segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Inglês

18h00 Fulham 2x1 Newcastle United

Espanhol

18h00 Rayo Vallecano 0x2 Zaragoza

Português

16h15 Acadêmica 1x4 Braga
18h15 Sporting 1x3 Benfica

Italiano

16h00 Sampdoria 0x2 Udinese
18h00 Bologna 0x0 Cagliari

Os jogadores de hoje Os jogadores de futebol só benção em dinheiro não pensa no clube que o contrata não pensa na torcida que adi mira seu jeito de joga como é um jogado pedi um milhão por méis pro clube que o revelou para futebol era pra pedi menos isso é vergonha nacional Como é Robinho pede um milhão pro santos não era pra ir nem mais atrás depois dessa.




Os jogadores de futebol só benção em dinheiro não pensa no clube que o contrata não pensa na torcida que adi mira seu jeito de joga como é um jogado pedi um milhão por méis pro clube que o revelou para futebol era pra pedi menos isso é vergonha nacional
Como é Robinho pede um milhão pro santos não era pra ir nem mais atrás depois dessa.


Os jogadores de futebol só benção em dinheiro não pensa no clube que o contrata não pensa na torcida que adi mira seu jeito de joga como é um jogado pedi um milhão por méis pro clube que o revelou para futebol era pra pedi menos isso é vergonha nacional
Como é Robinho pede um milhão pro santos não era pra ir nem mais atrás depois dessa.

O malandro e o mané


Durante anos repeti a frase até que um dia me dei conta de que não queria mais saber de gente que não serve para casar com minha filha.
No futebol, inclusive.
Porque Saldanha dizia essas coisas quando era bacana lembrar com nostalgia do Clube dos Cafajestes, que era muito mais um clube de bons viventes do que propriamente de cafajestes.
Do mesmo modo que boêmio é uma coisa e cafajeste é outra, malandro é uma coisa, falso malandro, ou mané, é outra.
No futebol, malandro é o Emerson Sheik, que deu a cara para o argentino Caruzzo bater e mordeu-lhe a mão, além de fazer os dois gols da decisão da Libertadores, contra o Boca Juniors.
Malandro e colecionador de títulos pelos clubes brasileiros que defendeu, tricampeão nacional que foi em 2009, 2010 e 2011 por Flamengo, Fluminense e Corinthians, respectivamente.
Já Luis Fabiano é o falso malandro, é um Fabuloso mané, expulso em apenas 13 minutos de jogo contra o fraco Tigre na decisão da Copa Sul-Americana, ao tentar chutar, e nem acertar, o zagueiro rival Donati.
O que explica por que com a camisa do São Paulo ele tem apenas um título --e do Rio-São Paulo...
Deve até ganhar o segundo agora, porque só um episódio tolimal, ou mazembal, frustrará o Morumbi nesta quarta-feira.
Mas Luis Fabiano não sairá na foto, suspenso que está.
Entre o Sheik e o Fabuloso, para jogar no meu time, não tenho a menor dúvida sobre quem prefiro.
Verdade que, de fato, no entanto, não queria nem um nem outro.
Porque, na vida, o malandro é Luis Fabiano, cidadão correto, exemplar, e o mané é Emerson, metido em toda sorte de confusões.
Ou seja, é como se, figuramente, um não fumasse, não bebesse e... não jogasse.
E o outro, ao contrário.
Então, para ser coerente, não quero um, que deixaria o meu time na mão, nem quero outro, de convivência complicada.
E aí, diante de tudo isso, como fazer para montar o ataque do meu time?
Quem escolher sob princípios tão rígidos e antiquados, avessos ao pragmatismo que comanda este mundo que celebra apenas as vitórias e não se importa com os meios para atingi-las?
Ora, a resposta é fácil, facílima.
Alguém como Tostão.
Saldanha assinaria embaixo.
QUERIDO MESSI
Sabe como perceber que alguém virou unanimidade positiva, perto da beatificação?
É quando este alguém cai com a mão no joelho, sai do gramado de maca, chorando, e o mundo todo vai dormir preocupado. Mas comemora, no dia seguinte, ao ficar sabendo que não houve nada de grave com Lionel Messi.
Pelé, na Copa do Mundo de 1962, viveu isso. Ronaldo Fenômeno, três vezes, também.
Infelizmente, com uma diferença: era grave.

