sexta-feira, 1 de junho de 2012

Brailerão Série B


21h00 Guaratinguetá 0x2 América-RN
21h00 Atlético-PR 3x0 Grêmio Barueri
21h00 Goiás 1x0 CRB

Amistosos

15h45 Italia 0x3  Rússia

Eliminatórias Africanas


14h00 Gana 7x0 Lesoto Grupo D
15h00 Egito 2x0 Moçambique Grupo G

Palmeiras nega fundo de investimento por Ronaldinho, que tem oferta da China

A história de que o Palmeiras poderia ser destino de Ronaldinho Gaúcho surgiu nas redes sociais há três dias e chegou ao ouvido deste colunista na quarta-feira à noite. "A Gislaine Nunes vai tirar o Ronaldinho do Flamengo e ele já foi oferecido por um fundo de investimento", disse um conselheiro alviverde.

O Palmeiars nega.

Mas a história ficou mais forte nesta sexta-feira, em matéria publicada por Paulo Galdieri, no jornal O Estado de S. Paulo. A oferta teria sido feita por um fundo de investimento árabe. Ronaldinho teria 80% de seu salário pago pelos árabes e o Palmeiras arcaria com apenas 20%.

Apesar de ter ouvido a possibilidade na quarta-feira à noite, não há indícios concretos de que a negociação vá acontecer ou de que o Palmeiras tenha interesse. O gerente de futebol César Sampaio diz que não há hipótese de contratar Ronaldinho. Nenhuma parte envolvida na história confirma, nem do lado do Palmeiras, nem do jogador.

"Não tem nada. E o Ronaldinho é um jogador que só joga quando quer", diz o presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone.
"É tudo especulação. A única oferta concreta é do futebol chinês", diz um empresário ligado à família de Ronaldinho Gaúcho.

Assis, irmão e agente de Ronaldinho, teria encontro agendado para Londres, com empresários chineses, ligados ao Shangai Shenhua. Por ora, é a única oferta concreta para levar Ronaldinho Gaúcho. Fala-se do Málaga, "E tudo especulação", repete o empresário.

Quem conhece Ronaldinho Gaúcho de perto duvida que ele aceite jogar na China, aos 32 anos, longe dos holofotes -- e das festas. Neste momento, o melhor do mundo de 2004 e 2005 vai esperar. É possível que algum clube brasilerio faça uma loucura, quando a água chegar ao pescoço, no final do primeiro turno ou no início do segundo. Um clube grande, brigando na parte de baixo da tabela.
Outra hipótese é que surja uma oferta do exterior, de um mercado mais interessante do que o chinês --  Estados Unidos, por exemplo.

Por enquanto, só os chineses do Shangai Shenhua se interessam pelo ex-melhor do mundo.

Bastidores de uma crise anunciada. Os maiores descompromissados ainda estão no Fla

Há cerca de 10 dias me contaram que Assis ia procurar o homem da capa preta. Botar o Flamengo na justiça e pedir rescisão. Deixei quieto. O sujeito era muito bem informado mas não dava pra eu ir para as páginas com a notícia. Uma semana depois, anteontem, na última terça-feira, ia entrar no ar no Bate-Bola quando uma fonte acima de qualquer suspeita (sem qualquer ligação com nenhuma das partes), sujeito que conhece cada canto da justiça, cada advogado trabalhista, cada juiz, cada rábula, me avisou: “Pode falar que o Assis vai tirar o Ronaldinho do Flamengo. Vai mandar pro pau, não tem como perder. E o Flamengo sabe disso e no lugar de tentar negociar, salvar algo, fica esticando a corda”.

No Bate-Bola de anteontem falei ao vivo: “O Assis vai pra justiça”. E acrescentei, brincando com João Canalha, maior apresentador da TV brasileira, o Chacrinha do século XXI, que, com Fernando Victorino, compõe o coração e a cabeça do programa: “E tá tentando baixar no seu time. É unilateral, uma tentativa, mas, vai que cola...”. Santista doente, ele ficou pensativo...Era informação também. Assis já disparava torpedos pra Vila. Unilateralmente, como eu disse.


