segunda-feira, 30 de março de 2015

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Lista de escândalo do HSBC tem agentes de jogadores e empresários ligados a Teixeira

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Eduardo Uram, citado no vazamento de contas do HSBC, é o empresário de Léo Moura
Eduardo Uram, citado no vazamento de contas do HSBC, é o empresário de Léo Moura
Três agentes de jogadores e dois empresários ligados a Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), estão na lista de contas do HSBC na Suíça, vazada no escândalo mundial que ficou conhecido como "SwissLeaks".
Os nomes dos agentes Fifa Reinaldo Pitta, Eduardo Uram e Richard Alda e dos empresários Renato Tiraboschi e Octavio Koeler, antigos sócios de Teixeira, foram revelados nesta segunda-feira pelo 'UOL' e o jornal 'O Globo', que têm exclusividade sobre a lista no Brasil.
Pitta foi o primeiro empresário do ex-atacante Ronaldo Fenômeno, responsável por tirá-lo do São Cristóvão. Hoje, é agente de jogadores como o goleiro Paulo Victor, do Flamengo, e Emerson Sheik, do Corinthians. Ao UOL, ele negou ser correntista no banco suíço.
"Quando você me ligou, achei que fosse alguma coisa importante. Mas estou cagando e andando para isso (a lista do HSBC). Isso é história de vocês (jornalistas). E é por isso que, às vezes, Papai do Céu castiga", disse ele, que aparece relacionado a uma conta aberta e fechada no mesmo dia, em 20 de julho de 2000.
O agente já tem o nome ligado a diversos escândalos, tendo sido preso duas vezes, em 2003 e 2005, e investigado na CPI do Futebol, em 1999. As acusações que pesavam contra ele, contudo, foram arquivadas pelo Superior Tribunal de Justiça, neste mês de março de 2015.
Já Uram é um dos empresário mais influentes no mercado brasileiros. Dono da Brazil Soccer, tem em sua carteira de cliente o ex-flamenguista Léo Moura, que acaba de se transferir para o Fort Lauderdale Strikers, dos Estados Unidos. Sua conta no HSBC eram compartilhada com outras três pessoas - de mesmo sobrenome -, aberta em 14 de junho de 1989 e tinha 343 mil dólares em 2006/2007.
Fechando a lista de agentes citados, Alda é dono da FP Marketing Esportivo e teve conta no banco entre março de 1995 e maio de 2005. O empresário foi responsável pela transferência de Marcelo, do Fluminense para o Real Madrid, e de Arouca, do Santos para o Palmeiras.
Empresários ligados a Teixeira - Renato Tiraboschi e Octavio Koeler apareceram no relatório da CPI do Futebol nos anos 2000. Eles eram um dos sócios de Teixeira, ex-presidente da CBF, na choperia El Turf. Eles aparecem na lista do HSBC com conta conjunta associada à empresa Geriba ZKR, aberta em 7 de maio de 1989 e fechada em junho de 1991.
Tiraboschi, através da MB Promoções, intermediou o contrato de patrocínio da CBF com a AmBev, em 2001, quando Teixeira já era presidente da entidade. A comissão de sua empresa foi de cerca de R$ 9 milhões, a serem pagos até 2019. Com Koeler, ele também era sócio na corretora de câmbio Swap, que fez negócios com a CBF e foi alvo da CPI.
A ligação de Koeler com Teixeira também envolve a venda de uma mansão. O empresário vendeu imóvel em Búzios para a Ameritech Holding, sediada no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas, por R$ 14,5 mil, em 1996. No ano seguinte, a empresa revendeu a mesma casa a Minas Investimentos, empresa do ex-cartola, por R$ 500 mil.
Koeler negou ter tido conta no HSBC e disse que teve "relações sociais e comerciais por um breve período" com Teixeira. Uram afirmou que nunca teve a referida conta e declarou que o vazamento é um "absurdo", enquanto Alda e Tiraboschi não responderam contato, segundo a reportagem do UOL.

