Bahia 1x1 Santos
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Argentino
18h00 All Boys 1x1 Colón |
20h15 Independiente 0x1 Belgrano |
22h30 Atlético Rafaela 0x0 River Plate |
Amistosos
15h00 Arábia Saudita 0x0 Argentina |
17h30 Holanda 0x0 Alemanha |
17h30 Suécia 4x2 Inglaterra |
17h30 Gabão 2x2 Portugal |
17h45 Polônia 1x3 Uruguai |
17h50 Itália 1x2 França |
19h30 Panamá 1x5 Espanha |
22h30 Brasil 1x1 Colômbia |
Eliminatórias Asiáticas
14h30 Irã 0x1 Uzbequistão |
09h00 Qatar 1x0 Líbano |
09h00 Iraque 1x0 Jordânia |
09h00 Omã 1x2 Japão |
Copa do Mundo de futsal
07h00 Argentina 2x3 Brasil |
09h30 Colômbia 3x1 Ucrânia |
09h30 Portugal 3x4 Itália |
12h00 Espanha 3x2 Rússia |
Zico reitera apoio a chapa de oposição, mas recusa cargo remunerado no Fla
As eleições presidenciais seguem sendo o principal assunto no Flamengo. E com elas, o ídolo Zico.Apontado pelos novos candidatos de oposição, Eduardo Bandeira de Mello e Walter D’Agostino, como o principal nome para assumir o comando do futebol rubro-negro, o Galinho de Quintino veio a público nesta terça-feira (13) para deixar claro que segue apoiando a Chapa Azul, mas não tem interesse em assumir qualquer cargo remunerado no clube que defendeu durante dezoito anos.
"Eu acredito e apoio o projeto da Chapa Azul, mas acho eticamente incorreto ligar minha legítima colaboração como ídolo do clube, torcedor, a uma possibilidade de receber um cargo remunerado caso a presidência mude. Não gostaria que o torcedor e o sócio do Flamengo entendessem meu posicionamento desta forma, por isso faço questão de deixar bem claro que esta hipótese está descartada. Não posso – pelo contrato firmado com o Iraque – e não vou – pela minha visão de como deve ser encarada a gestão – aceitar a oferta de cargo remunerado em caso de vitória da Chapa Azul", escreveu o atual técnico da seleção iraquiana em seu site oficial.
"Eu acredito e apoio o projeto da Chapa Azul, mas acho eticamente incorreto ligar minha legítima colaboração como ídolo do clube, torcedor, a uma possibilidade de receber um cargo remunerado caso a presidência mude. Não gostaria que o torcedor e o sócio do Flamengo entendessem meu posicionamento desta forma, por isso faço questão de deixar bem claro que esta hipótese está descartada. Não posso – pelo contrato firmado com o Iraque – e não vou – pela minha visão de como deve ser encarada a gestão – aceitar a oferta de cargo remunerado em caso de vitória da Chapa Azul", escreveu o atual técnico da seleção iraquiana em seu site oficial.
Deu Djokovic
A final de ontem no Master da ATP foi um espetáculo.
De um lado o todo poderoso Federer e sua classe absurda. Começou o jogo perfeito e passando por cima de um Djokovic irreconhecível, assustado e jogando totalmente errado. Do outro um Djokovic lutador, inteligente e com uma intensidade de menino de 18 anos.
O jogo não poderia ter sido mais emocionante e interessante. Quando começou o massacre do Federer e ele abriu 3/0 parecia que seria fácil pro suíço. Isso mesmo. Seria. Só que do outro lado da quadra estava o Djokovic. Quando mudou um pouco a maneira de jogar o jogo endureceu e ao mudar os ataques por lado esquerdo do suíço tudo ficou mais simples pra ele.
Fico pensando os motivos para ele ter entrado com a tática de atacar e jogar muitas bolas na direita do Federer. Numa quadra rápida como aquela dar essa confiança ao gênio das quadras poderia ter sido fatal.
Quando o Djoko entrou em jogo e acertou sua tática o jogo ficou muito interessante. Começou a correr, atacar na hora certa e errar muito pouco na hora do aperto. Nos detalhes, no coração e errando pouco nos pontos importantes ele levou o primeiro set.
