16h00 São Paulo 2x1 Fluminense |
16h00 Atlético-MG 2x1 Portuguesa |
16h00 Bahia 2x0 Náutico |
16h00 Vasco 1x1 Corinthians |
18h30 Atlético-PR 2x0 Botafogo |
18h30 Internacional 3x3 Goiás |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
domingo, 25 de agosto de 2013
Brasileirão Série A
Brasileirão Série D
15h00 Juventude 1x0 Penapolense |
15h00 Santo André 3x2 Marcílio Dias-SC |
15h00 Nova Iguaçu 1x1 Araxá |
16h00 Parnahyba 0x1 Salgueiro |
16h00 Botafogo-PB 4x2 Juazeirense |
16h00 Central 2x0 Tiradentes-CE |
16h00 Águia Negra-MS 3x2 Goianésia |
16h00 J.Malucelli 0x0 Lajeadense |
16h00 Guarany de Sobral 3x0 Ypiranga-PE |
16h00 Metropolitano-SC 1x0 Botafogo-SP |
16h00 Vitória da Conquista 0x1 Sergipe |
16h00 Maranhão 5x0 Gurupi |
17h00 Nacional-AM 6x1 Náutico-RR |
17h00 Paragominas 4x0 Plácido de Castro |
Espanhol
14h00 Atlético de Madri 5x0 Rayo Vallecano |
16h00 Málaga 0x1 Barcelona |
16h00 Levante 0x0 Sevilla |
18h00 Betis 1x2 Celta |
Italiano
13h00 Internazionale 2x0 Genoa |
15h45 Cagliari 2x1 Atalanta |
15h45 Parma 0x0 Chievo Verona |
15h45 Lazio 2x1 Udinese |
15h45 Livorno 0x2 Roma |
15h45 Torino 2x0 Sassuolo |
15h45 Napoli 3x0 Bologna |
Português
12h00 Rio Ave 2x0 Vitória de Setúbal |
13h30 Nacional da Madeira 1x1 Vitória de Guimarães |
13h45 Benfica 2x1 Gil Vicente |
14h00 Arouca 1x2 Estoril |
15h45 Porto 3x0 Marítimo |
Brasileirão Série C
10h00 Vila Nova-GO 1x1 Duque de Caxias |
10h00 Mogi Mirim 1x1 Guarani |
16h00 Águia de Marabá 1x1 Fortaleza |
17h00 Baraúnas-RN 0x1 Brasiliense-DF |
17h00 Cuiabá-MT 1x2 Luverdense |
19h00 Sampaio Correa-MA 4x2 Treze-PB |
Os novos cardeais
Cícero Pompeu de Toledo era nome tão importante na história do São Paulo quanto Paulo Machado de Carvalho. Os nomes oficiais de Morumbi e Pacaembu dão noção da relevância desses patrimônios da política são-paulina.
Entre os anos 40 e 60, Monsenhor Bastos, Manoel Francisco Paes de Almeida e Laudo Natel foram outros que consolidaram um apelido dado aos que estão no centro das decisões tricolores: cardeais.
Antônio Leme Nunes Galvão, presidente entre 1978 e 1982, e Juvenal Juvêncio, presidente em quatro mandatos, dividiram o posto de personalidade mais influente no Morumbi nos últimos 25 anos.
Desde que Carlos Miguel Aidar indicou Juvenal Juvêncio à sua sucessão em 1988 e indignou Nunes Galvão com a escolha. Galvão perdeu a eleição para Juvenal por um voto, mas fez sua chapa vencer o pleito dois anos depois. Praticamente eleito, abdicou da presidência e indicou José Eduardo Mesquita Pimenta. Entre 1990 e 2000, Galvão elegeu todos os presidentes.
Morreu em 2001 e, em 2002, o grupo de Juvenal Juvêncio voltou ao poder, com Marcelo Portugal Gouvêa na presidência. Há 11 anos, Juvenal aglutina o São Paulo e manda no Conselho Deliberativo.
"Há 99,9% de chance de o novo presidente ser o candidato indicado pelo Juvenal", disse Carlos Miguel Aidar, duas semanas atrás.
A certeza diminuiu com o lançamento da candidatura de Kalil Abdalla, na terça-feira. No dia seguinte ao anúncio, o grupo Vanguarda, do ex-presidente José Augusto Bastos Neto, decidiu liberar seus integrantes para votar como quiserem. Marco Aurélio Cunha enfrentaria resistência. Kalil não enfrentará.
Nos últimos 11 anos, Juvenal foi a grande influência tricolor. Nos 13 anos anteriores, Galvão era a eminência parda. A próxima eleição pode criar novos cardeais.
O PLANO CEM
O Palmeiras entra nesta segunda-feira em seu centésimo ano de história. Começa o novo período com esperança e com pés no chão. Empatar com o Atlético-PR é viável e mantém a tentativa de ganhar a Copa do Brasil para iniciar o centenário com vaga na Libertadores. É muito difícil. Impossível só seria se não houvesse nem sequer o sonho.
Os pés seguem no chão porque a dívida não foi renegociada. O ano de 2014 ainda será de reestruturação. Mas o trabalho tem sido feito de forma consistente, da estruturação das divisões de base, com o dedo de Erasmo Damiani, à administração das vaidades do vestiário pela dupla Omar Feitosa e Brunoro.
No próximo ano, será necessário também ter uma dose de cooperação entre os sócios do novo estádio.
