terça-feira, 31 de março de 2015

Amistosos

22h00




PAN Panamá2X1Costa Rica COS

Amistosos

22h00



MEX México1X0Paraguai PAR



Amistosos

21h00


ARG Argentina2X1Equador EQU


Copa do Brasil

20h30





PIA Piauí1X5Salgueiro SAG

Eliminatórias da Concacaf

20h00





MSR Montserrat2X2Curaçao CUR

Paulista

19h30



0 POR Portuguesa X São Bernardo SBE 0

Amistosos

16h45




POR Portugal0X2Cabo Verde CBV

Eliminatórias da Eurocopa

15h45




ISR Israel0X1Bélgica BEL

Amistosos

15h45




ITA Itália1X1Inglaterra ING

Amistosos

15h45



HOL Holanda2X0Espanha ESP

Amistosos

14h30


3 SUE Suécia X Irã IRA 1

Amistosos

14h00




RUS Rússia0X0Cazaquistão CAZ

UMA VITORIA DA DEMOCRACIA NA TV BRASILEIRA VAI ACABA MONOPOLIO



A direção dos canais ESPN anunciou a compra dos direitos de transmissão de vários campeonatos de futebol, principalmente envolvendo a participação de seleções de todos os continentes, reforçando o seu catálogo de eventos exibidos.

Entre os destaques estão os direitos de transmissão dos jogos válidos pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2018, que já começam nesse ano, lembrando que o próximo Mundial de futebol acontecerá na Rússia.

A rede de canais esportivos, que atualmente pertence à Disney, também comprou os direitos de exibição das eliminatórias da EURO 2016, torneio que reunirá as melhores seleções do continente europeu e que será realizada na França, no próximo ano.

Além disso, os canais ESPN também irão transmitir vários amistosos internacionais nas datas FIFA, alguns deles com exclusividade, oferecendo ainda mais opções para os assinantes que adoram futebol, lembrando que a emissora já transmite os campeonatos inglês, italiano e alemão, a Copa do Brasil e a Major League Soccer, entre outros torneios.

Desde que perdeu a possibilidade de transmitir a UEFA Champions League para o Esporte Interativo (a partir da próxima temporada), a ESPN Brasil tem investido bastante na aquisição dos direitos de transmissão de vários outros campeonatos de futebol, tanto nacionais quanto internacionais.


Amistosos

13h00



1 SUI Suíça X Estados Unidos EUA 1

Corinthians quer mais Emerson Sheik, mas pelo mesmo preço

GETTY
Sheik foi aplaudido pela torcida na vitória sobre o Once Caldas
Sheik foi aplaudido pela torcida na vitória sobre o Once Caldas e sobre o São Paulo
A diretoria do Corinthians diz que vai dar início ainda nesta semana nas negociações para a permanência de Emerson Sheik, cujo contrato termina em 31 de julho deste ano. O atacante, de 36 anos, vem sendo peça fundamental da formação de Tite, especialmente nos jogos da Copa Libertadores da América. O atual acordo termina antes da final do torneio sul-americano.
De acordo com Sérgio Janikian, diretor de Futebol do alvinegro, as primeiras conversas devem acontecer nos próximos dias.
"Vou procurar o empresário do Sheik essa semana. Até agora, não houve nenhum contato. Mas fazendo esse contato já nessa semana, acredito que a primeira conversa deve acontecer logo, nos próximos dias", contou o cartola, em contato com a reportagem.
"O que vamos tentar é pelo menos uma prorrogação. Eu acho que eles também querem isso. Vamos ver como andam as negociações", completou.
Em meio ao aperto financeiro que passa, o objetivo da cúpula do Parque São Jorge é não aumentar o salário do jogador, que recebe cerca de R$ 520 mil por mês. Até por isso, uma "prorrogação" seria suficiente.
"Eu não falo dos salários dos jogadores com a imprensa. O que acontece e todo mundo sabe é que os clubes de futebol estão com dificuldades financeiras. Não podemos sair por aí dando aumentos", finalizou Janikian.
Nos últimos dias, o Corinthians estendeu o contrato do Jadson por mais oito meses, até agosto do ano que vem - o acordo terminava em dezembro de 2015.
 
