domingo, 27 de maio de 2012

Copa Kaiser São Paulo - Zona Leste

Etapa 2
L-27

Coroado 0 x 1 EC Ajax
L-30
Canarinho 0 x 0 Grêmio Botafogo FC
L-25
Raízes 2 x 1 XI Primos
Adega FC 3 x 1 Lapenna
L-26
Associação Central Leste 1 x 1 Sambreja Boll
Novo Sapopemba 1 x 2 Nova Era
L-29
Maranhão EC 0 x 1 Tricolor do Parque
L-27
Raça Ruim 1 x 1 Áz de Ouro
L-28
EC Verona 3 x 0 Tricolor Tradefer
L-30
Jardim São Carlos 2 x 1 Panela
L-29
EC São Cristovão 2 x 0 AR Santos
L-28
Canindé 0 x 1 Sete de Setembro FC Vila Libanesa

Copa Kaiser São Paulo - Zona Norte

Etapa 2
N-11

Jardim Peri Gesan 3 x 1 Serrano FS
Nove de Julho 3 x 2 Esquadrão dos Cobras
N-10
AEC Guarani 0 x 0 União do Peri
Vet. Unidos Paulista 0 x 2 Juventus da Liberdade
N-9
Madeiras 0 x 1 GTX
Jaçanã FS 3 x 0 Botafogo FS

Copa Kaiser São Paulo - Zona Sul

Etapa 2
S-9

Ajax FC 0 x 0 Mãe Sara
Turma do Baffô 2 x 0 Só o Pó
S-10
Pioneer 0 x 1 Jardim dos Palmas
Milianos 2 x 2 Tutu
S-11
AE Ponte Preta 2 x 1 Renegados
Castelo 0 x 2 Ouro Preto

Copa Kaiser São Paulo - Zona Oeste

Etapa 2
O-11

Savime 1 x 1 Associação São Marcos
GR 100 Juízo 1 x 2 Nóis é Nóis
O-10
XI Garotos FC Piqueri 1 x 2 EC Comercial
O-9
Saloa 0 x 1 GDR Danúbio
O-10
Associação Iguape 1 x 2 CA Boca Júnior Pirituba
O-9
Vila Nova Paquetá 1 x 2 Jardim Regina

Brasileirão Série A


16h00 Santos 0x0 Sport
16h00 São Paulo 1x0 Bahia
16h00 Atlético-MG 1x0 Corinthians
16h00 Coritiba 2x3 Botafogo
18h30 Fluminense 2x2 Figueirense
18h30 Grêmio 1x0 Palmeiras

Amistosos


16h00 França 3x2 Islândia
16h00 País de Gales 0x2 México

Argentino - Clausura


15h00 Atlético Rafaela 1x1 Tigre
15h15 San Lorenzo 3x2 Newells Old Boys
17h10 Independiente 0x0 Unión
19h15 Boca Juniors 3x0 Godoy Cruz

VÍDEO: Webber vence em Mônaco, e temporada já entra para a história da Fórmula 1

O australiano Mark Webber venceu o GP de Mônaco, neste domingo, e colocou a temporada de 2012 definitivamente na história da Fórmula 1. Largando da pole, o piloto da Red Bull liderou toda a prova e tornou-se o sexto vencedor diferente deste ano – é a primeira vez que seis pilotos diferentes vencem as seis primeiras etapas de um campeonato.

Em 1983, ano em que o brasileiro Nelson Piquet foi campeão, as cinco primeiras provas tiveram vencedores diferentes. Nesta temporada, o britânico Jenson Button (McLaren), o espanhol Fernando Alonso (Ferrari), o alemão Nico Rosberg (Mercedes), o alemão Sebastian Vettel (Red Bull), o venezuelano Pastor Maldonado (Williams) e Webber quebraram o recorde.

A prova deste domingo não teve grandes emoções e ultrapassagens, apesar do alto número de disputas, o que é uma característica comum nas ruas do principado. A dez voltas do fim, uma chuva fina ainda juntou os seis primeiros colocados, mas o “trenzinho” não implicou em mudanças nas primeiras colocações. Assim, Nico Rosberg terminou em segundo, à frente de Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Felipe Massa.