Paula vira e fica perto de vaga na Flórida, Bia cai

Osprey (EUA) - A paulista Paula Gonçalves está a um passo de garantir vaga na chave principal do forte ITF de US$ 50 mil de Osprey. Nesta segunda-feira, ela avançou à rodada final do qualificatório ao virar com autoridade diante da russa Irina Khromacheva, 245ª do mundo, com parciais de 4/6, 6/2 e 6/1.
Atual 270ª da WTA e 4ª do Brasil, Paula havia estreado com vitória tranquila sobre a chinesa Xinyun Han, com parciais de 6/0 e 6/3. Ela aguarda a turca Ipek Soylu, 281ª, ou a canadense Françoisa Abanda, 235ª, na terceira rodada do quali, que acontece nesta terça.
O torneio da Flórida, que é disputado no saibro, terá duas top 50 que foram eliminadas precocemente do WTA de Miami: a australiana Casey Dellacqua, 42ª, e a local Madison Brengle, 44ª.
Na primeira rodada do quali, ainda no domingo, Beatriz Haddad Maia e Gabriela Cé entraram em quadra, mas não conseguiram avançar. A canhota paulista caiu para a japonesa Naomi Osaka, por 7/6 (7-4) e 6/1, enquanto a gaúcha largou bem e sofreu virada da holandesa Arantxa Rus, com parciais de 1/6, 7/5 e 7/5.

Guga aposta em Djokovic na '2ª casa' de brasileiros

Miami (EUA) - Gustavo Kuerten voltou à atmosfera latina do Masters 1000 de Miami neste final de semana. Após encontrar fãs para fotos e autógrafos, o ex-número 1 do mundo deu o seu palpite para o título do torneio e seguiu a lógica, apostando no líder do ranking e atual campeão.
“Acho que Novak (Djokovic) realmente está um passo à frente de todos os outros jogadores”, avaliou. “Para derrotá-lo você depende de muitos erros dele e de ele estar em um dia ruim. Ele é o principal favorito, mas em torneios assim você nunca sabe”.
Ao recordar suas participações em Miami, o catarinense disse que os brasileiros se sentem “naturalmente envolvidos pelo torneio em uma segunda casa” para os latinos. E também falou da saudade das quadras ao ouvir a empolgada torcida no Crandon Park.
“O sentimento ainda é o mesmo, você quer estar lá, jogar para eles (os torcedores). Eu sinto muita falta, com certeza. Por isso que estar por perto é um jeito de ainda aproveitar um pouco”.
Guga jogou nove vezes em Miami e, além das quartas em 1998, foi vice-campeão em 2000. Na época, os chamados “Masters Series” tinham decisões em melhor de cinco sets e ele foi superado pelo norte-americano Pete Sampras em quatro sets depois de derrotar Andre Agassi na semifinal.

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Roberto Firmino 'rouba a cena', brasileiro salva a Itália, joia espanhola e a afinada dupla de Gales no Tops da Semana

Segunda-feira é dia de 'Tops da Semana' no ESPN.com.br. Nesta semana você vai ver os destaques das seleções nos jogos do final de semana. O brasileiro Éder salvou a Itália no empate contra a Bulgária, a Croácia que goleou a Noruega, o jovem Álvaro Morata decidinco para a Espanha, a dupla Bale/Ramsey afinada para País de Gales e o brasileiro Roberto Firmino deixando ótima impressão com a camisa da seleção brasileira. Concorda com a eleição? Deixe seu comentário ou indicação de quem você acha que deve estar na edição da próxima semana.
 
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Assista ao 'Tops da Semana'
 

Flamengo acumula vexames de público, precisa fugir do Maracanã e rever preços de ingressos