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Em ação social, Love fala sobre Guerrero: 'Se renovar, ficarei muito feliz'
 

Amistosos

08h00



CDS Coreia do Sul1X0Nova Zelândia NZL


Amistosos

07h25



JAP Japão5X1Uzbequistão UZB

Mineiros vão às quartas, Bellucci e Feijão caem



Miami (EUA) - Reeditando pontualmente a parceria, os mineiros Marcelo Melo e Bruno Soares obtiveram a segunda vitória no Masters 1000 de Miami e chegaram às quartas de final. Nesta segunda-feira, a dupla brasileira venceu o britânico Jamie Murray e o australiano John Peers por 7/5, 4/6 e 10-7 em 1h23. Cabeças de chave número 3, os mineiros agora terão pela frente os convidados da casa Ryan Harrisson e Rajeev Ram.
Esta já é a melhor campanha de Melo em Miami, enquanto Soares esteve nas quartas em outras duas oportunidades. Os mineiros já jogaram juntos em Miami em 2010 e 2011 e foram eliminados na estreia nos dois anos.
Melo foi quebrado ainda no terceiro game, mas os mineiros reagiram quebrando Murray duas vezes no oitavo e no último game do 1º set. A segunda parcial começou com Soares perdendo o saque, sem que a dupla brasileira pudesse devolver a quebra.
No match tiebreak, foram três pontos vencidos na devolução, sendo um no serviço de Murray e dois no de Peers para chegarem à vitória.
Já os paulistas Thomaz Bellucci e João "Feijão" Souza, que foram convidados pela organização do evento, despediram-se na segunda rodada diante do romeno Marin Draganja e o finlandês Henri Kontinen, que venceram com duplo 6/3.
Ao longo de 56 minutos de partida, os brasileiros não tiveram nenhum break point e venceram somente 12 pontos em nove games na devolução. Feijão foi quem mais sofreu com o saque, sofrendo quebras no sexto game do 1º set e no primeiro e nono da segunda parcial.
A rodada desta segunda também teve uma reedição da final de Indian Wells, com duas duplas campeãs de Grand Slam. O americano Jack Sock e o canadense Vasek Pospisil voltaram a vencer os italianos Fabio Fognini e Simone Bolelli por 6/2 e 6/3. Eles enfrentam Draganja e Kontinen nas quartas.

"Superbowl" do Pro-Wrestling dá show de produção e serve de exemplo para o MMA


A WWE, sigla para World Wrestling Entertainment, é a maior liga de pro-wrestling do mundo. Esta modalidade é uma espécie de luta onde tudo é combinado, mas que possui muitos fãs devido as performances de seus atletas/atores.

Não é por acaso que Brock Lesnar, um de seus principais astros, ajudou a levantar os números do UFC quando migrou para o MMA, tornando-se o recordista de vendas de ppv graças ao apelo que trazia também junto aos fãs do pro-wrestling.

Neste domingo foi realizado o "Wrestlemania", o Superbowl desta liga. Anualmente, este show reúne o que há de melhor na WWE. Na edição deste domingo, cerca de 78 mil pessoas lotaram um estádio em São Francisco (EUA) para assistir o evento.

Assisto com certa frequência estes espetáculos, mas nunca tinha visto o "Wrestlemania" ao vivo (em casa, não pessoalmente). Me impressionei com o que assisti. Uma superprodução de um show que durou cinco horas, além de toda uma programação durante a semana.

Antes de tudo, vale ressaltar que nem mesmo eles consideram o que praticam como um esporte de verdade. É um show de entretenimento. É como você assistir uma novela ou série de tevê que possui várias ramificações. Há dois grandes eventos semanais, um intermediário, um reality show com mulheres, um para revelar talentos, um evento especial mensal, etc.