O fato é que todo mundo sabia. Não caberá aqui a análise técnica de Ronaldinho no Flamengo. Muito menos disciplinar. Podemos ver isso depois, no BB1. Vamos falar dos fatos. O que levou os irmãos Assis a tal gesto, os últimos acontecimentos.

Assis e Ronaldinho Gaúcho tinham em mãos um presente que nem um pai generoso daria a um filho: a faca e o queijo na mão. No Flamengo do caos, da gestão que desconhece a grandeza da entidade que representa, a condução da negociação com o atleta não iria ser diferente: simplesmente quando a Traffic saiu da parada, e o Flamengo assumiu todo o ônus do direito de imagem (o maior valor do contrato), uma cláusula que provavelmente nem no velho Ipiranga de futebol de praia passaria estava lá: a falta de pagamento daria direito a rescisão! Cinco milhões de multa e mais o resto do contrato até 2014. Assinado pelo Flamengo.

Não bastasse isso tudo, a parte que não era referente ao direito de imagem obviamente não atrasaria três meses para não dar brecha, certo? Errado. O Flamengo deixou passar, assim como o FGTS há 4 meses e o INSS que foi pago poucas vezes.

Qualquer um pode ver esse contrato. Amanheça na rua do Lavradio 132 e peça o contrato do Ronaldinho Gaúcho. De posse da peça, ande alguns metros, faça o que Oswaldo Aranha fazia ou como os ministros de Vargas: vá até o Cosmopolita, que ainda vive e lembra a atmosfera do “Senadinho”. Ou no Capela. Curta a velha Lapa. Entre uma garfada e um chope, tente entender como o Flamengo deixou a animosidade chegar a tal ponto se tinha uma bomba dessas na mão.

Fiz o mesmo. Ali mesmo conversei com uns 10 advogados trabalhistas, dos melhores que andam em profusão pela área já que o tal "rua do Lavradio 132" é o Tribunal Regional do Trabalho. Poucas vezes vi uma unanimidade tão veemente: “já era, não tem como o Flamengo ganhar essa parada. O Ronaldinho vai levar tudo. Quarenta milhões. Ao assumir o contrato no lugar da Traffic o Flamengo amarrou as coisas de modo inacreditável”.

Inacreditável. Serão mais quarenta milhões. Não adianta xingar Ronaldinho. Tem que pensar em gestão, em quem não se preocupa com o futuro da instituição. E jornalista que fala apenas de noitada, etc, e se poupa da análise estrutural, do todo, nem merece o nome do ofício.

Como já disse, podíamos analisar Flamengo, performance de Ronaldinho, um monte de coisa. Já fizemos e faremos. Aqui vamos nos ater ao caso e aos últimos dias. Informações, fatos.

Foi um jogo de gato e rato. Os dois se achando espertos. E só um era. Do lado do Flamengo, as mesmas táticas de sempre quando quer se livrar de algo: no lugar do bom senso, a truculência, tentar fazer as coisas pelas vias tortas. Alimentar os mesmos matérias-pagas de sempre para caluniar, cercar no fim de jogo, vaiar, incentivar substituição de jogador pra tomar vaia, vazar notícia de noitada aos mesmos manjas de sempre, alimentar os matérias-pagas de sempre pra “dar susto na noite”, tudo o que já sabemos, um repertório incompatível com a modernidade e a grandeza de um clube como o Flamengo, grandeza essa desconhecida por quem está lá. Se fizeram com Zico, como não fazer com um cara que, de sua parte, era useiro e vezeiro em errar?

Esticando a corda para ver se ele pedia para sair em vez de tentar negociar, deram duas advertências ao craque nos últimos dias. Uma delas, com direito a exame de sangue para ver quantidade de alcool. Diante do resultado do exame, era possível pedir a justa causa. E bela oportunidade para acabar com um problema. Preferiram o de sempre: o jogo nas sombras, da covardia, calúnias, bravatas, vazar a notícia, denegrir. Mandar os outros fazerem, esticarem a corda e ficar na penumbra. É a marca maior dessa administração, porque seria diferente agora?