O Flamengo segue protagonizando públicos vergonhosos nas partidas contra os times pequenos no Campeonato Carioca. Neste sábado, com mando do Bonsucesso, no Engenhão, atraiu  4.207 pagantes, com ingresso ao preço médio de R$ 33,94.
É evidente que o torneio não empolga e alguém pode argumentar que o jogo não era no Maracanã, onde os rubro-negros atuam quando mandantes. Mas lá o cenário não melhora tanto. Nas duas partidas mais recentes contra times pequenos, foram menos de 7 mil pagantes num jogo e pouco mais de 5 mil no seguinte.
Sim, o campeonato carioca não empolga, exceto em alguns clássicos. E os jogos disputados nas noites de quarta-feira às 22 horas com televisão aberta ao vivo para o Rio de Janeiro têm o apelo que resta ainda mais comprometido por tais circunstâncias.
Mas este cenário não é novo, e um aspecto fundamental segue pesando para que o público se afaste: o preço do ingresso. Dois fatores o empurram para cima: os novos estádios, com manutenção elevada e parceiros nem sempre desejáveis; e os tíquetes encarecidos para que o programa sócio torcedor seja atraente.
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Juan e Obina comemoram gol sobre o Friburguense em 2009: público de 36.885 e ingresso médio de R$ 21
Juan e Obina contra o Friburguense em 2009: 36.885 com ingresso médio de R$ 21
Quando muitos ressaltavam os pontos positivos das novas "arenas", fossem elas da Copa do Mundo ou não, poucos perceberam que estádio caro e mais confortável significaria mais despesas no dia-a-dia também. E no caso do Maracanã, o luxo imposto pela Fifa faz da sua manutenção algo ainda mais custoso.
Um exemplo: dois anos antes da Copa o preço médio de um assento de estádio do Mundial era de R$ 400 (R$ 478 em valores atualizados). É absolutamente possível ter estádios dignos, limpos, confortáveis sem gastar tanto. E sem torná-los de manutenção tão cara. Para piorar, a obra feita com dinheiro público foi entregue a empresas, com objetivo de lucro, claro.
Se foi refeito graças aos impostos pagos pelo contribuinte, seria mais honesto que só arrecadasse para sua perfeita manutenção. Não é assim. Os administradores ganharam aquilo e alegam encarar seguidos prejuízos com o "New Maracanan". Isso evidencia não serem do ramo. Mas impõem aos clubes taxas absurdas e descontos inacreditáveis. Isso joga o preço do ingresso para as alturas.
O torcedor pouco podia fazer quando o governo do Estado do Rio de Janeiro despejava R$ 1 bilhão na obra da Fifa. Hoje ele pode. E simplesmente não dá as caras. Não que historicamente comparecesse. Públicos baixos, infelizmente, há décadas acompanham o nosso futebol. Mas em alguns casos o cenário piorou.
O Maracanã reformado para os Jogos Panamericanos de 2007 já era um estádio muito bom. E sem o custo surreal do novo. Tracemos um paralelo com o cinema. O Shopping JK Iguatemi abriga a sala mais cara de São Paulo. Lá um ingresso bate os R$ 80.
Mas a maioria cobra tíquetes da metade desse valor para baixo. E não estamos nos referindo à meia entrada. Espaços confortáveis, mas sem tanto luxo, permitem ver os mesmos filmes. Paga pelo requinte quem pode e quer. Da forma como foram erguidas, as "arenas" só trazem o conceito do cinema sofisticado.
O Corinthians tem plano sócio torcedor com uma virtude: premia a assiduidade. Quem mais comparece, mais pontua. Quem mais pontos faz, menos paga. É progressivo. Isso força o torcedor a sair de casa e ocupar seu espaço em jogos pequenos para que tenha preferência nas grandes partidas. É preciso pontuar.
Comprovadamente funciona, como as seguidas médias mostram. Nisso o clube está mesmo à frente. Pena que tantos espaços sobrem em Itaquera, onde há mais setores caros do que a demanda, deixando milhões de corintianos distantes do sonho (para eles é mesmo sonho) de ir à casa alvinegra ver o time de coração.
Já o Palmeiras surfa na onda dos novos tempos, com time e estádio novos. O torcedor recupera a auto-estima e vai em ótimo número mesmo no Estadual. Os sócios que desembolsam R$ 69,90 mensais têm a chance de ver todos os jogos sem pagar mais nada, desde que consigam adquirir os ingressos. Deixar para a última hora é um risco.
Mas o programa verde também segrega quem não pode pagar tanto. O plano de R$ 10 dá descontos, que não tornam os tíquetes acessíveis para muitos, pois partem de cifras proibitivas. O palmeirense nessa situação precisaria dispor de pelo menos R$ 100 para acompanhar o clássico contra o São Paulo, há poucos dias, no Allianz Parque, onde espaços vazios em setores caros também são uma constante.
Já o Flamengo é refém do consórcio. Cada torcedor tem um custo de aproximadamente R$ 13, o que veta preços inferiores. Ainda assim, a média é muito alta para jogos sem apelo, o que resulta em Maracanã vazio, melancólico, e rendas líquidas vergonhosas, como os R$ 7.952 do jogo com o Volta Redonda.
Achou pouco? Contra o Bangu coube ao Flamengo R$ 1.389,00. Menos de dois salários mínimos! E os sócios torcedores estão a abissal distância de levarem público significativo. Na peleja frente ao Voltaço, 1.192 ingressos foram adquiridos por eles, ou seja, 17%. Diante dos banguenses 901, novamente 17%.
A um preço médio de R$ 20, um público de 10.900 pagantes contra o Volta Redonda e outro com 8.200 diante do Bangu proporcionariam rendas idênticas. E já seria melhor, pelo menos haveria mais gente no estádio. Contra o Boavista, com quase 21 mil pagantes, o Flamengo jogou às 19h30 sem TV aberta ao vivo, o que mostra o quão pesado são horário do jogo e transmissão da peleja na decisão do torcedor de ir ou não.
É fato que nesses cotejos de pequeno apelo, quando a bola rola tão tarde e é possível vê-la na sala de casa sem pagar por isso, o público cairá. Mas não pode despencar tanto e ninguém se incomodar com isso. São seguidos vexames.
Abaixo, as médias de público e os preços de ingressos na temporada 2009, a última na qual foi possível jogar até o final do ano no Maracanã original; e os números do campeonato atual. Veja, também, os valores corrigidos dos ingressos, que ficaram 80% mais caros, enquanto a inflação do período foi de 37%. O Maracanã, reformulado como a Fifa mandou, ficou inviável, ainda mais com um parceiro imposto aos clubes.
É preciso fugir dele o quanto antes, colocar cifras ao alcance do torcedor e melhorar o programa do sócio. Para evitar novos vexames como os que o Flamengo vem acumulando, incompatíveis com quem tem a maior torcida do Brasil.
ARTE
Ingressos subiram 80% em período que registrou 37% de inflação entre 2009 e 2015
Ingressos subiram 80% em período que registrou 37% de inflação entre 2009 e 2015