Dá pra entender o tamanho do negócio?

O "Wrestlemania" é tão grande porque é tratado com muito cuidado pelos organizadores durante meses. Com a possibilidade de se criar todo um enredo, cada luta programada para esse show é precedida por algo parecido com uma novela que inicia-se até alguns meses antes. A ansiedade dos fãs vai crescendo e o resultado é sempre o mesmo: casa cheia nos estádios e um público enorme pela tevê. Foi sua 31ª edição.

Mas, se estamos falando de algo em que as lutas são combinadas, o que o MMA pode aproveitar?

A maneira de promover as lutas é um dos grandes trunfos. A promoção de José Aldo vs Conor McGregor, por exemplo, está passando um pouco do ponto. Eles estão indo a tantos lugares, gerando sempre o mesmo tipo de notícia, que está começando a saturar os fãs. Bastaria uma visita ao Brasil, uma a Irlanda e uma aos EUA e o burburinho já estaria enorme.

A montagem de um card com muitas estrelas. Nos tempos do Pride, eram várias as etapas em que os oito combates programados eram espetaculares. Claro, o MMA é um esporte contundente onde as lesões acontecem com frequência durante os treinamentos. Mas por que não marcar um grande show no ano com duas disputas de títulos e pelo menos outros quatro ou cinco combates envolvendo os tops 10 das categorias?

O tradicional evento de julho do UFC em Las Vegas seria uma boa oportunidade, não acha?

Promoção. Na semana do "Wrestlemania", o que se viu foi uma verdadeira massificação do show nos EUA. Foram feitas feiras, participações nos principais programas de tevê por lá (talk show, podcasts, Sportscenter), e até uma cerimônia de Hall da Fama que contou com a participação de Arnold Schwarzenegger.

Ah, detalhe importante: o "Wrestlemania" não passou em nenhuma emissora no Brasil. Sabe como eu assisti? Por um serviço oferecido por eles cuja assinatura custa US$9,99 mensais. Foi criado há um ano e há pouco tempo comemoraram a marca de um milhão de assinantes. Fez a conta do faturamento?
GETTY
Ronda Rousey tem o braço erguido e recebe cinturão de Dana White no UFC 184
Ronda Rousey estava na primeira fila e fez uma ponta no Wrestlemania
Quem esteve por lá e fez uma pontinha foi Ronda Rousey. A campeã do UFC jogou o chefe da franquia pra fora do ringue e deu uma chave de braço na esposa dele. Até Dana White gostou.

Abordei algumas semanas atrás a possibilidade de Brock Lesnar voltar ao UFC após o "Wrestlemania", mas ele deu fim à essas especulações na semana passada, ao anunciar no "SportsCenter" que acabara de renovar seu contrato com a WWE. Na noite deste domingo, ele fez a luta principal do evento e acabou derrotado. Agora, os redatores devem preparar uma tremenda novela e gerar uma grande audiência nas próximas semanas com seu retorno.

Que fique claro que o MMA e a WWE são bem diferentes. Apesar de grandes performances, os atletas da WWE são mais atores do que lutadores, e fazem isso muito bem. Mas, por ser bem mais antigo que o MMA, pode sim servir de vitrine para os promotores do Mixed Martial Arts em muitas coisas que fazem e dão certo.

Exceto as lutas ensaiadas, é claro ;)

Bahia se livra da "Arena" Fonte Nova com suas taxas e dá bela resposta aos consórcios

