| 17h00 Toulouse 0x0 Lille |
| 17h00 Lyon 1x2 Rennes |
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Figueirense perde pênalti, Flamengo segura empate e toma lugar do Botafogo no G-5
Grande sensação do Campeonato Brasileiro, o Figueirense esteve muito perto de aprontar mais uma nesta quinta-feira no Engenhão contra o Flamengo, mas Aloísio bateu mal o pênalti sofrido por Wellington Nem, Paulo Victor defendeu e garantiu o 0 a 0, em jogo válido pela 35ª rodada.
O primeiro tempo até teve maior domínio dos comandados por Vanderlei Luxemburgo, mas a falta de pontaria deu a tônica. Enquanto isso, o Figueira perdeu seu artilheiro Júlio César, lesionado, ainda no começo de jogo. A etapa final, porém, teve a equipe visitante tomando a iniciativa, o que deixou a torcida flamenguista impaciente e vaiando seus jogadores.
Ao final da partida, os torcedores gritaram "Time sem vergonha" ao Flamengo.
Na próxima rodada, o Figueirense recebe o Fluminense, enquanto o Flamengo visita o Atlético-GO.
O jogo
O Flamengo começou com todo vapor e quase abriu o placar logo com dois minutos. Ronaldinho Gaúcho lançou Léo Moura na área, que tocou para Deivid finalizar, mas em cima de Wilson. O goleiro esticou o braço e salvou o Figueirense de sofrer o revés. No entanto, após o lance, os visitantes acertaram a marcação e passaram a impedir os avanços dos rubro-negros.
Somente aos 14 minutos os donos da casa assustaram novamente. Thiago Neves arriscou de longe e obrigou Wilson a fazer grande defesa. Só que mais uma vez foi um lance isolado do Flamengo. Com isso, o Figueirense passou a buscar mais o ataque e teve sua primeira boa chance aos 29, quando Bruno fez boa jogada individual pela direita ao tentar cruzar, a bola bateu em um defensor rubro-negro e quase entrou. Elias não deixou a bola sair e tocou para Túlio, na entrada da área, chutar em cima da zaga flamenguista desperdiçando outra oportunidade de marcar.
A torcida presente do Engenhão começou a ficar nervosa com a equipe, principalmente pelos seguidos erros de passe no meio. O panorama da partida não mudou, com o Figueirense conseguindso ter mais posse de bola, mas também sem levar perigo ao gol de Paulo Victor. Assim, a partida foi para o intervalo com o empate sem gols no placar.
No segundo tempo, o Flamengo ainda buscou uma pressão inicial, mas viu o Figueirense ter a primeira boa chance aos cinco minutos. Em contra-ataque rápido, Elias arriscou de fora da área e a bola passou a esquerda do gol de Paulo Victor. Mesmo após as entradas dos jovens Muralha e Thomás, os donos da casa seguiram errando muito e acabaram cedendo um contra-ataque rápido aos 15 minutos. Jônatas lançou Wellington Nem, que entrou na área e foi derrubado pelo goleiro Paulo Victor. Só que na cobrança, o arqueiro se redimiu e defendeu a cobrança feita por Aloísio.
Mesmo com o apoio da torcida, que voltou a empurrar a equipe depois do pênalti defendido, o Flamengo seguiu mal e deixando o Figueirense avançar nos contra-ataques. No entanto, os catarinenses também pecavam no último passe. Somente aos 28 minutos os visitantes criaram nova chance. Elias arriscou do bico da área e quase acertou no ângulo de Paulo Victor.
Um fato curioso aconteceu logo depois. O técnico Vanderlei Luxemburgo chamou o chileno Fierro para entrar, mas a torcida vaiou muito e passou a xingar o comandante de burro. Ao ouvir, ele desistiu da aletração e pediu para que Jael fosse chamado para a alegria da torcida.
Só que as aletrações não surtiram efeito e o jogo seguiu no mesmo ritmo até os minutos finais, quando o Figueirense recuou e viu o Flamengo tentar uma pressão final, mas sem sucesso.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 0 X 0 FIGUEIRENSE
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de novembro de 2011 (Quinta-feira)
Horário: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Renda: R$ 388.115,00
Público: 24.385 pagantes
Cartão amarelo: Paulo Victor (Flamengo)
FLAMENGO: Paulo Victor; Leonardo Moura, Alex Silva, David Braz e Junior Cesar; Aírton (Muralha), Maldonado, Renato Abreu (Thomás) e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid (Jael). Técnico: Vanderlei Luxemburgo
FIGUEIRENSE: Wilson; Bruno, Edson Silva, Roger Carvalho, Juninho; Ygor, Túlio (Jônatas), Coutinho, Elias (Fernandes); Julio Cesar (Aloísio) e Wellington Nem. Técnico: Jorginho
O primeiro tempo até teve maior domínio dos comandados por Vanderlei Luxemburgo, mas a falta de pontaria deu a tônica. Enquanto isso, o Figueira perdeu seu artilheiro Júlio César, lesionado, ainda no começo de jogo. A etapa final, porém, teve a equipe visitante tomando a iniciativa, o que deixou a torcida flamenguista impaciente e vaiando seus jogadores.
Ao final da partida, os torcedores gritaram "Time sem vergonha" ao Flamengo.
Ronaldinho Gaúcho até tentou empurrar o Flamengo para o ataque, mas o jogo ficou 0 a 0
Crédito da imagem: Vipcomm
O resultado deixa o time catarinense com 57 pontos, na quarta colocação, aumentado para 14 o número de jogos sem perder. Para o clube rubro-negro, a igualdade o faz ultrapassar o rival Botafogo e assumir assim a quinta posição com 56, o que daria ao Fla a vaga na fase pré-Libertadores de 2012.Crédito da imagem: Vipcomm
Na próxima rodada, o Figueirense recebe o Fluminense, enquanto o Flamengo visita o Atlético-GO.
O jogo
O Flamengo começou com todo vapor e quase abriu o placar logo com dois minutos. Ronaldinho Gaúcho lançou Léo Moura na área, que tocou para Deivid finalizar, mas em cima de Wilson. O goleiro esticou o braço e salvou o Figueirense de sofrer o revés. No entanto, após o lance, os visitantes acertaram a marcação e passaram a impedir os avanços dos rubro-negros.
Somente aos 14 minutos os donos da casa assustaram novamente. Thiago Neves arriscou de longe e obrigou Wilson a fazer grande defesa. Só que mais uma vez foi um lance isolado do Flamengo. Com isso, o Figueirense passou a buscar mais o ataque e teve sua primeira boa chance aos 29, quando Bruno fez boa jogada individual pela direita ao tentar cruzar, a bola bateu em um defensor rubro-negro e quase entrou. Elias não deixou a bola sair e tocou para Túlio, na entrada da área, chutar em cima da zaga flamenguista desperdiçando outra oportunidade de marcar.
A torcida presente do Engenhão começou a ficar nervosa com a equipe, principalmente pelos seguidos erros de passe no meio. O panorama da partida não mudou, com o Figueirense conseguindso ter mais posse de bola, mas também sem levar perigo ao gol de Paulo Victor. Assim, a partida foi para o intervalo com o empate sem gols no placar.
No segundo tempo, o Flamengo ainda buscou uma pressão inicial, mas viu o Figueirense ter a primeira boa chance aos cinco minutos. Em contra-ataque rápido, Elias arriscou de fora da área e a bola passou a esquerda do gol de Paulo Victor. Mesmo após as entradas dos jovens Muralha e Thomás, os donos da casa seguiram errando muito e acabaram cedendo um contra-ataque rápido aos 15 minutos. Jônatas lançou Wellington Nem, que entrou na área e foi derrubado pelo goleiro Paulo Victor. Só que na cobrança, o arqueiro se redimiu e defendeu a cobrança feita por Aloísio.
Mesmo com o apoio da torcida, que voltou a empurrar a equipe depois do pênalti defendido, o Flamengo seguiu mal e deixando o Figueirense avançar nos contra-ataques. No entanto, os catarinenses também pecavam no último passe. Somente aos 28 minutos os visitantes criaram nova chance. Elias arriscou do bico da área e quase acertou no ângulo de Paulo Victor.