América-RN perde mais uma para o Vitória e é eliminado do Nordestão

Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
Acabou a Copa do Nordeste para o América-RN.  O alvirrubro saiu derrotado pelo Vitória  por 4 a 2, na tarde deste domingo, 29, no estádio Manoel Barradas e foi eliminado. Os gols do Leão foram anotados por Rhayner, Vander, Flávio e Luiz Gustavo, enquanto Cascata e Max descontaram para o time potiguar.
Com a classificação, o Vitória terá pela frente o Ceará na semifinal. As partidas estão agendadas para os dias 8 e 12 de abril. A ordem dos mandos e os horários ainda não estão definidos. Já o América direciona as atenções para a Copa do Brasil. Na quarta-feira, 1°, o Mecão encara o Globo no estádio Barretão, às 20h30, pela 1ª fase da competição.
Precisando da vitória, o América começou o jogo criando boas situações ofensivas, mas pecando nas finalizações. Walber finalizou fraco e o goleiro Fernando defendeu. Pouco depois, Max invadiu a área e chutou para fora.  Os donos da casa se acertaram em campo e começou a pressão em cima dos americanos. Aos 24 minutos, Rhayner sofreu falta na entrada da área e ele mesmo cobrou para abrir o placar. Nos minutos finais, a zaga americana falhou e Vander ampliou. Na sequência, Cascata recebeu na direita e bateu forte para diminuir o placar.
Na segunda etapa, o técnico Roberto Fernandes colocou Daniel Costa no lugar de Julinho. A mudança deixou o meio campo do time potiguar com mais qualidade. Aos 5 minutos, após cobrança de falta, a bola sobrou na pequena área para Emerson, que perdeu uma ótima oportunidade empatar a partida. O castigo foi logo seguida. Mansur invadiu a área, tocou  para Flávio, que sozinho marcou o terceiro. Aos 19 minutos, Jorge Wagner cobrou escanteio, a bola sobrou para Luiz Gustavo, que driblou a marcação e chutou forte para fazer 4 a 1.
O América-RN ainda marcou o segundo através de Max, mas não esboçou muito perigo ao gol de Fernando Miguel. O Vitória ainda teve boas chances de ampliar o marcador, mas as desperdiçou. O placar terminou em 4 a 2 para o Leão que está classificado às semifinais do Nordestão.

