quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Brasilerão Série C


21h30 Paysandu-PA 2x1 Luverdense
21h30 CRB 0x0 América-RN

Brasileirão Série A


20h30 Fluminense 5x4 Grêmio
20h30 Internacional 1x0 Bahia
20h30 Atlético-PR 1x0 São Paulo
20h30 América-MG 2x1 Botafogo
21h50 Palmeiras 1x1 Vasco
21h50 Avaí 0x0 Cruzeiro
21h50 Ceará 0x1 Corinthians

Pacquiao, Arum e Roach não querem encarar Mayweather

Richard Schaefer, braço direito de Oscar De La Hoya na Golden Boy Promotions, revelou que recebeu um e-mail de Daniel Weinstein, juiz federal aposentado, informando-o de que Bob Arum está negociando uma quarta luta entre Manny Pacquiao e Juan Manuel Marquez.
Weinstein é uma pessoa de boa influência sobre Arum e De La Hoya, o que ajudaria as duas partes a chegar a uma conclusão nas negociações para uma futura luta entre o filipino e Floyd Mayweather.
Leonard Ellerbe, amigo e um dos assessores de Mayweather, não perdeu tempo e criticou o time adversário. “Bob Arum, Freddie Roach e Manny Pacquiao são três covardes. A verdade é que eles não querem enfrentar Floyd, que está pronto para a luta. A verdade surgiu. Não somos nós que estamos fugindo de um acordo como estavam dizendo.”
Mayweather anunciou há duas semanas que vai voltar a lutar no dia 5 de maio, no MGM Hotel, em Las Vegas. O provável adversário, que admitiu estar em negociações, é o mexicano Erik Morales.

Neymar e o Barcelona

No meu mais recente post disse que Neymar havia dado uma bola fora ao renovar contrato com o Santos até 2014. Recebi uma saraivada de críticas, quase uma rajada de metralhadora, e ainda fui acusado de vira-lata.
Com o perdão dos leitores, a maioria não fez a leitura que eu imaginava sobre a decisão do craque santista. Em resumo, disse que Neymar seria um popstar e um rei do futebol se tivesse optado por um gigante do futebol europeu. Não pela qualidade dos clubes e o dinheiro e sim pela enorme visibilidade que os campeonatos de lá têm em todo o mundo.
Em cima dessa realidade, entendo que Neymar seria ainda maior atuando, digamos, no Real Madrid, Barcelona ou outro clube de mesmo porte.
Como ele optou por permanecer no Brasil, menos mal. Vamos desfrutar dessa maravilha por pelo menos mais três anos.
Isso, é claro, se o menino não bater asas antes do combinado com o Santos. Aliás, é cada vez mais forte o rumor de que o Barcelona estaria por trás do acordo entre o Santos e Neymar pela permanência do craque no Brasil até a Copa do Mundo de 2014.
Não por acaso, na edição de domingo (13/11) do diário catalão Sport, de forte ligação com o Barça, foi publicado trechos do “Dossiê Neymar”, elaborado pelo ex-goleiro Zubizarreta, funcionário do próprio Barça.
Zubizarreta elaborou o documento, a pedido do Barcelona, com base no acompanhamento que fez de Neymar desde a conquista do Sul-Americano Sub -17, disputado em 2009, no Chile. Acompanhe alguns trechos do Dossiê:
“… Seria um jogador perfeito para o Barcelona pela sua capacidade de se adaptar a diferentes estilos de jogo. Neymar, além da qualidade técnica, é muito disciplinado taticamente. O brasileiro é compatível com o estilo de Messi, e poderia atuar também naquela posição. Ambos são compatíveis no mesmo time…”
“A figura pública de Neymar está associada a uma imagem de certa polêmica por sua aparência física. Ele é uma pessoa com personalidade típica dos jovens de seu país. Esta lenda que circula não corresponde à realidade. O seu entorno familiar é perfeitamente adequado. Existe um dado a se ter em consideração, o de seu pai gerir o seu patrimônio dando a ele uma mesada. Suas companhias são muito melhores do que a opinião pública pode pensar.”
“Se temos em conta os múltiplos aspectos analisados, o clube que o contratar terá no futuro anos espetaculares. É um talento nato, fora do normal, e será um dos maiores jogadores do mundo…”
Neymar e Barcelona, antes de 2014, tudo a ver.