O Bahia tomou uma decisão corajosa. Não mais jogará na Fonte Nova. Os custos da "arena" erguida para a Copa do Mundo são, claro, altíssimos. E a relação do torcedor tricolor com o novo estádio jamais se aproximou daquela que foi construída ao longo de décadas jogando na Fonte Nova original.
O estádio do Pituaçu voltará a receber as pelejas do Bahia, cansado de custos que caracterizam esses estádios de luxo administrador por consórcios com olhos esbugalhados pelos lucros que, nas tais "arenas", só podem ser alcançados com o torcedor. E quem tem torcedor é o clube, é o Bahia.
Assim, o time de maior torcida na "Boa Terra" se livra, por exemplo, de borderôs como o da partida frente ao Galícia, dia 22 de março. Dos R$ 169.661,50 arrecadados, foram para os cofres do Bahia R$ 5.017,27, menos de 3%. O documento — clique aqui e veja — registra R$ 76.754,99 como "Despesas Operacionais da Arena Fonte Nova", ou seja, mais de 45% do total deixado nas bilheterias.
Parabéns ao Bahia por dar um basta nessa situação. O comunidado sob o título "Esquadrão volta a Pituaço" você lê clicando aqui. E aqui lê na matéria de Marcus Alves, no ESPN.com.br, sobre a importante decisão do clube de sair das teias armadas com as tais "arenas" padrão Fifa. Obras feitas com sofisticação e preços incompatíveis com o bolso do torcedor e que quase nada deixam para quem o atrai.
Uma resposta a todos os consórcios que, em geral, receberam a "missão" de administrar estádios de futebol construídos ou reformados com dinheiro do contribuinte, dinheiro do torcedor. Se queriam tanto ficar com as "arenas", façam bom proveito agora. Sem o Esporte Clube Bahia e seu povo, sua gente.
GAZETA PRESS
Jogadores do Bahia comemoram gol sobre o Galícia: quota de R$ 5 mil
Jogadores do Bahia contra o Galícia: quota de R$ 5 mil e adeus à "arena" Fonte Nova

Sada Cruzeiro vence o Minas fora, fecha série e vai à final da Superliga

GAZETA PRESS
Time celeste agora espera por vencedor do duelo entre Taubaté e Sesi
Time celeste agora espera por vencedor do duelo entre Taubaté e Sesi
Primeiro colocado da fase classificatória da Superliga Masculina de Vôlei, o Sada Cruzeiro segue confirmando seu favoritismo na competição. Na noite desta segunda-feira, a equipe celeste venceu o Minas Tênis Clube fora de casa por 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/11 e 25/19, e avançou à final da competição.
Jogando em casa na primeira partida, em Contagem (MG), o Cruzeiro venceu por 3 sets a 1 (parciais de 25/23, 26/24, 23/25 e 25/21) e abriu vantagem no dia 20 de março. Nas quartas de final, o time havia despachado o Montes Claros, também em apenas duas partidas.
Com o novo triunfo desta segunda-feira, os cruzeirenses são os primeiros classificados à decisão da Superliga, e aguardam o vencedor do confronto entre Taubaté/Funvic e Sesi na outra semi, que tem seu segundo jogo marcado para esta terça-feira após vitória dos paulistanos no duelo inicial.
No jogo desta segunda-feira, os donos da casa conseguiram equilibrar a partida no primeiro set para manter vivas as esperanças de conseguir uma vaga na final e chegaram a liderar o placar em diversas oportunidades. O Cruzeiro, no entanto, mostrou força nos últimos pontos e fechou a parcial em 25 a 23.
O segundo set foi mais tranquilo para a equipe celeste, que saiu na frente logo no início e foi mantendo vantagem razoável no marcador até os 13 a 7. Depois disso o time disparou e fechou a parcial mais rápida do jogo em 25 a 11.
O terceiro set começou no mesmo ritmo do anterior, e a equipe celeste conseguiu abrir vantagem de 8 a 2 no placar até o décimo ponto. Os donos da casa esboçaram reação e reduziram a distância em seguida, mas esbarraram no bloqueio sólido e nos poucos erros dos cruzeirenses, que fizeram 25 a 19 e celebraram a vaga na final do torneio.