Um fato curioso aconteceu logo depois. O técnico Vanderlei Luxemburgo chamou o chileno Fierro para entrar, mas a torcida vaiou muito e passou a xingar o comandante de burro. Ao ouvir, ele desistiu da aletração e pediu para que Jael fosse chamado para a alegria da torcida.
Só que as aletrações não surtiram efeito e o jogo seguiu no mesmo ritmo até os minutos finais, quando o Figueirense recuou e viu o Flamengo tentar uma pressão final, mas sem sucesso.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 0 X 0 FIGUEIRENSE
Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de novembro de 2011 (Quinta-feira)
Horário: 20h30 (de Brasília)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)
Assistentes: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Renda: R$ 388.115,00
Público: 24.385 pagantes
Cartão amarelo: Paulo Victor (Flamengo)
FLAMENGO: Paulo Victor; Leonardo Moura, Alex Silva, David Braz e Junior Cesar; Aírton (Muralha), Maldonado, Renato Abreu (Thomás) e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid (Jael). Técnico: Vanderlei Luxemburgo
FIGUEIRENSE: Wilson; Bruno, Edson Silva, Roger Carvalho, Juninho; Ygor, Túlio (Jônatas), Coutinho, Elias (Fernandes); Julio Cesar (Aloísio) e Wellington Nem. Técnico: Jorginho
ÁUDIO: Dirigente revela que discurso de Caio Júnior em reunião pesou: 'Ele disse que era a hora de sair'
A saída de Caio Júnior do comando do Botafogo não foi uma decisão unilateral, que partiu apenas da diretoria do clube carioca. Segundo o vice-presidente de futebol André Silva, o técnico também teve sua participação – no encontrou que selou a demissão, ele disse que havia chegado o momento de sair.
“A diretoria do Botafogo tem trabalhado com técnicos de uma forma mais longa e viemos mantendo o Caio mesmo com o jejum de vitórias. Na hora em que você chega para falar com o seu treinador e ele diz que é a hora de sair, então não há muito a fazer”, disse o vice-presidente, em entrevista à Rádio Estadão ESPN.
“Se ele falasse ‘vamos lá, vamos continuar’, é outra coisa. Mas quando ele mesmo fala que é a hora de sair, aí fica mais difícil”, disse o dirigente.
“A diretoria do Botafogo tem trabalhado com técnicos de uma forma mais longa e viemos mantendo o Caio mesmo com o jejum de vitórias. Na hora em que você chega para falar com o seu treinador e ele diz que é a hora de sair, então não há muito a fazer”, disse o vice-presidente, em entrevista à Rádio Estadão ESPN.
“Se ele falasse ‘vamos lá, vamos continuar’, é outra coisa. Mas quando ele mesmo fala que é a hora de sair, aí fica mais difícil”, disse o dirigente.
Clique e ouça a entrevista
André Silva afirmou, ainda, que Caio Júnior deixa o clube sem ter nenhum problema com a diretoria ou com os jogadores. O vice-presidente admitiu que a campanha da equipe sob o comando do treinador vinha sendo avaliada positivamente até as últimas rodadas.
“O trabalho dele foi muito bom, colocou a gente na briga pelo título até umas duas rodadas atrás e ainda nos coloca na briga pela Libertadores. Mas neste momento o trabalho já não surtia mais efeito”, afirmou o dirigente.
“O que eu vejo no dia a dia é uma excelente reação. Não vejo nenhum problema dos jogadores com o Caio. Não sei explicar o porquê desta queda de rendimento. Houve um problema que não estávamos conseguindo resolver”, disse.
“O trabalho dele foi muito bom, colocou a gente na briga pelo título até umas duas rodadas atrás e ainda nos coloca na briga pela Libertadores. Mas neste momento o trabalho já não surtia mais efeito”, afirmou o dirigente.
“O que eu vejo no dia a dia é uma excelente reação. Não vejo nenhum problema dos jogadores com o Caio. Não sei explicar o porquê desta queda de rendimento. Houve um problema que não estávamos conseguindo resolver”, disse.
Caio Júnior deixou o Botafogo após derrota para o América-MG
Crédito da imagem: Agif
Crédito da imagem: Agif
O que aprendemos depois de 10 semanas na NFL
1. Muitos se superam…
Os Giants perderam tantos jogadores por contusão no início da temporada que eles não sabiam se abriam um hospital ou jogavam futebola. Dois meses depois, "los gigantes" estão em primeiro lugar na divisão leste. Corey Webster e Aaron Ross estão jogando muito. Fred Jackson não estava na minha lista dos melhores running backs da NFL. Agora, você conta na mão os jogadores que somam mais jardas que a nova estrela dos Bills. Aaron Rodgers pode quebrar todos os recordes mais importantes da historia da NFL…nessa temporada! Ele ameaça o recorde de Dan Marino (jardas), Drew Brees (aproveitamento), Tom Brady (touchdowns) e Peyton Manning (rating). O cara tem 29 touchdowns, 3 interceptações e perto de 3.000 jardas em 9 jogos. Fala sério, hombre! Admito que esperava uma temporada decente dos 49ers mas peraí…8 vitorias e uma derrota? A melhor defesa da NFL e Alex Smith com 11 touchdowns e 3 interceptações. É quase inacreditável. E por falar em defesa, alguém já parou pra ver a do Houston Texans? No ano passado, ela foi terceira PIOR da NFL, esse ano ela é a terceira MELHOR.
2. Outros nem tanto
"Dream Team"? Essa foi a melhor do ano. Acho que Vince Young deveria ter ficado quieto. Muitos já sabem, ele se referia ao Philadelphia Eagles, que fez "grandes" contratações antes da temporada. Até agora tem tudo sido um desastre. Muitos turnovers, costelas quebradas do Michael Vick, Desean Jackson sendo disciplinado e perdendo um jogo, Asante Samuel usando a imprensa para reclamar da diretoria. Tá tudo bem lindo na Filadélfia, né? 3 vitórias e 6 derrotas para o "Clube do pesadelo".
E os Chargers, heim? O que acontece? No ano passado, SD foi o primeiro time da história do planeta a terminar com a melhor defesa e o melhor ataque e não conseguir ir para os playoffs. Phillip Rivers é um dos melhores quarterbacks da NFL e foi o líder da NFL em jardas em 2010. Esse ano, ele é o quarterback que mais entrega a bola para os adversários. Só um pouquinho bipolar.
E por falar em quarterbacks e bipolaridade, podemos ter um grupo de terapia com Josh Freeman e Kevin Kolb? Freeman conduziu sua equipe a 10 vitorias lançando 25 touchdowns e 6 interceptações no ano passado. O barco dos Bucs está naufragando em 2011. Freeman tem 9 touchdowns, 13 interceptações, 4 vitórias e 5 derrotas. Isso dói. E o Kevin Kolb? Ele foi o grande "prêmio" dessa intertemporada, o jogador que ia fazer um time mudar d'água pro vinho. Chegaaa! Coitado dos Cardinals que rubricaram todas as páginas de um contrato de 65 milhões de dólares. Ele tem 8 interceptações e 8 touchdowns em 7 jogos, os números não são bons.
3. Vários calouros estão fazendo a diferença
Isso é muito legal de ver. Na terra dos Bengals, os novatos Andy Daulton e A.J Green formam uma das melhores duplas da NFL. Em São Francisco, Aldon Smith já tem 6,5 sacks, a defesa dos 49ers é a que menos cedeu pontos na NFL. Cam Newton (Panthers) não demorou muito tempo pra mostrar que tem o que é preciso pra ser um bom QB na NFL. Depois de vários jogos espetaculares, tem muita gente o comparando com os melhores QBs calouros de todos os tempos. Patrick Peterson, basicamente já é o melhor retornador de todos os tempos do Arizona Cardinals com 3 touchdowns. DeMarco Murray quebrou um recorde de Emmit Smith (maior running back de todos os tempos) em seu primeiro jogo como titular, correndo para 253 jardas numa vitória dos Cowboys. Julio Jones (Falcons) fez touchdowns de 50 e 80 jardas no mesmo jogo na semana passada. Uau!
