quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Amistosos

21h50 Brasil 2x0 Argentina

Copa Sul-Americana

19h15 LDU 2x0 Independiente

Liga dos Campeões


13h00 Zenit 3x1 Porto Grupo G
15h45 Milan 2x0 Viktoria Plzeò Grupo H
15h45 BATE Borisov 0x5 Barcelona Grupo H 
15h45 Shakhtar Donetsk 1x1 APOEL Grupo G
15h45 Olympique 3x0Borussia Dortmund Grupo F
15h45 Arsenal 2x1 Olympiacos Grupo F
15h45 Bayer Leverkusen 2x0 Genk Grupo E
15h45 Valencia 1x1 Chelsea Grupo E

O grupo de jogadores do Palmeiras não está feliz com Kléber

xxx

Kléber não faz gol no Campeonato Brasileiro desde os 5 x 0 sobre o Avaí. E nos últimos quatro jogos, o Palmeiras marcou três gols apenas, dois de bola parada, um contra. Isso fez Kléber reclamar que a equipe só faz gol assim, em cobranças de faltas e escanteios.

Pois o grupo de jogadores do Palmeiras não gostou do que ouviu. Na reapresentação, nesta terça-feira, os jogadores querem fazer reunião no vestiário para discutir a crise do Palmeiras e, também, as declarações de Kléber.

Se o Palmeiras não faz gol de bola rolanda, é pela falta de jogadas trabalhadas. E porque o artilheiro do time não faz gol desde a quinta rodada.

Diga-se, quando Kléber marcou pela última vez, nos 5 x 0 sobre o Avaí, o Palmeiras estava em segundo lugar. Hoje é o oitavo colocado.

Fui injusto com Miguel Nicolelis

Cheguei de Macaíba como um disco quebrado. Samba de uma nota só. Bolero de Ravel, como João Saldanha se referia a tudo o que era repetitivo. Estava assim naqueles dias. Provavelmente insuportável. Só queria falar sobre Miguel Nicolelis. Quem passava na minha frente pagava o pedágio. Acho que todo mundo já passou por isso: um estado de empolgação que torna a pessoa repetitiva ao extremo. Mas tinha motivos de sobra. Passara três dias em Macaíba, no Rio Grande do Norte, tendo Nicolelis como cicerone, acompanhando o dia a dia dele no Instituto que criou, almoçando com aquele monstro sagrado em restaurantes de beira de estrada e acima de tudo vendo o milagre da transformação que se opera por lá.

E repetia para todo mundo desde o instante em que pisei de volta na minha São Sebastião do Rio de Janeiro: “conheci um gênio”. Bastava passar na minha frente que eu, ainda meio atônito, mandava: “conheci um gênio”. E em qualquer mesa, qualquer resenha, forçava o papo para falar de Nicolelis. E mandava: “conheci um gênio”. Essas recordações voltaram no sábado, vendo o “Histórias do Esporte”, onde Nicolelis era um dos personagens. Mas fui profundamente injusto com Miguel Nicolelis.
É óbvio que Miguel Nicolelis é um gênio. Essa é a face mais evidente e óbvia do neurocientista que impressionou a todos na Academia Sueca de Ciência, o homem cotado para o Nobel, o diretor do instituto de neuroengenharia da Universidade de Duke (EUA), o homem considerado como um dos 20 mais influentes do mundo, recebido por todos os presidentes americanos. Portanto, ir a Macaíba e voltar com essa constatação, é um brutal desperdício, ao qual submeti o ouvido de alguns amigos por alguns dias.

Nicolelis é muito mais do que isso. Chamá-lo apenas de “gênio” é reduzir a grandeza de um homem espetacular, um daqueles que ainda nos fazem acreditar na raça humana, a um aspecto apenas. Nicolelis é antes de qualquer coisa um humanista. Um sonhador, um brasileiro maior, um daqueles tipos raros onde teoria e prática se encontram de mangas arregaçadas para mudar o mundo, para quebrar séculos de tabus e preconceitos.

A profissão me deu alguns presentes e possibilidades muito além do que poderia sonhar. Momentos únicos. Mas entre eles, certamente estar naqueles dias com Miguel Nicolelis foi um dos maiores entre esses.

Desse homem que juntou sonho e prática cirurgicamente ouvi algumas coisas que não me esquecerei jamais. Definições de Brasil, esperanças, utopias construídas diariamente. Foi em Macaíba, 34ª colocada no IDH do Rio Grande do Norte (atenção: 34ª colocada no IDH do Rio Grande do Norte!) que Nicolelis resolveu botar de pé seu sonho, provar que se tiverem oportunidades, crianças paupérrimas podem ser cidadãos em plenitude, doutores, o que sonharem. Foi desse gênio da raça que ouvi as tais coisas que não me esquecerei. Que desafiam os pernósticos engravatados, colonizados que falam de seu país e de sua gente sem ter a mínima ideia do que estão falando.

