segunda-feira, 2 de abril de 2012

Inglês

16h00 Blackburn Rovers 0x2 Manchester United

Espanhol

16h00 Sevilla 3x1 Mallorca

Russas conquistam as duplas em Miami e festejam como coelhinhas

 
 
Maria Kirilenko tênis Miami troféu duplas (Foto: Getty Images)
Maria Kirilenko (à esquerda) e Nadia Petrova conquistaram, neste domingo, o título de duplas do WTA de Miami, no estado americano da Flórida. Por 7/6(0), 4/6 e 10/4, elas derrotaram na final as italianas Sara Errani e Roberta Vinci. Na comemoração, as russas levantaram os troféus como coelhinhas: vestindo orelhas postiças (foto: Getty Images).
Maria Kirilenko tênis Miami duplas  (Foto: Reuters)
Petrova e Kirilenko nunca perderam uma final jogando juntas. As duas russas agora somam três títulos como parceria. As duas conquistas anteriores foram em Cincinnati/2008 e Moscou/2009. Individualmente, Kirilenko agora tem 11 troféus de duplas; Petrova soma 20 (foto: Reuters).

Radwanska surpreende Sharapova e conquista o título do WTA de Miami

O retrospecto e o desempenho nos últimos jogos apontavam favoritismo de Maria Sharapova, mas foi Agnieszka Radwanska quem sorriu e levantou o troféu do WTA de Miami neste sábado. Arriscando pouco, mas deslocando a rival e forçando erros, a polonesa número 4 do mundo fez 7/5 e 6/4 e derrotou a russa pela segunda vez em nove jogos na carreira.
Agnieszka Radwanska tênis Miami final troféu (Foto: Getty Images)Agnieszka Radwanska disparou apenas seis winners, mas só cometeu 12 erros na final (Foto: Getty Images)
O primeiro título de Radwanska em Miami é a sua segunda conquista em 2012. A jovem de 23 anos também foi campeã do WTA de Dubai, onde derrotou a alemã Julia Goerges na decisão. Na carreira, a polonesa agora acumula nove títulos em 11 finais disputadas.
Para Sharapova, a derrota deste sábado significa seu quarto vice-campeonato na carreira em um torneio no qual nunca triunfou. A ex-número1 do mundo e atual vice-líder do ranking perder as finais de 2005 (superada por Kim Clijsters), 2006 (Svetlana Kuznetsova), 2011 (Victoria Azarenka) e 2012.
Blog lembra: Radwanska vence com o cérebro. Leia e opine!
O primeiro set foi duro, com poucas chances e ambas tenistas confirmando seus saques. Sharapova adotou uma tática menos agressiva do que a habitual, mas ainda era quem atacava mais dentro de quadra. Radwanska, por sua vez, jogava com mais paciência e esperava boas chances para usar ângulos e deslocar a adversária.
Sharapova conseguiu dois break points em toda a parcial, mas não conseguiu converter. Radwanska não teve chances no serviço da russa até o 12º game. Sacando para forçar o tie-break, a número 2 do mundo bobeou. Ao errar um voleio fácil, deu três set points para a polonesa. Sharapova salvou os dois primeiros, mas jogou uma direita boba na rede e definiu a parcial. Game e primeiro set, Radwanska: 7/5.
O segundo set foi parecido. Radwanska, que só executou um winner no primeiro set, manteve a tática de arriscar pouco. Sharapova, que terminou o jogo com 31 winners, seguiu arriscando. A russa voltou a ter um break point, mas jogou a chance fora com mais um dos 46 erros não forçados que acumulou ao longo do jogo.
Novamente, a decisão veio com falhas de Sharapova. Sacando em 4/5 e 15/40, a número 2 do mundo cometeu três erros não forçados e perdeu a final. Game, set, match, Radwanska.