E outra de ambição para voltar a ganhar títulos, mesmo com dinheiro curto. Para voltar a ser imponente, o Palmeiras de hoje sabe o que tem pela frente.
Mano desabafa contra arbitragem: 'Está muito estranho'
Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
A insatisfação de Mano Menezes com mais uma derrota foi clara. E até justificada. Em campo, o Flamengo pouco apresentou, foi inofensivo diante do Grêmio e perdeu a invencibilidade em Brasília. Mas o que irritou mesmo o técnico parece ter sido arbitragem do árbitro catarinense Paulo Henrique Godoy Bezerra também deixou o treinador rubro-negro descontente.
No segundo tempo, Hernane trombou com um defensor do Grêmio e o árbitro mandou seguir a jogada. O atacante reclamou pênalti. Mano garantiu que o Flamengo tem sido prejudicado em sequência.
"Está muito fácil não marcar contra o Flamengo, né? A gente já tem sete erros de arbitragem em jogos importantes e precisamos tomar uma atitude para que o árbitro nos respeite mais. E isso tem de vir com o estádio, com a postura política do clube. Porque está muito fácil se enganar a favor da gente. Ele marcou uma falta, que foi falta, no gol. E três minutos depois ele não marcou uma falta igual quando o zagueiro do Grêmio abraçou o Moreno. Depois teve uma falta no segundo tempo que ele não viu o Nixon. O auxiliar teve que marcar a falta. Depois teve um lateral em que ele se enganou, o estádio inteiro viu que foi para o Flamengo, ele ficou com vergonha e voltou atrás. E deu três minutos de acréscimo num jogo que teve um monte de alterações e três entradas de médico em campo. Está muito fácil", desabafou Mano, irritado.
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O treinador, inclusive, voltou a lembrar o lance de Everton Ribeiro, na quarta-feira, no Mineirão. Antes de dar um chapeu em Luiz Antonio e marcar o segundo gol do Cruzeiro, o jogador recebeu uma bola de Ricardo Goulart, pela lateral direita, que quase saiu pela linha lateral. Mano voltou a pedir uma postura mais imparcial com o time rubro-negro.
"A bola não sai por um cabelinho como não saiu em Minas Gerais, né? Até agora não apareceu uma imagem para mostrar se aquela bola saiu. Sei que o gol foi bonito, dá até pena de anular um gol daquele. Mas se a bola saiu, tem que dar. É isso que quero. Igualdade. Temos jogos decisivos e importantes e queremos ser respeitados como instituição. Os profissionais que está trabalhando aqui merecem o mesmo respeito dos que estão trabalhando do outro lado. Está muito estranho. São muitos erros de um lado só. A arbitragem erra de um lado e erra pra o outro. Estamos esperando os erros para o nosso lado e não estamos encontrando. Está só para o lado do adversário", disse o treinador.
Outro ponto a ser comentado pelo técnico do Flamengo foi o lance anterior à falta de Pará, que resultou no gol da partida. não foi o gol sofrido de forma precoce, aos sete minutos de jogo. Na origem da jogada, González, na lateral esquerda, tentou driblar Barcos e perdeu a bola. Na sequência, o atacante gremista tocou para Kleber, que foi derrubado por Chicão em frente à área. Na cobrança de falta, a barreira abriu e o chute de Pará parou nas redes.
"Sabíamos que seria ainda mais difícil se saíssemos atrás do marcador. Foi esse o grande pecado do jogo, cedemos o gol aos sete minutos, se não me engano, quando cometemos um erro primário porque um último defensor não dribla um atacante. Está na bíblia de todo defensor. Aí tivemos de fazer uma falta, abrimos a barreira na hora de saltar e tomamos um gol. A partir daí a equipe ficou nervosa, sentiu a pressão vinda da arquibancada porque não estávamos bem e o torcedor tinha razão em ficar insatisfeito. Ficamos óbvios e o Grêmio teve muita facilidade com sua proposta de jogo", afirmou Mano Menezes.
Fabinho faz gol de bicicleta de cobertura, Criciúma vence Coritiba e sai da degola
Depois de cinco rodadas, enfim o Criciúma deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na noite deste sábado, a equipe contou com dois golaços para vencer o Coritiba por 2 a 1 e com a derrota da Ponte Preta para deixar a situação incômoda.
Os gols do Criciúma foram marcados ainda no primeiro tempo. Aos 33, Suéliton arrancou em velocidade, deixou um marcador para trás e bateu cruzado, rasteiro, para abrir o placar. Dois minutos depois, Fabinho recebeu, em posição de impedimento na área, dominou para o alto e virou uma bicicleta que encobriu Vanderlei. Júlio César descontou, de falta para o Coritiba na segunda etapa.
Agora com 17 pontos, o Criciúma ocupa a 15ª posição, mas ainda pode ser ultrapassado pelo Atlético-MG, que joga neste domingo. Já o Coritiba, estacionado nos 24 pontos, ainda é o sexto, mas pode perder duas posições até o fim da rodada.
Para se reabilitar, o Coritiba recebe o Internacional no próximo domingo, a partir das 16 horas (de Brasília). Já o Criciúma, que busca se distanciar da zona de rebaixamento, visita o Vitória no Barradão, no mesmo dia e horário.
O jogo
O primeiro tempo começou morno. Apesar da alta movimentação dos jogadores de ambas as equipes, nenhum time conseguia criar chances nos primeiros minutos. A primeira boa jogada veio apenas aos 23 minutos de jogo.