Mudança impossível

Ugo Giorgetti é cronista sensível e de refinada ironia. Domina como poucos a arte de manejar as palavras. É também provocador perspicaz. Tanto que, em sua crônica de domingo, defendeu a tese de se repensar a possibilidade de trocar de time, uma vez que se abre mão de tanta coisa na vida. Ou seja, insinuou a derrubada de uma das poucas certezas que se carrega até para a eternidade. Termina o texto brilhante com a sugestão de nos perguntarmos por que não cogitar da mudança de cores clubísticas.

Respondo ao caro Giorgetti que a proposta é inexequível, inimaginável, impossível. Para onde eu empurraria a emoção de entrar no Pacaembu pela primeira vez, aos 9 anos de idade, de mãos dadas com meu pai, depois de ter encarado a aventura de sair do Bom Retiro na carroceria do caminhão do meu tio com o coração disparado e bandeirinha na mão? Para qual limbo emocional confinaria a alegria de ter visto, naquela noite mágica, meu time campeão, assim, de cara, logo na minha estreia em estádios?
O que fazer da lembrança da madrugada insone, deitado na cama com a camisa gloriosa do meu clube no corpo e a reviver as jogadas e os gols dos heróis que até hoje cultivo? E os recortes do Estado, da Gazeta Esportiva, da Última Hora, da Folha da manhã seguinte, amarelados e guardados como tesouro, sem que ninguém, exceto o João (meu primogênito e herdeiro na mesma paixão ou sina, sei lá), tenha o direito de manusear? E o que me fez chorar a narração poética e envolvente do Fiore Gigliotti? Em que onda nos ares ela se dispersaria?
Gostaria que o amigo Giorgetti me informasse onde jogaria a memória do dia triste, anos mais tarde, em que minha equipe perdeu título importante, inédito e que lhe traria prestígio internacional? Quase despedacei o radinho Mitsubishi de 6 ondas curtas e médias - fora a novidade do FM - que havia ganhado no Natal. E ainda assim, no outro dia, lá ia eu para o Liceu Coração de Jesus com olhos inchados de chorar, mas com a camisa número 2 por baixo do uniforme.
Aquele golpe poderia ter sido fatal, ainda mais em início de adolescência. Que nada! Só reforçou a convicção de que estava tomado por amor duradouro, imutável, forte o suficiente para enfrentar outras decepções idênticas. Quantas vieram e se repetiram ... quanta gozação a suportar, quanta raiva a triturar... perdi a conta. Sei que sempre resisti, e era sentimento diferente da paixonite aguda por alguma garota, que meses e frio na barriga depois passava e era substituída por outra. E assim sucessivamente.
Paixão pelo time, essa permaneceu inalterada, apesar das oscilações do maledetto. Nas minhas muitas décadas de vida, vi meu clube subir, descer, ganhar e perder taças, revelar ídolos, contratar trastes, ter dirigentes atrevidos e cartolas pífios. Eu o vi ceder muitos jogadores para a seleção - até treinador! - ou ser esnobado pela amarelinha. Tanto faz, o considero acima dela. Virou coadjuvante e esquadra de segunda linha? Pra mim, jamais deixou de ser protagonista. Essa história não só é minha, é universal, de milhões e milhões de fãs do futebol.
Não sei se é sinal de masoquismo. Nem me importa. Como lembrou o Giorgetti, o sujeito pode mudar de nacionalidade, religião, partido político, mulher, sexo. Não há problema, acontece. Mudar de time é falta de fibra, de caráter. É ter sangue de barata. É não gostar, de fato, da magia do joguinho de bola.
Equipe é como mãe: a gente só tem uma. Não engulo o papo de "em São Paulo sou este, no Rio aquele, em Milão aquele outro." Tem cara que torce até por times da Finlândia, de Malta! Isso é promiscuidade inaceitável. No futebol, o amor é único!
Digo ao Giorgetti que por meu time vou a pé para o que der e vier, pois é imponente e sabe bem o que vem pela frente. É campeão dos campeões, orgulho do esportista do Brasil. É forte, é grande, dentre os grandes é o primeiro. Agora é ele quem dá bola. É meu maior prazer vê-lo brilhar. Por ele hei de torcer, torcer, torcer, até morrer, morrer, morrer.
Haja adrenalina. O campeonato não se decide hoje e continuará firme a briga entre Corinthians e Vasco pela hegemonia. Ambos têm condições de vencer, o líder em Fortaleza e o vice no Pacaembu. Mas ambos correm perigo. O Corinthians, com seus desfalques, por pegar um Ceará ainda com esperança de salvar-se. O Vasco, por ter pela frente um rival fragilizado, imprevisível. E por isso tinhoso.