O segundo foi bem parecido. O Federer mais uma vez teve suas chances, fez 5/3 mas na hora de definir falhou. Mentalmente o Djokovic foi melhor e mais forte. Aguentou o tranco e mostrou ao suíço que está mais preparado fisicamente e mentalmente que ele.
# Coisas que eu percebi
A intensidade do Djokovic está destruindo os adversários.
Eles jogam bem por muito tempo, mas não o jogo inteiro.
Uma chance e pronto. O Djokovic pega.
O Federer está jogando muito bem, mas falta aquela raiva, necessidade a mais. Isso faz dele um jogador mais ganhável aos seus adversários de ponta
Foi um grande evento. Grandes jogos e uma final maravilhosa.
De um lado o todo poderoso Federer e sua classe absurda. Começou o jogo perfeito e passando por cima de um Djokovic irreconhecível, assustado e jogando totalmente errado. Do outro um Djokovic lutador, inteligente e com uma intensidade de menino de 18 anos.
O jogo não poderia ter sido mais emocionante e interessante. Quando começou o massacre do Federer e ele abriu 3/0 parecia que seria fácil pro suíço. Isso mesmo. Seria. Só que do outro lado da quadra estava o Djokovic. Quando mudou um pouco a maneira de jogar o jogo endureceu e ao mudar os ataques por lado esquerdo do suíço tudo ficou mais simples pra ele.
Fico pensando os motivos para ele ter entrado com a tática de atacar e jogar muitas bolas na direita do Federer. Numa quadra rápida como aquela dar essa confiança ao gênio das quadras poderia ter sido fatal.
Quando o Djoko entrou em jogo e acertou sua tática o jogo ficou muito interessante. Começou a correr, atacar na hora certa e errar muito pouco na hora do aperto. Nos detalhes, no coração e errando pouco nos pontos importantes ele levou o primeiro set.
O segundo foi bem parecido. O Federer mais uma vez teve suas chances, fez 5/3 mas na hora de definir falhou. Mentalmente o Djokovic foi melhor e mais forte. Aguentou o tranco e mostrou ao suíço que está mais preparado fisicamente e mentalmente que ele.
# Coisas que eu percebi
A intensidade do Djokovic está destruindo os adversários.
Eles jogam bem por muito tempo, mas não o jogo inteiro.
Uma chance e pronto. O Djokovic pega.
O Federer está jogando muito bem, mas falta aquela raiva, necessidade a mais. Isso faz dele um jogador mais ganhável aos seus adversários de ponta
Foi um grande evento. Grandes jogos e uma final maravilhosa.
A falta que Abel Braga faria
Ao que parece, em meio à sua justificada alegria, o torcedor do Fluminense chega ao fim do ano com apenas uma preocupação: fica Abel ou sai Abel? Portanto, em situação bem mais confortável do que a de torcedores de outros clubes cariocas. Os do Flamengo, por exemplo, prevêem um 2013 nublado, independentemente de quem vença as próximas eleições. Os do Vasco rezam para que a crise atual não se estenda por mais tempo. E os do Botafogo torcem para que alguns reforços venham a tornar seu time mais competitivo. Ou, em outras palavras, menos irregular e mais confiável.
Nenhum desses problema ronda a sede da Rua Álvaro Chaves, motivo pelo qual o torcedor do Fluminense, sonhando em repetir ou mesmo superar o desempenho deste ano – acrescentando a Libertadores aos títulos de campeão carioca e campeão brasileiro – se preocupa em não mexer num time que está ganhando. O que inclui Abel Braga.
Num ponto, e apenas num ponto, a preocupação tricolor se justifica. Abel conseguiu fazer do elenco tricolor (estelar segundo alguns, apenas bom segundo outros) um grupo em todos os sentidos: harmonioso, unido, integrado, comprometido. É o seu grande mérito. Quem vê os reservas tricolores vibrando com os gols que os titulares marcam, ou quem viu o goleiro Ricardo Berna carregar Abel nos ombros, o Ricardo Berna que Abel barrou para que Diego Cavalieri subisse, entende o que eu falo. Reservas do Fluminense, em condições de serem titulares em outros times, aceitam o banco, com paciência, sem queixas, sem invejas, porque aceitá-lo significava ajudar o Fluminense a vencer. Penso ter sido esta a maior contribuição de Abel Braga ao sucesso tricolor. Se ele sair, que outro treinador terá a mesma habilidade? Quem, no atual futebol brasileiro, sabe tão bem fazer do elenco um time? Ou, para usar as palavras do próprio Abel, fazer do time “uma família”?
