quinta-feira, 31 de julho de 2014

Copa do Brasil

21h00



2 CTB Coritiba X Paysandu PAY 0

Copa do Brasil

21h00


2 LEC Londrina-PR X Santos SAN 1

Amistosos

21h00


0 CHV Chivas X Bayern de Munique MUN 1

Metrô depois da meia-noite: Globo não é a vilã, ela paga aos clubes, que assinaram o contrato

Não faço parte dos que demonizam a Rede Globo pelos jogos de futebol às 22 horas. É comum no mundo inteiro competições esportivas serem disputadas em dias e horários até então incomuns por causa das emissoras de televisão.
A TV abarrota os cofres dos grandes clubes de futebol pelo mundo. Na Espanha a bola já rolou à meia-noite. Nos anos 1980 os ingleses, que historicamente tinham jogos aos sábados, já assistiam partidas ao vivo na telinha nas noites de segunda-feira.
REPRODUÇÃO/ESPN
Sem metrô depois de 0h19, corintianos saem durante o jogo contra o Bahia
Com metrô até 0h19, corintianos saíram durante jogo contra o Bahia: tarde demais
No mesmo dia da semana, nos Estados Unidos, o Monday Night Football se consagrou com partidas de futebol americano acompanhadas de costa a costa, e também aqui no Brasil, pela ESPN. E os estádios ficam lotados, como sempre na NFL.
Se os clubes aceitaram receber determinada quantia, que cresceu muito nos últimos anos, ao contrário da audiência, que caiu, significa que pensaram na grana e não na volta do torcedor para casa. A TV paga por isso, para adequar o jogo à grade.
Shows nos estádios em geral invadem a madrugada. Cabe a quem detém a concessão de transportes públicos, seja o Estado ou empresas, atender à demanda. O cidadão tem o direito de usar metrô, trem, ônibus, não só para o trabalho. Para o lazer também.
Estender o funcionamento por mais 30 minutos provoca custo, mas também gera receita. Caso 25 mil pessoas saiam de um estádio e embarquem no trem ou metrô, mais R$ 75 mil serão arrecadados em meia hora. Fora o que torcedores pagaram na ida.
É evidente que existe um forte viés político em ano eleitoral na decisão tomada em São Paulo, com os trilhos sendo utilizados até 0h30 quando pelejas ocorrerem às 22 horas. Mas independente disso, o torcedor/cidadão tem o seu direito.
Se achamos que futebol às 22 horas é inadequado, cobremos dos dirigentes, para que questionem a Rede Globo. Ela, por sua vez, poderá oferecer menos dinheiro se não mais puder transmitir os cotejos no horário que lhe convém.
O horário da novela é valioso demais e responsável por audiências médias muito superiores às do futebol. Obviamente o interesse da emissora que detém os direitos dos campeonatos é conciliar as diferentes atrações.
Mas não esqueçamos que na última grande negociação havia o interesse da Rede Record, que em tese seria mais flexível quanto ao horário das partidas nas noites de quarta-feira. Os clubes fecharam com a Globo. Quem é o vilão?
GETTY IMAGES
Metrô lotado na Estação Sé, em São Paulo: movimento cresce com jogos de futebol
Metrô lotado na Estação Sé, em São Paulo: movimento que cresce com jogos de futebol


Ex-palmeirenses comandam centenário que dá certo

DIVULGAÇÃO
Sérgio Soares e Denys Facincani já comemoraram o tetra cearense no centenário do Ceará
Ex-palmeirenses Sérgio Soares e Denys Facincani já comemoraram o tetra cearense no centenário do Ceará
Até agora, o Palmeiras, no ano de seu centenário, só tem o Troféu Júlio Botelho. De resto, decepção no Campeonato Paulista e campanha medíocre no Brasileiro.
Bem diferente de outro clube que também completa cem anos em 2014. E que faz sucesso justamente com dois ex-jogadores palmeirenses, um deles na história como um dos grandes vilões da história do clube do Parque Antarctica.
O Ceará, que no último dia 2 de junho atingiu seu centenário, é um sucesso. No primeiro semestre, o clube foi vice-campeão da Copa do Nordeste e ganhou o Campeonato Cearense. Agora, é o líder disparado da Série B. E faz campanha espetacular na Copa do Brasil: está invicto até agora, e, na abertura da sua série na terceira fase, ganhou do Inter, na primeira derrota do time gaúcho no novo Beira-Rio.
No comando do clube dois ex-jogadores que passaram pelo Palmeiras. O treinador é Sérgio Soares, que passou pelo clube nos anos 90, quando a Parmalat investia muito no clube,que ganhava  títulos. Foi campeão paulista em 1996, com Vanderlei Luxemburgo. Mais importante na história palmeirense é o auxiliar de Sérgio Soares no Ceará.
Denys foi lateral esquedo do Palmeiras na década de 80, quando o clube tinha uma longa fila de títulos. E ficou marcado como vilão em 1986, na final do Campeonato Paulista. Ele falhou feio em um dos gols na vitória da Inter de Limeira, por 2 a 1.
Se fora de campo o centenário Ceará tem ex-palmeirenses brilhando, dentro a diversidade é maior. Estão no clube o ex-são-paulino Souza e o ex-corintianos Bill e Lulinha.
Assista aos gols de Internacional 1 x 2 Ceará