Morre Chinaglia, ídolo do Lazio e ex-companheiro de Pelé no Cosmos

 
 
Giorgio Chinaglia ex-jogador falecido (Foto: AP)Giorgio Chinaglia com a camisa do Cosmos (AP)
Morreu na manhã deste domingo na Flórida, nos Estados Unidos, o ex-jogador italiano Giorgio Chinaglia, ídolo do Lazio. Quem confirmou o falecimento foi Anthony, filho de Chinaglia.
- Nesta manhã ele acordou para tomar um remédio e depois disse que iria deitar. Fui verificá-lo e ele não respirava mais - disse Anthony em declarações publicadas pela agência de notícias italiana “Ansa”.
Chinaglia, que estava com 65 anos, passou por uma operação na última semana, após sofrer um ataque cardíaco.
Ídolo do Lazio na década de 70, Chinaglia chegou a ser companheiro de equipe de Pelé quando o brasileiro atuou no New York Cosmos. O italiano foi o jogador que mais marcou gols pela equipe da Big Apple (193

Chega de demagogia

A Polícia Militar recomendou ao Corinthians que não use mais a quadra da Gaviões da Fiel como ponto de venda de ingressos. O Corinthians informa que utilizava essa forma para vender os bilhetes, porque o estatuto do torcedor obriga a distribuir em cinco pontos diferentes da cidade. E porque era a melhor maneira de reunir os uniformizados num mesmo local do estádio - os ingressos são numerados - sem incomodar os torcedores comuns.

Nos anos 90, quando os bilhetes não tinham números, a Justiça proibiu o funcionamento das uniformizadas, mas elas se reuniam nos mesmos lugares de antes, nos estádios, só que sem uniformes. A justificativa: sem numeração dos ingressos, era impossível impedi-los de se sentar lado a lado. Hoje os integrantes das uniformizadas sentam-se lado a lado porque a polícia recomendava vender ingressos de modo a agrupá-los.
Os dirigentes do Corinthians julgam que agora a Gaviões terá mais dificuldade de se reunir no setor amarelo do Pacaembu, por não conseguir comprar ingressos com numerações próximas.
Mas a Mancha nunca comprou ingressos na sua quadra e sempre se reuniu nas arquibancadas. Entram no estádio, sentam-se em local diferente do numerado e... Tudo bem! A polícia não os separa. Uma semana após os dois homicídios da Inajar de Souza, a 13 km do Pacaembu, o assassino está solto e, provavelmente, rindo. Cinco envolvidos na rixa estão presos, os cinco da Mancha.
Mas os dois torcedores mortos eram palmeirenses, o que indica que o assassino estava do lado da Gaviões. Logo, não há nenhum suspeito dos homicídios encarcerado.
A Secretaria de Segurança Pública informa que o inquérito avança. Os gaviões suspeitos viajaram para o Rio, o que dificultou a prisão. A Delegada Margarette Barreto, do Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância) diz que o resultado da investigação será positivo. Ela é candidata a vereadora, mas não assume.
"Então a senhora não é candidata?", questiono. "Eu não disse isso", a delegada responde.
Fernando Capez foi o promotor responsável pela extinção da Mancha e da Independente, nos anos 90. A medida não resolveu nada. Hoje, 17 anos depois, seguimos discutindo violência de torcidas. Capez é deputado estadual.
Quem deveria prender assassinos faz política. Terça-feira, pedi uma entrevista ao governador Geraldo Alckmin sobre violência no futebol, dois anos antes da Copa. Ele se recusou a falar.
A questão é de estado. Nos últimos 30 anos, proibiram torcidas, bandeiras, cervejas... Prender e manter presos os assassinos? Não, isso não se fez. Dizem que a situação dentro dos estádios melhorou. Meia verdade. Não há brigas entre as torcidas, mas entre torcedores e policiais, sim.
De 2009 para cá, quando começaram os clássicos com 10% de torcedores visitantes, a PM teve seis arranca-rabos com torcedores. Num deles, baleou dois torcedores em Presidente Prudente.
A violência não é um problema do futebol. É questão de polícia e de Justiça. A polícia deve prender, a Justiça manter o criminoso preso. Eu pago imposto, exijo segurança. Quero ir ao cinema, ao teatro, levar meu filho à escola. Quero ir ao estádio em paz!