4. Paridade, paridade, paridade
Isso não é nenhuma novidade. Toda temporada temos times que não foram para os playoffs no ano anterior fazendo barulho. Os Bills, Bengals, Lions, Texans e Cowboys venceram um total de 26 jogos no ano passado (54 derrotas). Eles já somam 29 vitórias em 2011 (17 derrotas) e todos têm grandes chances playoffs. Por outro lado, os Colts (sem Manning) ainda não venceram (0-10) depois de conseguir sua nona vaga consecutiva nos playoffs em 2010. Os Eagles comemoraram o título da divisão leste da NFC no ano passado e agora vão precisar vencer os últimos 7 jogos pra chegar aos playoffs. Os Falcons perderam apenas 3 jogos, New England 2 na temporada passada (27 vitórias). Esse ano, já são 7 derrotas (11 vitórias). E que tal os 49ers? Quem diria que SF estaria com apenas uma derrota em 9 jogos depois de um 2010 desastroso (6-10)? É por isso que a NFL é incrível.
5. Ainda restam 7 semanas, e estou me sentido poético!
Quase todos os times ainda sonham com os playoffs
a não ser que você torça para os Dolphins ou Seahawks.
Restam sete semanas e algumas certezas:
Mais costelas vão quebrar e cabeças rolar numa história de predadores e presas.
Recordes serão atingidos
com grandes retornos, corridas e passes lindos.
Jogadores suando, lutando, gritando e dando o melhor,
e não é nas trincheiras que você vai sentir o cheiro de um perfume Dior.
Um espetáculo que nos traz felicidade e, às vezes dor no coração.
Essa é a NFL, o palco de toda nossa vibração.
**Time que não foi mencionado para ficarmos de olho: Chicago Bears. Jay Cutler e Matt Forte estão jogando muito.
O que acham? O que tem te chamado a atenção até agora na NFL??
Fred Jackson está em grande fase
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
Os Giants perderam tantos jogadores por contusão no início da temporada que eles não sabiam se abriam um hospital ou jogavam futebola. Dois meses depois, "los gigantes" estão em primeiro lugar na divisão leste. Corey Webster e Aaron Ross estão jogando muito. Fred Jackson não estava na minha lista dos melhores running backs da NFL. Agora, você conta na mão os jogadores que somam mais jardas que a nova estrela dos Bills. Aaron Rodgers pode quebrar todos os recordes mais importantes da historia da NFL…nessa temporada! Ele ameaça o recorde de Dan Marino (jardas), Drew Brees (aproveitamento), Tom Brady (touchdowns) e Peyton Manning (rating). O cara tem 29 touchdowns, 3 interceptações e perto de 3.000 jardas em 9 jogos. Fala sério, hombre! Admito que esperava uma temporada decente dos 49ers mas peraí…8 vitorias e uma derrota? A melhor defesa da NFL e Alex Smith com 11 touchdowns e 3 interceptações. É quase inacreditável. E por falar em defesa, alguém já parou pra ver a do Houston Texans? No ano passado, ela foi terceira PIOR da NFL, esse ano ela é a terceira MELHOR.
2. Outros nem tanto
Esperávamos bem mais de Vick e cia.
"Dream Team"? Essa foi a melhor do ano. Acho que Vince Young deveria ter ficado quieto. Muitos já sabem, ele se referia ao Philadelphia Eagles, que fez "grandes" contratações antes da temporada. Até agora tem tudo sido um desastre. Muitos turnovers, costelas quebradas do Michael Vick, Desean Jackson sendo disciplinado e perdendo um jogo, Asante Samuel usando a imprensa para reclamar da diretoria. Tá tudo bem lindo na Filadélfia, né? 3 vitórias e 6 derrotas para o "Clube do pesadelo".
E os Chargers, heim? O que acontece? No ano passado, SD foi o primeiro time da história do planeta a terminar com a melhor defesa e o melhor ataque e não conseguir ir para os playoffs. Phillip Rivers é um dos melhores quarterbacks da NFL e foi o líder da NFL em jardas em 2010. Esse ano, ele é o quarterback que mais entrega a bola para os adversários. Só um pouquinho bipolar.
E por falar em quarterbacks e bipolaridade, podemos ter um grupo de terapia com Josh Freeman e Kevin Kolb? Freeman conduziu sua equipe a 10 vitorias lançando 25 touchdowns e 6 interceptações no ano passado. O barco dos Bucs está naufragando em 2011. Freeman tem 9 touchdowns, 13 interceptações, 4 vitórias e 5 derrotas. Isso dói. E o Kevin Kolb? Ele foi o grande "prêmio" dessa intertemporada, o jogador que ia fazer um time mudar d'água pro vinho. Chegaaa! Coitado dos Cardinals que rubricaram todas as páginas de um contrato de 65 milhões de dólares. Ele tem 8 interceptações e 8 touchdowns em 7 jogos, os números não são bons.
3. Vários calouros estão fazendo a diferença
O calouro, Andy Dalton, joga muito.
Crédito da imagem: Reuters
Crédito da imagem: Reuters
Isso é muito legal de ver. Na terra dos Bengals, os novatos Andy Daulton e A.J Green formam uma das melhores duplas da NFL. Em São Francisco, Aldon Smith já tem 6,5 sacks, a defesa dos 49ers é a que menos cedeu pontos na NFL. Cam Newton (Panthers) não demorou muito tempo pra mostrar que tem o que é preciso pra ser um bom QB na NFL. Depois de vários jogos espetaculares, tem muita gente o comparando com os melhores QBs calouros de todos os tempos. Patrick Peterson, basicamente já é o melhor retornador de todos os tempos do Arizona Cardinals com 3 touchdowns. DeMarco Murray quebrou um recorde de Emmit Smith (maior running back de todos os tempos) em seu primeiro jogo como titular, correndo para 253 jardas numa vitória dos Cowboys. Julio Jones (Falcons) fez touchdowns de 50 e 80 jardas no mesmo jogo na semana passada. Uau!
4. Paridade, paridade, paridade
Os Colts estão perdidos sem Manning
Isso não é nenhuma novidade. Toda temporada temos times que não foram para os playoffs no ano anterior fazendo barulho. Os Bills, Bengals, Lions, Texans e Cowboys venceram um total de 26 jogos no ano passado (54 derrotas). Eles já somam 29 vitórias em 2011 (17 derrotas) e todos têm grandes chances playoffs. Por outro lado, os Colts (sem Manning) ainda não venceram (0-10) depois de conseguir sua nona vaga consecutiva nos playoffs em 2010. Os Eagles comemoraram o título da divisão leste da NFC no ano passado e agora vão precisar vencer os últimos 7 jogos pra chegar aos playoffs. Os Falcons perderam apenas 3 jogos, New England 2 na temporada passada (27 vitórias). Esse ano, já são 7 derrotas (11 vitórias). E que tal os 49ers? Quem diria que SF estaria com apenas uma derrota em 9 jogos depois de um 2010 desastroso (6-10)? É por isso que a NFL é incrível.
5. Ainda restam 7 semanas, e estou me sentido poético!
Quase todos os times ainda sonham com os playoffs
a não ser que você torça para os Dolphins ou Seahawks.
Restam sete semanas e algumas certezas:
Mais costelas vão quebrar e cabeças rolar numa história de predadores e presas.
Recordes serão atingidos
com grandes retornos, corridas e passes lindos.
Jogadores suando, lutando, gritando e dando o melhor,
e não é nas trincheiras que você vai sentir o cheiro de um perfume Dior.
Um espetáculo que nos traz felicidade e, às vezes dor no coração.
Essa é a NFL, o palco de toda nossa vibração.
**Time que não foi mencionado para ficarmos de olho: Chicago Bears. Jay Cutler e Matt Forte estão jogando muito.
O que acham? O que tem te chamado a atenção até agora na NFL??
Vice do Botafogo diz que não pensa em Renato, Jorginho ou Levir
O Botafogo vai com o técnico-interino, Flávio Tenius, até o final do Campeonato Brasileiro. Isso não é um indício de que o clube vai tentar um técnico de sucesso no atual Brasileirão, como Jorginho, do Figueirense, segundo o vice-presidente de futebol, André Silva: "Junto com o presidente Maurício Assunção e com o Ânderson Barros, pensamos em vários nomes, mas Jorginho não foi um deles", disses André Silva.