“A filosofia central do projeto, há 6 anos atrás, era demonstrar que poderíamos descentralizar a produção de conhecimento de alto nível no Brasil, sair dos grandes centros, e vir pra um local onde nenhum cientista viria em sã consciência, e mostrar que o talento local e de outros, que voltaram, essa mescla, poderia gerar ciência do mais alto nível, e alem disso, usar essa ciência como agente de transformação social. Nós tínhamos que testar o modelo e é um grande experimento social, e 6 anos depois eu acho que estamos começando a chegar a um diagnostico, e ele comprova a hipótese, de que pode se fazer ciência de alto nível em qualquer lugar do Brasil, que o talento existe em qualquer lugar, é só as oportunidades estarem disponíveis, e haver um desejo político e dedicação ferrenha de oferecer essas oportunidade pra que o talento aflore. O que provamos era o óbvio: de que o talento humano é distribuído homogeneamente por todo o território nacional.”


“A primeira coisa que decidimos é que iríamos ter escola em que o primeiro mandamento é que teríamos escola onde elas seriam felizes, e o segundo mandamento é que se sentissem em ambiente onde fossem amadas. Esses dois mandamentos transformam a relação do aluno com a escola. No momento que ela entra e sabe que pode expressar seus receios, medos, e que alguém vai ampará-la, que não existe pergunta idiota, que alguém vai confortá-la, nesse momento, criança taxada de rebelde, problemática, ela se desveste dessa pecha, e vira o que ela é: criança! Na verdade, a criança problemática, rebelde, elas são crianças. Nós temos que achar soluções. O dilema é nosso, ela jamais deveria ser abandonada, expulsa. Provavelmente, o ato de rebeldia dela é um pedido de socorro, de apoio. O que descobrimos é que essa receita de felicidade, apoio, de amor incondicional, resolve qualquer problema de indisciplina, sem perder o rigor educacional. Não temos nesses dois anos caso de criança que deixou de vir por ser problemática. Nenhuma criança pra nós é problema, elas são soluções.”

“A maior constatação empírica como cientista, que observa e quer tirar alguma conclusão, é de quanto talento o Brasil tem, e quanto talento ta aí, a disposição a ser coletado, e de quanta maneira quanto talento o Brasil desperdiça porque essas crianças, tanto essas que fazem ciência desse prédio quanto da escola, tem muito a oferecer ao mundo. Eles chegam aqui olhando pro chão, chegam tímidas, não se expressam, não tem coragem, e em alguns meses começam a acreditar no seu talento, que permitem que elas hoje não olhem pro chão mais. Saber que quando se expressam, tão exercendo um direito, e tão contribuindo pra algo muito maior. Essa seria a maior contribuição do projeto: devolver a essas crianças o que jamais deveria ter sido tirado delas. Esse direito de participar”

Miguel Nicolelis é um desses brasileiros que nos fazem seguir com algum otimismo, mesmo diante de tantos obstáculos, Sarneys, Teixeiras, Cabrais...

PS- andei ausente dessa trincheirinha. Tamos de volta. A ausência se explica por algum tempo dedicado na reportagem que está na Revista da ESPN de setembro, sobre “a sociedade secreta que ganhou milhões com a seleção brasileira”. Tamos de volta!

Um incêndio e muitas dúvidas

Na madrugada do dia 20 de setembro, no elegante bairro de Grünwald, em Munique, uma bela casa ardia em chamas e foi completamente destruída, restando apenas as paredes de alvenaria. Era a casa do jogador brasileiro Breno, contratado pelo Bayern Munique a peso de ouro em janeiro de 2008, quando o zagueiro tinha 18 anos de idade.

Vestindo apenas um calção, Breno conseguiu escapar do fogo que se alastrava rapidamente pela casa e foi para a rua chamando por socorro. Teve apenas algumas escoriações e, por ter inalado muita fumaça, apresentava sinais de intoxicação. Foi socorrido pelos para-médicos do resgate, aos quais, de acordo com relatos de testemunhas e do jornal "Sueddeutsche Zeitung", teria entregue três isqueiros. Sua esposa e seus filhos não se encontravam na residência.

Breno foi levado a um hospital para permanecer em observação e, de acordo com o diretor de esportes do Bayern, Christian Nerlinger, "estava em estado de choque, mas já em fase de recuperação."