Bebeto de Freitas e Mauricio Assumpção têm algo em comum: deram muito prejuízo ao Botafogo

Com salários atrasados, jogadores do Botafogo voltaram a protestar antes de clássico
Com salários atrasados, jogadores do Botafogo voltaram a protestar antes de clássico
Bebeto de Freitas, ex-presidente do Botafogo, e Maurício Assumpção, o atual, travaram um duro e agressivo debate por meio da imprensa nas últimas semanas, por conta da enorme dívida que o clube carrega, em uma das situações mais complicadas desde a fundação. Apesar da troca de acusações, uma coisa pode ser constatada pelo balanço dos últimos anos: os dois dirigentes deram prejuízo para os cofres de General Severiano. 
Desde que Bebeto passou pelo comando do time, entre 2003 e 2008, e depois com a chegada de Maurício, de 2009 até agora, o acúmulo de déficits passa de R$ 360 milhões. Em todas essas temporadas o clube ficou no vermelho. Segundo especialistas em gestão desportiva, o rombo financeiro do alvinegro carioca vem de décadas atrás, bem como acontece em praticamente todos os brasileiros, e ambas as administrações gastaram mais do que poderiam.
"O clube tem um passivo absurdo desde muito antes desta gestão. Os dois gastaram muito e deixaram o clube no prejuízo. É difícil falar em melhor ou pior, mas o fato é que acabaram no negativo. Mas uma coisa me chamou muito a atenção no ano passado: mesmo com todos os problemas, o custo do futebol foi absurdo. Foi o que mais cresceu, percentualmente falando. Ele gastou muito, mesmo com problema fiscal monstruoso. E acabou com o maior déficit do futebol brasileiro de 2013: R$ 80 milhões de prejuízo", afirmou Amir Somoggi, consultor de gestão desportiva. 
"E as receitas aumentaram pouco. O investimento não voltou para o clube. Claro que a gente tem de considerar que eles ficaram sem o Engenhão. Isso pesou muito. Mas foi irresponsável", completou. 
Segundo levantamentos do consultor, que estão ao final da matéria, os déficits estão se acumulando desde o início da gestão de Bebeto, que chegou quando o passivo já existia. Ele lembra, no entanto, que os números podem ter outros significados além do que estão mostrando. 
"É importante dizer que nem sempre um número significa apenas aquilo que estão mostrando. O que quero dizer é que o déficit de um ano pode ter coisas das gestões passadas. E um número mais positivo pode estar deixando problemas para as administrações futuras. Por exemplo, quando vem uma Timemania, se refinancia as dívidas e pode se acumular para outro presidente", explicou.
Para o coordenador de cursos da Fia e professor do curso de gestão da Federação Paulista de Futebol, Michel Mattar, o fato de não haver cobranças contribui para administrações irresponsáveis. 
"Um acusando o outro não vai levar a lugar nenhum. O esforço do Mauricio Assumpção é de diminuir o prejuízo dele deste ano. Quando ele assumiu já tinha uma dívida incalculável. Ele tem de responder por sua gestão, claro. A dívida é uma bola de neve. A questão do Botafogo é simples: todos fizeram uma gestão irresponsável. Todos. Ninguém cobra responsabilidade, por isso sempre foi assim. Os torcedores também não cobram", afirmou o especialista. 
O professor da GV e também especialista em gestão de clubes Pedro Trengrouse, no entanto, tem outra opinião sobre o assunto.
"Por incrível que pareça, o sistema de organização impede que o dirigente possa administrar bem. Será que o problema é o dirigente? Ou o problema é o modelo? É um absurdo imaginar que todos sejam incompetentes. Muita gente boa passou pelos clubes. Será que só no clube eles são ruins? É preciso fazer uma reflexão mais profunda sobre isso", defendeu. 
"Não estou dizendo que necessariamente os resultados foram bons. Mas na época do Bebeto, por exemplo, ele conseguiu fazer uma baita reformulação na sede do Botafogo. O Mauricio também não vai mal. O Botafogo foi um time competitivo mesmo com todos os problemas. Trouxe o Seedorf, o Loco Abreu. Ambos, com o que tinham para administrar, fizeram boas gestões, na minha opinião. O dirigente não pode fazer milagre", completou.
Resultados do Botafogo, nos últimos dez anos, segundo estudo de Amir Somoggi. 
2003: - R$ 2 milhões
2004: - R$ 8 milhões
2005: - R$ 4 milhões
2006: - R$ 6 milhões 
2007: - R$ 4 milhões
2008: - R$ 10 milhões
2009: - R$ 11 milhões
2010: - R$ 29 milhões
2011: - R$ 167 milhões
2012: - R$ 49,3 milhões 
2013: - R$ 80,3 milhões