Ele também descarta Renato Gaúcho, ao menos neste momento, em que Flávio Tenius é confirmado como técnico-interino até o final do Brasileirão. A lógica de Renato Gaúcho seria a de contratar um treinador desempregado, que pudesse começar o trabalho já, tentar a classificação para a Libertadores e iniciar 2012 no clube. Não é isso, segundo André Silva.
Levir Culpi não pode deixar o Japão agora, mas confirma que voltará ao Brasil em 2012. Levir tem desgaste com a torcida do Botafogo, mas foi o treinador vice-campeão da Série B, que conquistou o acesso, em 2003.
Ele também descarta Renato Gaúcho, ao menos neste momento, em que Flávio Tenius é confirmado como técnico-interino até o final do Brasileirão. A lógica de Renato Gaúcho seria a de contratar um treinador desempregado, que pudesse começar o trabalho já, tentar a classificação para a Libertadores e iniciar 2012 no clube. Não é isso, segundo André Silva.
Levir Culpi não pode deixar o Japão agora, mas confirma que voltará ao Brasil em 2012. Levir tem desgaste com a torcida do Botafogo, mas foi o treinador vice-campeão da Série B, que conquistou o acesso, em 2003.
Soberano Tricolor acerta na mosca morta ao resgatar o rei Leão
Os engomadinhos de colarinho branco do soberano São Paulo acertaram na mosca morta ao resgatar o rei Leão para a selva das chuteiras.
Ele deu uma chacoalhada e tanto na equipe: uma vitória, um empate e duas derrotas no Brasileirão, com um ótimo aproveitamento de 33% - sem contar a eliminação da Copa Sul-americana no pontapé inicial da vitoriosa campanha.
Uma verdadeira lambada nos outros ‘professores’ que passaram pelo Morumbi nesta temporada: Paulo César Carpegiani – 100% nas quatro primeiras partidas; Adilson Batista – 58,3% (dois triunfos, um empate e uma derrota).
Números que justificam plenamente a euforia do rei Leão após a cacetada do Furacão, em Curitiba: “Nossa equipe fez um segundo tempo primoroso.” Fala sério, capitão Rogério Ceni: “Faz tempo que a gente não faz nada de primoroso.”
Por essas e outras, não se fala em outra coisa no clube a não ser em nomes que já estão incluídos na barca que sairá após o Brasileirão, com o rei Leão no leme: Rivaldo, Marlos, Jean, Henrique, William José, Xandão, Casemiro e outros marujos menos cotados. Boa viagem!
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Pitacos da rodada. Aos gritos de ‘time sem vergonha’ (28 mil torcedores), Flamengo segura Figueira (14 jogos sem derrota) no Engenhão – empate com sabor de goleada para o urubu; com Neymar caçado, Santos só consegue evitar a derrota aos 50min do segundo tempo, com um golaço de Ganso; Galo bica Coxa e fica cada vez mais longe da bacia das almas.
Sugismundo Freud (by Marquês de Maricá). A economia do tempo é menos vulgar e mais importante que a do dinheiro.
Pintou o campeão? Nada como um lápis e uma borracha nas mãos para os matemáticos de plantão invadirem o esporte bretão. A três rodadas do final do Brasileirão, o Corinthians disparou no ranking dos favoritos. Tem 74% no site ‘Infobola’ e 71% no ‘Chance de Gol’. O Vasco aparece com 21% e 24%, respectivamente, e o Fluminense soma 3%.
Cágado. Após 47 jogos, 21 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, o Botafogo chegou à conclusão de que Caio Júnior era um ‘Harry Potter’ paraguaio e resolveu demiti-lo depois de um saboroso café da manhã em BH. Mais uma vez, o ‘professor’ repetiu a trajetória de Palmeiras e Flamengo: começa em ritmo de Ferrari e termina como tartaruga em ponto de bala ‘7 Belo’: cinco fracassos (três consecutivos) nos últimos seis jogos.
Twitface. Artilheiro do time no Brasileirão, Deivid recebeu ótima notícia no urubu: até o final de seu contrato, em dezembro de 2012, os direitos de imagem (12 parcelas de R$ 250 mil) serão quitados. São Tomé já está de plantão.
PAC. O ‘Plano de Aceleração da Copa-2014’ informa ao prestativo e esfolado contribuinte: depois de dois meses, o relógio de contagem regressiva para o pontapé inicial da festa da mamãe Fifa em Cuiabá parou de funcionar. O equipamento custou R$ 74 mil aos cofres públicos – R$ 1.233 por dia. O Big Ben parou porque o processo licitatório previa um fornecedor por apenas 60 dias. Agora, o governo pensa em adquirir um relógio mais barato - até R$ 8 mil. Já a compra de 10 veículos da marca Land Rover por R$ 14 milhões foi suspensa. A Copa é deles, a conta é nossa.
Zapping. O ‘bando de loucos’ e os secadores de plantão proporcionaram uma quarta feliz à plim-plim. O duelo Ceará x Corinthians registrou uma das maiores audiências do Brasileirão nesta temporada: 26 pontos na Grande Pauliceia desvairada, esburacada e abandonada. A Band obteve seis pontos. Uma semana atrás, com um filme, a emissora carioca cravou 18 pontos. E, no domingo, com Grêmio x Palmeiras, chegou a 15. No Rio, com Palmeiras x Vasco, o ibope global foi de 25 pontos.
Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “O Ministério do Esporte vai repassar R$ 575 mil para Sérgio Cabral tocar as obras de substituição do piso de madeira do Maracanãzinho. Com a contrapartida do Rio, de R$ 144 mil, a obra deverá custar R$ 719 mil.” Uma mixaria.
Tititi d’Aline. As primeiras 18 horas de Kleber em Porto Alegre foram chatíssimas. O gladiador andou de limusine pela cidade e curtiu uma badalada casa noturna. O empresário do atacante nega.
Você sabia que... Caio Júnior foi a 21ª vítima da dança das cadeiras no Brasileirão?
Bola de ouro. Fred ‘Slater’. Surfando fácil entre os zagueiros adversários, está carregando o Fluminense nas costas.
Bola de latão. Luis Suárez. O uruguaio do Liverpool foi denunciado pela federação inglesa por ofensas racistas ao lateral Evra, do Manchester United.
Bola de lixo. Joseph Blatter. O ilibado presidente da Fifa jurou de pés juntos e figa nos dedos que não existe racismo no esporte. É um brincalhão.
Bola sete. “Esse ano aceitei e comi pão, arroz, feijão... Em 2012, eu quero carne, salada, camarão... O presidente vai dar reforços. Tem que dar” (de Felipão, sobre o futuro dos periquitos em revista – um sonhador?).
Dúvida pertinente. Loco Abreu daria certo como técnico do Botafogo?
Ele deu uma chacoalhada e tanto na equipe: uma vitória, um empate e duas derrotas no Brasileirão, com um ótimo aproveitamento de 33% - sem contar a eliminação da Copa Sul-americana no pontapé inicial da vitoriosa campanha.
Uma verdadeira lambada nos outros ‘professores’ que passaram pelo Morumbi nesta temporada: Paulo César Carpegiani – 100% nas quatro primeiras partidas; Adilson Batista – 58,3% (dois triunfos, um empate e uma derrota).
Números que justificam plenamente a euforia do rei Leão após a cacetada do Furacão, em Curitiba: “Nossa equipe fez um segundo tempo primoroso.” Fala sério, capitão Rogério Ceni: “Faz tempo que a gente não faz nada de primoroso.”
Por essas e outras, não se fala em outra coisa no clube a não ser em nomes que já estão incluídos na barca que sairá após o Brasileirão, com o rei Leão no leme: Rivaldo, Marlos, Jean, Henrique, William José, Xandão, Casemiro e outros marujos menos cotados. Boa viagem!
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Pitacos da rodada. Aos gritos de ‘time sem vergonha’ (28 mil torcedores), Flamengo segura Figueira (14 jogos sem derrota) no Engenhão – empate com sabor de goleada para o urubu; com Neymar caçado, Santos só consegue evitar a derrota aos 50min do segundo tempo, com um golaço de Ganso; Galo bica Coxa e fica cada vez mais longe da bacia das almas.