Em despedida de medalhista olímpica, dupla fica em 3º no vôlei de praia


ronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, Larissa deixou o vôlei de praia neste domingo e desfez a parceria de nove anos com Juliana. Na disputa do terceiro lugar da etapa carioca do Circuito Banco do Brasil, a dupla venceu Karin e Shaylyn por 2 sets a 1, com parciais de 21/15, 16/21 e 15/12.
Elas se separam após 1.016 vitórias, 109 títulos, 165 pódios, heptacampeonato do circuito mundial, penta brasileiro, bi pan-americano e um título mundial.
Divulgação/CBV
Juliana e Larissa, em pódio no Rio de Janeiro
Juliana e Larissa, em pódio no Rio de Janeiro
"É um momento que mistura muitas emoções para mim. Ao mesmo tempo estou triste, por estar encerrando não só uma dupla, mas uma história que foi muito bonita e teve tantos momentos marcantes, e feliz, por ter sido uma decisão minha e da qual tenho absoluta certeza. Não mudaria nada, nem uma vírgula, na nossa história. O começo vai ser difícil, vou sentir falta, mas preciso ser forte", disse Larrisa, bastante emocionada.
Ela declarou ter avisado ao treinador que não se afastará totalmente dos treinos. "Já falei com o Reis [Castro] que vou aparecer para bater bola com ele de vez em quando e vou seguir assistindo aos jogos. Quero que a Juliana seja muito feliz na sequência da carreira dela. Vamos estar sempre juntas".
Também emocionada, Juliana agradeceu a parceira por esses anos todos juntas, e confirmou que em 2013 fará dupla com Maria Elisa.
"Foi uma história exemplar. Apanhamos juntas, crescemos muito uma com a outra e superamos todas as dificuldades. Foram muitos momentos de alegria e de vitórias. Aprendi muito com a Larissa e vou levar tudo isso para minha carreira e para minha vida pessoal também. Agora quero aproveitar esse final de ano para descansar e recarregar minhas baterias para recomeçar uma nova história com a Maria Elisa", afirmou.
Juliana e Larissa formaram a parceria que mais vezes ganhou o Circuito Mundial, etapas (44) e títulos numa temporada [oito em 2009].
Ainda disputaram o jogo de maior pontuação na história do esporte. Em 2005, na final do torneio mexicano, contra as americanas Walsh e May: 2 sets a 1, com parciais de 28/26, 40/42 e 15/13.
Nacionalmente elas também detêm a maior invencibilidade de jogos (60), sequência de títulos (11) e número de vitórias numa temporada (onze em 2011).
O técnico Reis Castro torce para a volta de Larissa rapidamente.
"É uma guerreira e dedicou sua vida à dupla nestes últimos dez anos. Agora ela precisa descansar, e tomou a decisão correta. Espero que ela decida voltar depois de um ano para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016", opinou.

Com camisa da seleção brasileira, Federer dá novo show e fecha tour no Brasil


Inovafoto
Federer e Haas fecharam tour no Brasil com camisa do Brasil
Federer e Haas fecharam tour no Brasil com camisa do Brasil

Em sua despedida do povo brasileiro, Roger Federer mais uma vez proporcionou show no Ginásio do Ibirapuera. Com inúmeras brincadeiras, golpes espetaculares e até vestido com o uniforme da seleção brasileira, o suíço encerrou sua turnê por São Paulo com uma vitória por 2 sets a 0 sobre o alemão Tommy Haas com um duplo 6-4.

Mais uma vez, o resultado da exibição foi o menos importante. Roger Federer divertiu o público com brincadeiras com a torcida, e Tommy Haas também se soltou, pediu o grito da arquibancadas e até dançou rap durante um dos intervalos.

Inovafoto
Roger Federer vestiu a camisa da seleção brasileira
Roger Federer vestiu a camisa da seleção brasileira
O principal momento foi quando Haas, durante o segundo set, foi trocar de camiseta e colocou o uniforme da seleção brasileira para jogar contra o suíço. O alemão perdeu o game e na sequência viu o seu adversário se encaminhar para os vestiários.

Na volta, Federer trocou sua roupa e apareceu vestido com o uniforme completo da seleção brasileira de futebol, inclusive meião. A camisa era personalizada para o suíço e tinha seu nome com o número 10 nas costas.

Quando Federer voltou dos vestiários com o uniforme da seleção brasileira e com uma bola de tênis gigante nos pés fazendo acrobacias, o público foi ao delírio e soltou o grito de “Olê, olê olê. Roger, Roger”.

A partida final do suíço no Ibirapuera ainda teve as presenças dos são-paulinos Paulo Henrique Ganso e Lucas nos camarotes. 

"Obrigado pela oportunidade, eu tive um perido mágico nesta última semana. Eu sempre quis vir ao Brasil. Eu respeito todos vocês, só posso agradecer. Não posso esperar para voltar e muito obrigado por tudo. Vocês foram incríveis, não posso agradecer o suficiente. Isso foi muito especial, muito obrigado", disse Federer, ainda na quadra do ginásio, recebendo uma salva de palmas na sequência.

