terça-feira, 12 de julho de 2011

Em nota oficial, Flamengo diz que desistiu da contratação do atacante Kleber, do Palmeiras

Flamengo desistiu da contratação do atacante Kleber, do Palmeiras. A diretoria se reuniu na noite desta terça-feira, na sede da Gávea, para tomar a decisão. O clube divulgou uma pequena nota-oficial em seu site: “O Clube de Regatas do Flamengo comunica oficialmente que não há mais interesse na contratação do atacante Kleber, do Palmeiras”. A desistência é o último capítulo de uma extensa novela que agitou o futebol brasileiro nas últimas semanas desde que o Rubro-Negro fez uma proposta oficial de  €3 milhões (aproximadamente R$7 milhões) por 50% dos direitos econômicos do atacante. A outra metade pertence ao Cruzeiro, equipe que ele defendeu entre fevereiro de 2009 e junho de 2010.
O primeiro contato aconteceu no dia 18 do último mês. Desde então, o disse me disse se instalou. O técnico Felipão afirmou que o clube teria de vender a Gávea para contratar o jogador e que não fazia parte dos planos do Palmeiras liberá-lo.
Mesmo assim, o Flamengo manteve o interesse e a proposta, cogitando até aumentá-la. Por sua vez, o Palmeiras alegou que os interessados teriam de pagar R$ 143,6 milhões se quisessem contar com o Gladiador.
Nos últimos dias, Kleber e os dirigentes do Palmeiras trocaram acusações através da imprensa e um divórcio parecia inevitável. O atacante chegou a dizer que a “chance de ir para o Flamengo era zero”. Nesta terça-feira, a novela foi encerrada mesmo com Kleber tentado a receber os R$ 600 mil mensais prometidos pelo Flamengo.

Copa América - 2011 Fase de Grupos - 3ª Rodada


12/07/2011 (ter)19h15Chile1x0PeruMalvinas Argentinas - Mendoza
12/07/2011 (ter)21h45Uruguai10MéxicoCiudad de La Plata - La Plata

Brasileiro - Série B - 2011 Primeira Fase - 11ª Rodada


12/07/2011 (Ter)21h00São Caetano2x0ASAAnacleto Campanela - São Caetano do Sul
12/07/2011 (Ter)21h00Náutico3x2AmericanaAflitos - Recife

