20h30 Bahia 0x0 América-MG
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Copa Sul-Americana
20h15 Argentinos Juniors x Vélez Sarsfield |
22h45 Deportivo Anzoátegui x Universitario (PER) |
"Pacotões" de Arsenal e Roma: desespero no fim do mercado
O Arsenal vendeu Fàbregas e Nasri, passou sufoco para eliminar a Udinese e levou 8 a 2 do Manchester United.
A Roma, com novo dono, foi eliminada da Liga Europa por um time inexpressivo e ainda viu seu técnico novo e inexperiente entrar em atrito com os torcedores ao substituir o capitão e símbolo do clube, Francesco Totti.
Não é surpresa que os dois clubes tenham sido os protagonistas do último dia no mercado de transferências. Era necessário dar uma chacoalhada nos elencos para que a temporada não fique seriamente comprometida. Mas fica a dúvida: foi suficiente?
No Arsenal, o alemão Mertesacker chega para formar a dupla de zaga com Vermaelen. Deve preencher satisfatoriamente uma das lacunas do elenco.
E André Santos? Como lateral-esquerdo, tem deficiências defensivas que não costumam ser perdoadas na Premier League, como lembrou o colega Mauro Cezar Pereira em seu blog. Pode suar para ganhar a vaga de Gibbs.
Arteta e Benayoun, obviamente, não são Fàbregas e Nasri. O espanhol de 29 anos, volante transformado em meia ofensivo por David Moyes, é um jogador criativo, mas faz poucos gols e parece já ter superado seu auge. Benayoun também não tem ares de jogador decisivo - e ainda tem histórico recente de lesão grave, tendo ficado fora de boa parte da temporada 2010/11 no Chelsea.
Em resumo: o time que terminou em quarto lugar na última temporada se enfraqueceu, e hoje não pode ser considerado favorito a um posto na Champions League. É indiscutível que Manchester United e Manchester City estejam bem à frente, mas Chelsea e Liverpool também são nitidamente superiores aos Gunners, hoje.
Szczesny; Sagna, Vermaelen, Mertesacker, André Santos; Song, Wilshere; Walcott, Arteta, Gervinho; Van Persie. Dá para esperar muita coisa?
Na Itália... - A Roma, de uma tacada só, confirmou Pjanic (Lyon), Gago (Real Madrid), Kjaer (Wolfsburg) e Borini (Parma). O elenco foi bastante modificado em relação ao da última temporada, e a dúvida principal não diz respeito à qualidade dos jogadores, e sim à capacidade de sucesso do projeto de Luis Enrique.
O ex-jogador teve um bom trabalho no Barcelona B, onde a prioridade não é o resultado, mas a formação de jogadores. Algumas escolhas do técnico no confronto com o Slovan Bratislava causaram surpresa e insatisfação. O princípio de crise foi acalmado pelo novo proprietário, Thomas DiBenedetto, que declarou total apoio ao treinador. Mas a cultura do resultado pode falar mais alto caso as coisas não se acertem logo de cara.
A julgar pela intenção de repetir o tradicional 4-3-3 catalão, pode-se projetar o time com Stekelenburg; Cassetti, Juan, Kjaer (Burdisso), José Ángel; Gago, De Rossi, Pjanic; Bojan, Totti, Osvaldo (Lamela). Pensar em título, em um momento de reformulação de filosofia, soa utópico. O jeito é pensar na Champions - lembrando que agora a Serie A só dá três vagas.
E você, o que imagina que os desesperados Arsenal e Roma podem fazer na temporada?
A Roma, com novo dono, foi eliminada da Liga Europa por um time inexpressivo e ainda viu seu técnico novo e inexperiente entrar em atrito com os torcedores ao substituir o capitão e símbolo do clube, Francesco Totti.
Não é surpresa que os dois clubes tenham sido os protagonistas do último dia no mercado de transferências. Era necessário dar uma chacoalhada nos elencos para que a temporada não fique seriamente comprometida. Mas fica a dúvida: foi suficiente?
No Arsenal, o alemão Mertesacker chega para formar a dupla de zaga com Vermaelen. Deve preencher satisfatoriamente uma das lacunas do elenco.
E André Santos? Como lateral-esquerdo, tem deficiências defensivas que não costumam ser perdoadas na Premier League, como lembrou o colega Mauro Cezar Pereira em seu blog. Pode suar para ganhar a vaga de Gibbs.
Arteta e Benayoun, obviamente, não são Fàbregas e Nasri. O espanhol de 29 anos, volante transformado em meia ofensivo por David Moyes, é um jogador criativo, mas faz poucos gols e parece já ter superado seu auge. Benayoun também não tem ares de jogador decisivo - e ainda tem histórico recente de lesão grave, tendo ficado fora de boa parte da temporada 2010/11 no Chelsea.
Em resumo: o time que terminou em quarto lugar na última temporada se enfraqueceu, e hoje não pode ser considerado favorito a um posto na Champions League. É indiscutível que Manchester United e Manchester City estejam bem à frente, mas Chelsea e Liverpool também são nitidamente superiores aos Gunners, hoje.
Szczesny; Sagna, Vermaelen, Mertesacker, André Santos; Song, Wilshere; Walcott, Arteta, Gervinho; Van Persie. Dá para esperar muita coisa?