Sugismundo Freud (by Marquês de Maricá). A economia do tempo é menos vulgar e mais importante que a do dinheiro.
Pintou o campeão? Nada como um lápis e uma borracha nas mãos para os matemáticos de plantão invadirem o esporte bretão. A três rodadas do final do Brasileirão, o Corinthians disparou no ranking dos favoritos. Tem 74% no site ‘Infobola’ e 71% no ‘Chance de Gol’. O Vasco aparece com 21% e 24%, respectivamente, e o Fluminense soma 3%.
Cágado. Após 47 jogos, 21 vitórias, 12 empates e 14 derrotas, o Botafogo chegou à conclusão de que Caio Júnior era um ‘Harry Potter’ paraguaio e resolveu demiti-lo depois de um saboroso café da manhã em BH. Mais uma vez, o ‘professor’ repetiu a trajetória de Palmeiras e Flamengo: começa em ritmo de Ferrari e termina como tartaruga em ponto de bala ‘7 Belo’: cinco fracassos (três consecutivos) nos últimos seis jogos.
Twitface. Artilheiro do time no Brasileirão, Deivid recebeu ótima notícia no urubu: até o final de seu contrato, em dezembro de 2012, os direitos de imagem (12 parcelas de R$ 250 mil) serão quitados. São Tomé já está de plantão.
PAC. O ‘Plano de Aceleração da Copa-2014’ informa ao prestativo e esfolado contribuinte: depois de dois meses, o relógio de contagem regressiva para o pontapé inicial da festa da mamãe Fifa em Cuiabá parou de funcionar. O equipamento custou R$ 74 mil aos cofres públicos – R$ 1.233 por dia. O Big Ben parou porque o processo licitatório previa um fornecedor por apenas 60 dias. Agora, o governo pensa em adquirir um relógio mais barato - até R$ 8 mil. Já a compra de 10 veículos da marca Land Rover por R$ 14 milhões foi suspensa. A Copa é deles, a conta é nossa.
Zapping. O ‘bando de loucos’ e os secadores de plantão proporcionaram uma quarta feliz à plim-plim. O duelo Ceará x Corinthians registrou uma das maiores audiências do Brasileirão nesta temporada: 26 pontos na Grande Pauliceia desvairada, esburacada e abandonada. A Band obteve seis pontos. Uma semana atrás, com um filme, a emissora carioca cravou 18 pontos. E, no domingo, com Grêmio x Palmeiras, chegou a 15. No Rio, com Palmeiras x Vasco, o ibope global foi de 25 pontos.
Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “O Ministério do Esporte vai repassar R$ 575 mil para Sérgio Cabral tocar as obras de substituição do piso de madeira do Maracanãzinho. Com a contrapartida do Rio, de R$ 144 mil, a obra deverá custar R$ 719 mil.” Uma mixaria.
Tititi d’Aline. As primeiras 18 horas de Kleber em Porto Alegre foram chatíssimas. O gladiador andou de limusine pela cidade e curtiu uma badalada casa noturna. O empresário do atacante nega.
Você sabia que... Caio Júnior foi a 21ª vítima da dança das cadeiras no Brasileirão?
Bola de ouro. Fred ‘Slater’. Surfando fácil entre os zagueiros adversários, está carregando o Fluminense nas costas.
Bola de latão. Luis Suárez. O uruguaio do Liverpool foi denunciado pela federação inglesa por ofensas racistas ao lateral Evra, do Manchester United.
Bola de lixo. Joseph Blatter. O ilibado presidente da Fifa jurou de pés juntos e figa nos dedos que não existe racismo no esporte. É um brincalhão.
Bola sete. “Esse ano aceitei e comi pão, arroz, feijão... Em 2012, eu quero carne, salada, camarão... O presidente vai dar reforços. Tem que dar” (de Felipão, sobre o futuro dos periquitos em revista – um sonhador?).
Dúvida pertinente. Loco Abreu daria certo como técnico do Botafogo?
Após entrada em Dodô, Bolívar admite: 'Foi complicado dormir'; Jogador fica fora por seis meses
O lateral-esquerdo Dodô não irá se recuperar a tempo de atuar no restante do Campeonato Brasileiro. O jogador sofreu um rompimento total do ligamento cruzado anterior durante o jogo contra o Internacional na noite desta quarta-feira.
"Depois de receber uma entrada criminosa do jogador Bolívar, do Internacional, a qual foi interpretada apenas como "lance perigoso", quando deveria ter sido marcado o pênalti a favor do Bahia e expulsado o jogador colorado...", escreveu o site oficial do clube baiano.
Por meio da conta no Twitter, o Bahia informou já no início da noite desta quinta que "tomará providências jurídicas necessárias para denunciar a agressão sofrida e o erro do árbitro". Pouco depois, em sua conta no microblog, Dodô disse que nunca se sentiu tão triste em sua vida. "Vou me apoiar nos meus amigos e na minha família e me espelhar em Ronaldo e tantos outros que deram a volta por cima". Depois, ele comentou o lance. "Aos que estão colocando a culpa no Bolívar, eu não guardo mágoa alguma. Aconteceu, tenho certeza que ele não fez com a intenção de me machucar".
O lance também revolvou o técnico Joel Santana, que na saída do jogo desabafou contra o árbitro paulista. "É uma vergonha o que ele fez conosco. Que o Inter ganhe de nós na bola, mas no apito não dá", reclamou o treinador.
O defensor do Internacional afirmou na tarde desta quinta que ficou chateado ao assistir o lance em casa e torce pela rápida evolução do jogador do Bahia.
"Depois de receber uma entrada criminosa do jogador Bolívar, do Internacional, a qual foi interpretada apenas como "lance perigoso", quando deveria ter sido marcado o pênalti a favor do Bahia e expulsado o jogador colorado...", escreveu o site oficial do clube baiano.
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Por meio da conta no Twitter, o Bahia informou já no início da noite desta quinta que "tomará providências jurídicas necessárias para denunciar a agressão sofrida e o erro do árbitro". Pouco depois, em sua conta no microblog, Dodô disse que nunca se sentiu tão triste em sua vida. "Vou me apoiar nos meus amigos e na minha família e me espelhar em Ronaldo e tantos outros que deram a volta por cima". Depois, ele comentou o lance. "Aos que estão colocando a culpa no Bolívar, eu não guardo mágoa alguma. Aconteceu, tenho certeza que ele não fez com a intenção de me machucar".
O lance também revolvou o técnico Joel Santana, que na saída do jogo desabafou contra o árbitro paulista. "É uma vergonha o que ele fez conosco. Que o Inter ganhe de nós na bola, mas no apito não dá", reclamou o treinador.
O defensor do Internacional afirmou na tarde desta quinta que ficou chateado ao assistir o lance em casa e torce pela rápida evolução do jogador do Bahia.
Jogador deixou o Beira Rio amparado pelos médicos do Bahia
Crédito da imagem: Agência Estado
Crédito da imagem: Agência Estado
"Quem pode acompanhar, viu que eu cheguei antes na bola. De repente, ele chegou um pouco afoito na bola. Ele apoiou o pé no chão, meu pé caiu e, depois da bola, bateu nele, mas nada que fosse desleal, que eu quisesse fazer. É um colega de profissão", disse o atleta do Inter.
"Para dormir, foi complicado. Algumas pessoas falaram que eu fui bandido desleal. Se eu puder mandar um recado, é de que nada aconteça. Ele é jovem, tem um futuro promissor. Espero que possa se recuperar e ter sucesso", completou.
Dodô, que pertence ao Corinthians, vem sendo considerado uns dos melhores da posição no campeonato. Ele deve se tratar em São Paulo, com a equipe médica do clube de Parque São Jorge, e o período de recuperação deve ser de seis meses.
"Para dormir, foi complicado. Algumas pessoas falaram que eu fui bandido desleal. Se eu puder mandar um recado, é de que nada aconteça. Ele é jovem, tem um futuro promissor. Espero que possa se recuperar e ter sucesso", completou.
