sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Série B

21h30

Atlético-GOACG
BahiaBAH

Série C

21h00


América-RNARN
ASAASA

Série B

19h00


VitóriaVIT
Santa Cruz-PESTA

Série B

19h00

Paraná ClubePAR
Sampaio Correa-MASAC


Supercopa da Espanha

17h00


Athletic BilbaoATH
BarcelonaBAR

Alemão

15h30


Bayern de MuniqueMUN
HamburgoHSV

Inglês

15h45


Aston VillaAST
Manchester UnitedMAN

Francês

15h30

MonacoMON
LilleLIL

O bom Grêmio de Roger trata bem a bola, leva poucos gols, evita lançar e não gosta de cruzar

GAZETA PRESS
Roger Machado, durante vitória do Grêmio contra o Atlético-MG
Roger Machado, durante vitória do Grêmio contra o Atlético-MG
Um Grêmio que não costuma utilizar os cruzamentos (foram três contra o Atlético na vitória em Belo Horizonte), desarma pouco, leva muitas faltas e tem boa pontaria. Usa pouco o recurso do lançamento, da bola longa, esticada, e gosta de trocar passes.
Assim se comporta o time treinado por Roger Machado, que vive semana magnífica após humilhar seu rival, Internacional (5 a 0) e vencer o ex-líder Atlético, em Minas Gerais. Os números abaixo retratam os 15 jogos sob seu comando na Série A.
Terceiro no ranking dos passes certos, o Grêmio tem evoluidio em vários quesitos, especialmente neste. Se extrairmos as nove últimas rodadas, utilizando uma amostra do time já sob o comando de Roger há alguns jogos, é o que mais acerta passes.
Os gols em BH mostraram o toque de bola com movimentação de um time sem centroavante típico, tradição no futebol gaúcho, que sempre gostou do camisa 9 autêntico. Nem por isso o time deixa de espanar se preciso. É o que mais dá rebatidas.
Se tradicionalmente o Grêmio era um time que usava o "centroavante de referência", como sempre amou Luiz Felipe Scolari, antecessor de Roger, a equipe atual não faz a menor questão. Arce, que cruzou tantas vezes para Jardel, não seria indispensável.
Bola no chão, aproximação, toques curtos e precisos a envolver o adversário. Esse prazer pela pelota aos pés faz do Grêmio um dos times que mais sofre faltas. E com a defesa mais eficiente sob a batuta do jovem treinador. Onde poderá chegar?
O Grêmio com Roger
Cruzamentos 13,6 - é o que menos cruza
Desarmes certos 16,9 - 17º do ranking
Faltas feitas 13,0 - 13º da Série A
Faltas sofridas 13,1 - 3º que mais apanha
Finalizações 12,4 - 6º que mais arremata
Finalizações certas 4,5 - 6º que mais manda no alvo
Gols 1,5 - 3ª melhor média
Gols sofridos 0,7 - tem a melhor média
Lançamentos 38,4 - é o 2º que menos lança
Passes certos 382 - é o 3º do ranking
Perdas de bola 49,1 - 12º da lista
Rebatidas 47,5 - time que mais rebate
Gols/finalizações 8,1 - 5º que menos precisa chutar para marcar
Fonte: Footstats
 
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Veja os gols da vitória por 2 a 0 do Grêmio sobre o Atlético-MG
 

FLAMENGO QUARTA JOGOU BOLA

FLAMENGO NESSA QUARTA FEIRA RESOUVEU  JOGA BOLA CONTRA ATLETICO PARANAENSE SE CONTINUA JOGANDO A SIM AGENTE CHECAREMOS A G 4 DO BRASILERÃO DOIS MIL QUIZER 

MAS TÁ FALTANFO UMA COISA TROCA A ZACAR DO TIME TA HORIVEL DE MAIS LEVANDO GOLL DE BOLA PARADA ISSO É UMA VERGONHA LAVA GOLL DE BOLAS PARADAS POR QIE OS ZAQUEIROS NÃO SOBEM NA BOLA E O GOLEIRO  É NOVO DE MAIS E NÃO SABER SAI EM BOLAS GRUZASAS NA PEQUENA ARIA TEM QUE TROCA OS ZAQUEIROS PRA VER SE MELHORAS  MAS NESSA QIARTAFEIRA   DIA DOZE JOGOU BEM TIME DO FLAMENGO .