Na Itália... - A Roma, de uma tacada só, confirmou Pjanic (Lyon), Gago (Real Madrid), Kjaer (Wolfsburg) e Borini (Parma). O elenco foi bastante modificado em relação ao da última temporada, e a dúvida principal não diz respeito à qualidade dos jogadores, e sim à capacidade de sucesso do projeto de Luis Enrique.
O ex-jogador teve um bom trabalho no Barcelona B, onde a prioridade não é o resultado, mas a formação de jogadores. Algumas escolhas do técnico no confronto com o Slovan Bratislava causaram surpresa e insatisfação. O princípio de crise foi acalmado pelo novo proprietário, Thomas DiBenedetto, que declarou total apoio ao treinador. Mas a cultura do resultado pode falar mais alto caso as coisas não se acertem logo de cara.
A julgar pela intenção de repetir o tradicional 4-3-3 catalão, pode-se projetar o time com Stekelenburg; Cassetti, Juan, Kjaer (Burdisso), José Ángel; Gago, De Rossi, Pjanic; Bojan, Totti, Osvaldo (Lamela). Pensar em título, em um momento de reformulação de filosofia, soa utópico. O jeito é pensar na Champions - lembrando que agora a Serie A só dá três vagas.
E você, o que imagina que os desesperados Arsenal e Roma podem fazer na temporada?
Avaí derruba outro gigante, e Flamengo segue empacado na tabela
A vitória no clássico contra o Figueirense deu moral para o Avaí. Nesta quarta-feira, o time do técnico Toninho Cecílio desbancou o Flamengo por 3 a 2 na Ressacada, em duelo válido pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro, a primeira do segundo turno. Os catarinenses também já venceram em casa o líder Corinthians nesta edição da competição nacional (o Flamengo, até esta rodada, estava na vice-liderança).
Com a vitória, o Avaí chega aos 20 pontos e dorme fora da zona de rebaixamento. O Bahia, que joga nesta quinta-feira, também tem 20 pontos, e pode jogar a equipe catarinense de volta para a degola se ao menos empatar com o América-MG. Já o Flamengo segue com 36 pontos, agora na quarta posição, atrás de Corinthians, Vasco e Botafogo. O time carioca não vence no Campeonato Brasileiro desde 6 de agosto, quando passou pelo Coritiba. Os cariocas somam um jejum de cinco partidas.
Na próxima rodada, o Flamengo vai receber o Bahia, no domingo, no Engenhão. Já o Avaí vai até Minas Gerais encarar o Atlético-MG, no sábado.
O jogo
O Avaí começou a partida com tudo e pressionando o Flamengo. Logo com três minutos, os donos da casa abriram o placar com Robinho. Romano tentou cruzar, a bola bateu em Léo Moura e sobrou para o atacante chutar cruzado sem chance para o goleiro Felipe.
Mesmo depois do gol, o Avaí permaneceu melhor e avançava muito pelo lado direito. Já o Flamengo tentava buscar o ataque, mas pecava muito nos passes. Com menos de 20 minutos, o técnico Vanderlei Luxemburgo viu o volante Luiz Antônio sair lesionado e colocou o time para frente com a entrada do atacante Negueba.
Aos poucos, o Flamengo conseguiu equilibrar o jogo, mas seguia errando muito e não levava perigo ao gol de Felipe. O Avaí, mesmo tendo um melhor toque de bola, passou a não armar bons ataques e passou a ser facilmente desarmado pela zaga rubro-negra.
Somente aos 36 minutos, o Flamengo conseguiu o empate com um gol olímpico. Ronaldinho Gaúcho cobrou escanteio fechado e a bola foi para o gol, logo após a primeira trave. O goleiro Felipe tentou cortar, mas a bola já estava na rede catarinense.
O segundo tempo começou com o Avaí aproveitando os avanços do Flamengo e quase desempatando o confronto nos primeiros minutos. Aos três, após bate e rebate na área, a bola sobrou para Pedro Ken, mas o meia finalizou em cima de Rodrigo Alvim. Dois minutos depois, Robinho chutou da entrada da área e a bola passou à direita do gol de Felipe.
O Flamengo seguiu buscando o ataque e, após ver Linclon chutar para boa defesa de Felipe, respondeu com Negueba, que finalizou para a intervenção do goleiro Felipe, do Avaí. Só que quem teve a melhor chance foram os donos da casa, aos 11. Robinho recebeu a bola na área e rolou para Diogo Orlando chutar colocado, mas o arqueiro rubro-negro conseguiu salvar.
A partida seguia com o mesmo panorama, com o Flamengo tendo o domínio da posse de bola e o Avaí criando as melhores chances der marcar. Aos 22 minutos, após falta cobrada na área, Gustavo Bastos cabeceou e Felipe voou para salvar os cariocas mais uma vez. No entanto, dois minutos depois, o arqueiro rubro-negro nada pôde fazer quando Lincoln aproveitou cruzamento pela direita para cabecear no canto e colocar os catarinenses de novo à frente no placar.
A torcida do Avaí ainda comemorava quando os donos da casa ampliaram o marcador na Ressacada. Em um contra-ataque rápido, o atacante Rafael Coelho recebeu a bola, penetrou na área e chtuou cruzado sem chance para Felipe.