A campanha excelente do Ceará na temporada anima quem quer ver os novos estádios brasileiros repletos. O Beira Rio tem recebido bons públicos e essa era uma das razões de o Inter ainda não ter sido vencido em casa. Agora foi. O Ceará jogou bem, perdeu pênalti defendido por Dida, fez 2 x 1 e tem chance enorme para avançar às oitavas-de-final da Copa do Brasil. Eram nove vitórias em nove jogos no Beira Rio, antes dos gols de Nikão e Ricardinho ontem à noite. O Ceará bem pode ajudar a encher o Castelão e aumentar a média de público no seu estado, principalmente se voltar à Série A. Por enquanto, não é isso o que ocorre. O Vozão tem a terceira melhor média de público da Série B, mas ocupa apenas 34% dos estádios onde atua. São quatro jogos no Castelão, dois no Presidente Vargas e um em Horizonte e a média de público do Ceará é de 9.142. Claro que ter disputado partidas fora do principal estádio de Fortaleza diminui a média, mas o potencial é para aumentar a taxa de ocupação do Castelão. O desafio é fazer isso já na partida de volta da Copa do Brasil contra o Internacional, jogo que o ceará pode perder por 1 x 0 e mesmo assim se classificar para as oitavas-de-final. .

A campanha excelente do Ceará na temporada anima quem quer ver os novos estádios brasileiros repletos. O Beira Rio tem recebido bons públicos e essa era uma das razões de o Inter ainda não ter sido vencido em casa. Agora foi. O Ceará jogou bem, perdeu pênalti defendido por Dida, fez 2 x 1 e tem chance enorme para avançar às oitavas-de-final da Copa do Brasil.
Eram nove vitórias em nove jogos no Beira Rio, antes dos gols de Nikão e Ricardinho ontem à noite. O Ceará bem pode ajudar a encher o Castelão e aumentar a média de público no seu estado, principalmente se voltar à Série A.
Por enquanto, não é isso o que ocorre. O Vozão tem a terceira melhor média de público da Série B, mas ocupa apenas 34% dos estádios onde atua. São quatro jogos no Castelão, dois no Presidente Vargas e um em Horizonte e a média de público do Ceará é de 9.142. Claro que ter disputado partidas fora do principal estádio de Fortaleza diminui a média, mas o potencial é para aumentar a taxa de ocupação do Castelão.
O desafio é fazer isso já na partida de volta da Copa do Brasil contra o Internacional, jogo que o ceará pode perder por 1 x 0 e mesmo assim se classificar para as oitavas-de-final. .

Adilson Batista 'mascara' losango com mais um meia, mas Vasco, mesmo classificado, segue com problemas