Corinthians antecipa Páscoa em Prudente

O Corinthians foi um coelho de Páscoa muy amigo e distribuiu três chocolates para o Oeste, no jogo deste domingo,em Presidente Prudente.Presentestraiçoeiros para o time do interior, mas que alegraram a torcida alvinegra e sobretudo Liedson. O centroavante acabou com jejum de 13 jogos e mais uns minutos, marcou o primeiro e o terceiro, além de fazer a assistência para o gol de William. Saiu como herói do jogo.
Uma partida que tinha tudo para ser monótona, do começo ao fim. O Corinthians só não teve ritmo arrastado total, porque Liedson e Emerson destoaram. O centroavante pelos gols (e pelo espírito de luta) e o Sheick pela velocidade que mostrou toda vez que pegava na bola. Foram os verdadeiros animadores numa tarde de muito calor.
Tite optou por formação titular, depois do descanso para muitos no meio da semana, e surpreendeu com Douglas desde o início. O meia que substituiu Alex (ainda fora de combate) não esteve bem e mostrou lampejos de qualidade (que tem) em alguns lances. Demorou a ser trocado por Willian, na etapa final. Deixou interrogações no ar.
A responsabilidade corintiana aumentou com a expulsão de Neno pouco depois da metade do primeiro tempo. Mesmo com um a mais, o campeão brasileiro não foi à frente como se esperava e o goleiro Zé Carlos nem levou sustos. Até a reviravolta da etapa final, com os gols e com descidas do Corinthians mais frequentes ao ataque.
O que chamou a atenção, mesmo, foi a quebra do “encanto” que segurava Liedson. O goleador correu, trombou, dividiu, finalizou como sempre, só que desta vez foi recompensado. Tirou um peso das costas, voltou a ser o Levezinho de antes.

Copa Kaiser São Paulo - Zona Leste

Etapa 1
Grupo L-1

Adega FC 2 x 0 Santos FC Jardim das Oliveiras
Unidos FC Jardim São Carlos 1 x 1 Escadão
Grupo L-2
Nova Era 1 x 0 Aguia Rocinha
Modelo 0 x 1 Botafogo EC
Grupo L-3
Coroado 1 x 0 100 Maldade
Boa Esperança 2 x 1 Da Rocha
Grupo L-4
EC Verona 2 x 0 Detroit
Meninos da Vila 1 x 1 Carrão
Grupo L-5
Kemel Kizomba 0 x 1 Família
EC Olaria 0 x 1 Tricolor do Parque
Grupo L-6
Panela 1 x 0 Vila Reis
Coroa 5 x 1 Associação Central
Grupo L-7
Entre Amigos 0 x 1 Associação Portuguesa
América FC 0 x 2 Canarinho
Grupo L-8
Unidos do Jardim Planalto 2 x 2 Pau Queimado
EC São Cristovão 1 x 1 Associação Piratininga
Grupo L-9
Tornado GE 4 x 1 Sete de Setembro FC Vila Libanesa
Artur Alvim 0 x 0 EC 1° de Maio
Grupo L-10
Santa Cruz Jardim Sinhá 2 x 2 Áz de Ouro
XI Garotos FC Parque Guarani 1 x 2 Alto Alegre
Grupo L-11
Associação Central Leste 3 x 1 Santa Cruz FC Jardim Pedro José Nunes
Juventude FC 5 x 0 Colorado
Grupo L-12
Negritude 1 x 1 Bento Gonçalves