RG3 sai machucado no fim, reserva brilha, e Redskins conseguem vitória heroica na prorrogação


Reuters
Robert Griffin III se machucou e deixou campo durante o confronto entre Redskins e Ravens
Robert Griffin III se machucou e deixou campo durante o confronto entre Redskins e Ravens
Faltavam menos de dois minutos para o fim da partida, com o placar marcando 28 a 21 em favor do Baltimore Ravens, quando Robert Griffin III tentou uma corrida. Sem sucesso, o quarterback-sensação foi tackleado, lesionou o joelho direito e não conseguiu retornar ao campo. Com apenas 45 segundos no relógio, caberia ao reserva do time da capital liderar a campanha do ‘milagre’. E foi o que ele fez. 

Seguindo os passos do titular, o também calouro Kirk Cousins acertou um passe de 11 jardas para touchdown e correu para garantir outros dois pontos de conversão que levaram o jogo para a prorrogação, em um cenário que nem mesmo o mais fanático torcedor do time da casa poderia prever. No desempate, um field goal de 34 jardas deu uma vitória heroica e improvável ao Washington Redskins, por 31 a 28.

Recheado de emoção nos minutos finais, o triunfo ainda serviu para deixar a franquia de Washington mais viva do que nunca na briga pelo título da NFC Leste, na Conferência Nacional. Agora, os Redskins aparecem com sete vitórias e seis derrotas, podendo igualar a campanha do atual líder, New York Giants – para isso, a equipe ‘seca’ os rivais contra New Orleans Saints (que se enfrentam com transmissão, ao vivo, da ESPN).
Getty
Kirk Cousins entrou no lugar de RG3 e empatou o jogo para os Redskins, que venceram Ravens no fim
Kirk Cousins entrou no lugar de RG3 e empatou o jogo no fim

Já pelo lado dos Ravens, a derrota foi proporcionalmente amarga. Vencendo até o minuto final, a equipe também ia se garantindo matematicamente nos playoffs, já que seus dois outros rivais na AFC Norte, na Divisão Americana, perderam seus jogos: o Pittsburgh Steelers foi derrotado pelo San Diego Chargers, por 34 a 24, e o Cincinnati Bengals foi superado pelo Dallas Cowboys, por 20 a 19.

Ainda liderando a divisão, os Ravens têm mais três compromissos para se confirmar nos playoffs, os dois próximos em casa. Na 15ª semana, encara o Denver Broncos; depois recebe o New York Giants e encerra sua temporada regular contra o Cincinnati Bengals.

Já o Washington Redskins tem seus últimos três jogos contra o Cleaveland Browns (fora), Philadelphia Eagles (fora) e Dallas Cowboys (casa). Nessas partidas, porém, os Redskins podem sofrer sem RG3, que deve ter a gravidade de sua lesão avaliada pelos médicos. 

Neste domingo, o quarterback titular da equipe de Washington havia conseguido 246 jardas em passes, com 15 acertos em 26 tentativas, além de sete corridas, para 34 jardas. Ao menos hoje, seu substituto saiu com um jogo perfeito: dois passes certos em duas tentativas e uma corrida para touchdown

Messi supera Muller, entra na história com 86 gols no ano, e Barça vence com sofrimento


Getty
Messi comemora: gols e recorde contra o Bétis, em Sevilla
Messi comemora: dois gols e quebra de recorde que completou 40 anos em 2012, alcançado por Gerd Muller em 1972

Ficou para Sevilla, diante do Bétis, a noite em que Messi se consolidou como maior artilheiro em um ano na história do futebol profissional.

Primeiro, ele carregou com a perna esquerda e a facilidade de sempre antes de bater cruzado para abrir o placar a favor do Barcelona; pouco depois, com só 25 minutos de jogo, foi a vez do camisa 10 achar Iniesta, esperar a devolução do parceiro de time e colocar no canto de Adrián para chegar a 86 gols marcados em 2012 (média de 1,32 por jogo) e superar o alemão Gerd Muller, que marcou um a menos há 40 anos, em 1972 (média de 1,42).

E a quebra da marca é só mais uma na carreira de recordes do argentino. Ao fim da temporada 2011-12, ele se tornou o maior artilheiro da história do Campeonato Espanhol em uma edição ao marcar 50 gols; também se colocou entre os maiores goleadores de uma Champions League, com 14; no clube, se tornou neste domingo o jogador com mais gols pelo Barcelona na Liga Espanhola, chegando a 191 e superando a lenda Cesar Rodríguez.

Na atual liga espanhola, que tem o Barcelona como líder e maior postulante ao título, já são 23 gols marcados pelo argentino. No fim, o Barcelona venceu por 2 a 1 num jogo em que sofreu bastante, principalmente num segundo tempo que viu o Bétis acertar três bolas na trave e fracassar na busca do empate.


EFE
Messi comemora gol no dia histórico
Messi comemora no dia histórico: 2 a 1 para o Barça em Sevilla
O jogo - O Barcelona levou um susto logo no início com a lesão de Fábregas. O espanhol deixou o campo com uma lesão na coxa esquerda que o deixará fora dos gramados por três ou quatro semanas. No lugar dele, Alexis foi a campo.

