sábado, 7 de junho de 2014

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Fernandão, ídolo do Internacional, morre em acidente de helicóptero

O ex-atacante Fernandão, um dos maiores ídolos da história do Internacional e do Goiás, morreu por volta das 1h deste sábado, em Goiás, aos 36 anos. Fernando Lúcio da Costa voltava de sua casa em Aruanã, cidade no interior para a capital, localizada a 315km de distância. Além de Fernandão, estavam no helicóptero e não sobreviveram mais quatro amigos: Edmilson de Souza Leme (vereador de Palmeiras de Goiás), Antônio de Pádua, Lindomar Mendes Vieira (funcionário da fazenda) e o piloto, identificado como Milton Ananias.
Fernandão técnico Inter (Foto: Tomás Hammes / GLOBOESPORTE.COM)Fernandão é dos jogadores mais importantes da história do Internacional (Foto: Tomás Hammes/GLOBOESPORTE.COM)
- Infelizmente, é verdade. Fui o primeiro a saber. Me ligaram às 5h da manhã. Estavam ele e mais quatro amigos (no helicóptero), todos faleceram. É uma lástima - disse o presidente da Federação Gaúcha, Francisco Novelletto.

Segundo a Polícia Civil, a aeronave levantou voo da fazenda que pertencia a Fernandão por volta de 1h e foi encontrada sobre um banco de areia (uma pequena praia de água doce), às margens do rio Araguaia. O local do acidente fica a 15km do centro de Aruanã. O ex-jogador chegou a ser levado para o hospital da cidade, mas faleceu pouco depois.  

- O corpo dele é o único está no hospital. Os demais morreram no local do acidente. Nessa época é muito comum acampamento às margens do Araguaia, mas trata-se de uma região cujo acesso é mais comum por helicóptero ou barco. Provavelmente, ele chegou ao hospital socorrido por barco - declarou o delegado Norton Ferreira, chefe de comunicação da Polícia Civil de Goiás. 

Nascido em Goiânia, Fernandão, revelado pelo Goiás, viveu suas maiores glórias no Colorado. Ganhou duas vezes o Campeonato Gaúcho e foi um dos principais nomes na conquista da primeira Libertadores do Inter, vencida em 2006. No mesmo ano ainda levantou o troféu de campeão do Mundial de clubes da Fifa. Foi capitão durante a maior parte de seus quase cinco anos de Inter.
 
Estreou com a camisa colorada em 10 de julho de 2004, quando Internacional e Grêmio travaram o GreNal de número 360. Começou com o pé direito, já marcando seu nome na história do clube ao fechar o placar em 2 a 0, fazendo o gol de número 1000 da história do clássico. A partida foi válida pelo Campeonato Brasileiro. (veja vídeo ao lado do gol 1000)
Foi um dos mestres de cerimônia da reabertura do Beira-Rio, realizada em 5 de abril. Ele já havia liderado a festa pela conquista da Libertadores de 2006, empunhando microfone e gritando a plenos pulmões os principais gritos da torcida colorada.
 
Fernandão pendurou as chuteiras em 2011 vestindo a camisa do São Paulo. Ainda defendeu os franceses Olympique de Marselha e Toulouse e o Al-Gharafa, do Catar. Tornou-se dirigente e posteriormente treinador do Colorado. Em ambas as funções não teve muito sucesso. 
O ídolo iniciava nova carreira. Estreou como comentarista do Sportv no último dia 25, quando o Internacional foi derrotado por 3 a 1 pelo Cruzeiro. Faria parte do time do canal durante a Copa do Mundo. (confira ao lado comentário feito por Fernandão do jogo entre Palmeiras e Botafogo, disputada em 28 de maio)

Ex-atacante Fernandão morre aos 36 anos, após acidente de helicóptero

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Fernandão foi ídolo do Goiás e do Inter; no clube gaúcho, também foi treinador
Fernandão foi ídolo do Goiás e do Inter; no clube gaúcho, também foi treinador


O ex-atacante Fernando Lucio da Costa, o Fernandão, morreu neste sábado após um acidente de helicóptero na cidade de Aruanã, em Goiás. Ele tinha 36 anos e viajava de sua casa no interior para a capital, Goiânia.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta de 1h30 deste sábado. Fernandão estava com mais quatro pessoas no helicóptero. Não há sobreviventes.

