segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A maldição das capas: game do UFC já 'derrubou' Anderson Silva, Jon Jones e Ronda

EA SPORTS
Na sexta, Ronda foi declara capa do game do UFC. No sábado, perdeu o cinturão e a invencibilidade
Na sexta, Ronda foi declara capa do game do UFC. No sábado, perdeu o cinturão e a invencibilidade
A ‘maldição' da capa do game do UFC derrubou mais uma lenda. Apenas um dia depois de ser anunciada como a capa da vez, Ronda Rousey acabou surpreendentemente nocauteada por Holly Holm.
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Coincidência? Sim, mas não a primeira!
As últimas quatro capas do game tiveram um poder incrível de derrubar verdadeiras lendas.
Em 2010, Brock Lesnar estampou o jogo. Fenômeno de audiência por ser oriundo do WWE, ele acabou perdendo o cinturão dos pesos pesados no mesmo ano e deixando o UFC em 2011.
A capa seguinte foi de Anderson Silva, em 2012. Aqui, uma ressalva: Spider seguiu perfeito naquele ano, inclusive com uma vitória sobre o ‘inimigo' Chael Sonnen. Mas a maldição até pode tardar, mas não falha: em 2013, o brasileiro perdeu para Weidman, quebrou a perna na revanche e ficou um ano afastado. Na volta, até bateu Nick Diaz, mas acabou pego no doping.
Em 2014, foi a vez de Jon Jones estampar o jogo. No começo de 2015, ele até ganhou de Daniel Cormier, mas passou a viver um inferno astral. Foi pego pelo uso de cocaína, causou um acidente automobilístico, fugiu sem prestar socorro e acabou afastado pelo UFC, tendo o cinturão retirado.
Gustafsson dividiu aquela capa com Jones. Desde então, perdeu as duas lutas que fez, sendo a primeira uma eliminatória pelo título e a segunda valendo o cinturão de fato.
Pois é, a derrota de Ronda já não parece mais tão surpreendente, né?

Isinbayeva questiona Iaaf por suspensão à Rússia: 'por que devo sofrer?'

  • REUTERS/Sergei Karpukhin
    Yelena Isinbayeva durante entrevista coletiva em Moscou nesta segunda-feira
    Yelena Isinbayeva durante entrevista coletiva em Moscou nesta segunda-feira
A saltadora com vara Yelena Isinbayeva questinou a Iaaf (Associação Internacional das Federações de Atletismo) pela decisão de suspender à federação russa de atletismo (Araf) de todas as competições internacionais por causa de um grande escândalo de doping.
"Fiquei em choque quando eu ouvi o veredicto da Iaaf na sexta-feira. Esta é uma medida completamente injusta. Por mais de 20 anos na minha carreira participei de várias competições e estabeleci inúmeros recordes. E agora, depois de tudo isso, e anunciar que vou encerrar minha carreira em 2016 eu tenho de lidar com um problema que nada tem a ver comigo. Alguns atletas sim fizeram uso de drogas, mas por que eu devo sofrer?", disse a atleta durante entrevista coletiva em Moscou nesta segunda-feira.
"Quero participar do Mundial Indoor (em Portland, em março) e quebrar o recorde mundial, mas a Iaaf me priva esta oportunidade. Isso é totalmente injusto. Quero falar! Quero encorajar os membros da Iaaf e da Wada (Agência Mundial Antidoping) a investigar objetivamente o problema", disse.
Isinbayeva também disse não acreditar na possibilidade levantada elo seu treinador, Evgeny Trofimov, de ela competir na Olimpíada do Rio de Janeiro sob a bandeira olímpica.
"Meu técnico é muito emotivo e ele vive 24 horas pensando em minha performance nos Jogos Olímpicos. Tirar este sonho do meu treinador é injusto Não creio ser factível competir sob a bandeira do COI (Comitê Olímpico Internacional). Eu acredito que no ano que vem o hino da Rússia será tocado depois das competições", disse.
A atleta afirmou também que não descarta a possibilidade de ser a presidente da Federação Russa de Atletismo quando encerrar a carreira.
Isinbayeva não disputa uma competição oficial desde o Mundial de Moscou, em 2013. Ela resolveu fazer uma pausa na carreira para engravidar.

Eliminatórias da Eurocopa

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