Veja os melhores momentos da corrida!

A prova - A largada do Grande Prêmio de Mônaco foi tumultuada. Depois de tentar atacar o espanhol Fernando Alonso, o francês Romain Grosjean tocou no alemão Michael Schumacher e ficou atravessado na pista. O venezuelano Pastor Maldonado também se envolveu e acabou fora.


Ouça o compacto da Estadão ESPN do GP de Mônaco
Os dois representantes do Brasil conseguiram evitar a confusão na largada e aproveitaram para ganhar algumas posições. Depois de começar na sétima colocação, Felipe Massa saltou para o quinto lugar, à frente do alemão Sebastian Vettel, enquanto Bruno Senna foi do 13º para o 10º posto.

Sem alterações nas três primeiras posições, o australiano Mark Webber passou a liderar a prova, seguido pelo alemão Nico Rosberg e pelo britânico Lewis Hamilton. Com a confusão protagonizada por Grosjean, Alonso ficou com o quarto posto e Schumacher caiu para oitavo.

Massa chegou a imprimir um ritmo mais forte que Alonso em alguns momentos, mas não conseguiu atacar o espanhol. Em meio a previsões de chuva, os principais candidatos à vitória iniciaram a rodada de pit-stops por volta da 28ª volta, apesar de estarem com pneus supermacios.

Em um bom trabalho da Ferrari, Alonso voltou à pista na frente de Hamilton. Para economizar pneus para a corrida, Vettel nem sequer participou da última etapa do treino classificatório. Com o 10º lugar do grid, ele largou com pneus macios, ficou na pista até a 46ª volta e retornou dos boxes no quarto lugar.

Dono de cinco vitórias em Mônaco, Schumacher chegou a sonhar com um novo triunfo depois de fazer a pole position, apesar da punição de cinco posições no grid. No entanto, a prova foi melancólica para o alemão desde o início, já que ele acabou tocado por Grosjean na largada e abandonou na 65ª volta.

A chuva, esperada desde o primeiro terço da corrida, finalmente atingiu o circuito na 66ª volta, de forma leve e por pouco tempo. Os carros se aproximaram uns dos outros, mas não houve qualquer mudança de posição entre os líderes, com Webber cruzando a linha de chegada à frente de Alonso e Rosberg.


Ouça a última volta do GP de Mônaco narrada por Everaldo Marques

GP de Mônaco - classificação final
1-) Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault) – 78 voltas
2-) Nico Rosberg (ALE/Mercedes) – a 0s6
3-) Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – a 0s9
4-) Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) – a 1s3
5-) Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) – a 4s1
6-) Felipe Massa (BRA/Ferrari) – a 6s17-) Paul di Resta (GBR/Force India-Mercedes) – a 41s5
8-) Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes) – a 42s5
9-) Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) – a 44s0
10-) Bruno Senna (BRA/Williams-Renault) – a 44s511-) Sergio Perez (MEX/Sauber-Ferrari) – a 1 volta
12-) Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari) – a 1 volta
13-) Heikki Kovalainen (FIN/Caterham-Renault) – a 1 volta
14-) Timo Glock (ALE/Marussia-Cosworth) – a 1 volta
15-) Narain Karthikeyan (IND/HRT-Cosworth) – a 2 voltas

Não terminaram:
Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) – acidente
Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso-Ferrari) – mecânico
Charles Pic (FRA/Marussia-Cosworth) - mecânico
Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - mecânico
Vitaly Petrov (RUS/Caterham-Renault) – mecânico
Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) – acidente
Pedro de La Rosa (ESP/HRT-Cosworth) – acidente
Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) – acidente
Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - acidente

Ginasta de 13 anos surpreende e bate Daniele Hypolito e Jade em torneio no PRComentários 13

