19h30 Joinville 4x2 Paysandu |
21h00 América-MG 1x0 ASA |
21h00 Icasa 1x0 Boa Esporte Clube |
21h50 Atlético-GO 1x3 Ceará |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Brasileirão Série B
Informações e palpites do PVC para a 32ª rodada do Brasileiro
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Ivanovic vence mais uma e se classifica para a semi
Foto: Site oficial
Ivanovic é a única garantida na semi de seu grupo
Ivanovic é a única garantida na semi de seu grupo
Ivanovic agora é a líder isolada do Grupo Sredets com duas vitórias e três no saldo de sets. A segunda colocação é divida por Sotsur e a russa Elena Vesnina, que depois de perder para a australiana na primeira rodada, derrotou a convidada da casa Tsvetana Pironkova também em três sets, com placar final de 6/2, 4/6 e 6/0.
No desempate, Stosur leva vantagem provisória por ter saldo positivo de sets (+1), ao passo que Vesnina tem saldo negativo (-1). Não bastasse esta desvantagem, a russa terá que enfrentar Ivanovic na ultima rodada, ao passo que a australiana medirá forças com Pironkova, que ainda não sabe o que é vencer no torneio.
Apesar de ter colecionado somente derrotas nos dois primeiros jogos e estar na lanterninha do grupo, a atleta da casa ainda tem uma mínima chance de classificação. Para isso, Pironkova precisa vencer Stosur em sets diretos, não pode perder mais do que um game na partida e ainda tem que contar com um triunfo de Ivanovic contra Vesnina.
Das três que brigam pela última vaga Stosur pinta como favorita, já que é a única que depende apenas de si mesma. Caso consiga superar Pironkova em sets diretos, a experiente australiana se classifica para as semifinais independente do resultado do confronto entre Ivanovic e Vesnina.
Pigossi e Nanda vencem em simples e nas duplas
Foto: Arquivo
Em simples, Pigossi terá pela frente uma rival húngara
Em simples, Pigossi terá pela frente uma rival húngara
Cabeça de chave 7, ela superou a quali venezuelana Maria Elena Medina Betancourt, de 16 anos, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/0. Nas quartas de final, a paulista vai enfrentar a húngara Szabina Szlavikovics, número 773 do ranking e que também furou o quali.
Outra brasileira que se deu bem em Caracas foi a catarinense Maria Fernanda Alves, que eliminou de virada a oitava mais bem cotada, a mexicana Ana Sofia Sanchez, aplicando parciais de 2/6, 6/3 e 6/4. Nanda terá pela frente a argentina Maria Irigoyen, segunda pré-classificada.
Pigossi não triunfou apenas em simples, mas também venceu sua estreia na chave de duplas. Ao lado da argentina Florencia Molinero, a brasileira superou as venezuelanas Gabriela Anzola e Dugleisy LInares por 2 sets a 1, com parciais de 6/4, 5/7 e 10-6.
Na semifinal, a dupla sul-americana enfrenta a parceria formada pela paraguaia Montserrat Gonzalez e pela mexicana Ana Sofia Sanchez, cabeça de chave número 4, que deixou pelo caminho a paulista Karina Venditti e a venezuelana Maria Andrea Cardenas com placar de 6/3 e 6/4.
Do outro lado da chave, Nanda também segue viva nas duplas. Ela e Maria Irigoyen formam a parceria mais bem cotada ao título, que confirmou o favoritismo diante da local Viviana Onorato e da norte-americana Tanya Noury com arrasadores 6/1 e 6/0. Suas próximas rivais são a paraguaia Veronica Cepede e a venezuelana Adriana Perez.
Felipão, uma elogiável lição de democracia na amarelinha desbotada: 'Eu sou o rei'
O comandante da tropa ‘Brasil, ame-o ou deixe-o' responderá a qualquer pergunta. Democraticamente, com o coração e a alma escancarados à verdade, em mais uma aula de transparência do Circo Brasileiro de Futebol.
Basta seguir um pequeno script: nada de perguntas sobre o atacante Diego Costa, que se recusou a jogar pela pátria de chuteiras.
Ou sobre jogadores ausentes da lista de convocados, como o atleticano Diego Tardelli, muito mais merecedor de crédito que Robinho, o rei das pedaladas enferrujadas.
Ou sobre o mico do ano que pagou no programa ‘El Partido de las Doce', da rádio Cadena Cope, quando pensou que conversava com o ‘presidente do Atlético de Madrid' e revelou que chamaria Diego Costa não apenas para os amistosos contra Honduras e Chile, mas também para a Copa.