Copa Kaiser São Paulo - Zona Oeste

Etapa 1
Grupo O-1

Associação São Marcos 2 x 2 Nego Negro
Saloa 0 x 1 CA Boca Júnior Pirituba
Grupo O-2
GDR Danúbio 0 x 0 Saad
Nóis é Nóis 0 x 1 XI Garotos FC Piqueri
Grupo O-3
Savime 0 x 0 Novo Roma
EC Comercial 1 x 0 Clube Favela
Grupo O-4
Praça 2 x 0 Vem "Q" Tem
GR Unidos Jardim Brasília 0 x 0 GR 100 Juízo

Copa Kaiser São Paulo - Zona Sul

Etapa 1
Grupo S-1

Ouro Preto 1 x 1 Tutu
Ajax FC 2 x 0 Santa Amélia
Grupo S-2
Mãe Sara 2 x 1 Renegados
Pioneer 9 x 0 GR Unidos Vila Carioca
Grupo S-3
Jardim dos Palmas 1 x 0 SE Ponte Preta
Castelo 3 x 2 Moleque Travesso
Grupo S-4
AE Ponte Preta 3 x 2 Real Atlético
Unidos FC Jardim Maria Estela 0 x 1 Bafômetro

Copa Kaiser São Paulo - Zona Norte

Etapa 1
Grupo N-1

Madeiras 2 x 2 Jardim Brasil
Serrano FS 0 x 0 União do Peri
Grupo N-2
Vet. Unidos Paulista 2 x 1 Riachuelo
Jardim Peri Gesan 1 x 2 GTX
Grupo N-3
Juventus da Liberdade 1 x 1 Leões da Geolândia
Esquadrão dos Cobras 2 x 1 Galo do Parque
Grupo N-4
Nove de Julho 3 x 0 100 Juízo FS
Lagoinha 1 x 1 V. Bamsk

Minas e Vôlei Futuro calam torcidas fora de casa

Vitória diante das cariocas no Maracanãzinho lotado dá moral às paulistas na decisão da semifinal
Vitória diante das cariocas no Maracanãzinho lotado dá moral às paulistas na decisão da semifinal
Crédito da imagem: CBV

O final de semana foi repleto de jogos emocionantes nos playoffs da Superliga. No torneio feminino, o Vôlei Futuro conseguiu uma vitória incrível diante do Rio de Janeiro, calando as cariocas e o Ginásio do Maracanãzinho com mais de 11.000 torcedores.
Vitória que não só escondeu os erros do primeiro jogo, mas principalmente, que dá moral para o terceiro e decisivo encontro na próxima sexta-feira. As cariocas não têm peças de reposição e isso atrapalhou os planos do técnico Bernardinho.
Apesar de a terceira partida acontecer novamente no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro, se o time de Araçatuba jogar de forma parecida como atuou no segundo jogo, pode ter vantagem para chegar à final. Osasco espera de camarote o adversário da decisão já que passou com tranquilidade pelo Minas.
No torneio masculino, vitória magnífica do Minas diante do Florianópolis em Santa Catarina. Foi uma virada histórica de uma equipe com valores importantes: o jovem Lucarelli, o veterano levantador Marcelinho e com a competência do técnico Marcelo Fronckoviack.
Lucarelli ganhou muita experiência nessa edição da superliga e vai brigar com João Paulo Tavares por uma vaga na seleção brasileira. Marcelinho calou a boca dos críticos com uma atuação de gala e Fronkoviack demonstrou maturidade ao levar para a semi o elenco com menos estrelas entre os favoritos da competição.
Na semi, O Minas chega como azarão diante do Cruzeiro que tem no levantador Willian Arjona e no oposto Wallace, seus grandes expoentes. Mas tudo pode acontecer quando se trata de uma equipe raçuda como o Minas e agora ainda mais cheio de moral.
Do outro lado, um duelo de gigantes com Rio de Janeiro de Dante e Marlon e Vôlei Futuro de Ricardinho e Lorena. É um encontro sem prognósticos, mas se tivesse que apostar hoje numa final ela seria entre Rio de Janeiro e Minas. Mas jogo se decide dentro de quadra

Santos precisou ir ao Japão apanhar para conhecer e copiar o Barcelona

Muricy Ramaho construiu fama de técnico estudioso, que passa madrugadas vendo e revendo jogos e que busca inspiração até na estratégia das equipes de basquete da NBA. Daí a surpreendente, para a maioria, reação do treinador no Mundial de Clubes do ano passado. Após meses preparando o Santos para o duelo com o Barcelona, demonstrou não ter uma estrategia definida às vésperas do encontro. Fez mudanças de última hora e o confronto foi ainda mais fácil para os catalães do que se esperava.