Parte da seleção feminina de ginástica se reuniu em Toledo (PR), neste sábado, para o Troféu Brasil de Ginástica. Só que estrelas como Daniele Hypolito e Jade Barbosa foram ofuscadas por uma jovem de 13 anos. Atleta do Flamengo, Rebeca Andrade roubou a cena e ganhou a competição.
A jovem somou 55.250 nos quatro aparelhos disputados (salto, barras assimétricas, trave e solo). Adrian Gomes (54.450) e Daniele Hypolito (54.300) completaram o pódio. Jade Barbosa, melhor ginasta do país na atualidade, mas especialista em competições por aparelho, foi apenas a quarta colocada.
“É muito bom ver atletas juvenis competindo e vencendo. Significa que a renovação está sendo feita na ginástica e isso é muito importante. Vocês estão começando a ver alguns nomes para as Olimpíadas de 2016 e, com certeza, a Rebeca é um deles”, disse Daniele Hypolito, mais experiente ginasta da seleção.
O desempenho não credencia Rebeca a ir a Londres. Aos 13 anos, ela está fora da Olimpíada justamente por conta da idade, já que a competição exige que as atletas da modalidade tenham pelo menos 16 anos.
Além da conquista na disputa geral, Rebeca ainda se destacou por sua atuação no solo. A apresentação no aparelho lhe rendeu 13.650 pontos, mesmo número da própria Daniele, uma especialista no quesito. 
Rebeca Andrade, de 13 anos, durante a apresentação no Paraná; atleta surpreendeu contra veteranas
Rebeca Andrade, de 13 anos, durante a apresentação no Paraná; atleta surpreendeu contra veteranas

Com bicicleta de Alecsandro, Vasco se recupera de queda na Libertadores e bate a Lusa

Três dias depois de ser eliminado na Libertadores, o Vasco se recuperou no Campeonato Brasileiro. E em grande estilo. Ainda em São Paulo, o time cruzmaltino conseguiu uma vitória suada por 1 a 0 contra a Portuguesa. O único gol do jogo, porém, valeu o ingresso de quem compareceu ao Canindé. De bicicleta, Alecsandro garantiu o triunfo carioca.

O gol saiu aos 21 minutos do primeiro tempo. Fágner tabelou com Éder Luis, aproveitou o vacilo do defensor da Portuguesa, roubou a bola e cruzou na área. Lá no meio, Alecsandro achou uma linda bicicleta, e a bola ainda morreu no ângulo do estreante goleiro Glédson.

Apesar da vitória, o Vasco não jogou bem. Cheio de desfalques, os cariocas foram pressionados durante todo o segundo tempo, e a partida ainda teve alguns lances polêmicos. Em um deles, a Portuguesa pediu pênalti em uma entrada imprudente de Douglas dentro da área. Em outro, o juiz ainda acabou anulando um gol do time paulista.

A vitória, porém, faz com que os ânimos não se exaltem em São Januário. Aproveitando o calendário propício, o Vasco nem voltou ao Rio de Janeiro após ser eliminado pelo Corinthians na Copa Libertadores e seguiu treinando em São Paulo para o jogo deste sábado.

A vitória ainda deixa o Vasco como o único time até aqui a vencer as duas partidas que disputou no Brasileiro – no domingo, Botafogo, Figueirense, Atlético-MG e Fluminense pode repetir o feito. Já a Portuguesa segue sem vencer no Brasileiro. Na estreia, a Lusa havia ficado no empate com o Palmeiras.

Para as próximas rodadas, porém, a Portuguesa terá um importante reforço para o gol. O goleiro Dida foi apresentado nesta sexta-feira e esteve no Canindé neste sábado. Antes do jogo, ele entrou em campo, aplaudiu e foi aplaudido pela torcida e ainda ‘presentou’ os fãs com bolas jogadas em direção à arquibancada.