Agora não dá mais para vacilar

Semana passada escrevi neste espaço pedindo paciência com Mano Menezes. Continuo com a mesma opinião. É preciso dar tempo ao tempo, para que as coisas se ajustem. No entanto, também é preciso reconhecer que, depois do sofrido empate com o Paraguai, a situação agravou-se. O Brasil depende apenas de si. Mas pelo que tem jogado, ninguém pode garantir que vá passar com facilidade pelo Equador. O time está naquela situação em que não existem adversários fáceis. Todos podem complicar.
Pedi serenidade em relação a Mano porque entendo que o treinador é figura importante na montagem e desempenho de um time, mas não faz nada sozinho. Estou longe de concordar com aquela frase de que técnico bom é aquele que não atrapalha. Não acredito é em milagreiros. Nesse ponto, sou cético. Treinador bem-sucedido é aquele que consegue tirar o melhor do elenco que tem. É, para usar a frase manjada, aquele que consegue cozinhar a melhor omelete com os ovos disponíveis.
Agora, o que dizer do treinador de uma seleção brasileira, que dispõe de todos os jogadores nascidos no País, atuem eles por aqui ou no exterior? É, teoricamente, um universo de convocação muito grande. Ainda mais se formos acreditar naquele outro chavão, o que diz que "aqui brotam talentos". Certo. Mas nada mais duvidoso do que acreditar de maneira cega em clichês.
Por exemplo, se você quiser um meia armador, quem vai encontrar além de Ganso? Se estiver em má fase, ou machucado, quem o substitui? Ninguém, porque não existe outro para a função, pelo menos no mesmo nível. O mesmo se pode dizer do outro jogador do Santos, Neymar, que também não correspondeu, na seleção, às expectativas nele depositadas. O que é que há, Neymar, está ainda de ressaca do título da Libertadores? É o que a torcida se pergunta. E, mais do que a torcida, Mano Menezes, que depende dos jogadores para fazer boa figura na Argentina e se manter no cargo até a Copa de 2014.
Pois é aí que está a questão: para montar o seu time, Mano depende não apenas do seu talento individual como estrategista, motivador ou o que for; depende de jogadores que executem em campo o que ele prega nos treinos. E, pelo visto, até agora tem pregado no deserto. O segundo tempo contra o Paraguai, por exemplo, foi lamentável. Até sair o gol de Fred, o Brasil havia chutado uma única bola em gol, se não me falha a memória. Muito pouco para um ataque com nomes estelares como Neymar e Pato, municiados por PH Ganso. Jogador é gente, e, portanto, oscila. Mas esse pessoal é cotado na base de dezenas de milhões de euros. Valem isso? Ou o futebol é o reino da fantasia? Você decide.
Daí porque é preciso tirar um pouco da pressão de cima do técnico e ver que os jogadores não estão fazendo a sua parte. Hoje em dia é de mau tom dizer que não se esforçam na seleção como em seus clubes. Parece um argumento fútil, descartável, coisa de torcedor em mesa de botequim. Mas o que acontece quando a crítica parte do interior mesmo do grupo? Afinal, Lúcio, capitão do time, do alto da sua raça e experiência, foi quem disse que é preciso mais comprometimento. "Não basta ser genial", disse, "é preciso dar alguma coisa a mais". O recado, claríssimo, foi para os colegas mais jovens e já devidamente portadores de máscaras portentosas.
Nem tudo está perdido, e a Copa América também não é uma prioridade nacional. Ninguém vai fechar a Avenida Paulista para festejar em caso de vitória. E ninguém vai perder o sono se o título não vier. Basta não dar vexame. E mostrar futebol melhor, que indique progresso da equipe. Sendo o mundo da bola o que é, o fiasco de cair na primeira fase pode comprometer todo o trabalho visando à Copa do Mundo. Daí a importância do perigoso jogo com o Equador. 

Argentina deve ser mais forte, agora que tirou a pressão de suas costas



A Argentina criou 18 oportunidades de gol no primeiro tempo, entre as agudas, como a bola na trave de Burdisso, e as menos intensas, como o cruzamento de Di Maria, que cruzou a meta de Moreira e saiu do outro lado em tiro de meta. Mas foi um primeiro tempo com um problema grave. Depois de ótimo início, o time se espalhou à medida em que o tempo passava, sem o gol sair. Mais distantes, os jogadoes erravam mais passes, evidenciavam o nervosismo. Mas criavam chances e mais chances, mesmo tensos.

Quando o gol saiu, no rebote do tiro de Gago -- ótima atuação --aproveitado por Aguero -- três gols, artilheiro da Copa América -- foi como se a Argentina tirasse do segundo tempo os três zagueiros que mais a atrapalhavam: Ansiedade, Angústia e Aflição.

Sem esses beques, o jogo fluiu muito mais na segunda etapa. E se viu Messi.

O mesmo jogador convocado pela primeira vez para a seleção sub-20 pelo técnico Hugo Tocalli que, em 2004, pediu que observassem ao garoto que assistira por uma fita de vídeo: um tal Mecci (acredite, Tocalli escrevia seu nome assim, a Argentina não sabia de quem se tratava).

E ainda não sabe.
Ou não passaria tanto tempo discutindo por que Messi não joga pela Argentina o que joga pelo Barcelona. Ora, porque há anos a Argentina não tem um time. Poco equipo, menos Messi, escreveu o Clarín no dia seguinte ao empate com a Colômbia.

Os três gols contra o frágil time da Costa Rica tiram o peso das costas. Não, a Costa Rica não é parâmetro. Mas é preciso saber avaliar o que atrapalhava a Argentina e como será o comportamento a partir de agora. No mesmo 4-3-3 de antes, com Gago e Di Maria meias, Messi na ponta direita, Higuaín centroavante e Aguero ponta esquerda, o time fez sua melhor atuação.

