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quarta-feira, 12 de junho de 2013
Brasileirão Série A
19h30 Santos 1x0 Atlético-MG |
22h00 Portuguesa 2x1 Fluminense |
22h00 Grêmio 1x1 São Paulo |
Ao lado de canadense, Sharapova apresenta uniforme que usará em Wimbledon Musa do esporte
Getty
Considerada musa pelos amantes do tênis e do esporte em geral, a russa Maria Sharapova costuma chamar a atenção com os trajes utilizados em suas partidas. Com a proximidade do torneio de Wimbledon, a número dois do mundo divulgou nesta terça-feira o modelo que utilizará no terceiro Grand Slam da temporada.
Por meio de sua página oficial no Facebook, Sharapova publicou foto posando ao lado da tenista canadense Eugenie Bouchard, também vestindo o modelo que utilizará na grama do All England Club.
Apesar de não constar no livro de regras, o uso de roupas brancas é recomendado aos participantes do torneio de Wimbledon. Tão tradicional quanto o Grand Slam inglês, que em 2013 completa 134 anos, a "norma" é conhecida mundialmente e respeitada por todos os integrantes do torneio há anos.
O Santos estuda encontrar um parceiro e ser parte do conteúdo no processo de privatização do estádio do Pacaembu, conforme revelado hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. A ideia foi confirmada pelo presidente do clube, Luiz Álvaro de Oliveira Ribeiro. O clube não pretende ser o administrador, mas pensa em associar-se a algum grupo interessado em administrar o estádio municipal.
Divulgação
“O Pacaembu, mesmo no auge do Corinthians, é um patrimônio público que arrecada cerca de R$ 3,5 milhões e gasta R$ 4 milhões a R$ 4,5 milhões. É um patrimônio deficitário. Por outro lado, é um monumento. Pensamos que seria uma boa solução para todas as partes manter o patrimônio futebolístico. Somos interessados no Pacaembu, sim, entre outras razões porque ganhamos muitos de nossos títulos lá”, disse Luiz Álvaro.
Há três anos, o Santos tenta viabilizar a construção de um novo estádio na Baixada Santista, mas paralelamente sempre estudou a possibilidade de fazer uma parceria para administrar o Pacaembu. A ideia não é destruir a Vila Belmiro, mas compartilhar jogos em Santos.
A Vila Belmiro também continuaria sendo patrimônio histórico do clube. Mas os jogos grandes aconteceriam no novo estádio. No caso atual, o Santos mandaria seus principais jogos no Pacaembu. Não há ainda uma aproximação com um parceiro. O plano santista, se viabilizado, não é administrar o estádio, mas ser o conteúdo futebolístico.
“Nossa natureza é eminentemente futebolística. Não temos outro interesse, diferente do Corinthians, que pretende administrar seu novo estádio em Itaquera”, diz Luiz Álvaro.
Em outras palavras, o Santos quer um sócio que participe do processo de privatização e que faça do clube o conteúdo com jogos de futebol.
Com £70 milhões, Arsenal quer virar Bayern, pensa em Rooney e promete ir às compras
O talão de cheques de Arsène Wenger está quente. O técnico do Arsenal tem bala na agulha (£ 70 milhões) para reforçar o plantel neste verão europeu que se aproxima. E com aval do executivo chefe dos Gunners, Ivan Gazidis. Após uma temporada sem Robin Van Persie, o time londrino, mais uma vez classificado para a Uefa Champions League, pensa alto. Em pauta nomes como o de Wayne Rooney — caso o Manchester United realmente decida negociá-lo diante da incompatiblidade entre ele e o novo treinador, David Moyes — e Gonzalo "Pipita" Higuain, do Real Madrid.