Alecsandro acertou um belíssima bicicleta e garantiu a vitória e a recuperação do Vasco
Alecsandro acertou um belíssima bicicleta e garantiu a vitória e a recuperação do Vasco
Crédito da imagem: AE
O jogo - A Portuguesa começou a partida com a estratégia definida de ocupar espaços dentro do campo de defesa do Vasco, forçando o adversário ao erro, e não permitir que Éder Luis e Diego Souza tivessem liberdade para armar a equipe visitante. Com três zagueiros, a exposição foi quase nula no primeiro tempo. Mas quando aconteceu, foi fatal para o time paulista.

Aplicado taticamente, o Vasco esperou que a Portuguesa desperdiçasse uma série de oportunidades para abrir o placar e administrar a partida a partir de um único lance. Logo aos três minutos, Raí serviu Ricardo Jesus em profundidade e o camisa 9 da Portuguesa bateu forte, para desvio de Renato Silva. Na batida de Raí no escanteio, o Vasco fez o corte, mas a bola sobrou para Ananias, na entrada da área. O tiro saiu forte e Fernando Prass defendeu no meio do gol.

Diego Souza tentava organizar o meio-campo vascaíno, mas a marcação da Lusa era forte na saída de bola e a única solução eram bolas levantadas. Dominar a partida, de certa forma, acomodou o time da Portuguesa, que levou o primeiro gol aos 20 minutos. E não foi um mero gol. Foi de placa.

Após passe de Diego Souza, Fagner fez cruzamento do lado direito do ataque e Alecsandro se posicionou à frente de Gustavo para acertar uma bicicleta perfeita. O atacante vascaíno marcou um belo gol, seu segundo só no Campeonato Brasileiro, para espantar de vez a ‘zica’ da eliminação da Copa Libertadores, quarta-feira, diante do Corinthians.

O Vasco era pressionado pela Portuguesa, que sabia se movimentar no campo ofensivo e contra-atacar no momento certo. Quando a Lusa se aproximava do primeiro gol, o atacante do Vasco acertou um lindo lance e deixou a equipe visitante à frente do marcador. O gol do inesperado.

Por mais que a Lusa tentasse se mostrar fria, o gol abalou os comandados de Geninho, que demoraram a reagir. Aos 26 minutos, Ricardo Jesus ficou sozinho na grande área do Vasco, sem a ajuda dos companheiros. O 9 da Lusa ainda deu sorte com o desvio de Rodolfo, mas nada aconteceu em mais uma cobrança de escanteio de Raí. No lance seguinte, Boquita desarmou Diego Souza e partiu para o campo de ataque. Ananias não acompanhou e o passe saiu para ninguém.

Com tudo sob seu controle, o Vasco tentava partir na velocidade de Éder Luis, mas a Lusa apertou a marcação na saída de bola. A formação com três zagueiros dava resultado, sem espaço para o Vasco avançar. Reintegrado ao elenco e fazendo sua reestreia com a camisa da Lusa, Gustavo foi o melhor homem da defesa lusitana.

Aos 36 mintuso, Éder Luis saiu em disparada na frente de Léo Silva e serviu Diego Souza no meio da área. O camisa 10 olhou para o lado e já tocou rápido para Alecsandro, em bela triangulação do cruz-maltino. Quando o autor do gol recebeu, fintou a marcação e bateu colocado, rente à trave de Gledson.

A Lusa pecava pela falta de criatividade, mas ainda teve uma boa chance aos 44, quando Henrique e Ananias fizeram tabela na diagonal da entrada da área e o meio-campista obrigou Fernando Prass a praticar boa defesa em tiro forte. Após um minuto de boa marcação do Vasco, o primeiro tempo foi encerrado no Canindé.

Na etapa complementar, a Lusa manteve a tendência do primeiro tempo e se manteve no campo de ataque. Logo aos três minutos, Raí cobrou escanteio na primeira trave e Luis Ricardo apareceu, em jogada ensaiada, para bater por cima do gol de Fernando Prass. Aos seis minutos, já com Douglas no lugar do lesionado Rodolfo do lado do Vasco, a Lusa chegou outra vez, agora com passe preciso de Luis Ricardo para Ananias, que puxou a bola para o lado esquerdo e bateu colocado, rente à trave de Fernando Prass, e à la Iniesta.

