificatório do WTA de Marrakech e avançar às oitavas de final. No saibro marroquino, ela derrotou uma top 50 pela quarta vez na carreira e chegou a 14 vitórias seguidas antes das oitavas.
Atrás de Teliana, as jogadoras número 2 e 3 do país também quebraram seus recordes pessoais no ranking desta segunda. A paulista Beatriz Haddad Maia subiu três posições e aparece em 163ª. A paulista de 18 anos não atuou nas duas últimas semanas, mas manteve ascensão.
Já a paulista Paula Gonçalves segue colhendo frutos de boas campanhas no saibro norte-americano. Ela alcançou a 251ª colocação após as oitavas em um ITF de US$ 50 mil, que seguiram uma semifinal na semana anterior. O salto nesta segunda foi de sete posições.
Outras duas jogadoras subiram para completar o top 5 nacional. A gaúcha Gabriela Cé saiu de 261ª para 256ª e a paulista Laura Pigossi ganhou duas posições, chegando a 384ª.
Estreia tranquila - No dia em que comemorou seu melhor ranking, Teliana teve uma estreia tranquila no ITF de US$ 100 mil de Cagnes-sur-Mer. Ela cedeu um único game em menos de 50 minutos de partida contra a ex-top 30 Tamira Paszek, da Áustria, marcando 6/1 e 6/0. Cabeça de chave 4 no saibro francês, a pernambucana enfrenta a bielorrussa Aliaksandra Sasnovich, 145ª, por vaga nas quartas de final.

Serena vence 25ª seguida e espera por Azarenka

Madri (Espanha) - Em um setor de chave com quatro tenistas americanas, Serena Williams confirmou com facilidade seu favoritismo ao anotar a segunda vitória tranquila no Premier de Madri. Em apenas 58 minutos, a número 1 do mundo venceu a compatriota Sloane Stephens por 6/4 e 6/0 e foi às oitavas do WTA Premier de Madri.
Foi a 25ª vitória seguida de Serena, que não perde desde o WTA Finals do ano passado, quando foi derrotada por Simona Halep na fase de grupos e venceu a mesma adversária na decisão. Ela iguala a série de vitórias que teve entre o US Open de 2013 e o Australian Open do ano passado, e chegou a vencer 34 seguidas entre Miami e Wimbledon em 2013.
Serena abriu vantagem logo com uma quebra logo no primeiro game partida. A número 1 do mundo não perdeu nenhum game de saque e obteve outras três quebras a favor já no segundo set. Serena ainda liderou os winners por 12 a 8, e cometeu 15 erros contra 22 de Stephens.
Depois de passar por duas jogadoras americanas (venceu Madison Brengle na primeira rodada), Serena espera a definição de sua adversária das oitavas. Tudo indica que ela deve enfrentar a bielorussa Victoria Azarenka. Algoz de Venus Williams na estreia, Azarenka joga nesta terça contra a croata-australiana Ajla Tomljanovic.
Também nesta segunda-feira, a canhota tcheca Lucie Safarova passou com 6/3 e 6/1 pela búlgara Tsvetana Pironkova. Cabeça 13 do torneio, Safarova agora enfrenta a italiana Roberta Vinci, algoz da francesa Alize Cornet, com 6/4 e 7/5. Vinci venceu quatro dos seis jogos que fez com Safarova.

Wozniacki e Radwanska confirmam e se enfrentam

Madri (Espanha) - O WTA Premier Mandatory de Madri já tem o primeiro duelo entre top 10 marcado, ainda nas oitavas de final. Nesta segunda-feira, a dinamarquesa Caroline Wozniacki, 5ª do mundo, e a polonesa Agnieszka Radwanska, 9ª, confirmaram na segunda rodada em sets diretos e duelarão em busca de vaga nas quartas de final.
O histórico do confronto direto entre elas é extenso. A ex-número 1 do mundo lidera por 7 a 4, ganhou os dois últimos encontros, em 2014, e levou a melhor no único duelo no saibro, em Stuttgart-2011.
Vice-campeã do torneio em sua primeira participação, em 2009, Wozniacki não passou das oitavas de final nos últimos cinco anos. Nesta segunda, a dinamarquesa esteve atrás por duas vezes no primeiro set contra a norte-americana Christina McHale, 64ª. Depois de buscar reação, Wozniacki aplicou um “pneu” no segundo set, assim como já havia feito na estreia, e avançou com 7/5 e 6/0.
Radwanska foi a primeira a garantir vaga nas oitavas, na abertura da rodada, com vitória ainda mais tranquila. A jogadora de 26 anos não sofreu nenhuma quebra ao passar pela australiana Casey Dellacqua, 44ª, com parciais de 6/2 e 6/1, em 1h09.
A polonesa defende 390 pontos em Madri e precisa ao menos defender a semifinal de 2014 para não deixar o top 10. Caso pare nas oitavas, ela cairá para 13ª e ainda poderá ser ultrapassada pela tcheca Lucie Safarova e pela italiana Sara Errani.
Chave aberta - No quadrante aberto pela queda da romena Simona Halep na estreia, duas campeãs de Grand Slam se enfrentam nas oitavas de final. A australiana Samantha Stosur, que triunfou no US Open-2011, lidera o confronto direto com a russa Svetlana Kuznetsova por 4 a 3.
A segunda vitória da australiana no torneio veio de maneira tranquila. A número 26 do mundo confirmou todos os seus serviços diante da estoniana Kaia Kanepi, marcando 6/3 e 6/2. Já a russa, 29ª, contou com a experiência para superar a local Garbiñe Muguruza, 20ª, de apenas 21 anos. A campeã do US Open-2004 e de Roland Garros-2009 venceu 12 dos últimos 14 pontos no triunfo por 6/3, 5/7 e 7/5.