EFE
Segundo a consultoria Deloitte, em seu relatório financeiro anual (edição 2013) sobre clubes de futebol, em receitas na Inglaterra o Arsenal só fica atrás de Manchester United e Chelsea. Foram £ 235 milhões (quase R$ 780 milhões) arrecadados na temporada 2011/2012. A cada jogo no Emirates, o clube de Londres preenche todos os 60 mil lugares do estádio inaugurado em 2006 ao custo de £ 430 milhões (mais de R$ 1,4 bilhão pelo câmbio atual). Sem dinheiro público a bancar a obra. E fatura alto, em torno de £ 3,3 milhões (perto de R$ 11 milhões) por partida.
O Arsenal se movimenta para ampliar a arrecadação por outros meios, e tem grana em caixa depois de vender nas últimas temporadas jogadores como Samir Nasri (foi para o Manchester City por £ 24 milhões), Cesc Fabregas (£ 30 milhões pagos pelo Barcelona) e Robin van Persie (o Manchester United desembolsou £ 24 milhões para tê-lo). É chegada a hora de investir bem.
O sul-africano Gazidis assegura que o clube está pronto para, por exemplo, pagar £ 20 milhões por uma transferência e salários acima de £ 200 mil semanais — Rooney, por exemplo, fatura £ 250 mil a cada sete dias no United. O Arsenal estaria disposto a lhe dar £ 170 mil por semana e alguns milhões de libras na mão, quando da assinatura do compromisso.
Os nomes de peso são vários, passando pelo atacante espanhol do Swansea Miguel Pérez Cuesta, "vulgo" Michu, sensação do último campeonato inglês, assim como o cabeludo belga Marouane Fellaini, do Everton, capaz de atuar no meio-campo e mais à frente. Do Bayern de Munique e seleção brasileira, Luis Gustavo é outro jogador que vem sendo atentamente monitorado pelo pessoal do Arsenal. Júlio César é uma opção para o gol, mas seu nome é terceiro ou quarto de uma lista que tem Asmir Begovic (arqueiro bósnio do Stoke City), Simon Mignolet (belga do Sunderland) e René Adler (alemão do Hamburgo que tem em seu currículo convocações para a Nationalmannschaft.).
Reuters
"É claro que podemos fazer até mais do que isso", afirmou o executivo chefe dos Gunners. Ele antecipa que para a temporada a começar em agosto, o clube espera finalmente colher resultados de projetos desenvolvidos há algum tempo para ampliar o seu poder de fogo financeiro. Por tudo isso, Wenger terá um novo contrato, embora tenha ficado na berlinda em alguns momentos nos últimos meses. O francês é, hoje, o técnico da Premier League há mais tempo num clube, desde 30 de setembro de 1996, mas não ganha uma taça desde 2005.
O Arsenal desembolsou na temporada passada cerca de £ 143 milhões com salários, aproximadamente 61% de sua receita total. Mas vai aliviar a folha de pagamento com as saídas esperadas de nomes como Andrey Arshavin, Denilson e Squillaci. Vários outros jogadores encostados ou emprestados, pouco utilizados, também deverão ser desligados definitivamente do clube, casos de Chamakh, Bendtner e Park Chu-Young. Wenger já começou seus planos de reconstrução, para variar, observando compatriotas, como o atacante Sub-21 da França Yaya Sanogo, 21 anos, nove gols pelo Auxerre, nono colocado no último campeonato da segunda divisão francesa.
Reuters
O objetivo dos Gunners é seguir os passos do campeão europeu. Isso mesmo, se fortalecer economicamente e em campo, como fez o Bayern. O discurso é interessante e pode até empolgar o torcedor. A grande questão é se o experiente manager ainda tem faro apurado para boas contratações. Nos últimos tempos, Wenger tem coçado o bolso e errado mais do que acertado - clique aqui e leia post de fevereiro sobre contratações feitas pelo técnico do Arsenal. De contrato novo e com libras para contratar, o francês terá nova oportunidade de mostrar que ainda sabe das coisas. E você, ainda acredita nas apostas de Monsieur Arsène?
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