SABRINA OMENAGEM


“Você acaba de ganhar 2 ingressos para o Rock in Rio!”



Era janeiro de 1985. Eu tinha 11 anos e estava passando as férias na casa da minha família, no interior de São Paulo. Recebi uma ligação com uma voz dizendo: “Você acaba de ganhar 2 ingressos para o Rock in Rio!”.
Fiquei louca! Pulava, vibrava.
O que eu mais queria era ir ao maior evento de música que aconteceria naquele verão. Mas, mesmo com 2 ingressos ganhos, não consegui convencer meus pais — é claro — a me deixar ir para o Rio de Janeiro.
Mais tarde, descobri que a ligação não passara de um trote (risos).
Fast forwarding, nunca houve tantos shows internacionais no Brasil como hoje em dia. Nos anos 80 e 90, a gente esperava meses ou anos para um show como os de MadonnaMichael JacksonU2 ou Rolling Stones.
Com certeza, o Rock in Rio abriu as portas para os grandes shows por aqui.

“I did it my way…”


Minha vida sempre foi ligada à música. Ora apresentando, ora cantando… E até sendo ninada, quando bebê, pelo meu pai cantando My Way. Taí a explicação de eu ser fascinada pela canção eternizada por Frank Sinatra.
Eu lembro de, nos tempos de MTV[Sabrina foi VJ de 1995 a 2000], na primeira de muitas entrevistas que fiz com os Paralamas do Sucesso, dizer a eles que era muito fã da banda e receber de volta um: “Nós é que somos seus fãs!”. Fiquei em choque (risos). Sempre amei Paralamas, e só de pensar que no primeiroRock in Rio eles estavam lá, com seu álbum de estreia recém lançado, driblando a fúria dos metaleiros da plateia e impondo respeito…
Herbert soltou um:
“Se não gostam de quem está tocando, fiquem em casa aprendendo a tocar guitarra. Quem sabe no próximo vocês não estão aqui em cima?”.
Resumo da ópera, ou melhor, do rock: a banda saiu de lá aplaudidíssima.
São muitas as histórias do Rock in Rio que conheço, mas infelizmente eu não estava lá. Isso porque o período em que fui VJ da MTV coincidiu com um dos hiatos do festival aqui no Brasil. Fico só imaginando se tivesse acontecido alguma edição durante a minha época de VJ. Quantas entrevistas, coberturas e programas especiais teriam rolado!
Mas, enquanto o Rock in Rio não voltava para estas bandas, eu e a minha turma seguíamos respirando música na MTV.
O ano de 1999, em especial, foi bastante intenso pra mim. Foi quando rolou a polêmica entrevista que fiz com a Christina Aguilera, onde a cantora teria ficado incomodada com a minha presença. Boato? O que importa? A mulher canta para carácoles!
Também foi o ano em que fui para Chicago entrevistar o Bon Jovi e assistir a um show da banda no Blue Note [um dos clubes de jazz mais conceituados do mundo] da cidade. Memorável!
Neste período, muita coisa aconteceu na minha história televisiva: apresentei programa de games, esportivos, entrevistei escritores, pintores, filósofos, atores, políticos… Até que resolvi pôr para fora algo que estava pedindo pra sair há muito tempo:
perdi a vergonha e fui cantar. Olha aí, mais uma vez a música batendo na porta da minha alma.
Hoje, canto um jazz meio bossa nova e rock and roll — e me realizo a cada apresentação!

Mais uma chance

2011 foi o ano do Rock in Rio desembarcar por aqui novamente, e neste eu iria! Recebi um convite para entrevistar o Coldplay, uma entrevista de uma hora ao vivo para um site. Aí, faltando menos de uma semana para eu embarcar para o Rio, o projeto foi cancelado. Mais uma vez, me restou ouvir as histórias do festival e acompanhar de longe…
Mas o que foi a apresentação do Stevie Wonder? Assisti pela TV e foi arrepiante. Ele e sua filha Aisha, backing vocal da banda, cantando Garota de Ipanema em inglês foi lindo! Vibrei como se estivesse lá.
E aí vem o Rock in Rio 2015! Quem eu estou mais animada para ver? John LegendParalamasLulu Santos e Rod Stewart. Este ano eu estarei lá, e terei ainda mais histórias para contar em 2016.