Dodô, que pertence ao Corinthians, vem sendo considerado uns dos melhores da posição no campeonato. Ele deve se tratar em São Paulo, com a equipe médica do clube de Parque São Jorge, e o período de recuperação deve ser de seis meses.
Atlético-MG vence Coritiba, respira e já abre cinco pontos da zona de rebaixamento
O Atlético-MG venceu o Coritiba por 2 a 1 e abriu cinco pontos da zona de rebaixamento. Com gols de Neto Berola e Leonardo Silva, os mineiros chegaram aos 42 pontos e assumiram a 14ª posição, no limite dos classificados para a Copa Sul-Americana.
Já o Coritiba, que ainda sonhava com uma vaga na Libertadores, parou nos 51 pontos e ocupa a décima posição. Agora, são cinco atrás do Flamengo, primeiro dos que estariam se classificando para a competição continental.
O Atlético-MG começou melhor, logo aos oito minutos perdeu uma boa chance com Serginho, que tentou fazer de cobertura e perdeu gol cara a cara. Aos 19, porém, Richarlyson cruzou rasteiro da esquerda, a bola atravessou a área e encontrou Neto Berola, que dominou e bateu cruzado para fazer o único gol do jogo.
Pouco depois, aos 25, o lance mais incrível da partida: Rafinha invadiu a área e deu o gol para Everton Costa que, sozinho, conseguiu perder chance clara.
Na segunda etapa, o Coritiba pouco conseguiu fazer para empatar e o Atlético-MG também diminuiu o ritmo em Sete Lagoas. Até que aos 34 minutos, o zagueiro Leonardo Silva arrancou, arriscou de fora da área e contou com um desvio na defesa paranaense para fazer o gol da vitória.
Foi então já aos 44 minutos do segundo tempo que Bill recebeu pela direita, bateu cruzado e diminuiu para o Coritiba.
Na próxima rodada, o Atlético-MG visita o Corinthians no Pacaembu, enquanto o Coritiba recebe o Santos, que deve poupar os títulares no Couto Pereira.
O jogo - Com as duas equipes buscando o gol desde o inicio do jogo, o equilíbrio marcou os primeiros minutos do confronto entre mineiros e paranaenses. A primeira chance de gol veio aos sete minutos com o garoto Bernard, que girou em cima da marcação dentro da área, mas errou o alvo na conclusão. O lance serviu para levantar a torcida alvinegra nas arquibancadas da Arena do Jacaré.
A partir dos dez minutos, o Atlético-MG passou ter o domínio da partida, enquanto o Coritiba adotou a estratégia de sair em contra-ataques em velocidade. Aos 15, depois de bom cruzamento de Bernard pela direita, Jéci tentou cortar e mandou contra o patrimônio, quase marcando o primeiro gol em favor dos donos da casa.
Com os mineiros marcando sobre pressão no campo de ataque, o Coritiba ficou sem alternativas na saída de bola. A pressão alvinegra surtiu efeito aos 19, quando a zaga do Coritiba não cortou cruzamento rasteiro para dentro de área, e Neto Berola mandou um petardo em chute cruzado, para abrir os trabalhos em Sete Lagoas e levar a torcida atleticana à loucura.
Aos 25, os visitantes tiveram ótima chance de empatar, mas Pierre salvou na hora da conclusão da jogada, mandando para escanteio. A resposta veio aos 27, com André, que recebeu assistência de Neto Berola e obrigou Vanderlei a trabalhar bem para fazer a defesa.
Com maior volume de jogo, o Atlético-MG abusou do direito perder chances de ampliar o marcador. Aos 33, Richarlyson cobrou falta com violência, e a bola tirou tinta da trave esquerda do arqueiro paranaense. Apesar das tentativas, os dois times foram para o vestiário com uma vantagem magra em favor do time da casa.
O panorama do segundo tempo não foi alterado em relação à primeira etapa, ou seja, o Atlético-MG pressionando mais, porém, com o Coritiba ameaçando nos contra-ataques. Aos cinco minutos, Serginho fez boa jogada pela direita, mas Jéci cortou o cruzamento que chegaria para André, com liberdade dentro da pequena área.
Com o intuito de buscar o empate, Marcelo Oliveira sacou o volante Léo Gago para a entrada do armador Tcheco. Com um homem de criação no meio-campo, a saída de bola do Coxa melhorou, e a partida ganhou em intensidade e movimentação, voltando a ter o equilíbrio como cenário principal.
Como o time paranaense se lançou para frente, o Atlético-MG passou a ter mais espaços, e aos 25, Bernard teve liberdade para concluir jogada dentro da área, mas o tiro saiu fraco. Aos 29, o avante Bill arriscou arremate de longa distância, mas atento o goleiro Renan Ribeiro conseguiu fazer a defesa.
Aos 34, o zagueiro Leonardo Silva dominou uma bola no campo de defesa, como ninguém chegou na marcação, o defensor conduziu com tranquilidade e mandou uma bomba da intermediária, que ainda desviou na defesa antes de morrer nas redes de Vanderlei. Aos 44, Bill ainda encontrou tempo para descontar para o Coritiba em chute cruzado, mas no fim a torcida alvinegra respirou aliviada.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 2 X 1 CORITIBA
Local: Estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 17 de novembro de 2011 (quinta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Gutemberg de Paula Fonseca (Fifa-RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (Fifa-RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (CBF-RJ)
Cartões amarelos: (Atlético-MG) Renan Oliveira (Coritiba) Rafinha, Emerson e Jonas
GOLS: ATLÉTICO-MG: Neto Berola, aos 19 minutos do primeiro tempo e Leonardo Silva, aos 34 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Bill, aos 44 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Renan Ribeiro; Serginho, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Fellipe Soutto, Pierre, Renan Oliveira (Mancini) e Bernard; Neto Berola (Marquinhos Cambalhota) e André (Magno Alves)
Técnico: Cuca
CORITIBA: Vanderlei; Jonas, Jéci, Emerson e Eltinho (Maranhão); Willian, Léo Gago (Tcheco), Davi (Bill) e Rafinha; Everton Costa e Leonardo
Técnico: Marcelo Oliveira
Já o Coritiba, que ainda sonhava com uma vaga na Libertadores, parou nos 51 pontos e ocupa a décima posição. Agora, são cinco atrás do Flamengo, primeiro dos que estariam se classificando para a competição continental.
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O Atlético-MG começou melhor, logo aos oito minutos perdeu uma boa chance com Serginho, que tentou fazer de cobertura e perdeu gol cara a cara. Aos 19, porém, Richarlyson cruzou rasteiro da esquerda, a bola atravessou a área e encontrou Neto Berola, que dominou e bateu cruzado para fazer o único gol do jogo.
Pouco depois, aos 25, o lance mais incrível da partida: Rafinha invadiu a área e deu o gol para Everton Costa que, sozinho, conseguiu perder chance clara.
Na segunda etapa, o Coritiba pouco conseguiu fazer para empatar e o Atlético-MG também diminuiu o ritmo em Sete Lagoas. Até que aos 34 minutos, o zagueiro Leonardo Silva arrancou, arriscou de fora da área e contou com um desvio na defesa paranaense para fazer o gol da vitória.
Foi então já aos 44 minutos do segundo tempo que Bill recebeu pela direita, bateu cruzado e diminuiu para o Coritiba.
Na próxima rodada, o Atlético-MG visita o Corinthians no Pacaembu, enquanto o Coritiba recebe o Santos, que deve poupar os títulares no Couto Pereira.
O jogo - Com as duas equipes buscando o gol desde o inicio do jogo, o equilíbrio marcou os primeiros minutos do confronto entre mineiros e paranaenses. A primeira chance de gol veio aos sete minutos com o garoto Bernard, que girou em cima da marcação dentro da área, mas errou o alvo na conclusão. O lance serviu para levantar a torcida alvinegra nas arquibancadas da Arena do Jacaré.
A partir dos dez minutos, o Atlético-MG passou ter o domínio da partida, enquanto o Coritiba adotou a estratégia de sair em contra-ataques em velocidade. Aos 15, depois de bom cruzamento de Bernard pela direita, Jéci tentou cortar e mandou contra o patrimônio, quase marcando o primeiro gol em favor dos donos da casa.