Após o terceiro gol, o Avaí recuou e viu o Flamengo esboçar uma pressão. No entanto, os cariocas abusavam dos cruzamentos para a área que eram facilmente interceptados pela zaga catarinense. Com isso, a partida ficou travada, sem lances de perigo.
Quase no fim, Ronaldinho Gaúcho aproveitou uma bola que não foi tirada pela zaga do Avaí para diminuir o placar para o Flamengo. Só que o gol saiu tarde demais e os rubro-negros não tiveram tempo para o empate. Assim, o Avaí saiu de campo com a vitória em casa.
FICHA TÉCNICA:
AVAÍ 3 X 2 FLAMENGO
Local: Estádio Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data: 31 de agosto de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: César de Oliveira Vaz (DF) e José Pontarolo (PR)
Cartões amarelos: Bruno, Fabiano e William (Avaí); Gustavo e Rodrigo Alvim (Flamengo)
GOLS: AVAÍ: Robinho. aos 3min do primeiro tempo; Lincoln, aos 24min do segundo tempo; Rafael Coelho, aos 27min do segundo tempo
FLAMENGO: Ronaldinho Gaúcho, aos 36min do primeiro tempo e 43min do segundo tempo
AVAÍ: Felipe; Arlan, Gustavo Bastos, Dirceu e Romano; Bruno (Rafael Coelho), Diogo Orlando, Pedro Ken e Lincoln (Welton Felipe); Robinho (Fabiano) e William
Técnico: Toninho Cecílio
FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, Gustavo, Ronaldo Angelim e Rodrigo Alvim (Bottinelli); Willians, Luiz Antônio (Negueba) (Jael), Renato Abreu e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Com a vitória, o Avaí chega aos 20 pontos e dorme fora da zona de rebaixamento. O Bahia, que joga nesta quinta-feira, também tem 20 pontos, e pode jogar a equipe catarinense de volta para a degola se ao menos empatar com o América-MG. Já o Flamengo segue com 36 pontos, agora na quarta posição, atrás de Corinthians, Vasco e Botafogo. O time carioca não vence no Campeonato Brasileiro desde 6 de agosto, quando passou pelo Coritiba. Os cariocas somam um jejum de cinco partidas.
Na próxima rodada, o Flamengo vai receber o Bahia, no domingo, no Engenhão. Já o Avaí vai até Minas Gerais encarar o Atlético-MG, no sábado.
O jogo
O Avaí começou a partida com tudo e pressionando o Flamengo. Logo com três minutos, os donos da casa abriram o placar com Robinho. Romano tentou cruzar, a bola bateu em Léo Moura e sobrou para o atacante chutar cruzado sem chance para o goleiro Felipe.
Mesmo depois do gol, o Avaí permaneceu melhor e avançava muito pelo lado direito. Já o Flamengo tentava buscar o ataque, mas pecava muito nos passes. Com menos de 20 minutos, o técnico Vanderlei Luxemburgo viu o volante Luiz Antônio sair lesionado e colocou o time para frente com a entrada do atacante Negueba.
Aos poucos, o Flamengo conseguiu equilibrar o jogo, mas seguia errando muito e não levava perigo ao gol de Felipe. O Avaí, mesmo tendo um melhor toque de bola, passou a não armar bons ataques e passou a ser facilmente desarmado pela zaga rubro-negra.
Somente aos 36 minutos, o Flamengo conseguiu o empate com um gol olímpico. Ronaldinho Gaúcho cobrou escanteio fechado e a bola foi para o gol, logo após a primeira trave. O goleiro Felipe tentou cortar, mas a bola já estava na rede catarinense.
Avaí vai dormir fora da zona de rebaixamento
Crédito da imagem: Agência Estado
Após o empate rubro-negro, as duas equipes ainda esboçaram alguns ataques, mas nada que levasse perigo ao gol adversário. Com isso, o duelo foi igual para o intervalo na Ressacada.Crédito da imagem: Agência Estado
O segundo tempo começou com o Avaí aproveitando os avanços do Flamengo e quase desempatando o confronto nos primeiros minutos. Aos três, após bate e rebate na área, a bola sobrou para Pedro Ken, mas o meia finalizou em cima de Rodrigo Alvim. Dois minutos depois, Robinho chutou da entrada da área e a bola passou à direita do gol de Felipe.
O Flamengo seguiu buscando o ataque e, após ver Linclon chutar para boa defesa de Felipe, respondeu com Negueba, que finalizou para a intervenção do goleiro Felipe, do Avaí. Só que quem teve a melhor chance foram os donos da casa, aos 11. Robinho recebeu a bola na área e rolou para Diogo Orlando chutar colocado, mas o arqueiro rubro-negro conseguiu salvar.
A partida seguia com o mesmo panorama, com o Flamengo tendo o domínio da posse de bola e o Avaí criando as melhores chances der marcar. Aos 22 minutos, após falta cobrada na área, Gustavo Bastos cabeceou e Felipe voou para salvar os cariocas mais uma vez. No entanto, dois minutos depois, o arqueiro rubro-negro nada pôde fazer quando Lincoln aproveitou cruzamento pela direita para cabecear no canto e colocar os catarinenses de novo à frente no placar.