Regras democráticas definidas, blá-blá-blá pra cá, nhenhenhém pra lá, até Sérgio Rangel, da ‘Folha', quebrar a palavra oficial e questionar a diferença entre a opção de Diego Costa de jogar pela Espanha e a de Felipão de trocar o Brasil por Portugal em 2002, depois de conquistar o penta.
Polidamente, o ‘sargento' respondeu: "Não faça uma pergunta ridícula que vai ser meio chato. É uma desconexão total o que você está perguntando. Vou te responder daqui a quatro ou cinco anos." Ao ser interpelado pelo jornalista porque achava que a pergunta era ridícula, rebateu: "Porque é ridícula e eu respondo se quiser."
Felipão ameaçou ir embora ao melhor estilo José Mourinho. Voltou. E reavivou uma triste memória de 26 de outubro de 2006.
Mais precisamente de um cartola palmeirense, o então diretor Salvador Hugo Palaia, que lançou a sensacional autoentrevista: "Eu tenho comigo algumas perguntas que sei que vocês fariam. Então já as selecionei e tenho as respostas." Chama o Pluto!
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Macaca sonha. Ficou um pouco mais difícil, é verdade, mas a Ponte ainda tem chances de avançar às semifinais da Copa Sul-americana. O time campineiro ficou no ‘oxo' contra o Vélez Sardield, em Campinas, e agora tem a vantagem do empate com gols no segundo duelo, dia 7, na Argentina. Quem vencer o embate jogará contra o ganhador de Lanús x River Plate (0 a 0 no primeiro jogo).
Sugismundo Freud. O desprezo é a maior vingança.
Zapping. A vitória do soberano São Paulo sobre o Atlético de Medellin, pelas quartas de final da Sul-americana, cravou 19 pontos no ibope da plim-plima na grande Pauliceia refém da violência. O share (TVs ligadas) atingiu 35%. Foi a pior média da emissora nos jogos de quarta desde julho. Na Cidade Maravilhosa das balas perdidas, Goiás x Flamengo, pelas semifinais da Copa do Brasil, rendeu 30 pontos e 51% de share. Igualou o recorde das partidas no meio da semana. Cada ponto em SP equivale a 62 mil domicílios sintonizados; no RJ, 38 mil.
Dona Fifi. Há quem jure que o atacante Luis Fabiano vive os últimos momentos no soberano São Paulo. Em 2014, tchau e bênção.
Canoa furada. A cada olhada na folhinha, a campeã mundial Fabiana Beltrame entra em parafuso. O remo brasileiro tem tudo, e muito mais, para afundar na Olimpíada de 2016. Pouco se faz na Lagoa Rodrigo de Freitas, que receberá as provas. Não se vê mobilização, uma estrutura adequada para treinar, um CT para reunir a seleção. Pior: de acordo com o Portal Transparência, serão investidos R$ 41 milhões na área do estádio de remo. Mas apenas 11% serão destinados a instalações permanentes. O restante será retirado após os Jogos.
Twitface. O ‘pofexô' Vanderlei Luxemburgo ganhou importante voto de confiança no Fluminense. O presidente Peter Siemsen garantiu que o treinador está sólido como uma rocha... até o clássico com o Flamengo. Que prestígio!
Gilete press. De Ancelmo Gois, no ‘Globo': "O tour do Maracanã está dando o que falar. O ponto alto da visita para as mulheres é o vestiário dos atletas, que tem as camisas usadas pelos jogadores da seleção na final da Copa das Confederações. O motivo dos suspiros das moças é a camisa de número 9, que vestiu o atacante Fred. Além de fazer fila para tirar fotos, as turistas estão, acredite!, cheirando o tecido atrás do perfume do jogador." Olha o passarinho!
Tititi d'Aline. O bicho pegou na França. O presidente François Hollande bateu o pé e confirmou que não pretende isentar os donos dos times de um imposto de 75% sobre salários superiores a um milhão de euros por ano. Se a moda pega...
Você sabia que... Lucas, do PSG, ficou fora pela primeira vez de uma lista de Felipão desde que o ‘sargento' voltou à amarelinha desbotada, em janeiro de 2013?
Bola de ouro. Roma. Deita, rola e devora a macarronada. Dez jogos e 10 vitórias. Um recorde no Calcio. A marca anterior (nove triunfos consecutivos no início do campeonato) pertencia à Juventus de 2005/06. A defesa romana tomou apenas um gol em 900 minutos.
Bola de latão. A ordem já partiu do comando da ‘ilha da fantasia do mestre Tattoo': torpedear qualquer possibilidade de uma CPI para investigar o tilintar das moedas nos estádios do Mundial. A Copa é deles, a conta é nossa.