E mais uma vez perderam a chance. Vendo o jogo esquentar, duas advertências na folha, sabendo a mando de quem está quem persegue na noite, quem cerca carro, o staff de Ronaldinho deixou tudo pronto para dar entrada ali no homem da capa preta. Tinham a faca e o queijo na mão, fruto de uma sucessão de desastres como poucas vezes se viu no futebol mundial.

Bobo é quem acha que um diretor sem preparo falando bravata para aparecer como importante foi motivo. Tava tudo pronto. O presente tinha sido dado há muito tempo. E o Flamengo sabia. Mesmo assim esticou a corda. Mas afinal, qual o problema? O dinheiro não é de ninguém ali mesmo. E o compromisso com a instituição muito menos também. Ronaldinho também teve pouco compromisso com a instituição. Mas não enxergar que acima dele tem gente com muito menos compromisso é ver apenas o dedo quando ele aponta a floresta.

OS – Este blog anda temporariamente em recesso. Por esta razão, peço desculpas mas esse texto não terá comentários. Pelo carinho de sempre, um grande abraço!

Ronaldinho deixa o Fla. O que dirão Patrícia Amorim e Valesca Popozuda?

O ex-melhor do mundo deixa o mais popular clube do Brasil carregando com ele a imagem do fracasso. Quem é o vilão dessa história? Podemos dizer que não há mocinhos nesse filme. Ronaldinho Gaúcho, 32 anos, sem histórico de graves lesões, talento descomunal e a maior torcida do país aos seus pés. Tinha tudo para dar certo, mas não deu.

E não deu porque em raros momentos o camisa 10 demonstrou interesse em fazer do seu novo clube uma prioridade total em sua vida. E para ser ídolo de verdade de uma agremiação como o Flamengo, o camarada tem que se esforçar muito. Alguns enganam por algum tempo, acabam indo embora.

Outros mal enganam e quando dizem adeus, geram euforia entre os que antes vibravam com sua chegada. Ronaldinho Gaúcho se vai, mas os maiores vilões seguem no Flamengo. Sim, os que colocam o clube novamente envolvido em briga judicial com um ex-atleta. Algo que, geralmente, é uma bomba-relógio armada e que pode explodir na mão de quem assumir o problema no futuro.

Lembrando a apresentação do jogador na Gávea, no começo do ano passado, fico aqui pensando: Ronaldinho deixa o Flamengo. O que teriam a dizer personagens destacadas daquela festa de arromba que ainda não se manifestaram a respeito do adeus? Sim, o que teriam a dizer Patrícia Amorim e Valesca Popozuda?

Não importa. Seja lá o que elas digam, não terá a menor importância. Nenhum das duas parece capaz de tirar o Flamengo do buraco no qual segue enfiado.


Valesca, de blusa vermelha, e Amorim, à direita, na recepção a Ronaldinho
Valesca, de blusa vermelha, e Patrícia Amorim, à direita, na recepção a Ronaldinho Gaúcho

O triste fim de Ronaldinho

Flamengo e Ronaldinho Gaúcho fracassaram em todas as frentes.

A trajetória do jogador foi nula dentro e fora do campo. Se pelo menos tivesse jogado bem, se tivesse ajudado um pouquinho a equipe, sua passagem seria lembrada de uma outra forma.

Quem vai sentir a falta de Ronaldinho no Fla? Hoje, em nenhuma parte do mundo, nem em países sem tradição no futebol, joga-se apenas com o nome, com a história em campo.

Mas isso não basta, é preciso desejo. E o do Gaúcho estava bem distante da necessidade do time.

A dificuldade do clube em atrair patrocinadores para bancá-lo mostra a rejeição do mercado ao negócio.

A embalagem do fracasso, entretanto, é a dificuldade do Flamengo em se apresentar como instituição séria, organizada e viável economicamente.

É perigoso ver o clube de maior torcida do Brasil apenas no quinto lugar entre os que mais obtiveram receitas no ano passado.