Com os mineiros marcando sobre pressão no campo de ataque, o Coritiba ficou sem alternativas na saída de bola. A pressão alvinegra surtiu efeito aos 19, quando a zaga do Coritiba não cortou cruzamento rasteiro para dentro de área, e Neto Berola mandou um petardo em chute cruzado, para abrir os trabalhos em Sete Lagoas e levar a torcida atleticana à loucura.
Aos 25, os visitantes tiveram ótima chance de empatar, mas Pierre salvou na hora da conclusão da jogada, mandando para escanteio. A resposta veio aos 27, com André, que recebeu assistência de Neto Berola e obrigou Vanderlei a trabalhar bem para fazer a defesa.
Com maior volume de jogo, o Atlético-MG abusou do direito perder chances de ampliar o marcador. Aos 33, Richarlyson cobrou falta com violência, e a bola tirou tinta da trave esquerda do arqueiro paranaense. Apesar das tentativas, os dois times foram para o vestiário com uma vantagem magra em favor do time da casa.
O panorama do segundo tempo não foi alterado em relação à primeira etapa, ou seja, o Atlético-MG pressionando mais, porém, com o Coritiba ameaçando nos contra-ataques. Aos cinco minutos, Serginho fez boa jogada pela direita, mas Jéci cortou o cruzamento que chegaria para André, com liberdade dentro da pequena área.
Com o intuito de buscar o empate, Marcelo Oliveira sacou o volante Léo Gago para a entrada do armador Tcheco. Com um homem de criação no meio-campo, a saída de bola do Coxa melhorou, e a partida ganhou em intensidade e movimentação, voltando a ter o equilíbrio como cenário principal.
Como o time paranaense se lançou para frente, o Atlético-MG passou a ter mais espaços, e aos 25, Bernard teve liberdade para concluir jogada dentro da área, mas o tiro saiu fraco. Aos 29, o avante Bill arriscou arremate de longa distância, mas atento o goleiro Renan Ribeiro conseguiu fazer a defesa.
Aos 34, o zagueiro Leonardo Silva dominou uma bola no campo de defesa, como ninguém chegou na marcação, o defensor conduziu com tranquilidade e mandou uma bomba da intermediária, que ainda desviou na defesa antes de morrer nas redes de Vanderlei. Aos 44, Bill ainda encontrou tempo para descontar para o Coritiba em chute cruzado, mas no fim a torcida alvinegra respirou aliviada.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 2 X 1 CORITIBA
Local: Estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 17 de novembro de 2011 (quinta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Gutemberg de Paula Fonseca (Fifa-RJ)
Assistentes: Rodrigo Pereira Jóia (Fifa-RJ) e Ediney Guerreiro Mascarenhas (CBF-RJ)
Cartões amarelos: (Atlético-MG) Renan Oliveira (Coritiba) Rafinha, Emerson e Jonas
GOLS: ATLÉTICO-MG: Neto Berola, aos 19 minutos do primeiro tempo e Leonardo Silva, aos 34 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Bill, aos 44 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Renan Ribeiro; Serginho, Réver, Leonardo Silva e Richarlyson; Fellipe Soutto, Pierre, Renan Oliveira (Mancini) e Bernard; Neto Berola (Marquinhos Cambalhota) e André (Magno Alves)
Técnico: Cuca
CORITIBA: Vanderlei; Jonas, Jéci, Emerson e Eltinho (Maranhão); Willian, Léo Gago (Tcheco), Davi (Bill) e Rafinha; Everton Costa e Leonardo
Técnico: Marcelo Oliveira
Ganso volta a marcar, e Santos arranca empate com Atlético-GO em despedida
A torcida santista em São Paulo tentou criar um público digno da final da Libertadores na despedida do time do palco do tri sul-americano, o Pacaembu. E, se não viu o time vencer em sua última partida em São Paulo antes do Mundial de Clubes, pelo menos a torcida vibrou com um craque que andava um tanto esquecido: Paulo Henrique Ganso marcou um belo gol nos acréscimos para dar o empate por 1 a 1 contra o Atlético-GO, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Embalado por uma torcida que compareceu em peso para dar forças à equipe, o Santos dominou boa parte da partida. Neymar, que fez seu último jogo antes de os jurados da Fifa decidirem sobre que jogador receberá o prêmio da Bola de Ouro dado ao Melhor do Mundo – o resultado sai em 9 de janeiro e santista é um dos finalistas – infernizou os marcadores, mas não deixou sua marca.
Ainda assim, o atacante recebeu o apoio dos torcedores. Durante o primeiro tempo, a torcida até fez um lobby para o jogador e gritou "ah, eu não me iludo: Neymar é o melhor do mundo". A votação da Bola de Ouro se encerra nesta sexta-feira. No dia 5 de dezembro, a Fifa divulgará os três finalistas. Em 9 de janeiro, o resultado será anunciado.
Embalado por uma torcida que compareceu em peso para dar forças à equipe, o Santos dominou boa parte da partida. Neymar, que fez seu último jogo antes de os jurados da Fifa decidirem sobre que jogador receberá o prêmio da Bola de Ouro dado ao Melhor do Mundo – o resultado sai em 9 de janeiro e santista é um dos finalistas – infernizou os marcadores, mas não deixou sua marca.
Ainda assim, o atacante recebeu o apoio dos torcedores. Durante o primeiro tempo, a torcida até fez um lobby para o jogador e gritou "ah, eu não me iludo: Neymar é o melhor do mundo". A votação da Bola de Ouro se encerra nesta sexta-feira. No dia 5 de dezembro, a Fifa divulgará os três finalistas. Em 9 de janeiro, o resultado será anunciado.
Neymar e Ganso durante o jogo contra o Atlético-GO
Crédito da imagem: Agência Estado
Crédito da imagem: Agência Estado
Nesta quinta-feira, véspera do dia que pode colocá-lo na cerimônia de fim de ano da Fifa, Neymar sofreu com um problema que tem sido cada vez mais comum: a truculência dos adversários. "Eles estavam se revezando: foram quatro amarelos e um expulso. Todo jogo é uma guerra", disse o atacante após a partida.
Com o empate, o Santos chegou a 53 pontos, ocupando a nona colocação na tabela. O Atlético-GO, por sua vez, chegou a 43 pontos, está em 12º e afastou de vez a ameaça de rebaixamento.
O empate no Pacaembu encerra uma temporada em que o Santos teve bom retrospecto no estádio paulistano. Foram oito vitórias, quatro empates e duas derrotas.
O jogo - Liderado por Neymar, o Santos começou o jogo pressionando o adversário, em busca do gol. E foi o atacante que criou os melhores lances do clube no primeiro tempo. Logo aos dez minutos, ele poderia ter aberto o placar. Em cobrança de falta da entrada da área, o camisa 11 bateu procurando o canto esquerdo de Márcio, só que a bola passou rente a trave, levando muito perigo ao goleiro.
Aos 14 minutos, Neymar esteve mais uma vez presente em lance de perigo ao gol rival. Durval iniciou a jogada pela esquerda, driblando dois marcadores, antes de tocar para trás, buscando a Joia. De frente para o gol, mas afastado da área, Neymar soltou a bomba da intermediária, exigindo grande defesa de Márcio.
Após um bom começo de partida, o Santos teve uma queda no ritmo, e o jogo passou a ficar mais lento. Com isso, o Atlético-GO passou a ter mais posse de bola, saindo do seu próprio campo e passando a se arriscar um pouco mais no ataque. A melhora dos visitantes foi premiada com um gol. Aos 36, Bida cobrou falta pela direita e o zagueiro Leonardo, revelado pelo próprio Santos - campeão brasileiro em 2004 e do Paulistão em 2007 -, subiu sozinho e, com um toque preciso de cabeça, deslocou Rafael, mandou a bola para o fundo das redes, abrindo o placar.
O Santos tentou responder imediatamente e quase chegou ao empate, aos 40. Paulo Henrique Ganso cobrou falta da entrada da área, mas não levou sorte, pois a bola explodiu no travessão e saiu. Antes do intervalo, os santistas ainda perderam o volante Adriano, com fortes dores no tornozelo. O meio-campista foi substituído pelo centroavante Alan Kardec.