A surpresa de Muricy ficou evidente. Parecia que sequer havia assistido às partidas do campeão europeu antes do torneio. Ficou a sensação de que descobriu o Barça no Japão. O presidente do clube, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, foi mais claro. "Nós tivemos uma surpresa no ano passado", disse algum tempo depois do atropelamento. Estranho, afinal, os canais ESPN exibem as pelejas do time de Pep Guardiola com frequência e, se preciso, deveriam ter ido à Europa conhecer de perto.

A consequência disso? O Santos resolveu copiar o Barcelona e agora troca muito mais passes (veja abaixo). Nem todos os times podem e devem atuar dessa forma, mas é legal perceber que uma equipe brasileira adota esse estilo em tempos de bola parada e contra-ataque como armas preferidas dos "professores". O curioso é notar que o campeão da Libertadores precisou ir ao outro lado do planeta apanhar como apanhou de Messi & Companhia para perceber isso.

Claro que a diferença técnica entre o Brasileiro e o Paulista é grande, mas note que o Santos saiu das últimas posições nos rankings de passes, atrás dos demais representantes de São Paulo no Série A nacional, para liderar tal quesito no Estadual. Detalhe: foram 733 passes certos do Barcelona contra 207 do Santos naqueles 4 a 0.


Médias de passes do Santos*

No Brasileiro 2011

Total: 294 (15º)
Certos: 256 (16º)

No Paulista 2011

Total: 324 (4º)
Certos: 292 (4º)

No Paulista 2012

Total: 390 (1º)
Certos: 356 (1º)

* entre parênteses a posição no ranking

Fonte: Footstats


No Mundial de Clubes, um atropelamento que inspirou o técnico Muricy
No Mundial de Clubes, um atropelamento que inspirou o técnico Muricy Ramalho

Radwanska já pensa em seu primeiro Grand Slam

Divulgação
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Radwanska conquistou o segundo Premier do ano

Miami (EUA) - O tênis da polonesa Agnieszka Radwanska continua evoluindo. Já ocupando o quarto lugar do ranking, ela conquistou neste sábado o maior troféu de sua curta carreira, ao derrotar a russa Maria Sharapova no Premier de Miami, e isso já faz com que ela pense em vencer seu primeiro Grand Slam.

"Eu tenho obtido uma série de vitórias importantes sobre as tenistas no topo do ranking", pontuou Radwanska. "Mais do que isso, estou extremamente feliz por estar jogando o melhor tênis da minha vida desde que a temporada começou. Só espero que isso continue", afirmou ela, ao ser questionada sobre o desejo de levantar um dos Slam ainda em 2012.

A polonesa tem agora 26 vitórias nos 30 jogos que disputou na temporada. Sintomaticamente, todas as quatro derrotas foram para a atual líder do ranking, a bielorrussa Victoria Azarenka. As duas tenistas estão empatadas em quantidade de vitórias em 2012.

Sobre a decisão de Miami contra Sharapova, para quem havia perdido sete de oito duelos, a polonesa explicou a tática: "Tentei desde o começo da partida me concentrar no meu próprio serviço. Jamais serei capaz de sacar como Maria, então tenho que tentar outras formas de ganhar o ponto e variar bastante. Então, tratei de colocar o primeiro saque em quadra e batalhar nas trocas. Acho que fiz um grande trabalho hoje".

Este foi o nono troféu de Radwanska na carreira e o sexto da categoria Premier