22h15 LDU 0x1 Universidad de Chile
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Argentino - Apertura
| 18h00 Newells Old Boys 0x0 San Martín |
| 20h05 Banfield 0x2 Belgrano |
| 23h10 Tigre 1x3 Vélez Sarsfield |
| 23h10 San Lorenzo 0x1 Independiente |
Ginástica rítmica vai ao 'Gala' em clima de comemoração e despedida
O ano de 2011 marcou a ginástica rítmica brasileira e vai deixar boas e más lembranças. Foram sete medalhas no Pan de Guadalajara, a melhor campanha do país na competição continental, e a decepção no Mundial, que deixou a equipe fora de Londres-2012. Mas o saldo, segundo a técnica Camila Ferezin, é positivo e a seleção vai se apresentar neste domingo, no Ginástica de Gala, em alto astral e presenteando o público com a coreografia que ganhou o ouro com as cinco bolas.
O espetáculo, que encerra o ano da ginástica brasileira, é uma grande festa que reúne os principais nomes de todas as modalidades, e será realizado no Ginásio Poliesportivo Divino Ferreira Braga, em Betim (MG). O Esporte Espetacular vai transmitir ao vivo.
Meninas de ouro: o conjunto brasileiro em ação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (Foto: AP)
- Nada melhor do que encerrar a temporada com essa festa. Tem um gostinho especial após a conquista de tantas medalhas no Pan. Isso mostra que a gente caminhou certo durante o ano, apesar da renovação de mais da metade da seleção e do pouco tempo para treinar - disse Camila.
À frente da seleção brasileira desde fevereiro, a técnica reconheceu as dificuldades de preparação para o Mundial, em setembro, e para o Pan, em outubro. Em Montpellier, na França, uma fatalidade: o gancho que ligava o estilete à fita de uma das ginastas se rompeu, e o Brasil terminou apenas na 22ª colocação, ficando fora de Londres-2012. Já o resultado em Guadalajara, um mês depois, foi uma grata surpresa.
- Assumi a bomba de preparar a seleção em apenas sete meses, treinamos de oito a dez horas diariamente e aconteceu o impossível - admitiu Camila, referindo-se às três medalhas de ouro conquistadas no México.
As meninas do conjunto vão se apresentar duas vezes no Ginástica de Gala. Uma delas será a apresentação com bolas que levou ouro no Pan, ao som de "My Way", clássico de Frank Sinatra. Angélica Kvieczynski, dona de três bronzes e uma prata no individual em Guadalajara, também está confirmada no espetáculo deste domingo.
Despedida de gala para Luísa Matsuo
Angélica Kvieczynski foi destaque no Pan,
conquistando quatro medalhas (Foto: Reuters)
Assim como outro destaque, a "veterana" Luísa Matsuo, que vai deixar a seleção no fim do ano. Integrante do conjunto brasileiro, a "tia", como é chamada pelas companheiras, por ter 23 anos numa equipe com média de idade de 16, já fala em tom de despedida.
- Minha decisão foi bem pensada, mas já estou com saudades. Depois ainda vamos fazer apresentações em Brasília e Vitória, mas estou encarando o Gala como o meu último grande evento pela seleção - declarou.
Luísa pretende, em 2012, continuar as faculdades de nutrição e educação física, que precisou trancar por causa do esporte, além de ajudar a desenvolver a ginástica rítmica em Florianópolis e até disputar algumas competições regionais e nacionais.
- Os treinos serão menos intensos e vou disputar menos competições também - ressaltou
O espetáculo, que encerra o ano da ginástica brasileira, é uma grande festa que reúne os principais nomes de todas as modalidades, e será realizado no Ginásio Poliesportivo Divino Ferreira Braga, em Betim (MG). O Esporte Espetacular vai transmitir ao vivo.
Meninas de ouro: o conjunto brasileiro em ação nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (Foto: AP)À frente da seleção brasileira desde fevereiro, a técnica reconheceu as dificuldades de preparação para o Mundial, em setembro, e para o Pan, em outubro. Em Montpellier, na França, uma fatalidade: o gancho que ligava o estilete à fita de uma das ginastas se rompeu, e o Brasil terminou apenas na 22ª colocação, ficando fora de Londres-2012. Já o resultado em Guadalajara, um mês depois, foi uma grata surpresa.