Duplas brasileiras avançam às oitavas em Miami

Miami (EUA) - Mais um bom dia para o tênis brasileiro no Masters 1000 de Miami. Os mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo, voltando a atuar juntos, e a parceria entre Thomaz Bellucci e João 'Feijão' Souza avançaram neste domingo para as oitavas de final do torneio que tem premiação total de US$ 5,3 milhões.

Os mineiros derrotaram o colombiano Santiago Giraldo e o canhoto eslovaco Martin Klizan, por 7/5 e 6/3, enquanto os paulistas se favoreceram da contusão de Marc López, que torceu o pé ainda no terceiro game da partida, o que determinou a retirada de López e Marcel Granollers.

Soares e Melo tiveram um primeiro set bem equilibrado, mas poderiam ter simplificado a tarefa se mantivessem a quebra obtida logo no segundo game. Soares no entanto perdeu o saque e permitiu empate. Houve um break-point desperdiçado no 10º game antes os mineiros enfim quebrarem Giraldo, fechando a série. Daí em diante a tarefa simplificou e os mineiros tomaram conta da partida.

Na condição de cabeças 3, os mineiros enfrentarão verdadeiros especialistas: o britânico Jamie Murray e o australiano John Peers, que tiraram o tcheco Lukas Rosol e o austríaco Dominic Thiem, 6/3 e 6/2.

Depois de esperarem dois dias por conta de adiamento pelo mau tempo, Feijão e Bellucci terão chance agora de atingir as quartas. O duelo será contra o romeno Marin Draganja e o finlandês Henri Kontinen, que estrearam com vitória apertada sobre Gael Monfils e Jo-Wilfried Tsonga, por 4/6, 6/3 e 10-5.

"López foi bater uma direita normal e acabou torcendo o tornozelo. É uma pena, não é legal vencer assim, mas essas coisas acontecem no tênis", contou Feijão

Miami tem segunda cheia. Veja programação.

Miami (EUA) - A abertura das oitavas de final masculinas e a definição de todas as quadrifinalistas femininas farão com que a segunda-feira em Miami seja um dia repleto em todas as quadras.

As irmãs Williams abrem a rodada no estádio principal, seguidas por Milos Raonic e Novak Djokovic, que deve jogar já no começo da noite. O duelo considerado nobre é o de Grigor Dimitrov contra John Isner.

Thomaz Bellucci faz o segundo jogo do Grandstand, por volta de 13h30, e volta mais tarde para as oitavas de duplas com João Souza. Os mineiros Bruno Soares e Marcelo Melo entram em seguida, já na noite.

Confira a ordem dos jogos desta segunda-feira:

Estádio - 12 horas
[16]Venus Williams (EUA) vs. [4]Caroline Wozniacki (DIN)
[1]Serena Williams (EUA) vs, [24]Svetlana Kuznetsova (RUS)
[31]Jeremy Chardy (FRA) vs. [5]Milos Raonic (CAN)
[1]Novak Djokovic (SER) vs. [Q]Steve Darcis (BEL)
Não antes das 20h30
[9]Grigor Dimitrov (BUL) vs. [22]John Isner (EUA)
Não antes das 22h00
[3]Simona Halep (ROM) vs. [15]Flavia Pennetta (ITA)

Grandstand - 11h50
[4]Kei Nishikori (JAP) vs. [32]Viktor Troicki (SER)
Thomaz Bellucci (BRA) vs. Alexandr Dolgopolov (UCR)
Não antes das 16 horas
[8]Ekaterina Makarova (RUS) vs. [9]Andrea Petkovic (ALE)
[26]Lukas Rosol (TCH) vs. [6]David Ferrer (ESP)
Não antes das 18 horas
[12]Gilles Simon (FRA) vs. [Q]Alejandro Falla (COL)