Nascido em Goiânia, no dia 18 de março de 1978, Fernandão começou a carreira nas divisões de base do Goiás, seu clube de coração. Destaque entre os juvenis, passou a ter chances nos profissionais em 1995, na campanha do oitavo lugar na Série A. Em 1996, foi um dos responsáveis pelo quarto lugar no Brasileirão. 

O atacante ficou no clube até 2001, quando transferiu-se para o Olympique de Marselha. Na França, ele ainda teve uma passagem pelo Toulouse, por empréstimo, antes de voltar ao futebol brasileiro. 

Foi no retorno, pelo Internacional, que Fernandão teve os melhores momentos da carreira. Entre 2004 e 2008, ele foi maior ídolo do time que ganhou a Libertadores e o Mundial, ambos em 2006. Fernandão marcou época e entrou na lista de grandes jogadores da história do clube gaúcho. 

Em 2008, seduzido por uma proposta milionária do Alh-Gharafa, do Catar, o atacante partiu para mais uma passagem fora do Brasil. Mas, em 2009, ele retornou ao país e a seu primeiro clube, o Goiás. 

Anunciado como a maior contratação da história do clube, Fernandão fez boas partidas em seu retorno, mas não foi o mesmo ídolo da primeira passagem pela equipe esmeraldina. Em 2010, ele foi negociado com o São Paulo, onde encerrou a carreira, no ano seguinte.

Depois de pendurar as chuteiras, o atacante voltou a trabalhar no Internacional - primeiro como dirigente, depois sendo treinador. Nas duas funções, contudo, ele não teve o mesmo destaque. 

Nos últimos meses, Fernandão começava uma nova carreira: a de comentarista. Ele participava de transmissões do SporTV e seria uma das novidades do canal na transmissão da Copa do Mundo.

Fernandão, ídolo do Inter, morre em acidente de helicóptero aos 36 anos


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Fernandão sorri ao lado de Dorival Júnior, durante treino do Inter (arquivo) Vipcomm

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O ex-atacante Fernandão, ídolo do Internacional, morreu em um acidente de helicóptero na madrugada deste sábado, aos 36 anos. A tragédia ocorreu na região de Aruanã, interior de Goiás, onde o jogador possuía casa, por volta da 1h (horário de Brasília).
"Estou acordado desde às 5h da manhã, quando me ligaram. Ele estava com mais quatro pessoas, uma delas um vereador lá de Goiás. Nenhum deles sobreviveu. Eles tinham saído da fazenda de um amigo lá em Aruanã e o helicóptero caiu cerca de 20 km do local da decolagem", confirmou o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto, ao UOL Esporte.
O vereador que estava com o atacante era Edmilson de Sousa Lemes (PSDB), do município de Palmeiras de Goiás. De acordo com Ronaldo Pereira Soares, tenente-coronel da Polícia Militar de Goiás e um dos responsáveis pelo resgate, Fernandão foi a única das vítimas do acidente que ainda foi retirada com vida dos destroços do helicóptero. O atacante chegou a ser levado a um hospital da região, mas chegou morto ao local. Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) são esperados no local para fazer a perícia no helicóptero e determinar as causas do acidente.
Fernandão é considerado um dos maiores ídolos da história do Internacional. Foi o capitão do clube na conquista da Libertadores e do Mundial de clubes de 2006, este último com uma vitória histórica sobre o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho. Ainda sagrou-se duas vezes campeão estadual (2005 e 2008) e ganhou a Recopa sul-americana (2007) pela equipe colorada.
"A gente fica muito triste. Estou aqui, chovendo, frio, vem um negócio desse e a gente fica muito abalado. Não tem o que falar. Eu estou muito emocionado, a gente se encontrou no Beira-Rio, sei lá, nem acredito num negócio desses. Era um cara legal, gente boa, nunca tive problema, foi capitão, ajudou a gente", disse Adriano Gabiru, ex-companheiro de Fernandão e autor do gol do título no Mundial de 2006, à Rádio Gaúcha.
Idolatrado pelos torcedores do Inter, Fernandão participou da reinauguração do Beira-Rio em festa realizada em abril deste ano. Foi um dos mestres de cerimônia do evento e acabou homenageado junto a outros grandes nomes da história do clube, que emitiu nota oficial lamentando a morte do ex-jogador.
"O momento é de profundo pesar pela partida prematura do ídolo de 36 anos, mas o que fica são lembranças gloriosas de um atacante que honrou a camisa do Internacional com seu espírito de liderança, sendo um dos jogadores mais importantes dos 105 anos do Clube", trouxe o comunicado do Inter.
O atacante ainda atuou por Goiás, São Paulo, Olympique de Marselha-FRA, Toulouse e Al-Gharafa antes de se aposentar, em 2011. Após pendurar as chuteiras, Fernandão ainda se arriscou como dirigente e técnico do Internacional, mas sem sucesso nas funções. Em maio deste ano, iniciou carreira como comentarista esportivo e seria um dos integrantes da equipe do Sportv na transmissão da Copa do Mundo.
Confira abaixo a íntegra da nota oficial do Internacional:
O Sport Club Internacional e a nação colorada estão de luto. Fernando Lúcio da Costa, o Fernandão, perdeu a vida em um acidente de helicóptero ocorrido na madrugada deste sábado (7/6) em Aruanã-GO.
O momento é de profundo pesar pela partida prematura do ídolo de 36 anos, mas o que fica são lembranças gloriosas de um atacante que honrou a camisa do Internacional com seu espírito de liderança, sendo um dos jogadores mais importantes dos 105 anos do Clube.
Fernandão atuou em 190 partidas e marcou 77 gols – o primeiro deles, logo na sua estreia, em 2004, foi o de número 1000 da história do Gre-Nal. Nascido em Goiânia, mas plenamente identificado com Porto Alegre, foi o capitão do time nas inesquecíveis conquistas da Libertadores da América e do Mundial FIFA, ambas em 2006, e também desempenhou no Colorado as funções de diretor técnico, em 2011, e de treinador, em 2012. Os títulos do Gauchão (2005 e 2008) e da Recopa (2007) também fazem parte da sua trajetória.
O Clube do Povo se solidariza com a família e com todos os fãs de Fernandão. Força!