Mais leve, chegará forte às quartas-de-final. E, claro, é candidata ao título, mesmo que tenha o mais duro dos adversários na próxima fase: o Uruguai.

Corinthians e Flamengo: alguém pode desafiá-los?

O Brasileirão atinge o seu 'primeiro quarto' após 9 rodadas. Agora, sim, é possível fazermos uma projeção para o torneio mais nivelado do planeta. Os times já mostraram sua cara, já contrataram - pouca gente nova deve entrar, pouca gente deve sair.

E neste primeiro corte fica claro a supremacia das duas equipes mais populares do país: Flamengo e Corinthians - os dois invictos, os ponteiros do campeonato. Existe algum outro time capaz de desbancar a dupla? Quais são os favoritos para figurar no grupo da Libertadores? Quais os prováveis rebaixados?

Abaixo um pequeno exercício de futurologia. Encontre seu time num dos grupos. Opine, palpite, discorde, acrescente - só não vale palavrão...

GRUPO 1 - OS FAVORITOS
Corinthians e Flamengo: São times de chegada e já mostraram força, equilíbrio, padrão de jogo (além de acumularam pontos preciosos). O Corinthians ainda tem algumas cartas na manga. Alex começa a jogar agora. Emerson pode fazer muito mais. E Adriano pode decidir: para o bem, ou para o mal. O Flamengo encontrou seu time ideal, mas ainda pode elevar o seu nível, se ainda contratar um zagueiro e um centroavante para a equipe principal.

GRUPO 2 - OS QUE CORREM POR FORA
Sao Paulo, Palmeiras, Cruzeiro e Inter: Já somaram pontos importantes. Têm camisa, elenco e podem progredir. É a turma que disputa, por enquanto, as vagas na Libertadores. O São Paulo, se suportar o período desfalcado pelas seleções, acertar na escolha do novo treinador e recuperar Luís Fabiano, mudará de patamar. O Palmeiras, muito por conta de Felipão, desafia a lógica, suas crises internas e também depende de alguns reforços para sonhar com algo mais. O Cruzeiro começou muito mal, mas tem elenco, estrutura e dinheiro para dar continuidade à reação. Situação parecida à do Inter. Parece ter se encontrado com Falcão. Tem jogadores experientes e uma ótima safra de garotos. Precisa sair do 'quase'.

GRUPO 3 - OS 'CONFORMADOS'
Santos e Vasco: Já conquistaram seus objetivos na temporada. Campeão da Libertadores, o Santos pensa mais no Mundial de Clubes, no Barcelona. Campeão da Copa do Brasil, o Vasco se prepara para a próxima Libertadores. É natural que alternem partidas brilhantes, com Neymar, Ganso, Juninho Pernambucano, entre outros, e jogos apáticos, desconcentrados. Podem ser os fiéis da balança deste campeonato.

GRUPO 4 - AS INCÓGNITAS
Botafogo, Fluminense, Gremio e Atletico-MG: Clubes tradicionais, que, cada um a seu modo, vão sofrer para acompanhar os ponteiros. O Botafogo é o mais estável deles. Faz boa campanha, vai crescer com a entrada de Renato. Mas parece ter limites. O Fluminense se reformula com Abel e sem Conca. Tem dinheiro. Pode investir. Mas dificilmente vai recuperar o tempo perdido do início da competição. O Grêmio já trocou de comando e também se reinventa. Difícil repetir a arrancada absurda do Brasileiro passado. O Atlético prometia no início, mas viveu perto do inferno. A equipe foi renovada a fórceps e dificilmente vai produzir grandes resultados ainda este ano.

GRUPO 5 - OS COADJUVANTES
Ceará e Coritiba: Fizeram boa Copa do Brasil, penaram no início do campeonato, mas dão sinais, discretos, de reação. Optaram por manter seus treinadores, têm elencos razoáveis, torcida presente e atuante. Convencidos de que a missão é permanecer na primeira divisão, não devem passar grandes sustos. 