- Assumi a bomba de preparar a seleção em apenas sete meses, treinamos de oito a dez horas diariamente e aconteceu o impossível - admitiu Camila, referindo-se às três medalhas de ouro conquistadas no México.
As meninas do conjunto vão se apresentar duas vezes no Ginástica de Gala. Uma delas será a apresentação com bolas que levou ouro no Pan, ao som de "My Way", clássico de Frank Sinatra. Angélica Kvieczynski, dona de três bronzes e uma prata no individual em Guadalajara, também está confirmada no espetáculo deste domingo.
Despedida de gala para Luísa Matsuo
Angélica Kvieczynski foi destaque no Pan,conquistando quatro medalhas (Foto: Reuters)
- Minha decisão foi bem pensada, mas já estou com saudades. Depois ainda vamos fazer apresentações em Brasília e Vitória, mas estou encarando o Gala como o meu último grande evento pela seleção - declarou.
Luísa pretende, em 2012, continuar as faculdades de nutrição e educação física, que precisou trancar por causa do esporte, além de ajudar a desenvolver a ginástica rítmica em Florianópolis e até disputar algumas competições regionais e nacionais.
- Os treinos serão menos intensos e vou disputar menos competições também - ressaltou
O diferente ficou igual
E é o mais jovem entre todos os maiores clubes brasileiros, nascido apenas em 1935.
Mas até a hegemonia técnica corre o risco de ser perdida caso o Santos também conquiste o tricampeonato mundial de clubes neste mês. E tomara que conquiste.
Não, é claro, para que simplesmente retome a supremacia, apenas porque será bom para o futebol brasileiro, ainda mais depois da manutenção de Neymar na Vila Belmiro.
Mas o assunto aqui é o São Paulo e suas perdas recentes, principalmente a do respeito que despertava entre os não são-paulinos, inclusive.
Que raios de perdas são essas, enfim, se o Morumbi está sendo modernizado, se os CTs continuam primorosos, se os salários estão em dia, o marketing continua agressivo e, afinal, o tricolor foi quem mais venceu neste século 21?
A perda da postura que permitia ao clube aparentar, ao menos aparentar, ser diferente dos demais.
De repente, não mais, o São Paulo votou na reeleição de Ricardo Teixeira, num gesto subserviente para tentar fazer de seu estádio a sede paulista da Copa do Mundo. E a velha raposa Juvenal Juvêncio foi devorada pela vingativa e rancorosa figura do cartolão da CBF, que jamais perdoou ter um dia sido chamado de genro pelo ex-presidente são-paulino Carlos Miguel Aidar.
O mesmo que liderou ao lado do Flamengo a criação do Clube dos 13 e a da Copa União e que, em dois gestos antiéticos, não só apoiou a desfaçatez do recebimento da Taça das Bolinhas como ainda inventou a gambiarra jurídica para perpetuar JJ no comando do clube.
Aí, o São Paulo ficou tão igual a todos os demais, tão adepto do levar vantagem em tudo, ao mesmo tempo que tão isolado no seu gigantesco Morumbi, que até demitir técnico no vestiário demitiu, por acaso o mais vitorioso de todos que passaram por lá recentemente, Paulo César Carpegiani.
Sem se dizer do desmonte de uma equipe que era referência no Reffis. Agora, até caso de doping há.
O desmilinguir lento e gradual da excelência são-paulina é tão nítido que o jogador sente, percebe, deixa de suar a camisa mais vitoriosa de nosso futebol e a veste como se fosse qualquer uma.
Como aconteceu nesta melancólica, inesquecivelmente esquecível temporada de 2011. Lástima!
Mas até a hegemonia técnica corre o risco de ser perdida caso o Santos também conquiste o tricampeonato mundial de clubes neste mês. E tomara que conquiste.
Não, é claro, para que simplesmente retome a supremacia, apenas porque será bom para o futebol brasileiro, ainda mais depois da manutenção de Neymar na Vila Belmiro.
Mas o assunto aqui é o São Paulo e suas perdas recentes, principalmente a do respeito que despertava entre os não são-paulinos, inclusive.