O Vasco cumpriu sua missão na Copa do Brasil. Mesmo na Série B, garantiu vaga nas oitavas-de-final, etapa em que os times que disputaram a Libertadores entram na competição. A partir de agora é outro torneio.
As vitórias sobre a Ponte Preta são fundamentais também para transferir confiança e não permitir que a turbulência política do clube interfira no futebol. Mas o empate sem gols pelo Brasileiro contra o mesmo adversário não permitiu que os cruzmaltinos voltassem a se aproximar do G-4.
Porque a equipe de Adilson Batista precisa de evolução mais consistente. A chegada de Kleber "Gladiador" induziu o treinador a voltar ao 4-3-1-2 que vinha sendo utilizado no próprio Vasco e trabalhado com o atacante no Cruzeiro vice-campeão da Libertadores de 2009. Kléber não é pivô, centroavante. Nem tem vigor e disciplina tática para jogar pelos lados. Adilson também conhece Douglas, que precisa de liberdade para articular.
Losango no meio e dois atacantes. Sem muita margem de manobra, Adilson arriscou Dakson no lugar de Aranda, substituto de Pedro Ken. Adaptando dois meias, mas no mesmo desenho tático em São Januário. O mais jovem volta pela direita e auxilia Guiñazu e Fabrício, que alternavam no centro e à esquerda. Uma adaptação ou "máscara", até para agradar a torcida que não convive bem com a ideia dos três volantes contra times teoricamente mais fracos.
O trabalho no meio-campo ganhou volume, Dakson apareceu mais na frente, dividindo a criação com Douglas e sofrendo o pênalti que o camisa dez converteu e abriu o placar. Mas ainda falta movimentação. Profundidade, só nas bolas longas para Thalles e nas ultrapassagens dos laterais Carlos César, que tomou a vaga de André Rocha, e Diego Renan. Pouco.
OLHO TÁTICO
Vasco no 4-3-1-2 com Guiñazu e Fabrício alternando à esquerda e no centro, Dakson voltando pela direita e Douglas próximo à dupla de ataque.
Vasco no 4-3-1-2 com Guiñazu e Fabrício alternando à esquerda e no centro, Dakson voltando pela direita e Douglas próximo à dupla de ataque.
Por isso as raras chances cristalinas em jogadas trabalhadas e o gol contra de Rafael Costa em cobrança de escanteio de Douglas pela direita. Três minutos depois da falha grotesca de Rodrigo que Cafu aproveitou encobrindo Martín Silva com belo toque. O confronto, porém, já estava resolvido desde os 2 a 0 no Moisés Lucarelli.
Adilson mudou no segundo tempo. Com Montoya, Lucas Crispim e Edmilson, o Vasco voltou ao 4-2-3-1 que tem Douglas centralizado no trio de meias. Esquema base na final do Estadual e em alguns jogos na Segunda Divisão. Ganha velocidade, combatividade pelos lados, alguma compactação e presença na área, mas sobrecarrega os dois volantes pelo centro porque Douglas participa pouco sem a bola. É meia que chama a atenção pela técnica e classe, com bola rolando ou parada. Ainda é importante no futebol brasileiro. A tendência, porém, é que seja substituído aos poucos por criativos mais dinâmicos, que marcam e dão opção de passe.
TRUMEDIA
Douglas aparece nos dois lados para articular e é fundamental nas bolas paradas, mas participa pouco sem a bola.
Douglas aparece nos dois lados para articular e é fundamental nas bolas paradas, mas participa pouco sem a bola.
Para o maior objetivo do Vasco em 2014 deve ser suficiente. Primordial voltar à Série A já na próxima temporada. Obrigação, até. Para melhorar o desempenho, o técnico cruzmaltino pode insistir com o losango que tem dois meias. Mas seguir testando, trabalhando para tornar o time mais sólido e regular na temporada.
REPRODUÇÃO TV GLOBO
Flagrante do Vasco no 4-2-3-1 final em fase defensiva após as substituições. Ganha força na frente, mas sobrecarrega os volantes.
Flagrante do Vasco no 4-2-3-1 final em fase defensiva após as substituições. Ganha força na frente, mas sobrecarrega os volantes.

FBF anuncia Copa do Nordeste com 20 clubes em 2015

GAZETA PRESS
Sport é o atual campeão da Copa do Nordeste
Sport é o atual campeão da Copa do Nordeste
A Federação Bahiana de Futebol (FBF) anunciou, na última terça-feira, que a Copa do Nordeste terá 20 clubes em sua edição de 2015, com a inclusão de times do Piauí e Maranhão. O campeão do torneio garante vaga na Copa Sul-Americana do ano seguinte.
Sampaio Corrêa, Moto Club (Maranhão), Piauí e River (Piauí), vão se integrar a outras 16 equipes na principal competição do Nordeste.
O projeto, apresentado há oito meses à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e à Liga do Nordeste, de complementar a Copa do Nordeste com times maranhenses e piauienses é de autoria do presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, que comemorou o feito: "Agora sim, a Copa do Nordeste será totalmente nordestina. A entrada do Maranhão e do Piauí vai valorizar ainda mais a competição, que já é um sucesso em todo o país".
A outra novidade da Copa do Nordeste 2015 é o número de grupos. Serão cinco chaves, com quatro times cada. Eles se enfrentarão e os primeiros colocados vão garantir cinco das oito vagas nas quartas de finais. A outras três serão destinadas e ocupadas por índice técnico.
O sorteio e a apresentação da tabela acontecerão em setembro, em Recife, Pernambuco.
Veja os integrantes da Copa do Nordeste 2015, por estado:


Alagoas: Coruripe e CRB
Bahia: Vitória, Serrano e Bahia
Ceará: Fortaleza e Ceará
Maranhão: Sampaio Corrêa e Moto Club
Paraíba: Botafogo e Campinense
Pernambuco: Sport, Náutico e Salgueiro
Piauí: Ríver e Piauí
Rio Grande do Norte: América e Globo
Sergipe: Confiança e Socorrense

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Copa do Brasil

22h00



1 INT Internacional X Ceará CEA 2

Copa do Brasil

22h00


1 BRG Bragantino X São Paulo SPA 2

Copa do Brasil

22h00


2 VAS Vasco X Ponte Preta PON 1

Amistosos

21h50



2 PAL Palmeiras X Fiorentina FIO 1

Libertadores

21h15



1 BLV Bolívar X San Lorenzo SLO 0

Brasilerão Série D

21h00



1 GEN Genus X Atlético Acreano AAC 0

Amistosos

20h00


2 CIT Manchester City X Liverpool LIV 2   1x3

Amistosos

15h45


1 VSS Vitesse X Chelsea CHE 3 

Copa do Brasil

19h30


2 NHA Novo Hamburgo X ABC ABC 0

Falta de sindicato dos jogadores tirou times brasileiros do Fifa 15

DIVULGAÇÃO/EA SPORTS
Messi segue como garoto-propaganda do Fifa
Messi segue como garoto-propaganda do Fifa
Uma das maiores polêmicas desta quarta-feira no mundo virtual foi o anúncio da EA Sports de que o principal jogo de futebol do mundo, o Fifa, não terá na sua próxima edição clubes brasileiros. E o motivo, segundo a produtora, é simples: o Brasil não tem uma associação de jogadores.
"O motivo é por conta de direitos dos jogadores, e não dos clubes. A gente não está confortável com a cobertura em relação aos direitos dos jogadores. Enquanto a gente busca uma solução para garantir que não tem nenhum risco, a melhor forma foi tirar os times e os jogadores. Sem os jogadores a gente não pode ter os clubes", disse Jonathan Harris, gerente de negócios da EA Sports, ao ESPN.com.br.
"Esse é o problema. Não tem uma associação. Essa é a maior dificuldade. No caso dos clubes, a gente tem que negociar com cada clube. Não tem uma liga que tem o direito dos clubes. Na NFL, tem a NFLPA, uma associação dos jogadores. Você negocia com eles e consegue esses direitos. Quando eles levantaram essa questão, ficamos na dúvida. Enquanto não temos essa garantia, o melhor caminho é tirar os jogadores", completou.
Enquanto o Fifa 15 não terá clubes e jogadores do Campeonato Brasileiro, o principal concorrente da EA Sports, o Pro Evolution Soccer 2015, terá. Mesmo assim, Harris não prevê uma crise nas vendas.
"Acho que a gente não vai perder vendas por causa dessa mudança. É uma mudança important,e mas ainda temos um produto muito forte, muitos modos de jogo.Nossa esperança é que o público brasileiro ainda valorize o resto do que a gente tem para oferecer. Muita gente joga com os times lá de fora".
No entanto, a EA Sports anunciou que terá os direitos da seleção brasileira. Dessa forma, o time da CBF poderá ter escudo e uniformes oficiais na versão nova do jogo.
A produtora anunciou na semana passada que terá os direitos da Serie A Italiana com escudos e logos oficiais.
O Fifa tem sido a franquia que mais "valorizava" o futebol brasileiro. Desde a década de 90 o jogo conta com os times daqui. Em 2013, o game contava com todos da Série A, e ainda o Palmeiras, que disputava a segunda divisão nacional à época.
O Fifa 15 prometeu mais anúncios sobre ligas e licenças no dia 13 de agosto. O game será lançado para PC, Xbox 360, Xbox One, Playstation 3 e Playstation 4 em 25 de setembro.