Erros individuais demais! Mas a vitória contra a Sérvia vale mais do que contra o Panamá

A defesa fez fila para saber quem era o próximo a errar. Primeiro Daniel Alves matou de canela e não marcou o chute de Kolarov, no início da partida. Depois, Thiago Silva rebateu de letra onde não estava Luiz Gustavo. Mais um pouco e Thiago Silva e David Luiz bateram cabeça diante de Mitrovic. E então Marcelo perdeu de cabeça para o centroavante da Sérvia, que quase marcou.
O excesso de erros individuais foi o maior pecado da seleção brasileira, que ainda sofre quando é marcada por pressão. Apesar dos erros individuais, o time teve qualidades. Paciência para trocar passes e para aguentar as vaias dos torcedores de boate -- não foram todos -- e entender a partida contra um rival forte, que poderia estar na Copa do Mundo.
A Sérvia  variou, ora marcando bem atrás da linha da bola, num 4-4-1-1 -- Tadic fazia a ponta entre os quatro do meio e o centroavante Mitrovic. Às vezes subia a marcação. Com Paulinho, a saída de bola melhorou, com Fernandinho, quase saiu gol no ataque numa bola iniciada por David Luiz -- passe para o volante do Manchester City, que se apresentou.
Neymar não foi bem. Não como justificativa, mas vale lembrar o crime que foi fazer o time jogar no gramado do Morumbi. Por três vezes no primeiro tempo, com Oscar, Neymar e Hulk, a bola conduzida saltou e saiu do pé.
Oscar não foi bem de novo. Mas trabalhou defensivamente e muito até errar saída de bola no finalzinho do primeiro tempo.
Melhor tomar susto e ganhar de 1 x 0 da Sérvia do que golear o Panamá. Na Copa do Mundo, é proibido errar tanto individualmente quanto no gramado do Morumbi.
6/junho/2013