Que raios de perdas são essas, enfim, se o Morumbi está sendo modernizado, se os CTs continuam primorosos, se os salários estão em dia, o marketing continua agressivo e, afinal, o tricolor foi quem mais venceu neste século 21?
A perda da postura que permitia ao clube aparentar, ao menos aparentar, ser diferente dos demais.
De repente, não mais, o São Paulo votou na reeleição de Ricardo Teixeira, num gesto subserviente para tentar fazer de seu estádio a sede paulista da Copa do Mundo. E a velha raposa Juvenal Juvêncio foi devorada pela vingativa e rancorosa figura do cartolão da CBF, que jamais perdoou ter um dia sido chamado de genro pelo ex-presidente são-paulino Carlos Miguel Aidar.
O mesmo que liderou ao lado do Flamengo a criação do Clube dos 13 e a da Copa União e que, em dois gestos antiéticos, não só apoiou a desfaçatez do recebimento da Taça das Bolinhas como ainda inventou a gambiarra jurídica para perpetuar JJ no comando do clube.
Aí, o São Paulo ficou tão igual a todos os demais, tão adepto do levar vantagem em tudo, ao mesmo tempo que tão isolado no seu gigantesco Morumbi, que até demitir técnico no vestiário demitiu, por acaso o mais vitorioso de todos que passaram por lá recentemente, Paulo César Carpegiani.
Sem se dizer do desmonte de uma equipe que era referência no Reffis. Agora, até caso de doping há.
O desmilinguir lento e gradual da excelência são-paulina é tão nítido que o jogador sente, percebe, deixa de suar a camisa mais vitoriosa de nosso futebol e a veste como se fosse qualquer uma.
Como aconteceu nesta melancólica, inesquecivelmente esquecível temporada de 2011. Lástima!
FBI investiga Fifa, diz jornal inglês
O FBI (polícia federal norte-americana) está investigando casos de corrupção na Fifa. É o que informou ontem o jornal inglês "Daily Telegraph".
A apuração dos policiais americanos se dá com a cooperação da entidade.
O órgão dos EUA apura informações relacionadas às escolhas das sedes das Copas de 2018 (Rússia) e 2022 (Qatar derrotou a candidatura americana).
Segundo a publicação, é apurado se houve a invasão de e-mails de membros da candidatura dos EUA.
O periódico inglês soube da investigação porque membros da postulação inglesa à Copa de 2018 foram ouvidos pelo FBI sobre a escolha das sedes.
De acordo com o "Daily Telegraph", a polícia americana também apura fatos relacionados à eleição da Fifa, na qual também surgiu caso de corrupção.
O qatariano Mohamed bin Hamman, opositor do presidente Joseph Blatter, foi expulso da entidade por ter pago US$ 40 mil por cada voto de dirigente do Caribe. A polícia americana tenta descobrir se o dinheiro passou pelos EUA.
Chuck Blazer, cartola do país no Comitê-Executivo da Fifa, é investigado por transferências de dinheiro às ilhas Cayman, um conhecido paraíso fiscal.
A apuração dos policiais americanos se dá com a cooperação da entidade.
O órgão dos EUA apura informações relacionadas às escolhas das sedes das Copas de 2018 (Rússia) e 2022 (Qatar derrotou a candidatura americana).
Segundo a publicação, é apurado se houve a invasão de e-mails de membros da candidatura dos EUA.
O periódico inglês soube da investigação porque membros da postulação inglesa à Copa de 2018 foram ouvidos pelo FBI sobre a escolha das sedes.
De acordo com o "Daily Telegraph", a polícia americana também apura fatos relacionados à eleição da Fifa, na qual também surgiu caso de corrupção.
O qatariano Mohamed bin Hamman, opositor do presidente Joseph Blatter, foi expulso da entidade por ter pago US$ 40 mil por cada voto de dirigente do Caribe. A polícia americana tenta descobrir se o dinheiro passou pelos EUA.
Chuck Blazer, cartola do país no Comitê-Executivo da Fifa, é investigado por transferências de dinheiro às ilhas Cayman, um conhecido paraíso fiscal.
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