Suélinton, que já vinha se destacando desde o início, arriscou de fora da área e Vanderlei não conseguiu agarrar. No rebote, Marcel desperdiçou grande chance de abrir o placar.
O mesmo Suéliton foi o responsável pela linda jogada que originou o primeiro gol. Ele recebeu na intermediária e partiu em velocidade para a área. Após deixar um marcador para trás, ele bateu rasteiro e marcou um belo gol.
Sem dar tempo para o visitante respirar, o Criciúma fez o segundo aos 35. Em posição irregular, Fabinho foi lançado em profundidade, dominou para cima, girou e acertou uma linda bicicleta. A bola encobriu Vanderlei e morreu mansa no fundo da rede.
Agora com 17 pontos, o Criciúma ocupa a 15ª posição, mas ainda pode ser ultrapassado pelo Atlético-MG, que joga neste domingo. Já o Coritiba, estacionado nos 24 pontos, ainda é o sexto, mas pode perder duas posições até o fim da rodada.
Para se reabilitar, o Coritiba recebe o Internacional no próximo domingo, a partir das 16 horas (de Brasília). Já o Criciúma, que busca se distanciar da zona de rebaixamento, visita o Vitória no Barradão, no mesmo dia e horário.
O jogo
O primeiro tempo começou morno. Apesar da alta movimentação dos jogadores de ambas as equipes, nenhum time conseguia criar chances nos primeiros minutos. A primeira boa jogada veio apenas aos 23 minutos de jogo.
Suélinton, que já vinha se destacando desde o início, arriscou de fora da área e Vanderlei não conseguiu agarrar. No rebote, Marcel desperdiçou grande chance de abrir o placar.
O mesmo Suéliton foi o responsável pela linda jogada que originou o primeiro gol. Ele recebeu na intermediária e partiu em velocidade para a área. Após deixar um marcador para trás, ele bateu rasteiro e marcou um belo gol.
Sem dar tempo para o visitante respirar, o Criciúma fez o segundo aos 35. Em posição irregular, Fabinho foi lançado em profundidade, dominou para cima, girou e acertou uma linda bicicleta. A bola encobriu Vanderlei e morreu mansa no fundo da rede.
Manso também foi o restante do primeiro tempo, que, sem riscos maiores para o Criciúma, acabou com uma boa vantagem, que precisava ser administrada.
Para o segundo tempo, o técnico Marquinhos Santos mexeu na equipe e colocou Júlio César na vaga de Bottinelli. Com chutes de longe e nas bolas paradas, o Alviverde passou a ser mais efetivo no ataque e cresceu no jogo.
Aos oito minutos, Victor Ferraz recebeu na direita após boa troca de passes. Ele cruzou para Arthur subir de cabeça, livre no meio da área. Galatto, bem posicionado, fez boa defesa.
O gol não demoraria a sair. Aos 16 minutos, em belíssima cobrança de falta, demonstrando força e precisão, Júlio César venceu o goleiro Galatto e colocou o Coritiba de novo no jogo.
Porém, se a tendência era a de que o time paranaense crescesse ainda mais na partida, isso não foi o que aconteceu. O Criciúma passou a dominar as ações, controlando a posse de bola e administrando melhor o jogo do que vinha fazendo até então.
O Coritiba ainda assustou em alguns lances de bola parada, principalmente com o inspirado Júlio César, mas não foi capaz de conseguir o empate e o Criciúma pôde comemorar mais um triunfo dentro de casa.
Para o segundo tempo, o técnico Marquinhos Santos mexeu na equipe e colocou Júlio César na vaga de Bottinelli. Com chutes de longe e nas bolas paradas, o Alviverde passou a ser mais efetivo no ataque e cresceu no jogo.
Aos oito minutos, Victor Ferraz recebeu na direita após boa troca de passes. Ele cruzou para Arthur subir de cabeça, livre no meio da área. Galatto, bem posicionado, fez boa defesa.
O gol não demoraria a sair. Aos 16 minutos, em belíssima cobrança de falta, demonstrando força e precisão, Júlio César venceu o goleiro Galatto e colocou o Coritiba de novo no jogo.
Porém, se a tendência era a de que o time paranaense crescesse ainda mais na partida, isso não foi o que aconteceu. O Criciúma passou a dominar as ações, controlando a posse de bola e administrando melhor o jogo do que vinha fazendo até então.
O Coritiba ainda assustou em alguns lances de bola parada, principalmente com o inspirado Júlio César, mas não foi capaz de conseguir o empate e o Criciúma pôde comemorar mais um triunfo dentro de casa.