A torcida do Avaí ainda comemorava quando os donos da casa ampliaram o marcador na Ressacada. Em um contra-ataque rápido, o atacante Rafael Coelho recebeu a bola, penetrou na área e chtuou cruzado sem chance para Felipe.
Após o terceiro gol, o Avaí recuou e viu o Flamengo esboçar uma pressão. No entanto, os cariocas abusavam dos cruzamentos para a área que eram facilmente interceptados pela zaga catarinense. Com isso, a partida ficou travada, sem lances de perigo.
Quase no fim, Ronaldinho Gaúcho aproveitou uma bola que não foi tirada pela zaga do Avaí para diminuir o placar para o Flamengo. Só que o gol saiu tarde demais e os rubro-negros não tiveram tempo para o empate. Assim, o Avaí saiu de campo com a vitória em casa.
FICHA TÉCNICA:
AVAÍ 3 X 2 FLAMENGO
Local: Estádio Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data: 31 de agosto de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: César de Oliveira Vaz (DF) e José Pontarolo (PR)
Cartões amarelos: Bruno, Fabiano e William (Avaí); Gustavo e Rodrigo Alvim (Flamengo)
GOLS: AVAÍ: Robinho. aos 3min do primeiro tempo; Lincoln, aos 24min do segundo tempo; Rafael Coelho, aos 27min do segundo tempo
FLAMENGO: Ronaldinho Gaúcho, aos 36min do primeiro tempo e 43min do segundo tempo
AVAÍ: Felipe; Arlan, Gustavo Bastos, Dirceu e Romano; Bruno (Rafael Coelho), Diogo Orlando, Pedro Ken e Lincoln (Welton Felipe); Robinho (Fabiano) e William
Técnico: Toninho Cecílio
FLAMENGO: Felipe; Leonardo Moura, Gustavo, Ronaldo Angelim e Rodrigo Alvim (Bottinelli); Willians, Luiz Antônio (Negueba) (Jael), Renato Abreu e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Fluminense consegue vitória rara, se recupera e derruba São Paulo para 5º lugar
O Fluminense conseguiu nesta quarta-feira o que havia feito pouquíssimas vezes na história do Campeonato Brasileiro: venceu o São Paulo, dentro do estádio do Morumbi. Com o placar de 2 a 1, o trime carioca se recuperou da derrota no clássico com o Botafogo e ainda derrubou a equipe paulista para a quinta posição na tabela.
Foi apenas a quarta vitória do Flu sobre o São Paulo em 28 jogos disputados no Morumbi pelo Brasilierão, além de 18 vitórias são-paulinas e seis empates.
Com o resultado, o Fluminense subiu para a oitava posição, com 28 pontos, enquanto o São Paulo parou nos 35 pontos e caiu da 4ª para a quinta colocação.
A derrota fez o técnico são-paulino Adilson Batista ouvir gritos de "burro" das arquibancadas. Depois de quatro empates seguidos no Brasileirão, o Tricolor paulista esbarrou novamente em um rival carioca em casa - onde não vence há três jogos. Já havia sido assim contra Botafogo e Vasco, no primeiro turno. Os gols dos visitantes foram de Lanzini e Rafael Sobis. Rogério Ceni descontou de pênalti.
Os tricolores voltam a campo no sábado. Enquanto o paulista não terá os suspensos Jean, Juan e Wellington para encarar o Figueirense, em Florianópolis, o time carioca receberá o Atlético-GO sem Leandro Euzébio e Fred, que também receberam o terceiro cartão amarelo.
A primeira chance dos cariocas foi aos seis minutos. Sem a companhia do suspenso Rafael Moura, Fred atuou como um legítimo pivô e, em seu primeiro lance, deixou Marquinho na cara do gol. O volante, que atuou improvisado na vaga de Carlinhos, baixa de última hora, foi parado por uma ótima defesa de Rogério Ceni, com os pés.
Aos 18 minutos, em jogada parecida, o goleiro são-paulino não teve chances. Após tabela com Fred, Marquinho chutou em cima de Rhodolfo e viu a bola sobrar para o argentino Lanzini, que estufou as redes no canto esquerdo alto de Ceni para marcar seu primeiro gol com a camisa do Flu. Forçado a atacar, o São Paulo se lançou ao ataque e abriu espaços para os contra-ataques do oponente, principalmente com o autor do gol.
A situação só melhorou para os anfitriões quando Dagoberto deixou o lado esquerdo e passou a conduzir o Tricolor ao ataque pela direita. Aos 35, ele bateu cruzado e deu trabalho a Diego Cavalieri, que ainda viu a bola bater na trave. Dois minutos depois, o camisa 25 deixou Casemiro em ótimas condições, mas o volante pegou muito mal na bola e não levou perigo.
O São Paulo desceu para os vestiários ouvindo vaias no intervalo. Questionado sobre as críticas, Rogério Ceni disse que foram justas "sem dúvida nenhuma". Para mudar o cenário, Adilson trocou Rivaldo pelo jovem centroavante Willian José no intervalo.
Com um homem de referência, os paulistas melhoraram. Em dez minutos, Lucas e Jean levaram perigo e Abel Braga resolveu mexer. Aos 13, tirou Ciro (reclamando de lesão) e colocou Rafael Sobis. Logo depois, colocou o zagueiro Digão na vaga do volante Fernando Bob, passando o antes improvisado Edinho para o meio.