Conformado com a vantagem, o Vasco era pressionado pela Portuguesa, que aparecia no campo ofensivo e ameaçava a vitória parcial dos cariocas. Naquele momento, Geninho promoveu as entradas de Michael, para dominar o setor de meio-campo e Rodriguinho, para aumentar a velocidade no ataque no lugar de Ricardo Jesus.

Aos 18 minutos, a Portuguesa fez boa triangulação dentro da área do Vasco, com passe preciso de Boquita para Michael, que levou carrinho frontal de Douglas. Heber Roberto Lopes não entendeu o lance como falta e a bola seguiu rolando. A torcida da Lusa viu o time atacando o Vasco e aumentou o volume dos gritos, apoiando a equipe em busca do gol de empate.

Luis Ricardo avançou ao campo de ataque e fez passe preciso para Rodriguinho, que fintou e deslocou Fernando Prass, que mandou a bola para escanteio. Raí cobrou por cima do gol vascaíno. Cinco minutos mais tarde, aos 28, Luis Ricardo fez boa jogada pela direita do ataque e cruzou para o meio da área. Rodriguinho fez o pivô e deixa a bola livre. Sem atacante de referência, a Lusa perdeu mais essa chance.

Aos 31 minutos, Luis Ricardo levantou a bola na área, Ananias envolveu a marcação e Rodriguinho balançou as redes. O assistente acabou marcando impedimento de Ananias, que participou da jogada. Naquele momento da partida, a Portuguesa tinha chances demais e poder de fogo de menos para empatar a partida.

O massacre dos últimos minutos, com chances desperdiçadas por Ananias, em chute interceptado pelo companheiro Vandinho, e Gustavo, de cabeça após cobrança de escanteio, não foi suficiente para a Portuguesa igualar o marcador.

Ronaldinho sai vaiado, e Flamengo cede empate ao desfalcado Inter

O Flamengo marcou logo no início, esteve por duas vezes com dois gols de vantagem, mas cedeu o empate para o Internacional em jogo válido pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro. No fim, 3 a 3 no Engenhão, com direito a vaias para Ronaldinho Gaúcho que foi substituído depois do terceiro gol do rival.

Com o empate, o Inter, que não teve a dupla da seleção brasileira Oscar e Damião nem os lesionados D'Alessandro e sandro Silva, chega aos quatro pontos ganhos no Brasileiro; já o Flamengo acumula a segunda igualdade, chegando a dois pontos.

O Flamengo começou bem e fez 2 a 0 com gols de Airton e Ronaldinho, esse último batendo pênalti sofrido por Ibson, que fez a reestreia pelo Fla. Mas ainda antes do intervalo o Internacional empatou com Gilberto, que desviou cruzamento de Fabrício.
undefined
Ronaldinho marcou no primeiro tempo, mas acabou vaiado no segundo
Crédito: Internacional.com.br
Se os gaúchos conseguiram diminuir, o time da casa fez o terceiro logo no início do segundo tempo, com Vágner Love. E mesmo com os cariocas parecendo dominar a partida com a vantagem no placar, o Inter empatou em quatro minutos: Fabrício, aos 21, e Dátolo, aos 24, arriscaram chutes de fora da área e marcaram belos gols.

Aos 30, Ronaldinho Gaúcho foi substituído por Joel Santana e acabou bastante vaiado pela torcida do Engenhão. Na terceira rodada, enquanto o Flamengo sai para pegar a Ponte Preta, quarta-feira, em Campinas, o Inter joga em Porto Alegre contra o São Paulo no mesmo dia e horário.

O jogo
O Flamengo começou a partida tentando impor uma forte pressão e tirar proveito dos desfalques do Internacional. A medida surtiu resultado e os cariocas abriram o marcador logo aos oito minutos. Ronaldinho Gaúcho cobrou escanteio, Marcos González cabeceou, o goleiro Muriel deu rebote e Aírton completou para o fundo da rede.