Inexplicável

Thomaz Bellucci deu um passo para trás em sua recuperação. Quase não dá para entender como um set totalmente dominado, em que o forte adversário está nas cordas, jogando mal e irritado, pode escapar das mãos quando se chega a 5/4, 40-0, saque a favor. Tudo bem, uma dupla falta faz parte, mas também dois erros não forçados, um pouco de precipitação, mais dois golpes falhos. Daí vem uma sucessão de infortúnios e eis que Alexandr Dolgopolov readquire a confiança que não havia mostrado e a tarefa fica difícil de vez.
Longe de mim querer adivinhar o que se passa na cabeça de um tenista profissional de ponta, mas eu diria que Bellucci pensou demais na hora de fechar e não conseguiu superar a frustração. O pior de tudo é que Dog vinha jogando muito abaixo de sua qualidade, cheio de escolhas mal feitas. Aquela coisa que acomete todo tenista de muitos recursos, a falta de disciplina tática. Mas até isso ele corrigiu quando Bellucci lhe abriu a porta. Passou a jogar de forma mais pragmática e impôs seu talento de ex-13º do ranking.
O ponto positivo é que Bellucci voltou a mostrar que tem golpes e físico suficientes para jogar em alto nível, entrar nos torneios grandes com chance de avançar rodadas diante de qualquer top 30. Vai agora para o saibro, que é o seu piso predileto, precisando contar com um pouco mais de sorte nas formações das chaves para ganhar pontos nos ATP 250 e 500 que constam do seu calendário. Infelizmente, Masters 1000 ficam para o segundo semestre, a menos que ele arrisque qualis em Monte Carlo, Madri ou Roma.
Quase inexplicável
Rafa Nadal por seu lado me deixa intrigado. Nunca vi uma série tão grande de atuações frágeis, de erros tão bobos, de falhas claramente emocionais. Ele próprio admitiu enfim que seu maior problema não é físico, nem técnico mas mental.
Claro que uma coisa reflete na outra. Ainda que ele não tenha desaprendido a bater na bola, a falta de confiança faz com que jogue bola para cima sem cerimônia, não tenha convicção na hora de acelerar, faça aquele estilo irritantemente defensivo e cauteloso, que não combina com seu histórico e ranking.
Não dá para ver Nadal perder de Berrer, sofrer contra Smyczek ou Cuevas, contar com a sorte diante de Berlocq. Havia sinal de que ele havia reencontrado o equilíbrio em Indian Wells, com vitórias firmes ainda que não brilhantes, mas talvez a derrota para Milos Raonic tenha jogado por terra seu esforço. Ele pagou o preço por não ter uma variação tática além do bom primeiro saque, correria e fuga para bater forehand. Jamais imaginei que veria Raonic ganhar rali de Nadal.
Vamos agora para o saibro europeu, o habitat natural do canhoto espanhol. Lá sim Rafa pode ser mais paciente, porém preocupa ainda mais o fato de ele não estar seguro de seu próprio físico. Vale lembrar que a campanha em 2014 foi esquisita, tendo perdido nas quartas de Monte Carlo e Barcelona, ganhado sem merecer em Madri e levar virada na final de Roma. Claro que o nono troféu de Roland Garros apagou tudo. Como o décimo também o faria.
De concreto, Nadal já perdeu novamente o quarto lugar do ranking para Andy Murray e, caso Kei Nishikori ganhe mais um jogo, descerá para quinto. E terá de torcer para Raonic não ir à semi – está no difícil setor de Dimitrov e Nishikori – para não cair ao sexto lugar, posição que ocupou pela última vez a quase dez anos, em maio de 2005. Ah, e David Ferrer também pode passá-lo, mas para isso terá de ganhar o torneio, o que provavelmente significa derrotar Novak Djokovic na semi.
Totalmente explicável
Enquanto isso, Novak Djokovic anotou o sexto 6/0 da temporada, o segundo seguido em Miami. Caminha assim rapidamente para igualar os nove ‘pneus’ que aplicou no ano passado e tentar superar seu recorde pessoal de 12, obtidos no mágico ao de 2011.