Na sequência, os dois gols de Messi, primeiro em jogada individual e depois tabelando com Iniesta. Mas o Bétis, que faz boa campanha no Espanhol e inclusive bateu o Real Madrid dentro de casa, conseguiu diminuir com Rubén Castro ainda antes do intervalo.

Para o segundo tempo, Tito Vilanova voltou com Mascherano na vaga de Puyol, que reclamou de dores musculares. E o Bétis criou boas chances, mas parou na trave: foram três bolas que explodiram no poste do goleiro Valdés.

Num dos lances mais incríveis da partida disputada no Benito Villamarín, Cañas tocou de cabeça após cobrança de escanteio, viu a bola bater na trave e voltar na mão do goleiro rival, em cima da linha.

E a resposta do Barcelona, que sofria e contava com a sorte para não sofrer o empate, também foi na trave. Messi recebeu cruzamento, dominou e bateu bonito, mas a bola foi desviada pelo goleiro Adrián e bateu no poste; no rebote, Alba tocou no travessão do gol vazio.

Com o resultado, o líder Barça chegou aos 43 pontos após 15 jogos na liga espanhola e manteve os três de vantagem para o Atlético de Madri, exatamente o próximo rival pela competição.

Já o Bétis, com 25 pontos no quinto lugar da classificação, segue a caça à zona da Champions League visitando o Celta de Vigo na semana que vem.

Confusão no estádio inglês. Mas a TV não mostra


No começo da tarde deste domingo, a ESPN mostrou um belo jogo de futebol, no duelo de Manchester, em que o United ganhou do City por 3 a 2, com gol em cima da hora. Um clássico como manda o figurino: estádio cheio, tensão nas arquibancadas e dentro de campo, alterações no placar. O United fez logo 2 a 0, mas permitiu o empate e ganhou no finalzinho.
Pois o que me chamou atenção e me levou a fazer estas ponderações veio justamente depois do gol de falta de Van Persie que definiu o placar. A tevê mostrou a comemoração dos vencedores e as várias repetições do lance fatal. E, de passagem, muito ligeiramente, deu um close em Ferdinand com o supercílio aberto, a sangrar.
Imagem estranha, desconexa, que deixaria o telespectador desconcertado. No caso brasileiro, nem tanto, porque os enviados da ESPN, que transmitiam do local, informaram que o zagueiro do United fora atingido por algum objeto atirado pelo público. Além disso, relataram que um rapaz havia invadido o campo, na tentativa de acertar contas com o árbitro. Foi contido logo e retirado pelos responsáveis pela segurança. O jogo seguiu.
A transmissão, para quem não estava no estádio, se manteve asséptica. Os responsáveis por selecionarem as imagens que vão ao ar decidiram omitir um fato, e nisso cometeram uma falha. Sonegaram ao telespectador uma informação. A invasão foi um incidente grave, que o jornalista tem o dever de registrar. E, no caso da tevê, a informação é a imagem.
Sei que isso ocorre com frequência em determinados países. Já fiz muitos e muitos jogos ao vivo, por campeonatos europeus e por competições sob batuta da Uefa ou da Fifa. Sei que não gostam de mostrar essas cenas, sob o pretexto de que, assim, não incentivam gestos semelhantes. Balela. Eles não querem é depreciar o produto, o negócio, o business.
Em seguida, fui aos sites dos principais jornais ingleses (e até da BBC), e lá encontrei referências aos incidentes, até com foto do rapaz que invadiu o gramado. O The Independent até registrou que “a Sky Sports não mostrou as cenas”. Ou seja, tratamento diferente em dois meios distintos: os jornais contaram, a tevê omitiu.
Então, se nos basearmos só pela televisão, concluiremos que nunca há fatos que saiam da normalidade nos estádios ingleses. Parece que a plateia é composta apenas por pessoas civilizadas, que aplaudem ou vaiam, nada além disso. Hooligns são personagens extintos. Sei não, é bom ficar com os dois pés atrás.
O tema é bom para teóricos de comunicação, especialistas no assunto, que sabem abordá-lo com argumentos sólidos. Mas fica uma leitura evidente: para ingleses, para muitos europeus, enfim, a tevê é instrumento poderoso de opinião e deve servir mais como entretenimento. Os jornais são para informar e não escamotear a realidade, não dourar a pílula.
Felizmente, no Brasil, as tevês (na maioria das vezes) entendem que episódios do gênero devam ser registrados, porque fazem parte da história daquele espetáculo. São, portanto, informação. E informação é liberdade, é democracia. O público deve ter o direito de selecionar o que quer ou não ver; essa não é tarefa de um diretor de imagens.