A desvantagem no marcador colocou o Internacional no jogo e os visitantes quase empataram aos dez minutos, quando Fabrício cruzou e Gilberto cabeceou à esquerda do goleiro Paulo Victor. Porém, o gol encheu o Flamengo de moral e o Rubro-Negro seguiu pressionando e conseguiu ampliar aos 16 minutos, graças a uma falha do sistema defensivo do Colorado. Índio errou na saída de bola e acabou cometendo pênalti. O árbitro André Luiz de Freitas Castro anotou corretamente a penalidade, convertida por Ronaldinho Gaúcho.

Após esse lance, o Flamengo errou ao recuar e administrar muito cedo o resultado. Deu campo ao Internacional, que se aproveitou para pressionar. Aos 28 minutos por muito pouco os gaúchos não descontaram, pois Dagoberto invadiu a área e chutou cruzado para uma grande defesa de Paulo Victor. Porém, quatro minutos depois o goleiro flamenguista nada pôde fazer. Fabrício recebeu de Dátolo, chutou cruzado da esquerda e Gilberto empurrou para o fundo da rede.

O Flamengo percebeu que se continuasse só se devendo levaria o empate e adiantou a sua linha de marcação. Quase conseguiu o terceiro gol aos 36 minutos, quando Ibson penetrou livre na área, mas foi desarmado por Muriel quando tentava driblar o goleiro.

Na volta para o segundo tempo o Internacional apresentou o jovem atacante Maurides na vaga de Josimar, o que lhe deu maior poder de fogo. O empate poderia ter saído logo aos dois minutos se não fosse uma grande defesa de Paulo Victor em chute de Gilberto de dentro da área. Porém, novamente o setor defensivo gaúcho comprometeu e o Flamengo conseguiu ampliar dois minutos depois. Kléberson achou Vagner Love na área. O Artilheiro do Amor se livrou de Moledo e chutou sem chances para Muriel.

Só que, a exemplo do primeiro tempo, o Flamengo voltou a recuar e deu campo ao Internacional, que chegou ao empate em apenas três minutos. Aos 22, Fabrício mandou uma bomba de fora da área e marcou um golaço. Já aos 25, Dátolo fez jogada pelo meio, se livrou de Aírton e, também de fora da área, chutou de forma certeira, no canto esquerdo de Paulo Victor.

A partir daí as duas equipes passaram a jogar de forma aberta, porém com muita correria e poucos passes certos. Mesmo assim o Flamengo ainda teve uma grande chance de desempatar aos 45 minutos, quando Ibson cobrou escanteio e Welinton cabeceou para grande defesa do goleiro, que garantiu a igualdade.

FICHA TÉCNICA
FLAMENGO-RJ 3 X 3 INTERNACIONAL-RS

Local: Estádio Olímpico João Havelange, Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 26 de maio de 2012 (Sábado)
Horário: 18h30(de Brasília)
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Jesmar Miranda de Paula (GO)
Cartões amarelos: Vagner Love, Aírton e Kléberson (Flamengo) e Guiñazu, Elton e Dátolo (Internacional)
Gols:
FLAMENGO: Aírton aos 8 e Ronaldinho Gaúcho aos 16 minutos do 1º Tempo e Vagner Love aos 4 minutos do 2º Tempo
INTERNACIONAL: Gilberto aos 32 minutos do 1º Tempo e Fabrício aos 22 e Dátolo aos 25 minutos do 2º Tempo

FLAMENGO: Paulo Victor, Leonardo Moura, Marcos González, Welinton e Magal; Aírton (Amaral), Luiz Antonio (Renato Abreu), Kléberson e Ibson; Ronaldinho Gaúcho (Deivid) e Vagner Love
Técnico: Joel Santana

INTERNACIONAL: Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Fabrício; Elton, Guiñazu, Josimar (Maurides) e Jesús Dátolo; Dagoberto (Mario Bolatti) e Gilberto (Marcos Aurélio)
Técnico: Dorival Júnior