No dia seguinte, investigadores da polícia, técnicos especialistas e um cão farejador iniciaram a busca por indícios que pudessem levar à uma conclusão sobre a origem do incêndio. No mesmo dia, o proprietário da casa manifestava sua surpresa pelo fato do fogo ter consumido com tanta rapidez a casa inteira, visto que o imóvel tinha sido totalmente reformado há apenas um ano. Havia um seguro contra incêndio, mas que não seria pago se ficasse comprovada a responsabilidade, intencional ou não, do inquilino ou do proprietário, no sinistro.

Na sexta-feira, 23 de setembro, a reviravolta do caso: de testemunha, Breno passou a ser o principal suspeito. O procurador T.S. Koch afirmava: "...há fortes indícios de que houve uma ação intencional no sentido de provocar o incêndio", justificando desta forma o indiciamento do jogador brasileiro e acrescentava: "...vamos confrontar Breno com fatos novos para que ele possa se defender e dar a sua versão." De acordo com o código penal alemão, a pena mínima para o crime de incêndio intencional é de um ano de prisão.

A diretoria do Bayern de Munique reagiu com surpresa ao indiciamento do atleta e lhe sugeriu um imediato tratamento psicológico com eventual internação no famoso Instituto Max Planck de Psiquiatria, em Munique.

No dia seguinte, sábado, 24 de setembro, sob a alegação de que havia a possibilidade de Breno fugir do país e/ou ocultar provas, a juíza de instrução do caso aceitou os argumentos da procuradoria de Munique e expediu um mandado de prisão contra o jogador que foi detido no mesmo dia e levado para a Penitenciária de Munique, onde permanece na enfermaria do estabelecimento prisional sob cuidados médicos.

Logo após a detenção de Breno, a diretoria do Bayern de Munique manifestava a sua indignação. Uli Honess, presidente do clube, afirmava:"A prisão de Breno é inadmissível. É algo que jamais achei ser possível acontecer no nosso país. Sabemos que nem tudo está esclarecido, mas o teatro que a procuradoria de Munique faz em torno desse caso é uma loucura. Estamos atônitos com a ação da polícia. Breno deveria estar num hospital e não numa prisão". Karl-Heinz Rummenige, diretor executivo do Bayern, declarou ao jornal Merkur de Munique: "Vamos apoiar Breno nessa situação. É preciso ressaltar que, de acordo com a lei alemã, vale a presunção de inocência enquanto não houver prova em contrário."

Ninguém sabe ao certo o que aconteceu de fato naquela noite fatídica na casa de Breno, a não ser ele mesmo. Por enquanto, de acordo com a polícia, há apenas indícios. O próprio encarregado do inquérito, o procurador T.S. Koch, declarou numa de suas inúmeras entrevistas: "Breno terá a oportunidade de esclarecer tudo."

Isto posto, é preciso deixar claro que num Estado de Direito qualquer suspeito de uma ação criminosa é considerado inocente até prova em contrário. Não é diferente na Alemanha e a Justiça daquele país tem a obrigação de garantir a integridade física e psíquica de Breno, assegurar-lhe pleno e amplo direito de defesa na presença de um advogado, além de zelar pela manutenção de sua dignidade como ser humano enquanto estiver no estabelecimento prisional.

O Bayern de Munique, empregador de Breno, manifestou verbalmente apoio ao jogador através dos membros de sua diretoria. Está na hora de transformar palavras ditas na imprensa em ações concretas de apoio. O clube, convicto da inocência do seu atleta, não deve medir esforços para obter sua libertação provisória mediante pagamento de fiança para que Breno possa aguardar em liberdade as ações do poder judiciário enquanto não for determinada definitivamente a sua responsabilidade no incêndio. Além disso, o clube tem a obrigação de zelar pela saúde do seu jogador, seja através do seu próprio departamento médico, seja através da rede hospitalar de Munique.

Breno saiu muito jovem do Brasil para uma terra estranha e de cultura completamente diferente. Foi jogar no maior clube da Alemanha, onde a concorrência é brutal e não conseguiu se firmar como titular na equipe. No decorrer do percurso, sofreu com contusões das quais não se recuperou completamente até hoje, além de passar por problemas de ordem estritamente pessoal. Sabe-se agora que vivia bastante isolado em sua bela casa num bairro elegante de Munique. Mal falava alemão e tinha muitas dificuldades de se integrar à uma sociedade refratária a novos relacionamentos. Comparecia ao Centro de Treinamento do Clube apenas para tratar de sua reabilitação física fazendo fisioterapia. Queixava-se de dores no joelho e temia por uma nova intervenção cirúrgica. O seu grande sonho de uma promissora carreira no futebol internacional foi consumido pelo fogo e acabou virando um grande pesadelo na madrugada de 20 de setembro.