FICHA TÉCNICA:
CRICIÚMA 2 X 1 CORITIBA
Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Guarizo F. do Amaral (SP)
Assistentes: Marcio Eustaquio S. Santiago (MG) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Douglas e Suéliton (Criciúma); Bottinelli e Diogo (Coritiba)
Gols:
CRICIÚMA: Suéliton, aos 33 e Fabinho, aos 35 minutos do primeiro tempo
CORITIBA: Júlio César, aos 15 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Galatto; Suéliton, Matheus Ferraz, Leonardo Moura e Marlon; Serginho, Elton e João Vitor (Morais); Lins Marcel (Douglas) e Fabinho (Bruno Renan)
Técnico: Sílvio Criciúma
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Escudero e Diogo; Júnior Urso, Gil (Keirrison), Vinícius (Zé Rafael) e Bottinelli (Júlio César), Vítor Júnior e Arthur
Técnico: Marquinhos Santos
CRICIÚMA 2 X 1 CORITIBA
Local: Estádio Heriberto Hulse, em Criciúma (SC)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Guarizo F. do Amaral (SP)
Assistentes: Marcio Eustaquio S. Santiago (MG) e Fabiano da Silva Ramires (ES)
Cartões amarelos: Douglas e Suéliton (Criciúma); Bottinelli e Diogo (Coritiba)
Gols:
CRICIÚMA: Suéliton, aos 33 e Fabinho, aos 35 minutos do primeiro tempo
CORITIBA: Júlio César, aos 15 minutos do segundo tempo
CRICIÚMA: Galatto; Suéliton, Matheus Ferraz, Leonardo Moura e Marlon; Serginho, Elton e João Vitor (Morais); Lins Marcel (Douglas) e Fabinho (Bruno Renan)
Técnico: Sílvio Criciúma
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Escudero e Diogo; Júnior Urso, Gil (Keirrison), Vinícius (Zé Rafael) e Bottinelli (Júlio César), Vítor Júnior e Arthur
Técnico: Marquinhos Santos
Vitória da Juventus na estreia da Série A é retrato do atual futebol italiano
Reuters
A expectativa pela estreia da Vecchia Signora bicampeã italiana era grande. Especialmente pela primeira aparição de Carlos Tevez na Série A. A única mudança na base de Antonio Conte.
O duelo no Estádio Luigi Ferraris também era esperado por conta das duas vitórias da Sampdoria sobre a Juventus na temporada anterior. Em Genoa, o último triunfo dos bianconeri foi na temporada 2005/06 - 1 a 0, gol de Pavel Nedved.
A disputa, porém, foi um fiel retrato do futebol italiano atual: equipes no 3-5-2, ações ofensivas pelos flancos ou diretamente para a dupla de ataque. Poucas trocas de passes, com a bola circulando pelo meio quase invariavelmente nas inversões de lado, sem jogadas muito trabalhadas.
Andrea Pirlo continua sendo a diferença a favor da Juve. Mesmo vigiado pelo brasileiro Eder, atacante da Samp que voltava com o regista italiano, o veterano organiza a saída de bola e pensa o jogo na frente. Inverte as bolas para os alas Lichtsteiner e Asamoah ou aciona Tevez e Vucinic com lançamentos.
A Sampdoria descia à direita com o ala De Silvestri e a aproximação do atacante Gabbiadini. No meio, apenas Obiang, espanhol de origem equatoriana, tentava coordenar algo. Mas a proposta era essencialmente reativa: não se incomodava com a posse do rival e buscava a rápida transição para surpreender.
Com a tensão natural da estreia e os times ainda readquirindo ritmo, não podia dar bom jogo. A Juventus terminou com 69% de posse de bola, mas só conseguiu articular uma boa jogada ao longo dos noventa minutos: o gol de Tevez. Pelo meio, tabela de Vidal e Pogba, subaproveitados como suporte para as ultrapassagens dos alas, e assistência do jovem e promissor meia francês para o argentino.
A Sampdoria ocupou mais o campo de ataque e ficou com a bola após a desvantagem e as substituições. Mas o técnico Delio Rossi não mudou o desenho tático nem o plano de jogo. A Juve administrou e Conte só trocou a dupla de ataque no final, muito mais para ganhar tempo nos acréscimos: Llorente, outro reforço para a temporada, e Giovinco pouco tocaram na bola. Nem foi preciso.
Fim do "tabu" e vitória pragmática da grande favorita ao tricampeonato contra o Napoli sem Cavani e Milan e Internazionale fragilizados. Para se impor novamente na Itália o estilo e o desempenho atuais podem ser suficientes. Na Liga dos Campeões, mesmo com o "upgrade" no ataque, vai precisar de novas ideias e alternativas para fazer mais e melhor que o futebol praticado no país da Bota.
Olho Tático
Grêmio, eficaz, faz o Fla perder com 62% de posse de bola. Do que adianta tê-la sem saber o que fazer?
O Grêmio ganhou do Flamengo sem dificuldade e com apenas 38% de posse de bola. Finalizou tantas vezes quanto os rubro-negros (seis) e teve as melhores chances, além de marcar o único gol do jogo. Renato "Gaúcho" Portaluppi armou um sistema defensivo eficaz, seguro, que impediu o goleiro Dida de correr riscos. Sem Leonardo Moura, Elias e Gabriel o pobre elenco dirigido por Mano Menezes fica ainda mais... paupérrimo.
Time que mais finaliza no Campeonato, o Cruzeiro dispara em direção à meta adversária 17,5 vezes por jogo. Na vitória sobre a Ponte Preta ficou um pouco abaixo dessa marca, com 15 arremates, mas enfim com uma boa pontaria: nove foram no alvo. Dois nas redes ponte-pretanas e mais uma vitória fora de casa com 49% de posse de bola mineira. A Ponte só finalizou certo em uma oportunidade, com Rafinha. Assim é difícil não perder.
Gabriel, o "Gabigol", voltou a marcar em um triunfo do Santos, desta vez sobre o Vitória. O garoto fez quatro finalizações na partida, duas certas, uma nas redes de Wilson, que havia falhado no empate com o Fluminense e voltou a errar. Os santistas tiveram 50% de posse de bola e foram muito mais faltosos (23 a 17), além de desarmarem certo bem mais do que o time baiano (26 a 10).