Deu certo. A melhora inicial do São Paulo foi brecada e os cariocas foram letais no contra-ataque. Aos 19, Mariano cruzou da direita, Fred escorou de cabeça para trás e Rafael Sobis chegou batendo de primeira para marcar, contando com desvio providencial em João Filipe.
A torcida já xingava Adilson Batista de "burro" quando o árbitro marcou pênalti duvidoso de Leandro Euzébio em Dagoberto. Na cobrança, Rogério Ceni acertou o meio do gol, diminuiu e pôs fogo no jogo. O estreante Cañete e Marlos entraram nas vagas de Casemiro e Dagoberto, mas o time paulista teve poucas chances de reagir.
Aos 38 minutos, em contra-ataque, Fred deixou Souza na cara de Rogério Ceni. Jean fez falta para evitar o gol, recebeu o segundo amarelo e foi expulso, sepultando as chances de empate.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 2 FLUMINENSE
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 31 de agosto de 2011, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Elmo Resende Cunha (GO)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Cristhian Sorence (GO)
Público: 7.910 pagantes
Renda: R$ 185.130,00
Cartões Amarelos: Juan, Wellington, Jean, Rogério Ceni (São Paulo); Leandro Euzébio, Fred (Fluminense)
Cartões Vermelhos: Jean (São Paulo)
Gols:
SÃO PAULO: Rogério Ceni, aos 29 minutos do segundo tempo.
FLUMINENSE: Lanzini, aos 18 minutos do primeiro tempo, e Rafael Sobis, aos 19 minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro (Cañete), Rivaldo (Willian José) e Cícero; Lucas e Dagoberto (Marlos)
Técnico: Adilson Batista
FLUMINENSE: Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Marquinho; Edinho, Diogo, Fernando Bob (Digão) e Lanzini (Souza); Ciro (Rafael Sobis) e Fred.
Técnico: Abel Braga.
Foi apenas a quarta vitória do Flu sobre o São Paulo em 28 jogos disputados no Morumbi pelo Brasilierão, além de 18 vitórias são-paulinas e seis empates.
Com o resultado, o Fluminense subiu para a oitava posição, com 28 pontos, enquanto o São Paulo parou nos 35 pontos e caiu da 4ª para a quinta colocação.
A derrota fez o técnico são-paulino Adilson Batista ouvir gritos de "burro" das arquibancadas. Depois de quatro empates seguidos no Brasileirão, o Tricolor paulista esbarrou novamente em um rival carioca em casa - onde não vence há três jogos. Já havia sido assim contra Botafogo e Vasco, no primeiro turno. Os gols dos visitantes foram de Lanzini e Rafael Sobis. Rogério Ceni descontou de pênalti.
Os tricolores voltam a campo no sábado. Enquanto o paulista não terá os suspensos Jean, Juan e Wellington para encarar o Figueirense, em Florianópolis, o time carioca receberá o Atlético-GO sem Leandro Euzébio e Fred, que também receberam o terceiro cartão amarelo.
Lanzini e Fred comemoram gol do Fluminense sobre o São Paulo
Crédito da imagem: Photocamera
O jogo - Adilson Batista escalou o São Paulo com Jean no lugar de Piris, convocado para a seleção paraguaia, e Rivaldo de volta à equipe titular após dois jogos, no lugar do suspenso Carlinhos Paraíba. Porém, o setor criativo do time mandante esteve apagado por 35 minutos. Tempo suficiente para o Fluminense abrir a contagemCrédito da imagem: Photocamera
A primeira chance dos cariocas foi aos seis minutos. Sem a companhia do suspenso Rafael Moura, Fred atuou como um legítimo pivô e, em seu primeiro lance, deixou Marquinho na cara do gol. O volante, que atuou improvisado na vaga de Carlinhos, baixa de última hora, foi parado por uma ótima defesa de Rogério Ceni, com os pés.
Aos 18 minutos, em jogada parecida, o goleiro são-paulino não teve chances. Após tabela com Fred, Marquinho chutou em cima de Rhodolfo e viu a bola sobrar para o argentino Lanzini, que estufou as redes no canto esquerdo alto de Ceni para marcar seu primeiro gol com a camisa do Flu. Forçado a atacar, o São Paulo se lançou ao ataque e abriu espaços para os contra-ataques do oponente, principalmente com o autor do gol.
A situação só melhorou para os anfitriões quando Dagoberto deixou o lado esquerdo e passou a conduzir o Tricolor ao ataque pela direita. Aos 35, ele bateu cruzado e deu trabalho a Diego Cavalieri, que ainda viu a bola bater na trave. Dois minutos depois, o camisa 25 deixou Casemiro em ótimas condições, mas o volante pegou muito mal na bola e não levou perigo.
O São Paulo desceu para os vestiários ouvindo vaias no intervalo. Questionado sobre as críticas, Rogério Ceni disse que foram justas "sem dúvida nenhuma". Para mudar o cenário, Adilson trocou Rivaldo pelo jovem centroavante Willian José no intervalo.