Que Fiel, que Mengão, que nada! O negócio é o maracatu do Santa

Sem chorumelas, lesco-lesco, reco-reco. O negócio é frevo, maracatu. E mais: os últimos serão os primeiros. Pelo menos na arquibancada.

Apesar de frequentar a quarta divisão do Campeonato Brasileiro, o Santa Cruz é o senhor dos anéis no esporte bretão nacional.

O time pernambucano tem a melhor média de público do país, com 34.612 pagantes por partida – o balança mas não cai da Série D é de 2.286 testemunhas por jogo.

Graças a uma torcida simplesmente fantástica, que merecia estar na elite do esporte bretão, o Cobra Coral obteve um dos maiores públicos deste ano no duelo contra o Coruripe, de Alagoas, na abertura das oitavas de final: 44.642 torcedores – renda de R$ 454.245. Ganhou por 1 a 0.

A paixão da galera pelo Santa Cruz goleia fácil os cinco melhores clubes da elite, em público pagante, até a 25ª rodada do Brasileirão:

Santa Cruz - 34.612
Corinthians - 27.347
São Paulo   - 22.198
Bahia         - 21.060
Flamengo   - 18.766
Coritiba      - 18.672
                                        ######
Caixa-forte. Enquanto a torcida joga todas as fichas no bico das chuteiras de Luís Fabiano para o soberano Tricolor chegar ao hepta, a cartolagem está mais preocupada com o porquinho da poupança. E nem poderia ser diferente. O atacante foi contratado por R$ 20 milhões, recebe mais de R$ 400 mil mensais e só agora, depois de seis meses e meio, vai estrear, justamente no 51º aniversário do Morumbi. Passando a régua: cada um dos 12 jogos que Luís Fabiano disputará até o final do ano custará cerca de R$ 2 milhões.

Sugismundo Freud. Não se esqueça: a sogra já foi nora.

Piou, dançou. O democrático Felipão acredita ter encontrado uma boa fórmula para recuperar o voo do periquito em revista no Brasileirão: proibiu as entrevistas até a partida contra o Coelho. Ele também colocará um zíper na boca – normalmente, solta o verbo e os cachorros na sexta. A ‘lei da mordaça’ foi referendada pelos cartolas. Somente será quebrada se a equipe conquistar a segunda vitória em oito jogos.

Twitface. O Mano dos manos adora desafios: Diego Souza é banco.

Virada mineira. A torcida do Galo tem bons motivos para confiar numa reviravolta na tabela, sem virá-la de ponta cabeça: Didira, 23 anos, ex-gandula e meia do ASA, de Arapiraca. Cícero dos Santos Bezerra passou também por Nacional (SP) e Barbarense (SP). Ele pode estrear contra o Ceará.

Domingo feliz. Depois de comer o pão que o diabo esqueceu no forno em brasa, faturando em média R$ 42 mil por jogo no primeiro turno, o Botafogo festeja um pouco de caviar: descontadas despesas e taxas, mais R$ 85 mil penhorados pela Justiça, o clube papou R$ 337 mil no duelo contra o Tricolor.

Tiro curto.
Sua senhoria Sandro Meira Ricci relatou na súmula de Botafogo x Tricolor uma nova ‘arma’ da torcida: atirou no gramado um tubo de pasta de dente. Olha o passarinho!

Eu sou o bom.
O Colorado está se achando: resolveu autoproclamar-se ‘SeleInter’ por conta das convocações de Kleber, Oscar, Bolatti, Guiñazu e D´Alessandro (cortado) para o amistoso ‘me-engana-que-eu-gosto’ em Belém.

Gilete press. Do editorial da ‘Folha’: “A presidente Dilma Rousseff tem acertado ao não ceder às exigências da Fifa para a realização da Copa no Brasil (...) O mais novo motivo de disputa é a Lei Geral da Copa, que define regras para sediar o Mundial no país, como políticas de ingresso, distribuição de direitos de mídia e garantias dos patrocinadores (...) Um ambiente de fragilidade institucional, com as leis do país suspensas para atender a uma entidade privada, seria um novo golpe no duvidoso legado da Copa.” Bingo!

Tititi d’Aline. A fila anda. O garoto Neymar chora as botinadas no coração amigo da atriz Daniela Carvalho, 25 anos, ex-protagonista de ‘Malhação’. O pontapé inicial foi dado quando o atacante pintou na novela.