Novela no urubu termina com final feliz, 'para nooooooossa alegria'

Não há como negar o final extremamente feliz, ‘para noooooooossa alegria’. Entre mortos e feridos, salvaram-se todos no maravilhoso voo cego do urubu. Menos Ronaldinho Gaúcho, o Flamengo e 35 milhões de rubro-negros.

Uma retumbante vitória da incompetência, talvez a maior dos últimos anos. Uma triste história na invejável história de um dos clubes mais importantes do mundo.

Depois de um ano e cinco meses de ótimo relacionamento Tom e Jerry, a lua de fel terminou no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

O dentuço pediu rescisão de contrato (o acordo terminaria apenas em dezembro de 2014) e R$ 40 milhões – um ano de Previdência, FGTS e cinco meses de direitos de imagem e outros penduricalhos. O clube vai recorrer.

O custo/benefício do invejável sucesso, aplaudido à exaustão pelos coirmãos tricolores, vascaínos, botafoguenses e, principalmente, gremistas e palmeirenses, que fizeram das tripas sem coração uma enorme engenharia para ter um superstar na volta da Europa:

1) Ronaldinho Gaúcho aterrissou no ninho em janeiro de 2011, marcou 28 gols em 74 jogos com o manto sagrado e conquistou um Carioquinha - chegou fazendo juras de amor (‘Estamos juntos, Flamengo é Flamengo’), sob aplausos e gritos de 20 mil torcedores na Gávea, e vai embora sem deixar a mínima saudade, com a imagem mais desgastada que pneu careca e a pecha de ex-jogador em atividade;

2) Certos de que poderiam repetir o mesmo sucesso do Corinthians com o fofo Ronaldo, a presidenta Patrícia Amorim e seus pares e ímpares mergulharam o Flamengo em um tremendo buraco negro, um trem fantasma sem ponto final;

3) Mais uma vez, a maior torcida do Brasil levou uma tremenda bordoada da cartolagem que se apoderou do clube e se preocupa apenas em sugar a maior alegria de uma nação;

4) Uma vez Flamengo, sempre Flamengo... Até quando?
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Fantasia. É tão intrigante que até fundiu a cuca da vovó Rosamundo, PhD em investimentos. De acordo com os marqueteiros de plantão, o esporte brasileiro é uma mina de ouro. Poderá beliscar em publicidade até R$ 100 bilhões por ano. Uma dinheirama que, por enquanto, só alimenta os sonhos. Clubes que possuem as maiores torcidas do país, Flamengo, Corinthians e São Paulo estão de chapéu e terço na mão à procura de um carimbo master para o enxoval.

Sugismundo Freud. Ninguém é tão sábio que não possa aprender.

Zapping. A goleada dos manos do Mano nos EUA rendeu 31 pontos no ibope da plim-plim na grande Paulicéia desvairada e desamparada, dois a menos que a novela ‘Avenida Brasil’. O jogo recuperou o prestígio perdido no primeiro amistoso, contra a Dinamarca, no final de semana. A vitória por 3 a 1 cravou apenas 12 pontos de audiência, a marca mais baixa desde a Copa do Mundo de 2010. Os 31 contra os americanos só ficam atrás do adeus do fofo Ronaldo e das partidas contra os argentinos.

Twitface. As chuteiras nacionais caminham para um profissionalismo exemplar: o duelo contra o Sport rendeu cobiçados R$ 535 aos cofres do Santos.

Bingo! O rei da cocaca queimada, José Maria Marin, o popular Zé da Medalha, é um gênio. Conhece como poucos a mandioca das chuteiras: pouco depois de substituir ‘titio’ Teixeira, proibiu Ronaldinho entre os manos do Mano.

Aleluia! A maioria dos torcedores rubro-negros não ficou nada satisfeita com o divórcio na Gávea. Os protestos bombaram nas redes sociais: ‘Finalmente, o primeiro reforço fora de série deste ano no Flamengo’; ‘Ronaldinho e sítio, tudo a ver: quando se compra, felicidade, e quando se vende, porre geral’; ‘O maior gol de placa dos últimos anos’; ‘Ronaldinho no Flamengo, a comédia do século’; 'Ronaldo: já vai tarde'.