GRUPO 6 - OS AMEAÇADOS
Figueirense, Avai, Atletico-GO, Atletico-PR, America-MG e Bahia: O Figueirense já acumulou pontos importantes, e o Bahia investiu bastante, mas não consegue ainda se impor em casa. Os demais, todos começando pela letra "A" por sinal, já eram candidatos ao rebaixamento antes de o campeonato começar. O Avaí se destroçou após a Copa do Brasil. O Atlético-GO e o América-MG se reforçaram pouco. E o Atlético-PR vive uma fase delicada, de troca de comando, de jogadores...

Corinthians e Flamengo: alguém pode desafiá-los?


O Brasileirão atinge o seu 'primeiro quarto' após 9 rodadas. Agora, sim, é possível fazermos uma projeção para o torneio mais nivelado do planeta. Os times já mostraram sua cara, já contrataram - pouca gente nova deve entrar, pouca gente deve sair.

E neste primeiro corte fica claro a supremacia das duas equipes mais populares do país: Flamengo e Corinthians - os dois invictos, os ponteiros do campeonato. Existe algum outro time capaz de desbancar a dupla? Quais são os favoritos para figurar no grupo da Libertadores? Quais os prováveis rebaixados?

Abaixo um pequeno exercício de futurologia. Encontre seu time num dos grupos. Opine, palpite, discorde, acrescente - só não vale palavrão...

GRUPO 1 - OS FAVORITOS
Corinthians e Flamengo: São times de chegada e já mostraram força, equilíbrio, padrão de jogo (além de acumularam pontos preciosos). O Corinthians ainda tem algumas cartas na manga. Alex começa a jogar agora. Emerson pode fazer muito mais. E Adriano pode decidir: para o bem, ou para o mal. O Flamengo encontrou seu time ideal, mas ainda pode elevar o seu nível, se ainda contratar um zagueiro e um centroavante para a equipe principal.

GRUPO 2 - OS QUE CORREM POR FORA
Sao Paulo, Palmeiras, Cruzeiro e Inter: Já somaram pontos importantes. Têm camisa, elenco e podem progredir. É a turma que disputa, por enquanto, as vagas na Libertadores. O São Paulo, se suportar o período desfalcado pelas seleções, acertar na escolha do novo treinador e recuperar Luís Fabiano, mudará de patamar. O Palmeiras, muito por conta de Felipão, desafia a lógica, suas crises internas e também depende de alguns reforços para sonhar com algo mais. O Cruzeiro começou muito mal, mas tem elenco, estrutura e dinheiro para dar continuidade à reação. Situação parecida à do Inter. Parece ter se encontrado com Falcão. Tem jogadores experientes e uma ótima safra de garotos. Precisa sair do 'quase'.

GRUPO 3 - OS 'CONFORMADOS'
Santos e Vasco: Já conquistaram seus objetivos na temporada. Campeão da Libertadores, o Santos pensa mais no Mundial de Clubes, no Barcelona. Campeão da Copa do Brasil, o Vasco se prepara para a próxima Libertadores. É natural que alternem partidas brilhantes, com Neymar, Ganso, Juninho Pernambucano, entre outros, e jogos apáticos, desconcentrados. Podem ser os fiéis da balança deste campeonato.

GRUPO 4 - AS INCÓGNITAS
Botafogo, Fluminense, Gremio e Atletico-MG: Clubes tradicionais, que, cada um a seu modo, vão sofrer para acompanhar os ponteiros. O Botafogo é o mais estável deles. Faz boa campanha, vai crescer com a entrada de Renato. Mas parece ter limites. O Fluminense se reformula com Abel e sem Conca. Tem dinheiro. Pode investir. Mas dificilmente vai recuperar o tempo perdido do início da competição. O Grêmio já trocou de comando e também se reinventa. Difícil repetir a arrancada absurda do Brasileiro passado. O Atlético prometia no início, mas viveu perto do inferno. A equipe foi renovada a fórceps e dificilmente vai produzir grandes resultados ainda este ano.