Com um homem de referência, os paulistas melhoraram. Em dez minutos, Lucas e Jean levaram perigo e Abel Braga resolveu mexer. Aos 13, tirou Ciro (reclamando de lesão) e colocou Rafael Sobis. Logo depois, colocou o zagueiro Digão na vaga do volante Fernando Bob, passando o antes improvisado Edinho para o meio.
Deu certo. A melhora inicial do São Paulo foi brecada e os cariocas foram letais no contra-ataque. Aos 19, Mariano cruzou da direita, Fred escorou de cabeça para trás e Rafael Sobis chegou batendo de primeira para marcar, contando com desvio providencial em João Filipe.
A torcida já xingava Adilson Batista de "burro" quando o árbitro marcou pênalti duvidoso de Leandro Euzébio em Dagoberto. Na cobrança, Rogério Ceni acertou o meio do gol, diminuiu e pôs fogo no jogo. O estreante Cañete e Marlos entraram nas vagas de Casemiro e Dagoberto, mas o time paulista teve poucas chances de reagir.
Aos 38 minutos, em contra-ataque, Fred deixou Souza na cara de Rogério Ceni. Jean fez falta para evitar o gol, recebeu o segundo amarelo e foi expulso, sepultando as chances de empate.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 1 X 2 FLUMINENSE
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 31 de agosto de 2011, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Elmo Resende Cunha (GO)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Cristhian Sorence (GO)
Público: 7.910 pagantes
Renda: R$ 185.130,00
Cartões Amarelos: Juan, Wellington, Jean, Rogério Ceni (São Paulo); Leandro Euzébio, Fred (Fluminense)
Cartões Vermelhos: Jean (São Paulo)
Gols:
SÃO PAULO: Rogério Ceni, aos 29 minutos do segundo tempo.
FLUMINENSE: Lanzini, aos 18 minutos do primeiro tempo, e Rafael Sobis, aos 19 minutos do segundo tempo.
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Jean, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro (Cañete), Rivaldo (Willian José) e Cícero; Lucas e Dagoberto (Marlos)
Técnico: Adilson Batista
FLUMINENSE: Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Marquinho; Edinho, Diogo, Fernando Bob (Digão) e Lanzini (Souza); Ciro (Rafael Sobis) e Fred.
Técnico: Abel Braga.
Atlético de Madri fecha com Diego por empréstimo, mas sem opção de compra
Depois de intensas negociações, o Atlético de Madri finalmente conseguiu convencer o Wolfsburg e acertou nesta quarta-feira o empréstimo do meia-atacante brasileiro Diego, ex-Santos. A dificuldade com o time alemão foi tal que o contrato sequer tem a cláusula de opção de compra ao final do compromisso, algo costumeiro nestas transações.
"Estou convencido de que Diego vai desempenhar um papel de destaque em Madri. Portanto, eu desejo a ele tudo de melhor", afirmou o técnico do clube alemão, Felix Magath. Na última rodada da temporada 2010/2011 do Campeonato Alemão, ele teve um desentendimento com o jogador e garantiu que se o mesmo seguisse no elenco teria de atuar pela equipe B.
A decisão de Magath aconteceu após Diego abandonar o grupo ao saber, já na preleção da partida, que ficaria no banco de reservas. O entrave na negociação com o Atlético, inclusive, só chegou ao fim porque o treinador deu seu aval de liberação mesmo com os espanhóis não pagando o valor desejado pelos alemães.
Revelado pelo Santos, em 2002, Diego apareceu, ao lado de Robinho, como uma das grandes esperanças do futebol brasileiro. Negociado com o Porto, não conseguiu repetir o bom desempenho e acabou indo para o Werder Bremen. No futebol da Alemanha ele teve seu último grande momento, que o fez retornar à seleção, quando marcou 38 gols e deu 31 assistências em 84 partidas pelo Campeonato Alemão.
A boa fase despertou o interesse da Juventus. Na Itália, o meia até teve um bom começo, mas voltou a atuar mal e acabou encostado na equipe. Mesmo assim, o Wolfsburg apostou em seu futebol e desembolsou 15,5 milhões de euros (cerca de R$ 36,1 milhões) para sua contratação. Mas ele voltou a decepcionar e em 30 partidas pelo Alemão marcou apenas seis gols.
"Estou convencido de que Diego vai desempenhar um papel de destaque em Madri. Portanto, eu desejo a ele tudo de melhor", afirmou o técnico do clube alemão, Felix Magath. Na última rodada da temporada 2010/2011 do Campeonato Alemão, ele teve um desentendimento com o jogador e garantiu que se o mesmo seguisse no elenco teria de atuar pela equipe B.
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A decisão de Magath aconteceu após Diego abandonar o grupo ao saber, já na preleção da partida, que ficaria no banco de reservas. O entrave na negociação com o Atlético, inclusive, só chegou ao fim porque o treinador deu seu aval de liberação mesmo com os espanhóis não pagando o valor desejado pelos alemães.
Revelado pelo Santos, em 2002, Diego apareceu, ao lado de Robinho, como uma das grandes esperanças do futebol brasileiro. Negociado com o Porto, não conseguiu repetir o bom desempenho e acabou indo para o Werder Bremen. No futebol da Alemanha ele teve seu último grande momento, que o fez retornar à seleção, quando marcou 38 gols e deu 31 assistências em 84 partidas pelo Campeonato Alemão.