Os três times que venceram as partidas do final da tarde de sábado não tiveram posse de bola superior aos derrotados. O Flamengo perdeu com 62% no mais escancarado exemplo de que não adianta tê-la sem saber o que fazer quando a pelota está aos seus pés.
Gazeta Press
O novo estádio do Palmeiras teve orçamento inicial previsto em R$ 350 milhões, mais R$ 50 milhões dos edifícios de quadras e administrativo destinados à utilização exclusiva do clube social. A nove meses do prazo previsto para a inauguração, a obra teve o custo elevado.
Não como os estádios públicos destinados à Copa do Mundo, mas o Allianz Parque tem hoje custo estimado em R$ 580 milhões, sendo 10% desse valor referente aos edifícios do clube social.
LEIA MAIS:Henrique admite começo 'lento' do Palmeiras em Varginha
Em Varginha, Palmeiras volta a perder na Série B depois de 11 jogos
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O Palmeiras não põe a mão no bolso. Esse dinheiro é exclusivamente pago pela construtora, que terá o lucro pela exploração do estádio nos 30 anos seguintes à obra.
O Palmeiras tem 100% da arrecadação dos jogos de futebol. Sobre todo o restante da arrecadação - naming rights, venda de cadeiras cativas, lojas e restaurantes - o Palmeiras arrecadará 5% nos primeiros cinco anos, 10% dos cinco aos dez anos, com a porcentagem se ampliando até totalizar 100% no trigésimo ano.
O estádio do Corinthians tem custo estimado em R$ 920 milhões.
Valente, Grêmio tira a invencibilidade do Flamengo em Brasília
Desfalcado de Elias, seu principal jogador na temporada, seria normal que o Flamengo sofresse ao receber o Grêmio no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Mas nem tanto a ponto de ser inofensivo. Muito mais organizado que o rival, o time de Renato Gaúcho tirou a invencibilidade dos cariocas no Distrito Federal com um gol solitário de Pará. Solitário, mas importante. O time é o terceiro colocado na tabela.
Em um Mané Garrincha mais vazio do que o habitual, o Grêmio esperou o Flamengo ter a iniciativa em sua "casa", mas não teve resposta. E lá foi, então, o time de Renato Gaúcho em busca do ataque, utilizando bem os alas, Pará, pela direita, e Alex Telles, pela esquerda. Quando o jogo afunilava pelo meio, os rubro-negros Val e Cáceres invariavelmente roubavam a bola. E, quase sempre, a devolviam aos pés adversários também.
Com isso, a ronda gremista pela área do Flamengo no início do jogo não foi de se estranhar. Em um lance aos sete minutos, Kleber fintou o primeiro, fintou o segundo, mas parou na falta de Chicão. Pará se preparou para cobrar. Mas Felipe, no meio do gol, foi traído pela própria barreira.
Logo André Santos, o último homem do lado esquerdo, decidiu, sabe-se lá o porquê, desviar-se da bola enquanto ela saía de um beijo nos pés de Pará rumo ao gol. A bola, claro, estufou a rede, diante de uma reação irada de Felipe. Pará e o Grêmio nada tinham com isso e vibraram com a vantagem precoce no placar.
O jogo, então, ficou à gaúcha. Sem Elias, sua válvula de escape, o Flamengo tornou-se um time lento, sem criatividade. E sem alma. Em um meio de campo vazio de ideias, Cáceres, Val, André Santos e Paulinho batiam cabeça. Ora optavam pela jogada individual, ora por chutões para a frente. Mais bem organizado e postado no seu campo de defesa em busca da falha adversária, o Grêmio se fartou de ter a pelota em seus pés.
Aos 33 minutos, Kleber foi lançado na direita, passou como quis por González e cruzou para a grande área. A bola rolou, oferecida, na pequena área rubro-negra, mas Alex Telles não chegou a tempo e os zagueiros afastaram. Por sorte do Flamengo, o Grêmio puxou o freio de mão e o primeiro tempo, de pouquíssimas emoções, se encerrou.
No abrir das cortinas na segunda etapa, Mano Menezes deu a mão à palmatória. Sacou o inoperante Fernando e o vaiado Val para as entradas de Adryan e Nixon, na esperança de tornar o Flamengo ao menos um pouco ameaçador ao Grêmio. No embalo inicial, com cantos da torcida, Nixon passou a ter mais presença no campo adversário. Mas rapidamente as deficiências técnicas apareceram, com uma enxurrada de passes errados, principalmente dos gringos González e Cáceres.
O panorama voltou a ser o mesmo do primeiro tempo. Maior volume do Grêmio, Flamengo inoperante e o segundo gol gaúcho sempre próximo de aparecer. E quase chegou aos 20 minutos, quando Ramiro cruzou do lado direito, a bola viajou até o lado esquerdo e pousou na frente de Barcos, que, de primeira, explodiu o travessão de Felipe. O dono do jogo, sem dúvidas, era o Grêmio.
Em mais uma investida rubro-negra, Adryan lançou Nixon pelo lado direito, que cruzou para a grande área. Antes de Moreno, a zaga gremista afastou e a irritação de Mano chegou ao ápice. O técnico tirou o lateral-direito Digão, pôs Hernane em campo e deslocou Paulinho na lateral. Não deu certo. Pouco depois, Barcos recebeu bola na entrada da grande área, tirou González do lance e bateu forte, mas Felipe espalmou. O retrato do jogo.