GRUPO 5 - OS COADJUVANTES
Ceará e Coritiba: Fizeram boa Copa do Brasil, penaram no início do campeonato, mas dão sinais, discretos, de reação. Optaram por manter seus treinadores, têm elencos razoáveis, torcida presente e atuante. Convencidos de que a missão é permanecer na primeira divisão, não devem passar grandes sustos. 

GRUPO 6 - OS AMEAÇADOS
Figueirense, Avai, Atletico-GO, Atletico-PR, America-MG e Bahia: O Figueirense já acumulou pontos importantes, e o Bahia investiu bastante, mas não consegue ainda se impor em casa. Os demais, todos começando pela letra "A" por sinal, já eram candidatos ao rebaixamento antes de o campeonato começar. O Avaí se destroçou após a Copa do Brasil. O Atlético-GO e o América-MG se reforçaram pouco. E o Atlético-PR vive uma fase delicada, de troca de comando, de jogadores...

Na declarada guerra Kleber X Cartolas, coitado do Palmeiras

Independentemente da incompetência de dirigentes, um jogador tem que respeitar o clube, sua torcida e seus profissionais. Kleber agiu de forma insubordinada ao fazer uma ressonância que não comprova se tinha, ou não, condições de jogo — clique aqui e leia mais. Médicos pedem exames quando são necessários, não é o paciente quem determina se vai tirar sangue, fazer um raio X ou uma tomografia.

A ressonância magnética serviu apenas como munição numa guerra que ocorre, coincidência ou não, depois do interesse do Flamengo, que teria surgido a partir de acenos aos rubro-negros feitos por gente próxima do atacante. O staff do "Gladiador" nega que isso tenha ocorrido. Kleber tem contrato, sua prioridade deve ser cumprí-lo. Se está com dores e não pode jogar, não jogue até ficar bom.

Mas isso não justifica ficar fora da concentração e fazer um exame por conta própria. Imagine se todo atleta que sentir algo ignorar o departamento médico e procurar um hospital de plantão. Em último caso, caberia ao centroavante ficar concentrado e, ainda com a região dolorida, deixar isso claro e não jogar contra o Santos. Ou alguém seria capaz de obrigá-lo a entrar em campo? 

Não defendo os cartolas palmeirenses. Tampouco o jogador. Coitado do Palmeiras.


a

Palmeiras precisa de paz. E de um dirigente para o futebol.


Felipão é treinador, gerente, diretor e vice-presidente do Palmeiras. 

Faz tempo que o responsável pelo setor técnico é obrigado a assumir quase todas as tarefas e também as broncas do departamento de futebol do clube.

Os atritos gerados pelo “caso Kleber” ainda não conseguiram interferir no astral do grupo e tampouco no rendimento dentro de campo, mas não se pode garantir que esteja longe disso.

A entrevista do jogador à Estadão/ESPN nesta segunda-feira foi, no mínimo, explosiva. O atacante detonou a diretoria e chamou o vice-presidente Roberto Frizzo de mau caráter.

Não é dessa forma que se constrói uma equipe vencedora. O Palmeiras precisa de alguém que possa ser visto e respeitado como dirigente de futebol. Por enquanto, essa figura não existe.

Os 18 pontos conquistados até agora, a quatro do líder Corinthians, representam um rendimento de 66%. Se mantido, esse percentual deixará o time na disputa pelas primeiras posições.

Mas como todos sabem, é muito difícil manter a regularidade num campeonato equilibrado como tem ocorrido no sistema de pontos corridos.

Maikon Leite é uma ótima contratação, é veloz, sabe marcar gols e não tem medo da área. Valdívia voltará depois da Copa América e pode ser outro bom reforço. 

Felipão tem o mérito de manter o time organizado, com espírito de luta nas alturas. Scolari demonstra crescer nas crises, mas um pouquinho de paz não faz mal a ninguém.

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