Tiro curto. A vida é bela no urubu: sai Ronaldinho, entra o rechonchudo imperador Adriano.

Gilete press. Do impagável ‘Piauí Herald’: “Perplexos com o atraso nos pagamentos de Ronaldinho Gaúcho, torcedores de Vasco, Fluminense e Botafogo iniciaram vaquinha para que o craque aposentado continue vestindo o manto rubro-negro. Donos de casas de shows, garçons, empresários da noite e DJs aderiram imediatamente ao movimento. Atores globais e baluartes da MPB se uniram em prol da campanha Ronaldinho Esperança.” Desce o pano.

Tititi d’Aline. O moleque Neymar conquista o planeta. É a grande estrela do comercial da Nike na TV europeia. Deixa para trás Iniesta, Ribéry e outras feras.

Você sabia que... os 20 clubes da primeira divisão do Campeonato Inglês pagaram R$ 5 bilhões em salários na temporada 2010/11?

Bola de ouro. Futebol nos EUA. Uma pesquisa da ESPN indicou que o esporte perde apenas para o futebol americano (NFL) em popularidade, entre o público de 12 a 24 anos. Gol de placa.

Bola de latão. Seleção americana. Entrou cheia de pose para pegar o Brasil, por conta de cinco vitórias, e quando acordou estava de quatro.

Bola de lixo. Palmeiras. Diretoria é acusada por conselheiros de esconder comissão paga para empresário na contratação de Juan.

Bola sete. “Futebol é um jogo de riscos. Só os medíocres não arriscam” (do pequeno grande Tostão, na ‘Folha’ – certeiro como sempre).

Dúvida pertinente. Depois da exibição de Oscar contra os EUA, o soberano São Paulo ainda acha que foi um bom negócio vendê-lo por R$ 15 milhões?

Eliminatórias da Oceania


01h00 Vanuatu 2x5 Nova Caledônia Grupo A
22h00 Fiji 0x1 Nova Zelândia Grupo B

Ronaldinho agradece torcida do Flamengo e fala em 'dar um tempo' para cuidar da mãe

Ronaldinho Gaúcho utilizou o Twitter para se manifestar sobre o fim da parceria com o Flamengo, selado nesta quinta-feira. Em uma breve mensagem, o camisa 10 falou com carinho à torcida do time carioca.

"Agradeço mais uma vez todo o apoio que recebi desde que cheguei à Gávea e digo, de coração, que jogar pelo Flamengo foi uma honra", declarou o meio campista.

Depois de se ausentar de três treinamentos do time nesta semana para acompanhar a mãe, operada de um tumor, em Porto Alegre e de não aparecer ontem para o embarque do elenco a Teresina, aonde seria disputado amistoso com a seleção do Piauí, Ronaldinho se desvinculou do Flamengo, nesta quinta.

O jogador entrou com uma liminar na Justiça devido aos atrasos de salário do clube. Ronaldinho cobra R$ 40.177,714 em dívidas do Flamengo.

Em entrevista ao portal Uol, o jogador disse que sua paciência com os atrasos salariais chegou ao limite e falou em "dar um tempo" para cuidar da mãe.

"Tentei esperar até onde deu, mas tem uma hora que precisamos dar um basta. Resolvi acionar meus advogados e encerrar esse ciclo. Por mais que tentasse, não tinha como, a cabeça estava em Porto Alegre. Agora, vou aproveitar para dar um tempo e cuidar da minha mãe. Isso é o mais importante no momento."

Mas a carreira de Ronaldinho não está chegando ao fim. À TV Globo, ele declarou: "Ainda está longe, ainda me imagino jogando mais uns anos, me sinto bem. Agora é ter calma e tranquilidade para pensar no futuro."

Estrela cobra cerca de R$ 40 milhões do Flamengo na Justiça
Estrela cobra cerca de R$ 40 milhões do Flamengo na Justiça
Crédito da imagem: Vipcomm