Quadra 1 - 12 horas
[7]Agnieszka Radwanska (POL) vs. [12]Carla Suárez (ESP)
[18]David Goffin (BEL) vs. Jerzy Janowicz (POL)
[14]Karolina Pliskova (TCH) vs. [C]Daria Gavrilova (RUS)
[11] Sara Errani (ITA) vs. Sabine Lisicki (ALE) ou Ana Ivanovic (SER)
Sloane Stephens (EUA) vs. Belinda Bencic (SUI)

Quadra 2 - Por volta de 18 horas
[C]Thomaz Bellucci/Joao Souza (BRA) vs. Marin Draganja (CRO)/Henri Kontinen (FIN)
Jamie Murray (GBR)/John Peers (AUS) vs.[3]Marcelo Melo/Bruno Soares (BRA)

Em tarde ruim, Nadal não passa por Verdasco

Miami (EUA) - Com uma série de erros não forçados, bolas no aro, golpes curtos e indecisos, o espanhol Rafael Nadal terá de adiar mais uma vez o sonho de enfim conquistar o Masters 1000 de Miami. Ele foi eliminado ainda na terceira rodada pelo compatriota e também canhoto Fernando Verdasco, sobre quem tinha 13 vitórias em 14 duelos, por 2 sets a 1, parciais de 6/4, 2/6 e 6/3.

Verdasco aguarda o vencedor da partida noturna deste domingo entre o também espanhol Guillermo Garcia-López e o argentino Juan Mónaco. Esta foi a segunda vitória consecutiva de Verdasco sobre Nadal, repetindo os 2 sets a 1 que obteve no saibro veloz de Madri de 2012.

Com queda nas quartas de final de Indian Wells e o fracasso em Miami, Nadal perde novamente a terceira posição do ranking, que provisoriamente fica com o escocês Andy Murray. Ele ainda pode ser ultrapassado pelo japonês Kei Nishikori e pelo canadense Milos Raonic.

A exibição de Nadal foi repleta de altos e baixos, com poucos momentos brilhantes e somente a determinação e a garra para correr em todas as bolas como maiores aliados. Para se ter uma ideia de sua fragilidade no primeiro set, Verdasco ganhou 19 das 28 jogadas em que houve mais de cinco trocas de fundo de quadra.

Nadal achou forças para reagir no segundo set, obtendo duas quebras de serviço diante de um adversário que parecia ter perdido completamente a precisão nos golpes. Mas o volume de jogo de Rafa não cresceu como se deveria esperar. Ao contrário, continuou a deixar a bola curta no meio da quadra, tentando se valer unicamente se seu jogo defensivo.

Acabou perdendo o saque no quarto game, mas viu Verdasco fazer 4/1 e depois 5/2 sem que tivesse chance devido às devoluções pouco contundentes.

Nadal segue agora para a tão sonhada temporada sobre o saibro europeu carregando 15 vitórias e cinco derrotas na temporada. Maior vencedor de torneios de nível Masters, ele disputou quatro finais em Miami, sem jamais ter obtido o troféu.