Vaiado e desorganizado, o Flamengo não foi páreo para um Grêmio que sobe a cada rodada e chegou à sua quarta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 0 X 1 GRÊMIO
FLAMENGO 0 X 1 GRÊMIO
Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 24 de agosto de 2013
Horário: 18h30
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Junior (SP) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público e renda: 20.580 /R$ 951.580,00
Cartões amarelos: Alex Telles e Kleber (GRE) e Marcelo Moreno e Hernane (FLA)
Gol: Pará (GRE), aos sete minutos do primeiro tempo.
Data: 24 de agosto de 2013
Horário: 18h30
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Junior (SP) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Público e renda: 20.580 /R$ 951.580,00
Cartões amarelos: Alex Telles e Kleber (GRE) e Marcelo Moreno e Hernane (FLA)
Gol: Pará (GRE), aos sete minutos do primeiro tempo.
FLAMENGO: Felipe; Digão (Hernane), Chicão, González e João Paulo; Cáceres, Val (Adryan), André Santos e Paulinho; Fernando (Nixon) e Marcelo Moreno
Técnico: Mano Menezes
Técnico: Mano Menezes
GRÊMIO: Dida; Werley, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza (Matheus Biteko), Ramiro, Riveros e Alex Telles; Kleber (Mamute) e Barcos (Gabriel).
Técnico: Renato Gaúcho
Técnico: Renato Gaúcho
Dedé marca, Cruzeiro vence a Ponte, dorme líder e seca o Botafogo
O Cruzeiro é o líder do Campeonato Brasileiro pelo menos até as 18h30 de domingo. Neste sábado, o clube mineiro venceu a Ponte Preta por 2 a 0, em Campinas, e chegou a 31 pontos ganhos em 16 partidas - tem dois a mais que o Botafogo, que enfrentará o Atlético Paranaense, no fechamento da rodada.
Dedé, aos 23 minutos do primeiro tempo, e Borges, aos 27 minutos da etapa complementar, garantiram a vitória.
O Cruzeiro segue a disputa do Campeonato Brasileiro no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), quando mede forças com o Vasco, no Mineirão. Antes disso, o time comandado por Marcelo Oliveira enfrenta o Flamengo, nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no Maracanã, em partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil. No primeiro embate, vitória por 2 a 1 do clube de Belo Horizonte.
O Cruzeiro segue a disputa do Campeonato Brasileiro no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), quando mede forças com o Vasco, no Mineirão. Antes disso, o time comandado por Marcelo Oliveira enfrenta o Flamengo, nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília), no Maracanã, em partida válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil. No primeiro embate, vitória por 2 a 1 do clube de Belo Horizonte.
A Ponte Preta, por sua vez, entra em campo no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), para duelar com Grêmio, na Arena. Entretanto, nesta terça-feira, às 19h30, a equipe campineira confronta o Criciúma, no Moisés Lucarelli, pela Copa Sul-americana. No primeiro jogo, triunfo por 2 a 1 do time comandado por Paulo César Carpegiani.
O jogo
Em busca de reassumir a liderança do Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro começou o embate deste sábado tentando se impor diante da Ponte Preta, mesmo atuando fora de casa. Escalado com quatro jogadores no meio-campo, o time mineiro conseguiu vantagem na região central do gramado e foi melhor que o adversário nos minutos iniciais.
Acuada nos primeiros minutos, a equipe comandada por Paulo César Carpegiani começou a chegar com maior frequência ao campo de ataque a partir dos 15 minutos. Entretanto, aos 23 minutos, Dedé aproveitou escanteio cobrado por Souza, subiu mais alto do que a zaga campineira e cabeceou no canto direito de Roberto. O goleiro tentou, mas não conseguiu evitar o gol dos visitantes.
Equilibrado, o embate não teve grandes oportunidades durante o primeiro tempo e os times mostraram pouca criatividade no setor ofensivo. A Ponte Preta contava com constantes subidas dos alas Uendel e Régis, mas não era capaz de assustar o goleiro Fábio. O Cruzeiro, por sua vez, trocava passes lentamente e administrava a vantagem.
Antes do final do primeiro tempo, o volante Souza deixou o gramado de maca, aos 43 minutos, por causa de problemas físicos. O jovem Lucas Silva, de 20 anos, foi chamado para entrar em seu lugar. Dedé também apontou dores no tornozelo esquerdo, mas não precisou ser substituído por Marcelo Oliveira.
Na volta para a etapa complementar, Carpegiani mostrou clara insatisfação com o desempenho de seu time e fez duas alterações de uma vez só. Magal saiu para entrada do peruano Ramírez, enquanto Dennis deu lugar a Rafinha. No Cruzeiro, Everton, aos 15 minutos, sentiu dores musculares na coxa direito e foi substituído por Egídio.
As mudanças surtiram efeito e a Ponte Preta ganhou mais movimentação no meio de campo. Apesar da melhora, Carpegiani continuou insatisfeito e, aos 18 minutos, tirou o zagueiro Diego Sacoman para colocar o meio-campista Giovanni. No entanto, a dificuldade em chegar ao gol do Cruzeiro continuou.