Já do Abel Braga técnico, tático, estratégico, o homem que move as peças no complicado xadrez do futebol, este talvez não seja perda tão séria nas ambições tricolores para 2013. O estilo que chamam de pragmático, ou cirúrgico, ou cauteloso, ou pouco corajoso, do treinador do tetra tricolor, não é motivo para maiores preocupações. O Abel que transformou o elenco numa família é insubstituível. O outro, nem tanto.
Nenhum desses problema ronda a sede da Rua Álvaro Chaves, motivo pelo qual o torcedor do Fluminense, sonhando em repetir ou mesmo superar o desempenho deste ano – acrescentando a Libertadores aos títulos de campeão carioca e campeão brasileiro – se preocupa em não mexer num time que está ganhando. O que inclui Abel Braga.
Num ponto, e apenas num ponto, a preocupação tricolor se justifica. Abel conseguiu fazer do elenco tricolor (estelar segundo alguns, apenas bom segundo outros) um grupo em todos os sentidos: harmonioso, unido, integrado, comprometido. É o seu grande mérito. Quem vê os reservas tricolores vibrando com os gols que os titulares marcam, ou quem viu o goleiro Ricardo Berna carregar Abel nos ombros, o Ricardo Berna que Abel barrou para que Diego Cavalieri subisse, entende o que eu falo. Reservas do Fluminense, em condições de serem titulares em outros times, aceitam o banco, com paciência, sem queixas, sem invejas, porque aceitá-lo significava ajudar o Fluminense a vencer. Penso ter sido esta a maior contribuição de Abel Braga ao sucesso tricolor. Se ele sair, que outro treinador terá a mesma habilidade? Quem, no atual futebol brasileiro, sabe tão bem fazer do elenco um time? Ou, para usar as palavras do próprio Abel, fazer do time “uma família”?
Já do Abel Braga técnico, tático, estratégico, o homem que move as peças no complicado xadrez do futebol, este talvez não seja perda tão séria nas ambições tricolores para 2013. O estilo que chamam de pragmático, ou cirúrgico, ou cauteloso, ou pouco corajoso, do treinador do tetra tricolor, não é motivo para maiores preocupações. O Abel que transformou o elenco numa família é insubstituível. O outro, nem tanto.
Jogo de 7 erros do Palmeiras
Sociedade Esportiva Palmeiras, um nome com uma linda história, um clube vitorioso mas que atualmente vive dias de agonia. O rebaixamento para a série B parece ser o caminho depois de uma fraca campanha no atual campeonato brasileiro. A torcida sofre e cada um tem sua explicação para o momento ruim. Acompanho o Palmeiras pela ESPN e Rádio Estadão/ESPN desde o início do ano passado. Depois da derrota para o Fluminense, fiquei pensando onde estão os problemas do Palmeiras e cheguei aos 7 erros da temporada. Não sou o dono da verdade, o blog é um espaço para troca de idéias mas vamos as minhas observações:
Erro-1- Diretoria: O presidente Arnaldo Tirone e o vice de futebol Roberto Frizzo já viraram figurinhas carimbadas quando o assunto é critica no Palmeiras. Desde o ano passado, eles estão no foco quando ocorre uma polêmica. Em alguns casos, foram omissos como na situação de Kleber Gladiador no ano passado, os problemas de Valdivia e as contratações duvidosas. Não é dificil você escutar que falta "pulso firme" aos dois para controlar o ambiente do clube. Agora, o momento é de tentar segurar a bola de neve que se transformou a gestão do time.
Erro- 2- Copa do Brasil: Não gosto de escutar que o título da Copa do Brasil fez mal ao Palmeiras. Conquistas sempre são bem vindas, ainda mais para o Palmeiras que estava precisando de um grande título. Agora, os efeitos da conquista podem te levar ao céu ou ao inferno. Depende de como cada um encara as coisas. Alguns jogadores no elenco, acreditaram que o ano terminava após a conquista e que a recuperação no campeonato brasileiro aconteceria rapidamente, assim que o elenco determinasse. A festa durou muito tempo...