A boa fase despertou o interesse da Juventus. Na Itália, o meia até teve um bom começo, mas voltou a atuar mal e acabou encostado na equipe. Mesmo assim, o Wolfsburg apostou em seu futebol e desembolsou 15,5 milhões de euros (cerca de R$ 36,1 milhões) para sua contratação. Mas ele voltou a decepcionar e em 30 partidas pelo Alemão marcou apenas seis gols.
Atlético de Madri fechou com Diego por empréstimo, mas sem opção de compra
Crédito da imagem: Efe
Crédito da imagem: Efe
VÍDEO: Vasco vence Ceará em jogo marcado por mensagens de apoio a
Os últimos três dias foram de agonia no Vasco depois do AVE sofrido pelo técnico Ricardo Gomes durante o clássico contra o Flamengo, no último domingo. Com a melhora do ex-zagueiro nas horas seguintes, um pouco de alívio tomou conta de todos. Em São Januário, nesta quarta-feira, jogadores de Vasco e Ceará subiram ao gramado com faixas de apoio ao treinador e rezaram no centro do campo. Na partida, vitória cruzmaltina por 3 a 1.
Os grandes personagens da partida foram os atacantes Éder Luís, que infernizou a defesa cearense, quase anotou um gol de placa e deixou sua marca, além de ter dado passe para outro, e Elton, substituto de Alecsandro na etapa final e autor de dois gols. Washington, em falha de Fernando Prass na saída de bola, descontou para o clube nordestino.
Com o resultado, o Vasco chega aos 38 pontos e assume provisoriamente a vice-liderança do Brasileirão, dois atrás do Corinthians. Já o Ceará estaciona nos 25 e fica na 13ª colocação. Na próxima rodada, o time cruzmaltino vai a Minas Gerais enfrentar o América no sábado, enquanto o Vovô recebe o Internacional no dia seguinte.
O jogo
O Vasco viu o Ceará tentar surpreender no início, mas logo assustou os visitantes. Com três minutos, após toque da esquerda, Alecsandro deixou a bola passar para Éder Luís. O atacante dominou e chutou no pé da trave direita do gol cearense. Dois minutos depois, foi a vez de Éder Luís cruzar na cabela de Alecsandro. Desta vez, o goleiro Diego salvou ao fazer grande defesa.
No entanto, mesmo após os sustos, o Ceará voltou a equilibrar a partida. Os visitantes tentavam criar bons lances, mas paravam na boa marcação da zaga cruzmaltina. Já os donos da casa cairam visivelmente de produção e passaram a errar muitos passes.
O segundo tempo começou com o Vasco melhor em campo e colocando o Ceará pressionado em seu campo. Não demorou muito e os cariocas abriram o placar aos seis minutos. Éder Luís fez linda jogada pela direita e cruzou rasteiro para Élton, que se antecipou ao marcador para finalizar sem chance para Diego.
O revés fez com que o Ceará fosse obrigado a ir para o ataque. Com isso, os visitantes passaram a dar espaço para os contra-ataque do Vasco. Enquanto os cearenses não conseguiam armar bons lances, os donos da casa ampliaram aos 16 minutos. Em um avanço rápido, Diego Souza lançou Márcio Careca. O lateral viu Éder Luís no meio da área e tocou para o atacante escorar para a rede.
No entanto, os cruzmaltinos não tiveram muito tempo para comemorar. Logo aos 18 minutos, o Ceará diminuiu após falha de Fernando Prass, que saiu mal com a bola e viu Osvaldo tocar para Washington colocar para a rede. Só que no minuto seguinte o Vasco conseguiu ampliar novamente. Felippe Bastos deu belo passe para Élton finalizar para o gol e dar tranquilidade aos donos da casa.
O terceiro gol do Vasco fez a equipe crescer no jogo, mas os cruzmaltinos não transformaram o domínio em mais gols. Com isso, o Ceará voltou a equilibrar e aos poucos, conseguiu chegar com perigo. Aos 29 minutos, Thiago Humberto acertou bom chute, mas Fernando Prass dessa vez salvou os cariocas.
O susto fez o Vasco voltar a melhorar a marcação e melhorar na partida. Com o passar do tempo, o Ceará diminuiu o ritmo e ainda viu os cariocas perderem algumas chances. Com a vitória garantida, a torcida cruzmaltina passou a gritar o nome de Ricardo Gomes, pedindo sua volta. Assim, os cariocas seguem na briga pela pontas do Brasileiro.
FICHA TÉCNICA
VASCO 3 X 1 CEARÁ
Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 31 de agosto de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 18h (de Brasília)
Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Assistentes: Guilherme Camilo (MG) e Fabrício da Silva (GO)
GOLS: VASCO: Élton, aos seis e aos 19 minutos do segundo tempo; Éder Luís, aos 16 minutos do segundo tempo; CEARÁ: Washington, aos 18 minutos do segundo tempo
VASCO: Fernando Prass; Allan, Dedé, Renato Silva e Márcio Careca; Eduardo Costa, Rômulo, Juninho Pernambucano (Felippe Bastos) e Diego Souza (Bernardo); Eder Luis e Alecsandro (Élton). Técnico: Cristovão Borges
CEARÁ: Diego; Patrick (Felipe Azevedo), Fabrício, Erivelton e Vicente; Heleno, Michel (Edmílson), Eusébio e Thiago Humberto; Osvaldo e Marcelo Nicácio (Washington). Técnico: Vágner Mancini
Os grandes personagens da partida foram os atacantes Éder Luís, que infernizou a defesa cearense, quase anotou um gol de placa e deixou sua marca, além de ter dado passe para outro, e Elton, substituto de Alecsandro na etapa final e autor de dois gols. Washington, em falha de Fernando Prass na saída de bola, descontou para o clube nordestino.