Eliminatórias Africanas

11h00 Etiópia 5x0Somália

Alemanha esmaga a Holanda jogando como melhor seleção do mundo

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O grande jogo internacional da semana foi Alemanha 3 x 0 Holanda. Um massacre!
A Alemanha joga sempre em direção ao gol, com Thomas Muller aberto pela direita e Ozil por dentro, em altíssima velocidade. O terceiro gol foi uma pintura. Tabela de Thomas Muller e Ozil até o gol do meia do Real Madrid.

A Alemanha é sólida na defesa, rápida no ataque, marca no campo de ataque, arma com seus volantes, Khedira e Kroos.

A Holanda passou 40 jogos com apenas uma derrota, antes de perder da Suécia em outubro. Nos últimos três jogos, caiu por 3 x 2 para a Suécia, empatou com a Suíça por 0 x 0 e foi massacrada pela Alemanha.

As transmissões da semana 11 da NFL

Começa nesta quinta-feira a semana 11 da NFL, que terá mais cinco transmissões ao vivo dos canais ESPN, a saber:

quinta, 17
23h - DENVER BRONCOS X NEW YORK JETS - ESPN/ESPNHD AO VIVO

domingo, 20
16h - BALTIMORE RAVENS X CINCINNATI BENGALS - ESPNHD AO VIVO (ESPN a partir de 17h)
19h15 - CHICAGO BEARS X SAN DIEGO CHARGERS - ESPN/ESPNHD AO VIVO
23h15 - NEW YORK GIANTS X PHILADELPHIA EAGLES - ESPN/ESPNHD AO VIVO

segunda, 21
23h - SEMANA NFL
23h30 - NEW ENGLAND PATRIOTS X KANSAS CITY CHIEFS - ESPN/ESPNHD AO VIVO

Paixão do 'rei' Pelé pelo Santos é devastadora: pague e leve

Tudo bem, cada um sabe de que lado da chuteira aperta o calo. Mas o empresário Edson Arantes do Nascimento, dono dos direitos de imagem do ‘rei’ Pelé, provocou mais um frisson na torcida pelo eterno amor do 'Atleta do Século' ao Santos.

Uma paixão tão devastadora que o presidente do clube, Luís Álvaro Ribeiro, pretende usá-la como mais uma arma no Mundial de Clubes, no Japão.

Tanto que está disposto até a pagar cachê a Arantes do Nascimento para poder contar com Pelé na caminhada para o tri. Ele seria o porta-bandeira da delegação.

A ideia original do mandachuva e raios da Vila Belmiro era promover uma tabelinha entre Pelé e Neymar, o ‘rei’ e o ‘príncipe’, por alguns minutos em campo, mas o empresário não topou a parada.

Não se sabe até agora se foi por falta de acordo financeiro ou por idade avançada do astro (71 anos), disposto a preservar a imagem.

Por falar em sua majestade... No lançamento do livro ‘Primeiro Tempo’, o ‘rei’ se mandou antes do segundo tempo e provocou uma tremenda saia justa.

De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da ‘Folha’, o agente sacou Pelé de campo quando 50 pessoas aguardavam na fila por um autógrafo. Felizes da vida, elas colocaram ‘the book is on the table’ e exigiram o dinheiro de volta.
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Mega-Sena. A multa rescisória de Neymar pulou de R$ 107 milhões para R$ 167 milhões. Já o salário do garoto de ouro passou de R$ 160 mil para R$ 250 mil. O Santos também cedeu mais 20% dos direitos de imagem. Agora, Neymar ficará com 90% das verbas de publicidade. De cara, Neymar deverá ganhar R$ 1,5 milhão por mês. Mas seu holerite poderá chegar a R$ 3 milhões com novos patrocínios. Em 2014, após a Copa, ele ficará livre para negociar com quem quiser. E embolsará toda a bolada. Esses números foram revelados pelo ‘Globo.com’ – números que, em sua maioria, foram antecipados por esta coluna.

Sugismundo Freud. Os pobres de espírito lideram o ranking dos derrotados.

Noves fora. A máquina de calcular do site ‘Chance de Gol’ indica que o Corinthians tem mais possibilidades de superar o Ceará do que o Vasco de derrotar o Palmeiras. O põe, tira, deixa ficar da 35ª rodada: Ceará 33% x 39% Corinthians; Palmeiras 40% x 30% Vasco; Fluminense 52% x 24% Grêmio; Flamengo 49% x 25% Figueira; Coelho 38,6% x 38,1% Botafogo; Furacão 34% x 39% São Paulo; Internacional 59% x 16% Bahia; Avaí 36% x 40% Cruzeiro; Santos 55% x 21% Atlético/GO; e Galo 32% x 42% Coritiba. A conferir.