Erro-3- Luiz Felipe Scolari: Os números mostram um técnico vitorioso, um treinador que conquistou a Copa do Brasil mas que estava desgastado com o elenco, principalmente, neste segundo semestre. O time melhorou com a chegada de Gilson Kleina, o ambiente é outro. Felipão trabalhou muito tempo com este elenco, o desgaste é natural. A indecisão sobre sua saída atrasou a recuperação. Ninguém demitiria um técnico campeão logo após a conquista mas se a diretoria observasse o dia-a-dia, teria concluido que a tal "quimica" com os jogadores já tinha acabado. E fazia tempo...
Erro- 4- Omissão: Enquanto alguns jogadores estão em campo na tentativa de tirar o time da zona de rebaixamento do campeonato brasileiro, outros atletas estão longe da "sintonia" da lista de objetivos na temporada. O tempo no departamento médico foi maior do que em campo. A todo momento alguém levanta a questão do "custo-benefício". Valdivia é o maior exemplo disso
Erro- 5- Política: Dos grandes clubes de São Paulo, o Palmeiras é o que tem a política mais complicada. A oposição não fica tranquila. O fato da eleição acontecer em dezembro, sem segurança para quem está no elenco agora também prejudica. Os jogadores, a comissão técnica não sabem o que vai acontecer. As contratações e o planejamento ficam atrasados. Uma reforma no estatuto é urgente e uma tentativa de união na direção do clube podem ajudar. Além disso, o tal "dedo duro" continua na ativa. Todo mundo tenta mas ninguém consegue achar quem vaza as informações para a imprensa.
Erro- 6- Elenco: O elenco do Palmeiras não é o melhor do Brasil. Foi campeão da Copa do Brasil com uma união em campo e dedicação mais do que o talento. Os próprios jogadores assumem isso. O problema é que neste momento de crise, de complicação, o elenco está nervoso e afobado e um erro em campo pode ser fatal. Outro ponto é que muitos vieram de clubes de menor expressão e estão sentindo a pressão pela falta de resultados. Violência não resolve, protesto sim mas dentro de um limite
Erro- 7- Punições: Os objetos atirados em campo, no Pacaembu, no jogo contra o Corinthians colocaram o Palmeiras longe da capital paulista. Jogos em Araraquara e Presidente Prudente desgastam o elenco. Concentrações, tempo fora de casa, tudo isso atrapalha a recuperação. O torcedor da capital é crítico mas o apoio e incentivo acontecem quase que na mesma medida. Jogar perto da torcida sempre ajuda, foi assim que o Palmeiras ensaiou uma recuperação.
Espero que tenham gostado, me sinto honrado de poder trocar idéias com vocês através do blog. Se quiser acompanhar, estou no twitter: www.twitter.com/dumeneses
Erro-1- Diretoria: O presidente Arnaldo Tirone e o vice de futebol Roberto Frizzo já viraram figurinhas carimbadas quando o assunto é critica no Palmeiras. Desde o ano passado, eles estão no foco quando ocorre uma polêmica. Em alguns casos, foram omissos como na situação de Kleber Gladiador no ano passado, os problemas de Valdivia e as contratações duvidosas. Não é dificil você escutar que falta "pulso firme" aos dois para controlar o ambiente do clube. Agora, o momento é de tentar segurar a bola de neve que se transformou a gestão do time.
Erro- 2- Copa do Brasil: Não gosto de escutar que o título da Copa do Brasil fez mal ao Palmeiras. Conquistas sempre são bem vindas, ainda mais para o Palmeiras que estava precisando de um grande título. Agora, os efeitos da conquista podem te levar ao céu ou ao inferno. Depende de como cada um encara as coisas. Alguns jogadores no elenco, acreditaram que o ano terminava após a conquista e que a recuperação no campeonato brasileiro aconteceria rapidamente, assim que o elenco determinasse. A festa durou muito tempo...
Erro-3- Luiz Felipe Scolari: Os números mostram um técnico vitorioso, um treinador que conquistou a Copa do Brasil mas que estava desgastado com o elenco, principalmente, neste segundo semestre. O time melhorou com a chegada de Gilson Kleina, o ambiente é outro. Felipão trabalhou muito tempo com este elenco, o desgaste é natural. A indecisão sobre sua saída atrasou a recuperação. Ninguém demitiria um técnico campeão logo após a conquista mas se a diretoria observasse o dia-a-dia, teria concluido que a tal "quimica" com os jogadores já tinha acabado. E fazia tempo...