Você sabia que... 82% dos gols do Santos saíram no segundo tempo?

Bola de ouro. Kaká. Aos poucos, parece estar voltando à boa forma: comandou o Real Madrid na vitória sobre o Ajax. Participou da jogada do primeiro gol, marcou o segundo e deu a assistência para o terceiro.

Bola de latão. Tevez. O hermano se recusou a entrar em campo na derrota do City para o Bayern de Munique. Vai dançar a cumbia no time inglês.

Bola de lixo. Agnelo Queiroz. O imaculado governador do DF quer porque quer trocar o nome do Estádio Mané Garrincha para Nacional de Brasília. Como se já não bastasse a dinheirama desperdiçada, uma idéia estapafúrdia.

Bola sete. “Estava na fila e não havia nem 100 torcedores. Duas horas depois, simplesmente desapareceram 14 mil ingressos” (de um torcedor, que tentou comprar bilhete para o jogo com o Corinthians – dos males o menor, já que muitos deles ficaram sem entrada e ainda levaram jatos de extintor na cara - ridículo).

Dúvida pertinente. Brasil x Argentina: superclássico ou minipelada?

VÍDEO: Real Madrid ensina Ajax a como contra-atacar na Champions League

Kaká voltou à Liga dos Campeões. E bem, faminto.

Contra o Ajax, o Madrid não foi magnifícico, mas deu prova de que é candidato ao título, se conseguir superar alguns problemas internos.

E se Mourinho falar menos.



Clique no player para assistir ao vídeo!

Kaká comemora atuação em vitória do Real: 'Fiz uma grande partida'

Protagonista na vitória do Real Madrid sobre o Ajax, pela Uefa Champions League, com um gol e uma assistência nesta terça-feira, o meia brasileiro Kaká não escondeu a sua satisfação com sua própria performance na partida.

"Eu desfrutei, não me doeu nada e fisicamente eu me encontro bem", analisou o meia brasileiro, após a vitória por 3 a 0, à rede de televisão espanhola "TVE". A partida desta terça foi a primeira em que Cristiano Ronaldo, Benzema e Kaká marcaram gols no mesmo jogo pelo Real.

"Hoje, como todo o time, fiz uma grande partida. Quero triunfar com esta equipe. Tenho boas sensações, é uma boa vitória, estamos bem no grupo e vamos seguir assim. Agora vem o Espanyol, depois pausa para as seleções e aí continua a temporada", completou Kaká.

Kaká marcou um gol e deu uma assistência na vitória do Real
Kaká marcou um gol e deu uma assistência na vitória do Real
Crédito da imagem: Reuters

Mancini revela que Tevez se recusou a jogar e decreta: argentino não atua mais pelo City

O Manchester City encontrou grandes dificuldades contra o Bayern de Munique, nesta terça-feira, na Allianz-Arena. No chamado 'grupo da morte' da Uefa Champions League, o time inglês foi para o intervalo perdendo por 2 a 0, sem grandes perspectivas.

Na etapa final, o técnico Roberto Mancini pensou em colocar o argentino Carlitos Tevez no jogo, mas o jogador se recusou a entrar em campo, revelou o treinador depois da derrota na Alemanha. "Tevez se recusou a entrar na partida", disse o italiano.

"Um jogador não pode se recusar a ajudar seus companheiros. Ele criou esse problema", continuou o técnico do Manchester City: "É uma situação péssima". Mancini até decretou o fim da era Tevez no clube: "Ele nunca mais jogará pelo City novamente. Ele está acabado comigo".
undefined
Tevez ficou no banco contra o Bayern e se recusou a entrar na partida
Crédito: Reuters
"Estou realmente decepcionado, porque ele é Carlos. Quando um jogador se recusa a ajudar seus companheiros em um jogo tão importante quanto esse, é muito decepcionante", continuou o treinador italiano. "Nós falaremos sobre isso com a direção nos próximos dias".

Tevez tornou-se um grande problema para Roberto Mancini desde que revelou que não queria permanecer no Manchester City nesta temporada. O atacante argentino esteve muito próximo de acertar seu retorno para o Corinthians, mas a negociação não foi concretizada.

Durante a janela de transferências da Europa, o nome de Carlitos esteve envolvido com a Inter de Milão, época em que foi até visto com um vice-presidente do time italiano. Mas o alto valor pedido pelo City espantou possíveis interessados, e ele ficou na Inglaterra a contragosto.

Desde então, Tevez pouco tem atuado com Roberto Mancini e tem entrado em algumas partidas, até se recusar a entrar na partida desta terça-feira na Allianz-Arena.