Em dia pouco inspirado, o Cruzeiro teve oportunidade de ampliar o marcador depois de boa tabela entre Ricardo Goulart e Borges, mas o centroavante finalizou nas mãos de Roberto. Aos 27 minutos, porém o camisa 9 recebeu na grande área, girou diante do zagueiro adversário e, de perna direita, estufou a rede do goleiro Roberto, dando números finais ao jogo.
FICHA TÉCNICA:
PONTE PRETA 0 X 2 CRUZEIRO
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (RJ) e Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO)
Cartões amarelos: Souza e Ricardo Goulart (Cruzeiro); Uendel e Rafinha (Ponte Preta)
Gol: Dedé, aos 23 minutos do primeiro tempo, e Borges, aos 27 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: Roberto; Cesar, Betão e Diego Sacoman (Giovanni); Régis, Magal (Ramírez), Fernando Bob, Chiquinho e Uendel; Rildo e Dennis (Rafinha)
Técnico: Paulo César Carpegiani
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Everton (Egídio); Nilton, Souza (Lucas Silva), Ricardo Goulart (Henrique) e Everton Ribeiro; Willian e Borges
Técnico: Marcelo Oliveira
Acuada nos primeiros minutos, a equipe comandada por Paulo César Carpegiani começou a chegar com maior frequência ao campo de ataque a partir dos 15 minutos. Entretanto, aos 23 minutos, Dedé aproveitou escanteio cobrado por Souza, subiu mais alto do que a zaga campineira e cabeceou no canto direito de Roberto. O goleiro tentou, mas não conseguiu evitar o gol dos visitantes.
Equilibrado, o embate não teve grandes oportunidades durante o primeiro tempo e os times mostraram pouca criatividade no setor ofensivo. A Ponte Preta contava com constantes subidas dos alas Uendel e Régis, mas não era capaz de assustar o goleiro Fábio. O Cruzeiro, por sua vez, trocava passes lentamente e administrava a vantagem.
Antes do final do primeiro tempo, o volante Souza deixou o gramado de maca, aos 43 minutos, por causa de problemas físicos. O jovem Lucas Silva, de 20 anos, foi chamado para entrar em seu lugar. Dedé também apontou dores no tornozelo esquerdo, mas não precisou ser substituído por Marcelo Oliveira.
Na volta para a etapa complementar, Carpegiani mostrou clara insatisfação com o desempenho de seu time e fez duas alterações de uma vez só. Magal saiu para entrada do peruano Ramírez, enquanto Dennis deu lugar a Rafinha. No Cruzeiro, Everton, aos 15 minutos, sentiu dores musculares na coxa direito e foi substituído por Egídio.
As mudanças surtiram efeito e a Ponte Preta ganhou mais movimentação no meio de campo. Apesar da melhora, Carpegiani continuou insatisfeito e, aos 18 minutos, tirou o zagueiro Diego Sacoman para colocar o meio-campista Giovanni. No entanto, a dificuldade em chegar ao gol do Cruzeiro continuou.
Em dia pouco inspirado, o Cruzeiro teve oportunidade de ampliar o marcador depois de boa tabela entre Ricardo Goulart e Borges, mas o centroavante finalizou nas mãos de Roberto. Aos 27 minutos, porém o camisa 9 recebeu na grande área, girou diante do zagueiro adversário e, de perna direita, estufou a rede do goleiro Roberto, dando números finais ao jogo.
FICHA TÉCNICA:
PONTE PRETA 0 X 2 CRUZEIRO
Local: Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (RJ) e Márcia Bezerra Lopes Caetano (RO)
Cartões amarelos: Souza e Ricardo Goulart (Cruzeiro); Uendel e Rafinha (Ponte Preta)
Gol: Dedé, aos 23 minutos do primeiro tempo, e Borges, aos 27 minutos do segundo tempo
PONTE PRETA: Roberto; Cesar, Betão e Diego Sacoman (Giovanni); Régis, Magal (Ramírez), Fernando Bob, Chiquinho e Uendel; Rildo e Dennis (Rafinha)
Técnico: Paulo César Carpegiani
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Everton (Egídio); Nilton, Souza (Lucas Silva), Ricardo Goulart (Henrique) e Everton Ribeiro; Willian e Borges
Técnico: Marcelo Oliveira
Gabriel, 16 anos, marca de novo, e Santos bate o Vitória
O Santos voltou a vencer no Campeonato Brasileiro neste sábado depois de seis jogos e com ajuda essencial do atacante Gabriel, garoto de 16 anos que já havia sido destaque no meio da semana. Titular pela primeira vez na carreira, Gabriel fez um gol e participou do outro, de Cícero, nos 2 a 0 sobre o Vitória, na Vila Belmiro, pela 16ª rodada da Série A.
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Na última quarta, o novo xodó da torcida santista foi chamado de última hora para o banco de reservas no duelo com o Grêmio, pela Copa do Brasil, entrou na partida e fez seu primeiro gol como profissional.
O resultado deste sábado afasta o time paulista da zona de rebaixamento, o levando para a 12ª posição, com 19 pontos. O Vitória tem três pontos a mais, em sétimo lugar.
No próximo domingo, os baianos recebem o Criciúma, no Barradão. Um dia antes, o Santos vai ao Maracanã pegar o Fluminense. Na quarta, o Alvinegro Praiano visita o Grêmio no duelo de volta das oitavas de final da Copa do Brasil depois de ter ganhado por 1 a 0 na ida, gol de Gabriel.