Erro- 4- Omissão: Enquanto alguns jogadores estão em campo na tentativa de tirar o time da zona de rebaixamento do campeonato brasileiro, outros atletas estão longe da "sintonia" da lista de objetivos na temporada. O tempo no departamento médico foi maior do que em campo. A todo momento alguém levanta a questão do "custo-benefício". Valdivia é o maior exemplo disso
Erro- 5- Política: Dos grandes clubes de São Paulo, o Palmeiras é o que tem a política mais complicada. A oposição não fica tranquila. O fato da eleição acontecer em dezembro, sem segurança para quem está no elenco agora também prejudica. Os jogadores, a comissão técnica não sabem o que vai acontecer. As contratações e o planejamento ficam atrasados. Uma reforma no estatuto é urgente e uma tentativa de união na direção do clube podem ajudar. Além disso, o tal "dedo duro" continua na ativa. Todo mundo tenta mas ninguém consegue achar quem vaza as informações para a imprensa.
Erro- 6- Elenco: O elenco do Palmeiras não é o melhor do Brasil. Foi campeão da Copa do Brasil com uma união em campo e dedicação mais do que o talento. Os próprios jogadores assumem isso. O problema é que neste momento de crise, de complicação, o elenco está nervoso e afobado e um erro em campo pode ser fatal. Outro ponto é que muitos vieram de clubes de menor expressão e estão sentindo a pressão pela falta de resultados. Violência não resolve, protesto sim mas dentro de um limite
Erro- 7- Punições: Os objetos atirados em campo, no Pacaembu, no jogo contra o Corinthians colocaram o Palmeiras longe da capital paulista. Jogos em Araraquara e Presidente Prudente desgastam o elenco. Concentrações, tempo fora de casa, tudo isso atrapalha a recuperação. O torcedor da capital é crítico mas o apoio e incentivo acontecem quase que na mesma medida. Jogar perto da torcida sempre ajuda, foi assim que o Palmeiras ensaiou uma recuperação.
Espero que tenham gostado, me sinto honrado de poder trocar idéias com vocês através do blog. Se quiser acompanhar, estou no twitter: www.twitter.com/dumeneses
Marcelo dos Santos
Com Jussiê em grande fase, Bordeaux mira Liga dos Campeões
Poucas pessoas imaginavam que após 12 rodadas haveria tanto equilíbrio no Campeonato Francês. Afinal, o Paris Saint-Germain foi o clube que mais investiu na última janela de transferências e, apesar de liderar a Ligue 1, tem a mesma pontuação do Olympique de Marselha, com um jogo a mais, e está somente três pontos à frente do sétimo colocado. Nesse bolo aparece o Bordeaux, do meia brasileiro Jussiê, grande destaque da equipe.
Neste final de semana o ex-jogador do Cruzeiro deu duas assistências e marcou um gol na vitória por 4 a 0, fora de casa, sobre o Lorient. Conversei com ele na segunda, no programa Futebol no Mundo, da Rádio Estadão ESPN.
Jussiê está feliz na França, onde joga desde 2005, quando foi contratado pelo Lens. No Bordeaux há quase seis anos, está totalmente identificado com a torcida, é ídolo, mas planeja retornar ao futebol brasileiro em breve - seu contrato vai até 2015. Campeão francês na temporada 2008/09, Jussiê admite que os tempos são outros agora, e que uma vaga na Liga dos Campeões já seria um grande feito para os girondinos.
Neste final de semana o ex-jogador do Cruzeiro deu duas assistências e marcou um gol na vitória por 4 a 0, fora de casa, sobre o Lorient. Conversei com ele na segunda, no programa Futebol no Mundo, da Rádio Estadão ESPN.
Jussiê está feliz na França, onde joga desde 2005, quando foi contratado pelo Lens. No Bordeaux há quase seis anos, está totalmente identificado com a torcida, é ídolo, mas planeja retornar ao futebol brasileiro em breve - seu contrato vai até 2015. Campeão francês na temporada 2008/09, Jussiê admite que os tempos são outros agora, e que uma vaga na Liga dos Campeões já seria um grande feito para os girondinos.
Clique no player acima e ouça a entrevista com Jussiê
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