Na volta para a etapa complementar, Santos teve boas chances para chegar ao empate. Logo com um minuto, o zagueiro Edu Dracena aproveitou cobrança de escanteio e, de cabeça, exigiu boa defesa de Márcio. Ofensivo, no minuto seguinte, o Santos teve outra grande oportunidade, em dois lances. No primeiro, Borges aproveitou falha da zaga goiana para dominar a bola e chutar, para defesa parcial de Márcio. Na sobra, Dracena tentou um voleio, só que pegou mal na bola, que saiu por cima do gol.
Se lançando ao ataque em busca do gol, o Peixe aumentou a sua pressão após a expulsão do volante rival, Agenor, aos 17. Para recompor o seu sistema defensivo, o técnico atleticano, Hélio dos Anjos, sacou o atacante Juninho para a entrada do volante Dodô.
Mais perto do fim do jogo, aos 27, Muricy Ramalho irou Edu Dracena, que deu lugar a Léo. Desta forma, Durval voltou para a sua posição de origem, a zaga, ao lado de Bruno Rodrigo, para dar mais liberdade ao veterano ala pelo lado esquerdo.
Com Léo, em jogada ensaiada após cobrança de escanteio, aos 30, Borges desperdiçou uma boa oportunidade de igualar o marcador, ao tocar de cabeça pela linha de fundo, para a frustração da torcida que compareceu na noite desta quinta ao Pacaembu.
Quatro minutos mais tarde, outro volante da equipe, Arouca, sentiu dores e pediu para ser substituído. No seu lugar, Muricy foi ousado novamente e promoveu a entrada do meia Felipe Anderson em campo.
O jogo parecia destinado a uma derrota santista, mas o clube da Vila Belmiro não desistiu e, em grande lance individual de Ganso, o time conseguiu o empate aos 50 minutos, no último lance da partida, para alívio da torcida.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 ATLÉTICO-GO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 17 de novembro de 2011, quinta-feira
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Alicio Pena Júnior (Especial-MG)
Assistentes: Janette Mara Arcanjo (Asp.Fifa-MG) e Helberth Costa Andrade (MG)
Cartões amarelos: Edu Dracena, Adriano e Neymar (Santos); Agenor, Leonardo, Joílson, Rafael Cruz, Dodó, Anselmo e Bida (Atlético-GO)
Cartão vermelho: Agenor (Atlético-GO)
Gols:
SANTOS: Paulo Henrique Ganso, aos 50 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-GO: Leonardo, aos 36 minutos do primeiro tempo
SANTOS: Rafael; Danilo, Edu Dracena (Léo), Bruno Rodrigo e Durval; Adriano (Alan Kardec), Henrique, Arouca (Felipe Anderson) e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges
Técnico: Muricy Ramalho
ATLÉTICO-GO: Márcio; Rafael Cruz, Leonardo, Anderson e Thiago Feltri; Agenor, Ernandes, Bida e Joílson; Juninho (Dodó) e Anselmo (Marcão)
Técnico: Hélio dos Anjos
Com o empate, o Santos chegou a 53 pontos, ocupando a nona colocação na tabela. O Atlético-GO, por sua vez, chegou a 43 pontos, está em 12º e afastou de vez a ameaça de rebaixamento.
O empate no Pacaembu encerra uma temporada em que o Santos teve bom retrospecto no estádio paulistano. Foram oito vitórias, quatro empates e duas derrotas.
O jogo - Liderado por Neymar, o Santos começou o jogo pressionando o adversário, em busca do gol. E foi o atacante que criou os melhores lances do clube no primeiro tempo. Logo aos dez minutos, ele poderia ter aberto o placar. Em cobrança de falta da entrada da área, o camisa 11 bateu procurando o canto esquerdo de Márcio, só que a bola passou rente a trave, levando muito perigo ao goleiro.
Aos 14 minutos, Neymar esteve mais uma vez presente em lance de perigo ao gol rival. Durval iniciou a jogada pela esquerda, driblando dois marcadores, antes de tocar para trás, buscando a Joia. De frente para o gol, mas afastado da área, Neymar soltou a bomba da intermediária, exigindo grande defesa de Márcio.
Após um bom começo de partida, o Santos teve uma queda no ritmo, e o jogo passou a ficar mais lento. Com isso, o Atlético-GO passou a ter mais posse de bola, saindo do seu próprio campo e passando a se arriscar um pouco mais no ataque. A melhora dos visitantes foi premiada com um gol. Aos 36, Bida cobrou falta pela direita e o zagueiro Leonardo, revelado pelo próprio Santos - campeão brasileiro em 2004 e do Paulistão em 2007 -, subiu sozinho e, com um toque preciso de cabeça, deslocou Rafael, mandou a bola para o fundo das redes, abrindo o placar.
O Santos tentou responder imediatamente e quase chegou ao empate, aos 40. Paulo Henrique Ganso cobrou falta da entrada da área, mas não levou sorte, pois a bola explodiu no travessão e saiu. Antes do intervalo, os santistas ainda perderam o volante Adriano, com fortes dores no tornozelo. O meio-campista foi substituído pelo centroavante Alan Kardec.
Na volta para a etapa complementar, Santos teve boas chances para chegar ao empate. Logo com um minuto, o zagueiro Edu Dracena aproveitou cobrança de escanteio e, de cabeça, exigiu boa defesa de Márcio. Ofensivo, no minuto seguinte, o Santos teve outra grande oportunidade, em dois lances. No primeiro, Borges aproveitou falha da zaga goiana para dominar a bola e chutar, para defesa parcial de Márcio. Na sobra, Dracena tentou um voleio, só que pegou mal na bola, que saiu por cima do gol.
Se lançando ao ataque em busca do gol, o Peixe aumentou a sua pressão após a expulsão do volante rival, Agenor, aos 17. Para recompor o seu sistema defensivo, o técnico atleticano, Hélio dos Anjos, sacou o atacante Juninho para a entrada do volante Dodô.
Mais perto do fim do jogo, aos 27, Muricy Ramalho irou Edu Dracena, que deu lugar a Léo. Desta forma, Durval voltou para a sua posição de origem, a zaga, ao lado de Bruno Rodrigo, para dar mais liberdade ao veterano ala pelo lado esquerdo.
Com Léo, em jogada ensaiada após cobrança de escanteio, aos 30, Borges desperdiçou uma boa oportunidade de igualar o marcador, ao tocar de cabeça pela linha de fundo, para a frustração da torcida que compareceu na noite desta quinta ao Pacaembu.
Quatro minutos mais tarde, outro volante da equipe, Arouca, sentiu dores e pediu para ser substituído. No seu lugar, Muricy foi ousado novamente e promoveu a entrada do meia Felipe Anderson em campo.
O jogo parecia destinado a uma derrota santista, mas o clube da Vila Belmiro não desistiu e, em grande lance individual de Ganso, o time conseguiu o empate aos 50 minutos, no último lance da partida, para alívio da torcida.
FICHA TÉCNICA
SANTOS 1 X 1 ATLÉTICO-GO
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 17 de novembro de 2011, quinta-feira
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Alicio Pena Júnior (Especial-MG)
Assistentes: Janette Mara Arcanjo (Asp.Fifa-MG) e Helberth Costa Andrade (MG)
Cartões amarelos: Edu Dracena, Adriano e Neymar (Santos); Agenor, Leonardo, Joílson, Rafael Cruz, Dodó, Anselmo e Bida (Atlético-GO)
Cartão vermelho: Agenor (Atlético-GO)
Gols:
SANTOS: Paulo Henrique Ganso, aos 50 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-GO: Leonardo, aos 36 minutos do primeiro tempo
SANTOS: Rafael; Danilo, Edu Dracena (Léo), Bruno Rodrigo e Durval; Adriano (Alan Kardec), Henrique, Arouca (Felipe Anderson) e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges
Técnico: Muricy Ramalho
ATLÉTICO-GO: Márcio; Rafael Cruz, Leonardo, Anderson e Thiago Feltri; Agenor, Ernandes, Bida e Joílson; Juninho (Dodó) e Anselmo (Marcão)
Técnico: Hélio dos Anjos
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