Twitface. Qualquer semelhança entre Deola e Rogério Ceni não se limita às luvas. Conselheiros palmeirenses qualificam o goleiro de Rogerinho. Motivo: tentar se impor como líder no ninho dos periquitos em revista.

Amigo da onça? O diretor de marketing do Palmeiras, Rubens Reis, caiu em desgraça no ninho dos periquitos em revista. Ele virou saco de pancadas porque se reuniu com Luís Paulo Rosenberg e levou algumas ideias do corintiano ao velho Palestra. Já não se faz mais coirmão como antigamente...

Tiro curto. Se Felipão começou o tiroteio, por que o gladiador Kleber não pode revidar? Não tem santo nessa história...

Pica-Pau. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, porque não dizer, extremamente curioso. Os novos secretários do Ministério do Esporte são Paula Pini (executiva do Banco Mundial), Carlos Henrique Cardim (diplomata) e Afonso Barbosa (almirante da Marinha). Esportistas? Só quando usam tênis ou chinelinho nos finais de semana.

Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “Quando depôs na Polícia Federal, há duas semanas, Ricardo Teixeira informou quanto ganha mensalmente como presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa: R$ 100 mil e R$ 50 mil, respectivamente. Teixeira se comprometeu a entregar suas declarações de renda dos últimos dez anos. A PF quer comparar o seu patrimônio com as suas movimentações financeiras registradas no Coaf.” Salve o rei da bola!

Tititi d’Aline. A panicat Nicole Bahls, 26 anos, e o zagueiro vascaíno Victor Ramos, 22, rezam a mesma cartilha, mas ainda não dividem o edredom.

Você sabia que... Brasil x Egito rendeu apenas 14 pontos de audiência à plim-plim na Grande Pauliceia desvairada, esburacada e abandonada?

Bola de ouro. Jorginho. Sem o ‘fantasma’ de Dunga, um sucesso no Figueira.

Bola de latão. Massa/Barrichello/Bruno Senna. É a turma do chororô na rebimboca da parafuseta.

Bola de lixo. NBA. A milionária liga americana está cada dia mais perto de um sólido garrafão de areia.
Bola sete. “A conquista da vaga na Libertadores é uma obrigação” (recado da presidenta Patrícia Amorim ao ‘pofexô’ Luxemburgo e aos jogadores durante o aniversário do clube – xeque-mate).

Dúvida pertinente. O Palmeiras deve dar uma força ao coirmão Corinthians no embate contra o Vasco no Pacaembu, a casa da Fiel?

Venezuela nas cabeças. Na América do Sul, vencer em casa é obrigação

A Venezuela não teve o brilho de outras ocasiões, mas venceu a Bolívia por 1 a 0 em San Cristóbal e fechou a quarta rodada das Eliminatórias sul-americanas da Copa de 2014 entre os líderes. A Vinotinto tem 7 pontos, assim como Uruguai (que fez um jogo a menos) e Argentina.

Os uruguaios, de folga na rodada, deram mais uma prova de força com a vitória por 1 a 0 sobre a Itália em pleno Olímpico de Roma. A Argentina precisava responder ao tropeço contra a Bolívia e o fez com os 2 a 1 de Barranquilla sobre a Colômbia, com Messi comandando a virada.

No futebol de seleções na América do Sul, o fator campo é especialmente determinante. Condições como clima, altitude e pressão da torcida dificultam muito a vida dos visitantes, e qualquer ponto feito fora de casa tem de ser valorizado. Perder ponto em seus domínios pode ser fatal.

Sete seleções já atuaram duas vezes em casa e, destas, quatro venceram ambas: Uruguai, Venezuela, Equador e Chile. Argentina e Paraguai fizeram 4 pontos, e a Colômbia apenas um. O Peru venceu o único jogo como mandante, e a lanterna Bolívia perdeu.

Ao todo, foram 18 partidas, com 11 vitórias do time da casa: 68,75% do total. Por enquanto, um número acima até do registrado nas últimas Eliminatórias: 52,2%, de acordo com levantamento do jornalista Leandro Stein, da Trivela. Stein lembra ainda outro fator importante: não temos por aqui os Luxemburgos e Liechtenstein, alvos fáceis mesmo quando jogam em casa.