Weverton se diz frustrado com derrota e lamenta situação do Atlético-PR

Weverton Atlético-PR Londrina (Foto: Monique Silva)Enquanto dava entrevistas, Weverton é criticado pela torcida do Atlético-PR em Londrina (Foto: Monique Silva)
Foi difícil para o goleiro Weverton encontrar explicações para a derrota do Atlético-PR para o Londrina, por 1 a 0, neste domingo, no Estádio do Café. Apática, a equipe atleticana não conseguiu criar, bobeou na marcação e agora vai ter que disputar o torneio da morte, quadrangular com os últimos quatro colocados e que rebaixa duas equipes à segunda divisão.
Na tentativa de escapar do torneio da morte, a equipe atleticana teve a ajuda do Cascavel, que empatou em 2 a 2 com o Foz do Iguaçu, mas não conseguiu fazer a sua parte em campo. 
- Acho que a gente não tem muito o que falar ou ficar se explicando. Chegamos em uma situação complicada, que ninguém esperava, e não estava dentro daquilo que o clube planejava. Se nós entramos nessa, com certeza vamos sair também. Temos que continuar trabalhando, não tem muito o que falar, e procurar fazer o melhor nesse torneio - disse à imprensa ainda no gramado.
Weverton lamentou o momento atual do Rubro-Negro e disse que o time será ainda mais cobrado pela torcida atleticana. Um dos líderes da equipe, o capitão não escapou das críticas dos torcedores rubro-negros presentes no Café.
 É uma situação complicada, mas só nós poderemos sair dela
Weverton, capitão do Atlético-PR
- Sabíamos o quanto era difícil jogar aqui, criamos boas oportunidades, mas infelizmente não fizemos. Eles criaram e conseguiram fazer o gol. Infelizmente entramos em uma situação complicada. Agora mais do que nunca seremos cobrados e criticados pelo trabalho que estamos fazendo até aqui, mas temos que ter tranquilidade e confiar. Ninguém desaprende a jogar de um dia para a noite - pontuou.
Com a derrota para o Tubarão, o Atlético-PR terminou a primeira fase do Campeonato Paranaense na nona colocação, com apenas 11 pontos, e terá que duelar com o Rio Branco-PR, Nacional-PR e Prudentópolis para escapar do rebaixamento. 
- É uma situação complicada, mas só nós poderemos sair dela. Somos nós quem temos que resolver esse problema. Temos praticamente os mesmos jogadores e esse ano não estamos conseguindo repetir grandes jogos como foi feito no ano passado. A frustração é por ter que jogar esse torneio, que a gente não esperava jogar. A gente não teria que se preocupar com o resultados dos outros, até porque se tivéssemos feito a nossa parte.
Após a derrota, o Atlético-PR volta para Curitiba, na noite de domingo, e se reapresenta no CT do Caju na manhã de segunda-feira. No final da tarde a delegação atleticana embarca com destino a Belém, onde enfrenta o Remo na quinta-feira, às 21h50 

Bellucci joga 13h30 contra 'irregular' Dolgopolov

Miami (EUA) - Embalado por duas vitórias de repercussão, o paulista Thomaz Bellucci buscará por volta das 13h30 desta segunda-feira sua vaga nas quartas de final do Masters 1000 de Miami. Ele enfrentará o habilidoso ucraniano Alexandr Dolgopolov, tual 65º do ranking mas que três anos atrás era o 13º.

"É um jogo um pouco atípico", avalia Bellucci. "O Dolgopolov é um jogador muito versátil, tem alguns golpes diferentes dos outros adversários. Gosta de vir para a rede, saca bem, é rápido e contra-ataca bem. É um cara perigoso, mas que também tem altos e baixos, às vezes é irregular dentro da partida e é nisso que vou ter que me basear".

O canhoto paulista jamais enfrentou o ucraniano e preferiu não revelar seu plano tático. "Vou ter que ser consistente e fazer um plano de jogo legal para aproveitar esses momentos", disfarçou o atual 81º do ranking, que já esteve nas oitavas de Miami em 2010. Sua maior campanha em Masters foram as semifinais de Madri, em 2011.

As duas primeiras vitórias em Miami - sobre Lleyton Hewitt e Pablo Cuevas - devolveram a confiança a Bellucci. "A partir do primeiro jogo aqui eu já me senti bem em quadra. Ontem (sábado, contra o uruguaio Pablo Cuevas), consegui manter o mesmo nível e, com certeza, recuperei a confiança", afirmou.

Sinal de que a maré mudou, Bellucci contou com um pouco de sorte e, ao lado de João Souza, o Feijão, avançou às oitavas de final da chave de duplas jogando apenas três games contra os espanhóis Marcel Granollers e Marc Lopez, cabeças de chave 5. Lopez torceu o pé e não teve mais condições de prosseguir no jogo. Nesta segunda-feira, Bellucci/Feijão enfrenta a parceria formada pelo croata Marin Draganja e o finlandês Henri Kontinen.