O jogo
O jogo
Com novidades no time titular, o Santos começou melhor a partida e não demorou para marcar o seu primeiro gol. Aos oito minutos, o meia Leandrinho tocou para o atacante Gabriel, que finalizou e, contando com uma falha do goleiro Wilson, abriu o placar na Vila.
Os santistas quase ampliaram aos 10, quando Thiago Ribeiro recebeu a bola de Cícero e resolveu arriscar de fora da área. No entanto, o chute do atacante alvinegro saiu ao lado do gol do Vitória.
Melhor em campo, o Santos esteve perto de chegar ao segundo gol em duas oportunidades seguidas. Na primeira, aos 22, Montillo tentou o chute, mas foi bloqueado pela zaga rubro-negra e tocou para Gabriel bater de perna esquerda, exigindo boa defesa de Wilson, que espalmou a bola para escanteio.
No minuto seguinte, após a cobrança de escanteio, a bola sobrou para o zagueiro Gustavo Henrique finalizar, chutando a bola pouco acima do travessão e assustando o arqueiro do Vitória.
O Santos esteve próximo de ampliar outra vez, aos 33, quando Rafael Galhardo recebeu de Montillo e cruzou pela direita, mas o lateral direito da equipe baiana, Ayrton, cedeu escanteio, quando Thiago Ribeiro estava na pequena área e já se preparava para completar o lance para o fundo da rede.
Na última boa chance de gol do primeiro tempo, aos 43, Montillo protegeu pela esquerda, dentro da grande área, e chutou para defesa parcial de Wilson. No rebote, Gabriel pegou mal na bola e perdeu o gol, mas a arbitragem já havia parado o lance, marcando impedimento.
Na volta do intervalo, o técnico rubro-negro, Caio Júnior, trocou o meia Renato Cajá, pendurado com cartão amarelo, para a entrada de Felipe em seu lugar.
O Vitória voltou bem para a etapa complementar, mas quem balançou a rede foi o time praiano. Aos 10, Cícero tabelou com Montillo, evitou Fabrício, que dividiu com Gabriel e levou o atacante ao chão, mas Cícero conseguiu finalizar, ampliando a vantagem da equipe santista: 2 a 0.
Os visitantes quase descontaram aos 15, quando Dinei subiu sozinho na pequena área, mas cabeceou à direita do gol de Aranha, desperdiçando grande chance de gol para o Vitória.
Mesmo com a vantagem no marcador, Claudinei resolveu fazer duas alterações. Aos 21, Alison, pendurado com cartão amarelo, saiu para a entrada de Alan Santos, no meio-campo. Pouco depois, aos 23, Gabriel deixou o gramado, com Everton Costa no seu lugar, fazendo a sua estreia com a camisa alvinegra. Na busca pelo empate, Caio Júnior trocou Vander por Marquinhos e Maxi Biancucchi por Pedro Oldoni.
O Santos quase marcou o seu terceiro gol, aos 36, quando Thiago Ribeiro cortou a marcação e tocou para Montillo soltar a bomba, de primeira, que passou perto do ângulo esquerdo de Wilson.
No minuto seguinte, o Vitória quase balançou a rede. Marquinhos desviou de cabeça para Dinei, que, dentro da área, bateu forte para o gol. Após desvio, Aranha mostrou reflexo, fazendo a defesa e salvando a equipe praiana. A zaga santista afastou o perigo no rebote.
No mais, o Santos soube administrar a vantagem construída durante a partida, nos últimos minutos, para garantir a vitória até o apito final do árbitro.
FICHA TÉCNICA:
SANTOS 2 X 0 VITÓRIA
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Assistentes: Cristhian Passos Sourence (GO) e Rafael da Silva Alves (RS)
Público: 8.350 pagantes
Renda: R$ 157.338,00
Cartões amarelos: Alison, Cícero, Aranha e Montillo (Santos); Renato Cajá (Vitória)
Gols: Gabriel, aos oito minutos do primeiro tempo, e Cícero, aos dez minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Rafael Galhardo (Bruno Peres), Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison (Alan Santos), Cícero, Leandrinho e Montillo; Gabriel (Everton Costa) e Thiago Ribeiro
Técnico: Claudinei Oliveira
VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Fabrício, Reniê e Euller; Luiz Alberto, Cáceres, Vander (Marquinhos) e Renato Cajá (Felipe); Maxi Biancucchi (Pedro Oldoni) e Dinei
Técnico: Caio Júnior
SANTOS 2 X 0 VITÓRIA
Local: Estádio da Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data: 24 de agosto de 2013, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves (ES)
Assistentes: Cristhian Passos Sourence (GO) e Rafael da Silva Alves (RS)
Público: 8.350 pagantes
Renda: R$ 157.338,00
Cartões amarelos: Alison, Cícero, Aranha e Montillo (Santos); Renato Cajá (Vitória)
Gols: Gabriel, aos oito minutos do primeiro tempo, e Cícero, aos dez minutos do segundo tempo
SANTOS: Aranha; Rafael Galhardo (Bruno Peres), Edu Dracena, Gustavo Henrique e Mena; Alison (Alan Santos), Cícero, Leandrinho e Montillo; Gabriel (Everton Costa) e Thiago Ribeiro
Técnico: Claudinei Oliveira
VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Fabrício, Reniê e Euller; Luiz Alberto, Cáceres, Vander (Marquinhos) e Renato Cajá (Felipe); Maxi Biancucchi (Pedro Oldoni) e Dinei
Técnico: Caio Júnior
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