Bola de lixo. Mídia caolha. Já está na hora de fechar as portas para os imbecis que protestam contra clubes e jogadores. Os idiotas só querem aparecer. Há outras maneiras muito mais inteligentes que pichar muro e ameaçar atletas.
Bola sete. "Sempre fui profissional. Sempre tive salário, nunca paguei para competir na Fórmula 1. E nada vai mudar nesse sentido. Não assinarei nem falarei com nenhuma equipe que o primeiro assunto a ser discutido seja patrocínio" (de Felipe Massa, abrindo as portas para a Stock Car).
Dúvida pertinente. Quem Diego Costa mandou ficar calado após marcar o primeiro gol do Atlético de Madrid sobre o Granada?
A noite rubro-negra na Copa do Brasil, mas sem definições
Não houve jogo na Vila Capanema nos primeiros 30 minutos. O Grêmio encaixou seu 3-1-4-2 no 4-3-1-2 do Atlético-PR com Yuri Mamute e Lucas Coelho, os substitutos dos suspensos Vargas, Barcos e Kléber, participando da marcação e ajudando a engessar o rival e a própria disputa.
Olho Tático
No Serra Dourada, Junior Viçosa tentava compensar a ausência do lesionado Walter com movimentação parecida como atacante no 4-2-3-1 de Enderson Moreira: recuando para participar da transição ofensiva e procurando mais o lado direito, deixando espaços para as infiltrações de Hugo e as diagonais de Roni e Eduardo Sasha.
O Flamengo, com Paulo Victor no lugar de Felipe, foi o mesmo da goleada sobre o Botafogo. Em escalação, proposta de jogo e plano tático. Só Luiz Antonio mudou de lado para formar a segunda linha de quatro pela direita, com Amaral e Elias no centro e Paulinho pela esquerda. Setor que novamente foi o mais forte no rubro-negro.
Passe de André Santos, drible fácil de Paulinho e belo gol. Mas também foi pela esquerda o erro de Elias na saída de bola que proporcionou a Vítor a chance de empatar em chute cruzado. A felicidade rubro-negra, ou o prêmio pela atuação mais sólida até então, foi a cobrança precisa de Chicão na falta minutos depois do empate. Mais um gol do zagueiro no estádio, repetindo o feito da estreia no Fla.
Olho Tático
No Durival de Britto, o time de Mancini ficou com a bola (chegou a 63% de posse) e atacou pela direita com Léo, mas demorou a encontrar a solução para descoordenar a forte marcação gremista: movimentação. Everton passou a alternar o posicionamento, ora mais aberto, ora fechando e puxando Pará, que não batia com Juninho, volante improvisado na lateral rubro-negra que pouco descia e ficava por conta de Ramiro ou um dos atacantes.
Quando o artilheiro Ederson abriu à direita e puxou Bressan, o centro perfeito encontrou Dellatorre livre na área. Falha imperdoável de um sistema defensivo reforçado e concentrado. O Grêmio que se preparou para jogar "por uma bola", precisaria atacar.
Em Goiânia, o Flamengo recolheu as linhas e se propôs a defender e contra-atacar. Com Hernane bem vigiado e Carlos Eduardo sem velocidade, a única saída era Paulinho. Ou seja, o jogador que em tese seria meia precisava virar ponta na transição ofensiva. E ainda ajudar André Santos contra Sasha e Vítor. Jogar de uma linha de fundo à outra. Não aguentou, sentiu e deu lugar a Gabriel.
Já Renato Portaluppi resistiu e manteve a estrutura tática, trocando apenas a dupla de ataque. Elano entrou para fazer a ligação meio-ataque antes inexistente. Paulinho circulou na frente abrindo espaços. O time melhorou, aproveitando o cansaço do adversário e a queda de produção com as saídas de Dellatorre, Baier e Zezinho para as entradas de Ciro, Fran Mérida e João Paulo.
Mas só acertou uma finalização, no fraco golpe de cabeça nas mãos de Weverton. Já Riveros perdeu a bola do empate, livre na área. Mesmo assim, o Grêmio com atacantes titulares e proposta mais ousada tem força para reagir em sua Arena.
Olho Tático
O Goiás pode lamentar as 13 finalizações erradas na partida e reclamar do pênalti de Diego Silva em Welinton Júnior no final. Mas terá dois trunfos para buscar a classificação no Maracanã: o provável retorno de Walter e...o favoritismo do Flamengo. A história do time carioca, inclusive na própria Copa do Brasil (2004, por exemplo), mostra que a euforia não costuma ser boa companheira.
Olho Tático
Mas não macula a noite rubro-negra na Copa do Brasil. Com tanto equilíbrio e poucas certezas, qualquer vantagem pode definir os finalistas.
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