BRASIL 1 x 0 SÉRVIA
Local: Morumbi (São Paulo); Juiz: Enrique Cáceres (Paraguai); Dario Gaona, Milcíades Saldiva; Renda: R$ 8.693.940; Público: 63.280 (67.042); Gol: Fred 13 do 2º; Cartão amarelo: Petrovic (14'), Matic (40')
BRASIL (4-2-3-1): 12. Júlio César (6,5), 2. Daniel Alves (5) (23. Maicon 26 do 2º (5)), 3. Thiago Silva (5,5), 4. David Luiz (6) e 6. Marcelo (6) (14. Maxwell 28 do 2º (sem nota)); 17. Luiz Gustavo (6,5) e 8. Paulinho (5,5) (5. Fernandinho 19 do 2º (5,5)); 7. Hulk (5,5), 11. Oscar (5) (22. William, intervalo (6)) e 10. Neymar (6,5) (20. Bernard 35 do 2º (sem nota)); 9. Fred (7) (21. Jô 29 do 2º). Técnico: Luiz Felipe
SÉRVIA (4-4-1-1): 1. Stojkovic (6), 18. Basta (6,5) (2. Vuljcevic 40 do 2º (sem nota)), 6. Ivanovic (6), 3. Tosic (6,5) (5. Gudelj 35 do 2º (sem nota)) e 11. Kolarov (6,5); 16. Jojic (6,5), 8. Petrovic (6), 14. Matic (6) e 21. Markovic (6,5); 10. Tadic (6) (7. Zoran Tosic 25 do 2º (6,5)); 19. Mitrovic (5) (9. Dordevic 35 do 2º (sem nota)). Técnico: Ljubinko Drulovic

Prandelli chega otimista para a Copa, pessimista para o Flu

MANGARATIBA - Se os amistosos de preparação servem para identificar falhas e apontar caminhos para corrigi-las, Cesare Prandelli certamente teve material para pensar. Nas horas que antecederam o embarque para o Brasil, enquanto os jogadores descansavam, o técnico via e revia o amistoso contra Luxemburgo, para compreender que alguns de seus testes deram certo e outros nem tanto.
É nessa compreensão que reside o otimismo do treinador, demonstrado na primeira entrevista coletiva na Casa Azzurri, estrutura montada em Mangaratiba para atender à imprensa. "Uma vez que você identifica os pontos em que precisa melhorar, seu ânimo só pode ser de otimismo. A estrutura é ótima, ideal para o ínicio da preparação de fato", avaliou.
O ponto positivo, para Prandelli, diz respeito à formação inicial contra Luxemburgo, com cinco homens no meio-campo (De Rossi, Pirlo, Verratti, Marchisio e Candreva) e Balotelli sozinho no ataque: "Revi a partida e notei que o objetivo foi alcançado: por uma hora não permitimos contragolpes, recuperamos a bola no ataque, criamos chances de gol".
Mais problemática na visão do comandante foi a alternativa com Balotelli e Cassano. Uma tentativa de deixar o time mais criativo que não deu o resultado esperado. "O time se desequilibrou depois da entrada de Cassano. Falta atenção nas coberturas", justificou.
Apesar das observações, Prandelli não quis confirmar qual será o módulo usado contra a Inglaterra, em Manaus. Mas uma coisa é certa: Marco Verratti terá um papel importante. O volante do PSG tem sido um dos destaques do período de preparação: "Ele tem muitos recursos, não dá uma referência precisa aos adversários. Mas temos de entender que é preciso ousar, tentar algo diferente, e que só a individualidade não basta".
Com o 4-5-1 e suas variações, a intenção é criar situações de superioridade numérica para permitir que o time tenha o controle da posse de bola e possa ditar o ritmo das partidas. Equilibrar este formato com a objetividade necessária para vencer jogos - algo que a Azzurra não faz desde setembro de 2013 - é o principal desafio dos próximos dias de treinamentos.
Papelão à vista - Se as palavras de Prandelli são positivas para a Copa do Mundo, o mesmo não pode ser dito sobre o amistoso deste domingo contra o Fluminense, em Volta Redonda. Na entrevista coletiva desta sexta-feira, questionado pelo blogueiro sobre o risco de enfrentar um adversário motivado, que levará a partida muito a sério, o treinador tratou de diminuir as expectativas sobre seus comandados.
"Ano passado empatamos com o Haiti, 2 a 2, e fizemos um papelão. Deve ser a mesma coisa domingo", alertou. Treinando em dois períodos desde a apresentação em Coverciano, a Itália tem alternado os trabalhos táticos com o aprimoramento da condição física de seus jogadores, pensando no desgaste que virá pela frente. É possível que um time mais jovem entre em campo diante do Flu.
E por que a escolha do adversário? "Queríamos chegar com um choque. Entrar logo no clima do país. É nas dificuldades que aprendemos e sabemos onde melhorar".


Para um amistoso com expectativa de casa cheia, o cenário está desenhado: espere o pior, e qualquer coisa diferente disso é lucro. Afinal, não é de hoje que os italianos guardam o melhor para o jogo que vale.