Por essas bandas, o bicho pega. A competição só será retomada em junho de 2012, tempo para ajustes importantes - especialmente em seleções que iniciaram novos ciclos após a Copa América, como Argentina e Paraguai. Mas a dificuldade para somar pontos em terra estrangeira deve se manter até o fim.

Messi chama resposta argentina de 'espetacular', e Aguero vê nova etapa

A virada já no fim do jogo e a consequente vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2014, na terça, tirou um peso das costas dos jogadores da seleção argentina, em especial das de Messi. Afinal, o craque do Barcelona é sempre o principal responsabilizado pelos tropeços do time. Ele classificou a reação de sua equipe como "espetacular", mas fez questão de cobrar a manutenção do mesmo espírito e estilo de jogo daqui para a frente.

"Às vezes não é possível jogar bonito, mas tem que fazer o gol, sofrer e saber fazer o jogo a cada partida. Buscávamos a reação, e o grupo respondeu de forma espetacular. Temos que ser fortes e tem que haver uma mudança depois desta vitória, seguir desta maneira nas eliminatórias, que não é fácil. Temos que ganhar e somar pontos", afirmou o camisa 10, autor de um dos gols.

Messi sabia que era preciso dar uma resposta após os tropeços contra Venezuela [derrota por 1 a 0] e empate em casa com a Bolívia [1 a 1]. "Tínhamos que mudar a situação... A verdade é que foi importantíssimo ganhar, sabíamos o que estávamos jogando depois da Bolívia. Havíamos deixado uma imagem ruim... Era difícil pela situação que tínhamos. Jogamos como temos que jogar todas as partidas", seguiu o jogador, pregando a mesma entrega e vontade para a sequência das eliminatórias.

Quem também teve papel determinante na vitória foi Sergio Aguero. Ele saiu do banco e anotou o gol da vitória já aos 40 minutos do segundo tempo. O atacante do Manchester City falou em recomeço a partir do triunfo diante dos colombianos e aproveitou para fazer seu lobby pessoal pela titularidade.

"Temos que ir de vagar, mas ganhamos uma partida muito importante, no meio do calor, com um clima pesado. Hoje [terça] começamos uma nova etapa", começou, para depois analisar e falar de si. "No primeiro jogamos bem, mas no segundo, com a minha entrada, fomos mais ao ataque", encerrou.

Messi chamou resposta argentina de 'espetacular', e Aguero vê nova etapa agora
Messi chamou resposta argentina de 'espetacular', e Aguero vê nova etapa agora
Crédito da imagem: Efe

Já sem grandes objetivos, Brasil se recupera e bate a Argentina na Copa do Mundo

Já sem chances de se classificar para a Olimpíada de Londres através da Copa do Mundo, a seleção brasileira feminina de vôlei se recuperou de duas derrotas seguidas e atropelou a Argentina com uma vitória por 3 sets a 0 (25-20, 25-19 e 25-9), em pouco mais de uma hora de partida.

Os destaques brasileiros em quadra voltaram a ser Sheila e Thaisa. A central terminou como a maior pontuadora, com 13 pontos, sendo seis de bloqueio. Já a oposta manteve a regularidade e marcou dez pontos. A ponteiro Sassá, que começou a Copa do Mundo como reserva, também foi bem e fez 12 pontos.

Mesmo com a vitória, o Brasil segue apenas em sexto lugar na Copa do Mundo. As comandadas de José Roberto Guimarães têm 15 pontos, cinco a menos que a terceira colocada China. Mesmo assim, as brasileiras já não têm chances de classificação, já que a Japão, China e Alemanha ainda fazem confrontos diretos e ao menos uma destas seleções ficará com uma pontuação maior que o Brasil.

A seleção brasileira ainda cumpre tabela com mais dois jogos: Argélia, na madruga de quinta-feira, e República Dominicana, na madrugada de sexta.

Veja todos os resultados desta quarta-feira
Estados Unidos 3 x 2 China (25-21, 31-29, 18-25, 19-25 e 15-10)
República Dominicana 3 x 2 Sérvia (14-25, 19-25, 25-23, 25-22 e 15-12)
Itália 3 x 2 Alemanha (22-25, 22-25, 25-21, 25-13 e 15-13)
Coreia do Sul 3 x 0 Argélia (25-17, 25-21 e 25-15)
Japão 3 x 0 Quênia (25-11, 25-10 e 25-9)

Thaisa foi a maior pontuadora do brasil nesta quarta-feira
Thaisa foi a maior pontuadora do Brasil nesta quarta-feira
Crédito da imagem: Divulgação FIVB