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Com o resultado, o Vasco chega aos 38 pontos e assume provisoriamente a vice-liderança do Brasileirão, dois atrás do Corinthians. Já o Ceará estaciona nos 25 e fica na 13ª colocação. Na próxima rodada, o time cruzmaltino vai a Minas Gerais enfrentar o América no sábado, enquanto o Vovô recebe o Internacional no dia seguinte.
O Vasco viu o Ceará tentar surpreender no início, mas logo assustou os visitantes. Com três minutos, após toque da esquerda, Alecsandro deixou a bola passar para Éder Luís. O atacante dominou e chutou no pé da trave direita do gol cearense. Dois minutos depois, foi a vez de Éder Luís cruzar na cabela de Alecsandro. Desta vez, o goleiro Diego salvou ao fazer grande defesa.
No entanto, mesmo após os sustos, o Ceará voltou a equilibrar a partida. Os visitantes tentavam criar bons lances, mas paravam na boa marcação da zaga cruzmaltina. Já os donos da casa cairam visivelmente de produção e passaram a errar muitos passes.
Jogadores de Vasco e Ceará entraram com faixas de apoio a Ricardo Gomes
Crédito da imagem: Agência Estado
Somente aos 28 minutos o Vasco voltou ao ataque com objetividade e quase abriu o placar. Éder Luís fez grande jogada pela direita, entrou na área, driblou dois defensores e finalizou, mas em cima de Diego. Na sobra, Alecsandro chutou e novamente o goleiro do Ceará salvou a equipe em São Januário. No restante da etapa inicial, os donos da casa seguiram pressionando, mas tiveram que sair para o intervalo com o empate no placar.Crédito da imagem: Agência Estado
O segundo tempo começou com o Vasco melhor em campo e colocando o Ceará pressionado em seu campo. Não demorou muito e os cariocas abriram o placar aos seis minutos. Éder Luís fez linda jogada pela direita e cruzou rasteiro para Élton, que se antecipou ao marcador para finalizar sem chance para Diego.
O revés fez com que o Ceará fosse obrigado a ir para o ataque. Com isso, os visitantes passaram a dar espaço para os contra-ataque do Vasco. Enquanto os cearenses não conseguiam armar bons lances, os donos da casa ampliaram aos 16 minutos. Em um avanço rápido, Diego Souza lançou Márcio Careca. O lateral viu Éder Luís no meio da área e tocou para o atacante escorar para a rede.
No entanto, os cruzmaltinos não tiveram muito tempo para comemorar. Logo aos 18 minutos, o Ceará diminuiu após falha de Fernando Prass, que saiu mal com a bola e viu Osvaldo tocar para Washington colocar para a rede. Só que no minuto seguinte o Vasco conseguiu ampliar novamente. Felippe Bastos deu belo passe para Élton finalizar para o gol e dar tranquilidade aos donos da casa.
O terceiro gol do Vasco fez a equipe crescer no jogo, mas os cruzmaltinos não transformaram o domínio em mais gols. Com isso, o Ceará voltou a equilibrar e aos poucos, conseguiu chegar com perigo. Aos 29 minutos, Thiago Humberto acertou bom chute, mas Fernando Prass dessa vez salvou os cariocas.
O susto fez o Vasco voltar a melhorar a marcação e melhorar na partida. Com o passar do tempo, o Ceará diminuiu o ritmo e ainda viu os cariocas perderem algumas chances. Com a vitória garantida, a torcida cruzmaltina passou a gritar o nome de Ricardo Gomes, pedindo sua volta. Assim, os cariocas seguem na briga pela pontas do Brasileiro.
FICHA TÉCNICA
VASCO 3 X 1 CEARÁ
Local: Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 31 de agosto de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 18h (de Brasília)
Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Assistentes: Guilherme Camilo (MG) e Fabrício da Silva (GO)
GOLS: VASCO: Élton, aos seis e aos 19 minutos do segundo tempo; Éder Luís, aos 16 minutos do segundo tempo; CEARÁ: Washington, aos 18 minutos do segundo tempo
VASCO: Fernando Prass; Allan, Dedé, Renato Silva e Márcio Careca; Eduardo Costa, Rômulo, Juninho Pernambucano (Felippe Bastos) e Diego Souza (Bernardo); Eder Luis e Alecsandro (Élton). Técnico: Cristovão Borges
CEARÁ: Diego; Patrick (Felipe Azevedo), Fabrício, Erivelton e Vicente; Heleno, Michel (Edmílson), Eusébio e Thiago Humberto; Osvaldo e Marcelo Nicácio (Washington). Técnico: Vágner Mancini
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